Na última terça-feira, 29, Max Cavalera apresentou mais uma edição de sua série Max Trax, que é transmitida ao vivo pela página oficial do Soulfly no Facebook. Em cada episódio, Max escolhe uma música de sua carreira para tocá-la, ensiná-la e contar fatos e curiosidades sobre a mesma. Na mais recente edição, Max pincelou Dead Embryonic Cells, hino do Sepultura presente no clássico álbum Arise, de 1991.
Max conduzia em paz o episódio, até que a partir dos 23 minutos e 40 segundos do vídeo – que você confere na íntegra, aqui -, resolveu falar em português, dizendo aos fãs para não esquecerem que os riffs de Dead Embryonic Cells são dele. Até aí, nenhum problema, é fato incontestável, porém, o que veio na sequência foi uma rajada de acusações e palavrões contra os integrantes atuais do Sepultura, especificamente os ex-parceiros dele e de seu irmão Iggor Cavalera, Andreas Kisser e Paulo Xisto. “Não se esqueçam, os impostores estão aí no Brasil tentando convencê-los, continuam tocando essas músicas até hoje, mas nunca se lembram de onde vieram esses riffs, (eles) vieram daqui (de mim), “tá” bom? Vocês nunca se esqueçam disso”, disparou.
“Esses impostores nunca nem (me) deram um ‘obrigado’, esses filhos da puta do caralho”, continuou. “Então, vocês nunca se esqueçam disso, os riffs de Max Cavalera, Dead Embryonic Cells… Cada vez que vocês escutarem essas músicas, saibam de onde vêm esses riffs, não “é” daquele bando de pau no cu, filhos da puta”, esbravejou.
Até o momento em que soltamos esta matéria, ninguém do Sepultura havia se manifestado em relação às palavras proferidas por Max Cavalera.
Edições avulsas, assinatura física e digital.
Conheça a nossa Roadie Crew Shop – acesse https://roadiecrew.com/roadie-shop
Apoie nosso jornalismo com uma contribuição de qualquer tamanho.
Seu apoio ajuda a continuarmos melhorando o conteúdo do site com entrevistas exclusivas, resenhas de shows, notícias e artigos. Toda contribuição, por maior ou menor que seja, é muito valiosa para nós. Clique em Doações