O Uganga é um dos grupos mais expressivos e relevantes do rock pesado brasileiro. Acumula mais de 25 anos de carreira, lançou quatros álbuns de estúdio e um disco ao vivo gravado na Alemanha. Já realizou shows por quase todas as regiões do Brasil, participou dos mais importantes festivais e fez duas turnês europeias que juntas somam 28 shows em 13 países.
Boa parte dessas produções do Uganga, sejam projetos de gravação ou circulação (turnês), têm recebido incentivo através de políticas públicas de cultura, comprovando a relevância do trabalho da banda, seja em seu sentido artístico/subjetivo ou sócio-cultural.
“Servus”, o quinto álbum de estúdio do grupo mineiro, não foge à regra. O disco foi financiado por dois relevantes prêmios, o Wacken Foundation, organização alemã sem fins lucrativos idealizada em 2008 pelos produtores do Wacken Open Air – o maior festival de heavy metal do planeta – e que apoia projetos de hard rock e heavy metal de todas as partes do globo, tendo nomes como o de Alice Cooper entre os doadores, e também pelo Programa Municipal de Incentivo à Cultura (PMIC) de Uberlândia, Triângulo Mineiro, de onde a banda é originária.
“A parceria com o Wacken Foundation foi mais uma vitória da banda e equipe à custa de muito suor, estrada, planejamento e amor à camisa” – declarou o vocalista Manu Joker. “Trata-se do maior festival do planeta! Por sermos uma banda latino-americana tocando em um país como o Brasil e todas as suas dificuldades, essa ajuda financeira torna-se ainda mais bem-vinda. Mas só de ter o logo do Wacken no trabalho já nos deixou honrados. Se pessoas ligadas ao Wacken se interessaram por nós, então nosso trabalho está valendo a pena.”
“Servus” definitivamente vale a pena! O quinto disco de estúdio do Uganga foi gravado no estúdio Rock Lab em Goiânia/GO onde a banda registrou seu álbum anterior, o aclamado “Opressor”. Gustavo Vazquez e o próprio vocalista Manu Joker assinam a produção desse trabalho que significa a coalisão da identidade sonora que o grupo lapidou nos álbuns “Vol. 3” e “Opressor” com o aspecto mais experimental dos dois primeiros trabalhos, “Atitude Lótus” e “Na Trilha do Homem de Bem”.
“Se com os dois álbuns anteriores definimos a nossa sonoridade, Servus é um olhar adiante, para o futuro”, afirma Manu. “Mas também consigo ver elementos de todos os nossos outros discos nas novas músicas. Em Servus a banda se arriscou por caminhos onde ainda não foi. Não se trata de estudar o mercado ou seguir tendência. Música é algo muito sagrado para perder tempo com isso. Há mais de duas décadas fazemos peso e groove pois amamos esses dois mundos. Navegar por caminhos aparentemente distintos como o som extremo ou algo diametralmente oposto, nunca nos assustou.”
“Servus” será lançado no próximo dia 29 de Março em formato CD-Digipack e também distribuído para todas as principais plataformas digitais. Um evento fechado apenas para imprensa e convidados será realizado no mesmo dia no “Espaço Som” em São Paulo. Manu Joker, Thiago Soraggi, Christian Franco, Lucas “Carcaça”, Raphael “Ras” Franco e Marco Henriques apresentarão um pocket-show exclusivo com músicas de “Servus” e outras novidades.
“Servus” reúne 13 faixas: “Anno Domini” (Intro), “Servus”, “Medo”, “O Abismo”, “Dawn”, “Imerso”, “7 Dedos”, “Couro Cru”, “Hienas”, “Lobotomia”, “Fim de Festa”, “E.L.A.” e “Depois de Hoje…”.
O desenho da capa de “Servus” foi desenvolvido pelo artista pernambucano Wendell Araújo que já trabalhou com outras bandas de destaque como Ratos de Porão e Cólera.
Assista o videoclipe da faixa título no Youtube: https://youtu.be/MtUKn9Am83w
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