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KRISIUN

A fria noite de sábado na capital paulista foi generosa em oferecer aos apreciadores do Metal uma gama bem variada de opções. E os seguidores do Death Metal tiveram à sua disposição uma das maiores bandas do mundo no segmento. E por mais que o trio gaúcho toque em São Paulo, nunca faltarão aqueles sedentos por Death Metal brutal. E às vésperas de lançar seu décimo álbum completo, a banda brindou o público presente com um set bem variado. Os ingressos gratuitos se esgotaram rapidamente durante a semana e a Sala Adoniran Barbosa no Centro Cultural São Paulo estava lotada, com os fãs rodeando o palco e lotando o mezanino, numa configuração que faz com que todos os presentes assistam às apresentações de forma perfeita. Como perfeitos estavam o som e a iluminação.

O clima era extremamente amistoso e a ansiedade pela apresentação do Krisiun tomou conta do ar. O primeiro a adentrar o palco, passando pelo público foi o baterista Max Kolesne, seguido por seus irmãos, o guitarrista Moyses Kolesne e o baixista e vocalista Alex Camargo, que como de costume proferiu o infalível “O Krisiun está aqui!”, que inicia as apresentações da banda desde o século passado. A resposta do público foi imediata e sob esse clima a banda executou “Slain Fate”, seguida por sons como “Ravager” e “The Will to Potency”.

Por não ter uma pista como a maioria das casas de show e sim cadeiras fixas dispostas em fileiras separadas por degraus, a formação de um “circle pit” era improvável, mas em razão da empolgação dos presentes, até isso vimos. Não foram raras as vezes em que membros da produção tiveram que agir para que a roda não invadisse o palco e atropelasse a aparelhagem. A banda seguiu sua apresentação numa onda crescente de empolgação com o público, detonando petardos do quilate de “Descending Abomination” e a clássica “Hatred Inherit”, presente no aclamado “Conquerors of Armageddon” (2000).

Mostras do novo álbum foram dadas com a banda executando sons que já foram apresentados nas últimas semanas. “Scars of the Hatred” e “Ways of Barbarism” foram bem recebidas pelo público e não destoaram do restante do set. Duas de suas principais composições foram deixadas para o final. Provavelmente as músicas mais emblemáticas da carreira do trio, “Kings of Killing” e “Black Force Domain” são provas de como clássicos nas mãos do Krisiun sempre ganham força e brilho extras. Entre elas, a banda executou “Bloodcraft” e um cover inusitado e certeiro com “Electric Funeral”, gravado originalmente pelo Black Sabbath em “Paranoid” (1970).

Uma noite para atiçar ainda mais a curiosidade daqueles que aguardam o lançamento de “Forged In Fury”. O álbum ganhará as lojas em 07 de agosto próximo e teve produção de Erik Rutan e a capa mais uma vez feita por Joe Petagno.

Set list:
Slain Fate
Ravager
The Will to Potency
Combustion Inferno
Descending Abomination
Hatred Inherit
Vicious Wrath
Ways of Barbarism
Blood of Lions
Slaying Steel
Scars of the Hatred
Kings of Killing
Bloodcraft
Electric Funeral (Black Sabbath)
Black Force Domain

 

 

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