DEMOPHOBIA: ‘Perversidade e Violência’ ganha clipe inédito no dia da Abolição da Escravatura

A banda do ABC paulista escolheu para este lançamento o 13 de maio, data em que se comemora a Abolição da Escravatura no Brasil, como importante sinalizador da luta abolicionista ainda em curso visto que o racismo estrutural  mantém marcas profundas na sociedade atual e o disco justamente aborda temáticas de nossas questões sociais, explorando os temas controversos da sociedade brasileira de uma maneira provocativa.

Combinando riffs enérgicos, letras provocativas e uma aura visceral, “Perversidade e Violência” não apenas define o som da banda, mas também encapsula sua filosofia de confronto e autenticidade.

O som contou com participação nos vocais de Henrick Magalhães, das bandas Rot, Plague Rages, Xico Picadinho e NecroConsume.

“Este álbum e o clipe representam nossa paixão, nossa raiva e nossa visão do mundo. Queremos desafiar as normas, confrontar tabus e, acima de tudo, expressar nossa verdade de maneira crua e sem desculpas.”, diz o guitarrista Paulo Vitor Lira.

O álbum “Perversidade e Violência” é uma viagem sonora através dos abismos da sociedade atual, onde cada faixa é uma experiência intensa e visceral. Desde seu lançamento, Demophobia tem sido elogiado pela crítica e fãs por sua abordagem única e apaixonada ao metal e ao punk.

Para mais informações sobre a banda Demophobia, sobre o álbum de estreia “Perversidade e Violência”, e conteúdos exclusivos, visite instagram.com/demophobia.metalpunk.

—  Ouça Perversidade e Violência:
https://open.spotify.com/intl-pt/album/2nF5AjsVZUFBGsT5VR7iUe?si=o6jYBJFXQJubHdt_GUbw3w

—  Sobre Demophobia:
Criada em 2018, na região do ABC Paulista, a banda Demophobia combina influências do thrash, death metal e punk para criar um som poderoso e provocativo. Com letras em português, a banda explora temas sociais e políticos, desafiando as normas e dando voz àqueles que são marginalizados pela sociedade. Conhecidos por seu espírito antropofágico, Demophobia busca criar um estilo próprio e autêntico, refletindo caos e complexidade.