POR ASSESSORIA
O trio OUTONO segue com o ritmo intenso de lançamentos. Após “One Thousand Tears”, que saiu na semana anterior, a banda retorna às plataformas de streaming com “The Daisy Oracle”, outro tema sorumbático e repleto de contornos obscuros. A sonoridade minimalista calcada no gótico e com referências ao glam rock dos anos 1970, resulta em uma abordagem musical única e com identidade.
A faixa teve como tema o jogo “Bem Me Quer, Mal Me Quer”, e acompanha o dilema de um homem que está perdendo a cabeça devido a um amor sufocante. O protagonista, capitão de sua dor, vive um verdadeiro pesadelo nesta estória: “Eu utilizei de várias metáforas para descrever o relacionamento com essa mulher demasiada intensa: o coração de pedra, o beijo como uma bomba atômica, a cama cheia de facas enferrujadas, o campo de batalha coberto de minas, as unhas cravando votos em seu peito, e os animais peçonhentos e perigosos que rastejam pelo seu quarto e rondam sua casa”, explica o letrista, baixista e vocalista Guto Diaz.
Após acordar de um pesadelo onde várias meretrizes jogam o “Bem Me Quer, Mal Me Quer” em volta de sua cova, despejando pétalas sobre seu caixão, temos a cena derradeira, um final trágico, onde com uma caixa de fósforos e um galão de gasolina, ela ateia fogo em sua casa. Musicalmente, a banda teve como inspiração o glam rock dos anos 70 de bandas como T-Rex, Gary Glitter, Roxy Music, Sweet, Slade, entre outras. O single “The Daisy Oracle” foi gravado e produzido pelo guitarrista Fabiano Cavassin e Guto Diaz.
Ouça o single “The Daisy Oracle”:
A OUTONO carrega consigo grande experiência adquirida no decorrer das décadas. No passado, alguns deles estiveram em bandas importantes como Primal e The Secret Society, com as lançaram discos icônicos e dividiram palco com gigantes como Dee Snider, Europe e The Sisters of Mercy, entre muitos outros. Deixe-se abraçar pelas gentis e soturnas melodias, e vocais ásperos, mas envolventes. Siga o grupo nas redes sociais @outono_band.