O Judas Priest está a todo vapor com as gravações de seu próximo álbum de estúdio. O grupo de Rob Halford, Ian Hill e Cia. pretende lançar o sucessor de Firepower (2018) em 2023. Em entrevista ao The Entertainment Outlet o guitarrista Richie Faulkner falou sobre o processo. “Temos a bateria feita, guitarras, feitas, o baixo feito”, disse. Acho que a principal coisa que temos que fazer agora são os vocais. Então, temos a parte americana da turnê chegando, Rob (Halford) tem que proteger sua voz e usá-la com moderação antes disso”, alertou. “Temos (datas de turnê) nos Estados Unidos e temos a América do Sul, o que nos leva até dezembro. Talvez no Ano Novo possamos começar a trabalhar nos vocais”.
Richie não soube precisar uma data de lançamento para o novo álbum do Priest. “É sempre difícil falar sobre prazos, porque, como sabemos, as coisas mudam. Mas, Rob sempre diz, “Está pronto quando está pronto”. Não há razão para apressar nada neste momento da carreira da banda. Mas está chegando lá; estamos trabalhando nisso e está quase lá. Estamos usando o tempo que temos. Hoje dia, também, não precisamos de 18 meses em um estúdio de 10.000 metros quadrados em Fiji para fazer um disco. Do jeito que as coisas estão atualmente, podemos fazê-lo de uma forma muito mais econômica. Estamos fazendo a tecnologia funcionar e estamos fazendo todo esse trabalho para nós para que possamos fazê-lo da melhor maneira possível para que possamos lançá-lo quando pudermos. Mas vai ser feito quando estiver feito”.
Faulkner afirmou que as novas músicas não soam como uma continuação de Firepower. “Andy Sneap (produtor e guitarrista de turnê) estava me mandando mensagens esta manhã, e ele estava dizendo que parecia muito sólido, realmente sólido. Ele estava dizendo… Sei que as pessoas adoram saber essas coisas nas redes sociais, mas não é Firepower Part II; é seu próprio lance. Algumas pessoas podem gostar disso; algumas podem odiar isso. Quando você lê as redes sociais, as pessoas leem comentários assim e sabem imediatamente como o álbum soa. Não sei como fazem isso. Mas está tudo bem. Significa que eles estão investidos em Priest e na nova música. Mas como ele disse, parece sólido, está soando grande e sólido. É sempre bom também quando você tem algo assim e ninguém ouviu. Então, você está animado para lançá-lo – você quer que o mundo ouça, mas eles ainda não ouviram. Será ótimo para o mundo ouvi-lo. Eles podem odiá-lo, mas ainda é emocionante”.
Confira a entrevista completa.
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