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POWER TRIP é detonado por fãs após ser anunciado para abertura de shows do PANTERA em 2025

Embora o Power Trip  ainda não tenha o mesmo reconhecimento de gigantes veteranos do thrash metal como MetallicaSlayerSepulturaKreatorMegadethExodusAnthrax, entre outros, a banda se destacou no underground, não só pela qualidade de seu debut Nightmare Logic, mas também pelo carisma de seu saudoso vocalista, Riley Gale, falecido precocemente em 2020. Após anos de inatividade, a banda está de volta, agora com o vocalista Seth Gilmore (Skourge, Dallas FUGITIVE), ganhando novamente destaque ao ser confirmada como banda de abertura para 20 shows de seus conterrâneos texanos do Pantera na Europa no início de 2025.

No entanto, o que poderia ser visto como um retorno triunfal e uma excelente oportunidade de trabalho e exposição para o Power Trip gerou revolta em alguns fãs, que desaprovam a decisão da banda de tocar ao lado de uma banda cercada de polêmicas, principalmente devido às acusações de que o vocalista do Pantera, Phil Anselmo, seria simpatizante do nazismo. Essas acusações surgiram após sua participação no evento Dimebash, em 2016, onde Anselmo fez o gesto “Sieg Heil” e também gritou “White Power”. Embora ele tenha se desculpado rapidamente, reconhecendo o erro e afirmado que sua “brincadeira infeliz” não reflete qualquer simpatia pelo nazismo, Anselmo ainda é odiado por muitos. Obviamente, isso respingou no Power Trip ao aceitar dividir palco com o Pantera.  

Após divulgar em suas redes oficiais o flyer com as datas da turnê conjunta com o Pantera, o Power Trip foi alvo de duras críticas, com comentários do tipo: “vendendo o legado de um homem morto”, “Dinheiro acima da moral”, “Atrofia da moralidade”, “Eu adoraria ver vocês, mas não vou dar dinheiro ao Pantera” e “Riley não aprovaria isso”.

Mas embora Riley tenha sido citado em diversos comentários, como esse último, sugerindo que ele seria contra essa turnê, o vocalista não demonstrou tanto rancor ao falar sobre Phil Anselmo no ano seguinte ao lamentável episódio envolvendo o frontman do Pantera. Embora tenha mencionado que o Power Trip não precisasse sair em turnê com Phil Anselmo, Riley se mostrou uma pessoa tolerante em uma entrevista relembrada pela KISS FM

Nós já fizemos isso. O Superjoint Ritual nos chamou para uma turnê… Foi difícil, foi realmente difícil, mas sabe de uma coisa? Foi uma dessas coisas em que você sabe que foi há apenas um ano que Phil foi pego fazendo ‘seig heiling’ na frente de uma câmera. E um dos caras do Pig Destroyer, eu acredito que era Blake, ele toca em uma banda com Phil, e ele estava lá, e ele meio que explicou que o que Phil estava fazendo era na verdade ser sarcástico, ele estava tentando se dirigir aos provocadores.

Mas sabe de uma coisa? Ele fez algumas coisas que realmente não gostamos. Ele fez algumas coisas que nos deixaram muito desconfortáveis. E eu não queria sair por aí e sentir que precisava ser o guardião de Phil Anselmo em relação às suas posições políticas. E eu certamente não queria sair por aí e acabar discordando dele e então estar em turnê com uma banda que nos odeia por conta de nossas posições políticas pelos próximos meses. Foi algo muito difícil de recusar. Eu adoraria ver como Phil realmente é como pessoa.

Eu acredito que ele provavelmente é uma boa pessoa no final do dia. E nós fizemos turnê com Eyehategod e Jimmy Bower é um cara muito legal. Então foi uma dessas coisas onde nós queremos, mas acabamos não aceitando. Tinha mais a ver com os fãs dele que meio que o seguem por aí. Nós queremos ver esses tipos de caras do Metal de baixa renda, meio vagabundos de trailer que só adoram Phil Anselmo, nós queremos que eles sejam expostos à nossa banda, mas então talvez nos tornem associados a uma cena ou a um grupo de pessoas com os quais não necessariamente concordamos.

Então foi difícil. Eu adoraria uma oportunidade de talvez tocar com Phil e conhecê-lo como pessoa. Mas se comprometer com uma turnê de cinco semanas com um cara que fez e disse algumas coisas questionáveis ​​com as quais não concordamos foi algo que meio que dissemos que não valia a pena. Não valia o risco. Não precisávamos da turnê, por mais legal que fosse. O Power Trip não precisava sair em turnê com o Superjoint Ritual.”. 

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