Amostras de áudio de todas as nove músicas que estão programadas para aparecer no álbum de estreia do WE SELL THE DEAD, “Heaven Does not Want You and Hell is Full”, podem ser ouvidas pelo YouTube, confira abaixo. O disco será lançado em 23 de fevereiro via earMUSIC.
Formado pelo guitarrista Niclas Engelin (IN FLAMES, ENGEL), o baixista Jonas Slättung (DRÖMRIKET), Gas Lipstick (ex-baterista do HIM) e o vocalista de Apollo Papathanasio (SPIRITUAL BEGGARS, FIREWIND), o WE SELL THE DEAD ultrapassa os limites da narrativa convencional e criam uma experiência multimídia de música heavy metal de qualidade superior embutida em imagens visualmente estimulantes e atmosféricas.
Os sons pesados e melódicos, transportam o ouvinte para um mundo inspirado na era vitoriana que é definido por mansões pomposas e luxo intimidador, em profundo contraste com a dureza e a crueldade da sarjeta. É um mundo que cheira a histeria, mas, acima de tudo, uma sensação de misticismo e um romantismo sombrio. A música do WE SELL THE DEAD vai acima disso, não apenas apontando essa injustiça, mas expandindo a narrativa para o extremo, tocando com temas de fantasmas, morte ou religião.
Mas não só …
Apesar de uma referência aos tempos vitorianos, o WE SELL THE DEAD mantém uma abordagem muito moderna e sempre tão atual que se traduz no mundo em que vivemos hoje.
Slättung comenta: “Desde o final de 1800, uma era que inspirou enormemente a nossa banda, vem um dos maiores e mais sombrios mistérios criminais de todos: Jack, O Estripador. Nós não conhecemos 100% de quem ele era, mas nós conhecemos seus atos horríveis. Todas as imagens que tínhamos em nossa mente, combinadas com as letras às vezes ligeiramente mórbidas, nos fizeram pensar que seria assim que a música teria soado se o heavy metal existisse no século XIX, ou se Jack, O Estripador tivesse viajado no tempo para se juntar a uma banda de metal. WE SELL THE DEAD teriam sido sua escolha natural para uma banda de apoio. Ele provavelmente se sentiria em casa com a gente.
“Mas, ao mesmo tempo, o mundo não evoluiu exatamente para um lugar bonito desde a década de 1880”, ele continua. “No filme de 1979 “Time After Time” [no Brasil “Um Século em 43 Minutos], Jack O Estripador escapa à justiça, na verdade, fugindo em uma máquina do tempo para 1979. Depois de ser pego por seus seguidores, O Estripador pronuncia essas palavras de sabedoria: “Em 1893, eu era um monstro. Hoje… sou amador”.
O álbum será lançado no Brasil via EarMusic/Shinigami em breve!