POR ASSESSORIA
Os cariocas da Black Priest lançaram o álbum “Fatal” no dia 20 de março. O mesmo não é somente uma homenagem ao gênero de filmes de terror. É também um lamento, por todos aqueles que pereceram diante da agonia, da violência e da injustiça.
Formado em 2019 por Vinicius Libânia (vocal), Gg Neto, (baixo), Raphael Ribeiro (guitarra) e Phil Drigues (bateria), eles tem como suas principais referências musicais grupos de metal de grande sucesso como Black Sabbath e Judas Priest.
O petardo conta com as seguintes faixas:
01 – Crux Tempesta
02 – Catacombs
03 – Predator’s Lust
04 – Let Me In
05 – The Common Violence
06 – The Ghost
07 – Fear Itself
08 – Secret Desire
09 – All I See is Black
Participações especiais:
Anderson Paz – teclados em “Crux Tempesta” e “All I See is Black”
Flávia Andrade – vozes adicionais em “The Common Violence”
O trabalho foi gravado e mixado no FK Studio (Niterói, RJ) e produzido e mixado por Franklin Vilaça.
Sobre o conceito do registro o vocalista Vinicius Libânia diz: “Nós adoramos filmes de terror. De todos os tipos. Sobre fantasmas, bruxas, psicopatas, vampiros… Nos envolvemos com a perseguição. Com a conjuração de maldições. Com a perda desesperadora da vida. Vemos a sombra dos algozes, a morte em seus olhos. Vemos os mortos retornando a vida, para matar os vivos. É notável a sinistra empatia que temos com as vítimas nestas obras. Fugimos com eles, somos perseguidos com eles, mas não morremos com eles. Uma irônica segurança.
Mas por quê? Por que somos atraídos por tais películas? Somente por experimentar a sensação de horror em um ambiente protegido? Por enfrentar nossos medos sem consequências no mundo real? Pelo prazer diante do alívio depois de expirada a agonia?
Ou será que é porque sabemos que não enfrentamos o terror da verdade? O terror da vida. O medo de ser atacado no escuro das ruas. O medo da incerteza de nossas escolhas. Do assédio e do abuso. Da fome e da guerra”, finaliza.
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