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DAVE LOMBARDO conta como quase entrou no MEGADETH em 1987

Algo comum no Megadeth sempre foi a instabilidade no line up. Antes mesmo do lançamento do primeiro álbum, Killing is My Business… and Business is Good!, de 1985, vários músicos já haviam passado pela banda de Dave Mustaine. Da formação que gravou o debut, apenas o baixista David Ellefson permaneceu após o segundo álbum, Peace Sells… But Who’s Buying? (1986). E de acordo com o que o consagrado ex-baterista do Slayer, Dave Lombardo, revelou recentemente ao podcast Speak N’ Destroy, Mustaine teria lhe convidado para assumir o posto deixado por Gar Samuelson.

“Uma história engraçada… Eu ia me juntar ao Megadeth quando deixei o Slayer pela primeira vez em 1986. Isso foi muito na surdina. Provavelmente, Dave não se lembra disso. O fato é que eles abriram para o Alice Cooper durante a turnê do Peace Sells… (But Who’s Buying?) e eu fui para a Arena Long Beach e me encontrei com os caras”, recordou.

“E o principal problema naquela época foi quando eu vi os caras, eles não pareciam muito saudáveis. Acho foi um período muito sombrio para eles e eu tinha ouvido rumores sobre drogas e coisas assim. Eu não era santo, mas me mantive sob controle, e para mim eles simplesmente não pareciam saudáveis, eu não via um caminho saudável para mim. Como esperado, Gar Samuelson morreu (N.R.: Gar morreu em 1999 de insuficiência hepática) –, e ele era um baterista incrível”, completou. “Megadeth e Slayer tocaram muitas vezes juntos, então, sim, eu simplesmente não vi as coisas correrem bem, daí, claro, repensei minha posição e com um pouco de coerção de Rick Rubin voltei (para o Slayer)”.

Se Dave Lombardo tivesse aceitado tocar no Megadeth, muito provavelmente ele teria gravado o terceiro álbum da banda, So Far, So Good… So What!, que no último dia 19 completou 33 anos – quem gravou o material e ingressou no Megadeth foi o técnico de bateria de Samuelson, Chuck Behler, um desconhecido músico de Detroit, que após a turnê acabou sendo chutado do grupo junto com o também estreante guitarrista Jeff Young

Em 1996, Lombardo foi novamente convidado por seu xará para tocar bateria, só que dessa vez para o MD-45, um projeto punk que Mustaine montou com o vocalista do Fear, Lee Ving. No entanto, Mustaine recuou e transferiu o convite para Josh Freese do The Vandals, que mais tarde entrou no Guns N’ Roses. No fim das contas, quem acabou se fixando no posto e gravando o álbum The Craving foi o então baterista do Suicidal Tendencies Jimmy DeGrasso, que, de quebra, em 1998 também assumiu o cargo no Megadeth, em meio a turnê do álbum Cryptic Writings (1997), tendo em vista que Mustaine acabou demitindo Nick Menza, que estava na banda desde 1989, quando substituiu justamente Chuck Behler – por coincidência do destino, Menza era técnico de bateria de Behler .

Vale lembrar que outro integrante do Slayer, o guitarrista Kerry King, também teve ligação com o Megadeth. Por um curto período de tempo, King fez dupla com Mustaine antes de Chris Poland ser oficializado na banda para a gravação do mencionado Killing Is My Business… And Business is Good!.

Dave Lombardo junto com Dave Mustaine e o baterista do Anthrax, Charlie Benante

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