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PRIME CREATION – TELL FREEDOM I SAID HELLO [7,5/10]

ROAR! ROCK OF ANGELS RECORDS – IMP.

Se você procurar informações sobre o Prime Creation, grupo criado na cidade sueca de Linköping em 2015, vai ler que Esa Englund (voz), Robin Arnell e Rami Tainamo (guitarras), Henrik Weimedal (baixo) e Kim Arnell (bateria) tocam power metal. Ouvindo Tell Freedom I Said Hello, terceiro álbum do quinteto, tenho certeza de que este é mais um caso em que qualquer rótulo estabelecido pela mídia é desnecessário. Ainda que existam características do estilo citado, as músicas têm muito de prog metal, riffs “quase” thrash metal e claras influências de metal clássico.

Acredito que a definição de power metal exista por associação, já que Weimedal e os irmãos Arnell fizeram parte do Morifade, grupo que trilhou esse caminho de 1992 a 2015. E, de fato, o que realmente importa é o que eles tocam.

Mesmo não sendo um trabalho conceitual, o álbum tem a distopia como tema central. Cada faixa versa sobre o assunto, mas não há interligação entre uma e outra. O material informativo da gravadora assegura que tudo foi inspirado “livros, filmes” (sem citar quais foram) e a “história do mundo”.

A gravação e a engenharia de áudio ficou a cargo da banda no Silent Wall Recordings Studio, enquanto a bateria foi gravada no Gardenia Studio por Niels Nielsen, que produziu Ghost, Witchery e vários outros, além de ter tocado teclados nas tours do In Flames de 2017 a 2020. Coube a ele também a masterização e mixagem, além da produção de Tell Freedom I Said Hello, junto com a banda.

Enquanto a faixa título que é instrumental vai rolando atente para a belíssima arte da capa. Mais uma impressionante criação de Giannis Nakos (Evergrey, Semblant, The Agonist, Amaranthe). E já perceba o que comentei sobre os vários estilos que o Prime Creation navega. Logo em seguida, Promised Land é uma das minhas favoritas, tanto pelos arranjos de bateria quanto pelo andamento cadenciado. Erased é mais acelerada, mas marcada positivamente pela melodia do refrão e os riffs do Arnell guitarrista e de Tainamo.

Canções como Journey Through A Wasteland e State Dominion parecem te conduzir para os mágicos mundos sonoros criados por Tom S. Englund e Evergrey. É, certamente, uma das muitas inspirações de Robin Arnell, responsável por toda a concepção musical. Quem acompanha a banda vai perceber que temos aqui um ligeiro redirecionamento de rota. Nada grave e não se perdeu qualidade, mas é notório que tudo está menos pesado que Tears Of Rage (2019) e Prime Creation (2017).

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