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MARTY FRIEDMAN diz que MEGADETH fez Rust in Peace “como banda”

O Megadeth é visto por muitos como uma “ditadura” de Dave Mustaine, membro fundador e único a participar de todas as formações. Entretanto, um dos integrantes da fase clássica desafiou essa noção.

Em entrevista ao podcast Talk Louder (transcrição via Ultimate Guitar), Marty Friedman falou sobre o processo de composição do álbum Rust in Peace (1990), que marcou sua estreia no grupo. Quando um dos apresentadores mencionou o fato de o guitarrista não ter contribuído muito ao disco, o músico desmentiu na hora.

Ele afirma:

“Isso aí não é verdade. Quando eu entrei para a banda, havia algumas canções prontas para o Rust in Peace, talvez três canções com estruturas prontas e compostas. O resto foi feito completamente como uma banda. Eu entrei bastante nos detalhes disso em meu livro (a autobiografia Dreaming Japanese).”

Curiosamente, Marty não é creditado pela autoria de nenhuma faixa do álbum. Todo o material é assinado por Dave, exceção feita à letra de “Tornado of Souls” e à parte melodia de “Lucretia”, coescritas com David Ellefson, bem como a seção musical de “Dawn Patrol”, de autoria somente do baixista.

Megadeth clássico e Marty Friedman quase fora

A formação clássica do Megadeth Dave Mustaine (vocais/guitarra), Marty Friedman (guitarra), Dave Ellefson (baixo) e Nick Menza (bateria) – produziu junta cinco álbuns de estúdio, com os dois primeiros sendo os mais populares. Logo após Rust in Peace, eles lançaram Countdown to Extinction (1992), que marcou um salto definitivo para o mainstream ao atingir a segunda posição da parada americana.

Curiosamente, Friedman revelou em julho ao jornalista Gustavo Maiato (transcrição via Ultimate Guitar) como tudo isso poderia nunca ter acontecido. O guitarrista em 1990 era basicamente sem teto, morando de favor com duas mulheres desconhecidas. O convite do teste para o Megadeth veio na mesma época em que ele descobriu uma chamada aberta para músicos em Los Angeles tentarem entrar na banda ao vivo de Madonna.

Segundo o músico, foi apenas uma questão do grupo thrash ter marcado seu teste mais cedo. Após o ensaio com Mustaine e cia ir bem, Marty se sentiu confortável em não comparecer à audição para a rainha do pop. E ele não se arrepende da decisão até hoje.

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