O KISS está encerrando sua épica e célebre carreira com a turnê End Of The Road, que começou em 31 de janeiro em Vancouver, British Columbia, Canadá.
Gene Simmons, Paul Stanley, Tommy Thayer e Eric Singer sentaram-se recentemente com Dan Neer para discutir este enorme empreendimento.
Questionado por Neer para visualizar os momentos finais do último show da turnê, Stanley disse: “Eu não quero dizer que será agridoce, porque não há nada amargo sobre isso. Vai ser incrivelmente emocionante, porque olhando para trás tenho para ver muita coisa que a banda tornou possível, que os fãs tornaram possível, e eu quero saber que no último show eu dei tudo o que pude. E eu vou embora com orgulho”.
Simmons acrescentou: “Eu sou um cara bastante grande – tenho cerca de 113 Kg. Eu não sou um cara magro e orgulhoso disso. Mas eu sei que vou chorar como uma menina de 12 anos que tem alguém pisando em seus pés no último show. Lágrimas de felicidade, devo acrescentar”.
“Quantas pessoas no mundo conseguem fazer o que fizemos? Você precisa ter essa perspectiva”, continuou ele. “Porque o KISS sempre foi mais do que uma banda. O KISS tem sido uma força unificadora para diferentes gerações… Quando você vê um garoto de cinco anos em um concerto – nosso show – que tem maquiagem KISS e está sentado nos ombros de seu pai que está usando maquiagem KISS, que está ao lado de seu pai, que tem 50 ou 60 anos, e ele também está usando maquiagem. E esse garoto faz meu gesto com a mão pela primeira vez em sua vida… Isso me atingiu antes. E eu estava em prantos, porque você percebe que é mais do que um show, e é mais do que música – faz parte da vida das pessoas. Eles tatuam seus corpos com nossos rostos, nomeiam seus filhos inspirados pelas nossas músicas. É uma cultura. É uma nacionalidade.”
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