Em uma nova entrevista ao podcast “Let There Be Talk” de Dean Delray, Paul Stanley, vocalista do KISS, lembrou a primeira vez que assistiu a um show do LED ZEPPELIN, quando tinha apenas 17 anos e morava em Nova York.
“Eu vi o ZEPPELIN, acho que era agosto de 69 – entre o primeiro e o segundo álbum”, disse Stanley. “E eles estavam tocando What Is And What Should Never Be, algumas dessas faixas, e Jimmy [Page] tinha seu arco e eles estavam movendo sua guitarra para a esquerda e para a direita, para que ele pudesse mirar.
“Fiquei absolutamente deslumbrado”, continuou ele. “Até hoje, eu nunca vi nada que fosse tão perfeito. Não apenas em termos de sincronicidade e do fato de todos estarem no mesmo plano – era a energia sexual que estava saindo do palco, a extravagância, a atitude confiante. Eu acho que eles sabiam o quão grande eles eram. E eu era apenas…
“Antes de tudo, a banda era espetacular e tocava – eu não usaria palavrões – mas eles tocavam mais que bem… Então, eles eram incríveis. E Robert Plant estava cantando como algo de outro planeta. Ele estava alcançando as notas sem esforço, e havia tanta bravata em tudo o que estavam fazendo, que me surpreendeu.”
Em janeiro passado, o KISS iniciou sua segunda turnê de despedida, nomeada End Of The Road, que deve ocorrer até o final de 2021.
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