O respeitado Derek Sherinian (Sons of Apollo, Black Country Communion, ex-Dream Theater, Alice Cooper, Yngwie Malmsteen, Billy Idol, Whitesnake, Kiss), um dos tecladistas mais respeitados da era moderna, lançará seu próximo álbum solo, Vortex, no dia 1° de julho, através da InsideOutMusic. Retornando ao seu lado está o lendário baterista Simon Phillips, que mais uma vez coescreveu e coproduziu o álbum, assim como Tony “The Fretless Monster” Franklin, no baixo.
Nesta sexta-feira (29), Sherinian está apresentando a faixa título de seu novo álbum. Confira o vídeo visualizer da faixa The Vortex:
Para esse novo capítulo em sua discografia, Sherinian conta com uma verdadeira constelação do rock e do heavy metal. Confira os nomes no tracklist do álbum:
1 The Vortex (c/ Steve Stevens)
2 Fire Horse (c/ Nuno Bettencourt)
3 Scorpion
4 Seven Seas (c/ Steve Stevens)
5 Key Lime Blues (c/ Joe Bonamassa e Steve Lukather)
6 Die Kobra (com Michael Schenker e Zakk Wylde)
7 Nomad’s Land (com Mike Stern)
8 Aurora Australis (com Bumblefoot)
The Vortex está disponível nos seguintes formatos:
- CD + LP 180g branco (edição limitada)
- CD Digipack (edição limitada)
- Álbum Digital
Pré-encomende The Vortex aqui.
Sucessor de The Phoenix (2020), The Vortex inclui oito faixas construídas em no som camaleônico de Derek Sherinian, que combina rock com elementos de funk, prog e jazz, que ele começou a escrever antes mesmo de seu álbum anterior estar finalizado. “The Vortex é uma continuação de The Phoenix”, afirma Sherinian. “No entanto, sinto que a composição é mais forte no novo álbum, e eu o descreveria como um disco de fusion de estilo moderno dos anos 70, porém com uma nova tonalidade mais pesada”.
Quando se trata de guitarras, Sherinian recrutou um grande número de músicos, alguns dos quais ele há havia trabalhado antes – Steve Stevens, Joe Bonamassa, Steve Lukather, Zakk Wylde, e o companheiro de Sons of Apollo, Ron “Bumblefoot” Thal – e alguns novos aliados, casos de Michael Schenker, Mike Stern e Nuno Bettencourt. “A escolha do guitarrista se dá na composição”, explica. “Além disso, como no caso de Steve Stevens, nós coescrevemos a música juntos, então foi natural para ele tocar nela”. Sobre seus novos colaboradores, o tecladista começou dizendo sobre Nuno Bettencourt, famoso guitarrista do Extreme: “Sempre fui fã de sua forma de tocar, e estou feliz por finalmente termos conseguido gravar juntos. Ele tem o swing do Van Halen e a arrogância ao seu jeito de tocar, algo que eu amo. Nós dois nascemos em 1966.
De acordo com Sherinian, a inclusão de Schenker foi óbvia. “Michael Schenker tem sido um dos meus heróis por muitos anos. Ele me pediu para tocar em seu álbum Immortal, e em troca, ele concordou em tocar na (música) Die Kobra. Eu queria compor uma ótima música inspirada nas minhas faixas favoritas de Schenker. Zakk Wylde adicionou algumas ótimas partes adicionais à música, e Tony Franklin e Simon Phillips soam ótimos, como sempre”.
Derek Sheriniran fez mais do que um nome para si mesmo. Afinal, segundo o MusicRadar.com o considerou, ele é “Um verdadeiro triturador, seu ‘playing’ virtuoso lhe garantiu o apelido de versão tecladista de Eddie Van Halen”, em 2020. Além disso, em 2021 Sherinian foi eleito o maior tecladista do século 21, e o oitavo maior de todos os tempos pelo mesmo site. Já a revista Prog o viu eleito como o nono maior tecladista de todos os tempos. Em 1989, Alice Cooper o chamou de “Calígula dos teclados”.
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