fbpx
Previous slide
Next slide
Previous slide
Next slide

CRAZY LIXX

A Suécia não é apenas conhecida por suas belas mulheres, por estar entre os países com um dos maiores índices de desenvolvimento humano, pelo design e por algumas marcas automobilísticas. O século XXI a consagrou como a mais nova ‘Meca’ do Hard Rock mundial. A cada instante emerge uma banda que, seja de forma imediata ou não, despontará no cenário Hard/Glam/Sleaze. Para ilustrar a profícua cena sueca, podemos citar as contemporâneas Crashdïet, The Poodles, Hardcore Superstar, H.E.A.T., Vains Of Jenna, Dynasty, não nos esquecendo dos nomes já consagrados como o Europe, Treat, além das mais obscuras que nem por isso merecem ser olvidadas como Norden Light, Dalton, dentre centenas de outros nomes.

Agora foi a vez do Crazy Lixx aportar em nosso país. Com apenas três álbuns lançados – “Loud Minority” (2007), “New Religion” (2010) e o mais recente, “Riot Avenue” (2012) –, a expectativa era de mais uma grande noite dedicada ao Hard Rock. Infelizmente, desta vez o público brasileiro deixou a desejar. Ao invés do que ocorrera há quatro anos quando o Crashdïet abarrotou o Manifesto Bar, desta vez foram poucos os presentes a prestigiar os seus conterrâneos.

Cerca das 20h, é dado início ao show com “Young Blood”, do álbum “Riot Avenue”. Desde já, convém ressaltar que este último álbum é indiscutivelmente o mais fraco já gravado pela banda. Não que seja ruim, muito pelo contrário, mas fica muito aquém do que o Crazy Lixx já lançara. Na sequência vieram “Lock Up Your Daughter”, de “New Religion”, e a excelente “Dr. Hollywood”, do ‘debut’. Antes de “Riot Avenue”, o vocalista Danny Rexon apresentou seus colegas de banda, Andy Zata Dawson (guitarra), Joel Cirera (bateria) e os novatos Edd Liam (guitarra) e Jens Sjoholm (baixo).  “Hell Or High Water”, “In The Night”, “Do Or Die” e “No Guts, No Glory” foram as músicas que antecederam uma pequena pausa.

Não há como negar que é distinta a energia de um show quando se tem uma casa cheia porém, mesmo com o pequeno público que compareceu ao Manifesto, os músicos desempenharam muito bem suas funções, apesar da primeira metade ter sido um pouco morna. Trocando a guitarra por um violão, Andy Dawson e Danny Rexon tocaram “Blame It On Love” com uma nova roupagem. A partir daí o show engrenou, com os músicos mais soltos e o público interagindo mais, haja vista a ótima sequência: “Downtown”, “Rock And A Hard Place”, “Death Row”, a excelente “Heroes Are Forever”, “Whiskey Tango Foxtrot” e finalizando com “21 ‘Til I Die”.

Com certeza faltaram muitos outros grandes hits, mas nada que ofuscasse a primeira passagem do Crazy Lixx pelo Brasil. Sem praticamente qualquer descanso, os músicos passaram a circular pelo bar e interagir com o público, tirando fotos com os fãs. Para quem continuou no Manifesto Bar, ainda teve a oportunidade de ver alguns integrantes do Crazy Lixx fazendo uma jam com a banda Nanquïm ao cantar “Lick It Up” do Kiss. Mais uma noite memorável para os fãs de Hard Rock.

 

Compartilhe:
Follow by Email
Facebook
Twitter
Youtube
Youtube
Instagram
Whatsapp
LinkedIn
Telegram

MATÉRIAS RELACIONADAS

EXCLUSIVAS

ROADIE CREW #279
Março/Abril

SIGA-NOS

44,2k

57k

17,3k

1k

22,5k

Escute todos os PodCats no

PODCAST

ROADIE SHOP

SIGA-NOS

Cadastre-se em nossa NewsLetter

Receba nossas novidades e promoções no seu e-mail

Copyright 2024 © All rights Reserved. Design by Diego Lopes