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PAUL STANLEY confessa sentir-se “desorientado” desde o fim do KISS

Após 50 anos de carreira, o Kiss se aposentou dos palcos em dezembro de 2023 com dois shows no Madison Square Garden, em Nova York. Desde então, Gene Simmons tem feito apresentações com sua banda solo, mas Paul Stanley parece ter sentido a falta do grupo em sua vida.

Em entrevista ao programa de rádio Rock of Nations with Dave Kinchen And Shane McEachern (via Blabbermouth), o vocalista abordou o período desde o final da turnê de despedida, “End of the Road”. Stanley afirmou que precisou se acostumar à nova realidade.

Ele disse:

“Eu ia usar o termo ‘ajuste’. Não tem como abrir mão daquilo e não se sentir, senão perdido, meio que desorientado.”

O frontman reconheceu durante a conversa que, embora a decisão tenha sido sensata, há um fator emocional a ser considerado. Certos aspectos de sua vida parecem normais, mas a ausência das turnês se manifesta de maneiras curiosas.

“Era a hora. Intelectualmente, fazia sentido. Mas isso não quer dizer que não tenha um impacto emocional. Estar em casa como estou agora parece normal. Anormal é não cair na estrada novamente.”

KISS
Foto: Rafael Andrade/Roadie Crew

O futuro do Kiss — enquanto marca

Enquanto isso, Stanley se mantém bastante envolvido no futuro do Kiss além dessa aposentadoria. O grupo anunciou em abril a venda de seu catálogo e direitos de imagem para a empresa sueca Pophouse. Esta, por sua vez, ficará responsável por montar um espetáculo de avatares tal qual “Voyage”, do Abba.

“O Kiss permanece. Estamos super envolvidos nos preparativos para o futuro e o show de avatares. Mas não estar no palco – eu vejo vídeos de 10 meses, 11 meses atrás e parece outra vida, pois aceitei não poder fazer mais aquilo… o personagem Starchild é eterno, mas eu o interpretando no palco já passou.”

KISS
Foto: Rafael Andrade/Roadie Crew

Razões para a aposentadoria, segundo Paul Stanley

Paul Stanley ainda aproveitou para falar sobre certos fatores que levaram à aposentadoria do Kiss. O músico reconheceu não ser o mesmo cantor de décadas anteriores, mas o sucesso do grupo — principalmente ao vivo — deu ao grupo a oportunidade de decidir parar nos seus próprios termos.

O Starchild até alfinetou fãs que reclamam de artistas cuja forma não é a mesma de antes. Segundo o vocalista, se essas pessoas querem preservar a lembrança do passado glorioso, não precisam mais ir em shows.

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