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Aos 47 anos, morre o vocalista ANDRE MATOS

Uma das maiores personalidades do metal nacional, o vocalista Andre Matos, morreu neste sábado, 8 de junho, aos 47 anos de idade. A informação foi divulgada por membros do SHAMAN nas redes sociais. Segundo fontes próximas a banda, a causa foi um ataque cardíaco.

Na sua página oficial, a banda deixou a seguinte nota:

“O destino nos uniu, nos separou, nos reuniu e agora pregou mais essa com a gente. É com profunda dor em nossos corações que nos despedimos do Andre mais uma vez, desta vez de forma definitiva. Além da ferida que jamais cicatrizará, e mesmo sabendo que passamos momentos gloriosos junto ao nosso companheiro e amigo, restará pra sempre o melhor dele em nossos corações”.

Nascido em 14 de setembro de 1971, Andre Matos se tornou um dos embaixadores do metal brasileiro no mundo, e em sua longa e prolífica carreira, gravou álbuns clássicos com o VIPER, ANGRA e SHAMAN, além de uma carreira solo bem sucedida e de deixar sua voz registrada em diversas outras bandas/projetos, todos de grande expressão.

Atualmente, Andre estava em turnê com o reunido SHAMAN, que fez seu último show em São Paulo, no domingo passado (2 de junho) na terceira edição do Free Pass Metal Festival. Na mesma noite, Andre também participou do show do AVANTASIA.

 

Tornar-se referência no meio musical, ou em qualquer ramo de atividade, não é tarefa fácil. Porém, através do talento, dedicação e enorme senso de profissionalismo, o vocalista, tecladista e compositor paulistano Andre Matos conseguiu chegar ao estrelato e passou a ser reconhecido mundialmente. Bacharel em Regência e Composição, graduado em piano erudito e canto lírico, seguirá servindo como inspiração. Descanse em paz, amigo.

“Os pontos altos na carreira de uma banda não se resumem somente àqueles mais felizes. Existem também aqueles que são difíceis e que você supera.” – Andre Matos (14/09/1971 — 08/06/2019)

Viper
Angra
Shaman
Virgo
Symfonia
Avantasia
Nephtuno

Matos relembrou o começo de sua carreira na música à ROADIE CREW (ed. # 90):
“No começo eu tinha muita dificuldade e as coisas não saíam. Eu estava louco para voltar a ser só o tecladista. Sofri durante uns dois anos para conseguir fazer a coisa de verdade, mas no fim acabou saindo. Acho que pelo fato de tocar piano e ter uma noção de música o ouvido acabou me ajudando a desenvolver este outro lado mais rápido. Comecei tentando imitar os meus ídolos: Bruce Dickinson, Rob Halford, Eric Adams e o Geoff Tate. Fui copiando até conseguir desenvolver meu próprio estilo.”

Edições avulsas, assinatura física e digital.

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