Em colaboração com Maurício Magaldi (VersOver), Daniel Lugondi apresenta novo disco recheado de bônus e participações especiais
“Numbers“, que já se encontra disponível em todas as plataformas de streaming através da Tiamat Records, surgiu a partir de um projeto que começou durante a pandemia, por intermédio do tatuador paulistano, Ricardo Ximenes (Raijin Tattoo), ao lado do experiente baterista Maurício Magaldi (VersOver, Thanatus) e foi amadurecendo mesmo com a distância intercontinental entre os músicos.
“Numbers”, que musicalmente foca no death/thrash metal, propõe reflexões em torno de diferentes contextos, mas que sempre sugerem números de morte. Em “500K”, por exemplo, temos a fatídica marca de 500 mil mortes em meio à pandemia, número que, infelizmente, foi muito maior. Já “A City Covered in Mud” lembra a cidade de Brumadinho coberta de lama que ceifou a vida de mais de 200 pessoas.
Além das inéditas, o repertório traz bônus, contando com uma homenagem à maior influência do Hammurabi, o Sepultura. “Propaganda” foi feita especialmente para o álbum em função dos 30 anos de “Chaos A.D.”, enquanto “Refuse/Resist”, com a participação especial de Rafinha Moreira (Sacrament, Panzer) para a Amazing Sessions (canal oficial da Amazing Guitars), loja especializada em guitarras especiais e lendárias situada no coração da capital paulista.
Por último, “State of War” se torna a música mais rápida da banda, com apenas 1 minuto, surgida da participação de Lugondi no Extreme Jam 2023, produzido pelo canal do baterista do ano de 2023 pela Drumeo, Mauricio Weimar, e explora a recente invasão de Israel à Palestina.
Confira o tracklist de “Numbers”:
1. 500K (8:00)
2. One City Covered in Mud (8:07)
3. Black Cries (6:31)
4. 4 (My First Meeting with Death) (6:11)
5. MMXXI (5:38)
6. Propaganda (Sepultura Cover – Chaos AD 30th anniversary) – (3:34)
Bônus:
7. MMXXI (Pandemic Version) – (5:38)
8. State of War (Extreme Jam 2023 – feat. Mauricio Weimar) – (1:00)
9. Refuse/Resist (Sepultura Cover for Amazing Sessions) – (3:22)
“‘Numbers’ é um grande marco na história da banda, pois retrata não somente as grandes mazelas da nossa sociedade como também remonta cenários que não concebi na minha infância, como morte e racismo. É uma oportunidade ótima para quem amadureceu, tanto intelectualmente quanto musicalmente – ao lado de um cara igualmente antenado como o Maurício – expor isso em forma de arte!”, comentou Daniel Lugondi.
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