Os veteranos thrashers de New Jersey, OVERKILL, lançarão seu 19º álbum de estúdio, The Wings Of War, em 22 de fevereiro, através da Nuclear Blast/Shinigami. O disco foi gravado no Gear Recording Studio em Nova Jersey, SKH Studio na Flórida e Jrod Productions com engenharia manipulada pelo baixista D.D. Verni e o guitarrista Dave Linsk. O álbum foi produzido pela banda, enquanto Chris “Zeuss” Harris cuidou da mixagem e masterização. Travis Smith (NEVERMORE, OPETH, SOILWORK, DEATH) foi novamente recrutado para criar arte de capa para o álbum.
Abaixo você pode conferir o ‘lyric video’ oficial para o novo single, Head of a Pin.
The Wings Of War marca a primeira gravação do OVERKILL com o baterista Jason Bittner (SHADOWS FALL, FLOTSAM AND JETSAM), que se juntou à banda no ano passado.
O vocalista Bobby “Blitz” Ellsworth comenta: “Foi uma explosão fazer The Wings of War! É como algo velho se sentir novo mais uma vez, já que nossa química foi alterada pela adição de Jason Bittner. Eu estava curioso desde o início, como isso funcionaria? Acho que o que conseguimos aqui é um novo e melhorado OVERKILL que abraçou a nova química, enquanto levamos nossas raízes para o presente. A nova fórmula produziu não apenas mais força bruta, mas mais espaço para a melodia, uma relação de duplo ganho. O segredo é não estar interessado apenas na mudança, mas também nela. Eu vou te dizer uma coisa, ainda é divertido fazer álbuns com o OVERKILL.
Em junho do ano passado, o vocalista do OVERKILL, Bobby “Blitz” Ellsworth falou ao ‘Patch.com’ sobre a direção musical do novo material da banda: “O que eu noto é que há partes dele que mergulham no heavy metal realmente clássico, que é impulsionado pelo riff. Temos aqueles riffs brutais de metal, e também temos riffs de heavy metal mais clássico. O riff brutal seria mais no sentido moderno do OVERKILL, mas o riff clássico leva de volta para a sensação de Feel The Fire, Taking Over, The Years of Decay”.
“Eu acho que o que estamos fazendo é manter esses riffs clássicos, mas adicionando a brutalidade depois”, continuou ele. “Então tem a vibração do heavy metal clássico, com a agressão gerada por ele. Obviamente, não vamos soar progressivos ou caminhar fora da trilha que estamos seguindo. Seria um exagero. Mas o resultado final é realmente excitante, porque notamos cada diferente nuance. Então, eu acho que vai ser interessante”.
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