O baixista do JUDAS PRIEST, Ian Hill, foi entrevistado por Pete Bailey, do podcast ‘Binge Thinking’. Perguntado se é difícil para o JUDAS PRIEST criar novas músicas sem que as ideias usadas anteriormente subconscientemente encontrem seu caminho dentro do novo material, Hill disse: “Tenho certeza que sim. Está tudo entre seus ouvidos – todas aquelas músicas; há cerca de duzentas músicas lá”. E, sim, eu acho que também é isso que mantém uma banda reconhecível. No nosso caso, começamos com Rob [Halford, vocais] e os quatro músicos, e todos nós temos nosso próprio estilo e preferências. Juntando tudo, se torna o JUDAS PRIEST – Então sempre será a mesma coisa – com algumas diferentes técnicas de gravação, diferentes guitarras, amplificadores, qualquer coisa, mas com aquela coisa básica, pequena e primordial, que sempre estará lá, e que continuará lá até acabarmos. Sim, elas vão aparecer de vez em quando [as ideias antigas], mas não é reconhecível, é claro. Bem, pode ser para os outros, mas não para nós. Deve ser subconsciente, é algo em que não pensamos”.
Ele continuou: “Com cada álbum, sempre tentamos torná-lo um pouco diferente e tentamos melhorar. Ainda estamos aprendendo – depois de todos esses anos, ainda estamos aprendendo.
“Então não, de verdade – nós não vivemos no passado”, acrescentou. “Não pensamos: ‘precisamos de uma música que soe como essa do último álbum’. Nós apenas seguimos em frente, vemos o que sai no final do dia, e então seguimos adiante”.
O álbum mais recente do JUDAS PRIEST, Firepower, entrou na parada Billboard 200 na posição número 5, tornando-se o álbum mais bem posicionado da banda em toda a sua carreira.
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