O Megadeth segue firme nas gravações de seu 17° álbum de estúdio, com lançamento garantido para este ano. A banda tem atualizado regularmente os fãs nas redes sociais, compartilhando imagens do processo de gravação do sucessor de The Sick, The Dying… And The Dead!, de 2022.
Nesta terça-feira (1° de abril), o fã-clube oficial da banda, o Cyber Army, enviou uma mensagem de Dave Mustaine aos inscritos de sua Newsletter, na qual ele expressa o desejo de que os fãs ouçam o novo material o quanto antes. O líder do Megadeth também adiantou como o disco está soando:
“O Megadeth Cyber Army é, definitivamente, sua fonte de referência para “todas as mega coisas”!”, disse o fundador, vocalista, guitarrista, compositor e produtor da banda. “Tenho certeza de que você já viu nossos vídeos no estúdio da gravação do nosso álbum #17. Estou muito ansioso para que ouça nossa nova música. Posso dizer que este álbum lembra muito os primeiros dez anos do Megadeth“.
Mustaine faz referência à era de ouro do Megadeth, período em que a banda lançou os clássicos álbuns Killing Is My Business… And Business is Good! (1985), Peace Sells… But Who’s Buying? (1986), So Far, So Good… So What! (1988), Rust in Peace (1990), Countdown to Extinction (1992) e Youthanasia (1994).
Álbum #17
Recentemente, o Megadeth anunciou um acordo entre o selo Tradecraft, fundado por Dave Mustaine, e a nova divisão da Frontiers Label Group, a BLKIIBLK Records. Como parte dessa parceria, a BLKIIBLK será responsável pelo lançamento global exclusivo do próximo álbum do Megadeth (leia mais aqui).
Para seu próximo álbum, o Megadeth mais uma vez conta com a coprodução de Chris Rakestraw, que trabalha com a banda desde o premiado Dystopia (2016). O álbum marcará a estreia do guitarrista finlandês Teemu Mäntysaari, que assumiu o posto no final de 2023 após a saída de Kiko Loureiro – por indicação do próprio brasileiro.
Durante uma recente conversa no X Spaces, Dave Mustaine disse: “Estamos criando coisas ótimas, e sei que vocês vão ficar empolgados”.
Mustaine também revelou detalhes do processo de criação no estúdio. Para que os integrantes absorvessem a essência e a identidade musical do Megadeth, ele os fez ouvir todas as músicas do catálogo do grupo: “Quando você escreve música original, sempre precisa começar do zero. Então, tivemos que ouvir todo o catálogo da banda – todas as 205 músicas – para garantir que todos soubessem os padrões de acordes, letras, tempos e paradas”, explicou. Ele também destacou as contribuições de Teemu, Dirk Verbeuren (baterista) e James LoMenzo (baixista) no desenvolvimento do novo material.
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