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Edição #125

R$29,00

Inicialmente concebida como uma simples e rápida reunião para comemorar o lançamento da coletânea The Dio Years, que saiu sob o nome de Black Sabbath, o Heaven & Hell acabou passando boa parte dos últimos dois anos em turnê…

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HEAVEN & HELL

Por Justin Donnelly

GEEZER BUTLER: “TODO MUNDO NOS VÊ E NOS CHAMA DE BLACK SABBATH”

Inicialmente concebida como uma simples e rápida reunião para comemorar o lançamento da coletânea The Dio Years, que saiu sob o nome de Black Sabbath, o Heaven & Hell acabou passando boa parte dos últimos dois anos em turnê, brindando as plateias de todo o mundo com o repertório que consagrou a formação mais famosa do Black Sabbath sem Ozzy Osbourne e que lançou discos clássicos como Heaven And Hell (1980), Mob Rules (1981), Live Evil (1982) e Dehumanizer (1992). Renovando o interesse no time que resolveu se reunir, em 2007 Ronnie James Dio (vocal), Tony Iommi (guitarra), Geezer Butler (baixo) e Vinny Appice (bateria) lançaram o DVD e CD duplo Radio City Music Hall Live! (2007) com uma de suas aclamadas apresentações. Com o encerramento da turnê, no final de 2007, surgiu a dúvida se o Heaven & Hell continuaria na ativa ou se seus membros retornariam aos seus projetos pessoais. Porém, não foi surpresa quando a banda anunciou a gravação de um novo disco, The Devil You Know – o primeiro em dezessete anos – e uma turnê de promoção, que passou recentemente pelo Brasil. Quem conta os detalhes é o baixista Geezer Butler.

APOCALYPSE

Por Thiago Rahal Mauro

25 ANOS DE HISTÓRIA

O Rock Progressivo pode ser considerado como um divisor de águas para o Rock’n’Roll. Muito se comenta sobre o estilo ter acabado com a espontaneidade do Rock mais direto, porém não podemos nos esquecer que sem a técnica apurada e o aspecto teatral o Rock como o conhecemos hoje não existiria. O Apocalypse participou desse processo e comemora em 2009 seus vinte e cinco anos de estrada. Para falar sobre sua carreira, conversamos com o vocalista Gustavo Demarchi, o baterista Chico Fasoli e o tecladista Eloy Fritsch. Confira!

CATTLE DECAPITATION

Por Antonio Carlos Monteiro

VISCERAL NA MÚSICA E NAS IDEIAS

Formado em 1996 na Califórnia, o Cattle Decapitation conquistou fama em boa parte do mundo não apenas pelo Death Metal com muitos elementos Grind que faz com extrema competência, mas também por sua postura firme e radical no que diz respeito ao completo desencanto com o ser humano. Adotando posturas firmes como pregar contra o consumo de carne e acreditando que a industrialização desmedida significará mais prejuízo do que benefício para a humanidade, Dave McGraw (bateria), Josh Elmore (guitarra), Troy Oftedal (baixo) e Travis Ryan (vocais) – foto – chegam ao nono lançamento de sua carreira (contando EP, singles e splits) com The Harvest Floor. Aproveitando o momento extremamente positivo vivido pela banda, fomos bater um papo com o vocalista Travis Ryan que, simpático, divertido e direto, explicou melhor a postura da banda frente ao mundo.

EDGUY

Por Ricardo Campos

OPINIÃO E SENSO DE HUMOR

Mesmo atravessando uma fase criativa mais baseada na pluralidade do que na fórmula certeira, os alemães do Edguy têm conseguido crescimento constante em cada álbum lançado, e isso foi mais uma vez comprovado com o recente Tinnitus Sanctus. Neste registro de estúdio, lançado no final de 2008, Tobias Sammet (vocal), Jens Ludwig (guitarra), Dirk Sauer (guitarra), Tobias Exxel (baixo) e Felix Bohnke (bateria) mesclam influências do Hard Rock e até mesmo do puro Rock no seu já consagrado Power Metal, e o resultado é um track list no mínimo interessante e diversificado – tudo isso temperado com o senso de humor habitual da banda. E a coisa não para por aí, pois agora lançam o CD e DVD ao vivo Fucking With F*** – Live, gravado em São Paulo no final de 2006. Com Tobias Sammet tomado pelo trabalho no novo álbum ao Avantasia, tivemos a oportunidade de conversar com o simpático baixista Tobias Exxel, que nos conta tudo sobre os lançamentos.

HAMMERFALL

Por Ricardo Campos

SATISFAÇÃO

Nos três anos que separam o lançamento de Threshold e No Sacrifice, No Victory, o novo álbum dos suecos do Hammerfall, muita coisa mudou na banda. As principais foram na própria formação, com a saída de Magnus Rosén (baixo, em 2007) e Stefan Elmgren (guitarra, 2008), que deram lugar, respectivamente, ao retorno de Fredrik Larsson e à estreia de Pontus Norgren (The Poodles, Talisman, Humanimal e outros). Nesse intervalo, a banda ainda lançou a coletânea Steel Meets Steel: Ten Years Of Glory (2007), o álbum de covers Masterpieces (2008) e o DVD Rebels With A Cause: Unruly, Unrestrained, Uninhibited. Neste último, entre muitos atrativos interessantes, destacam-se as loucuras cometidas pelo guitarrista Oscar Dronjak e o baterista Anders Johansson durante as turnês, assunto em pauta nesta entrevista. Promovendo este novo lançamento, Anders nos revelou vários detalhes do material e ainda falou sobre outros assuntos, como o relacionamento com o irmão Jens Johansson (tecladista do Stratovarius), os anos ao lado de Yngwie Malmsteen e sua trajetória como músico. Você sabia, por exemplo, que Anders e Jens são filhos de um famoso pianista sueco de Jazz chamado Jan Johansson? Leia isso e muito mais a seguir…

JIMI JAMISON

Por Antonio Carlos Monteiro

A VOZ DA EXPERIÊNCIA

Jimi Jamison tem uma longa trajetória no mundo da música. Além de uma prolífica carreira solo, foi vocalista das bandas Cobra e Target, além de ter sido ‘frontman’ do Survivor em duas oportunidades – de 1984 a 1989 e de 2000 a 2006. Com essa banda, Jimi gravou pelo menos dois temas que tornaram clássicos graças ao cinema, Burning Heart, que esteve na trilha de “Rocky 4”, e The Moment Of Truth, do filme “Karate Kid”. Ao longo de uma carreira iniciada no final dos anos 60, Jimi já esteve em boa parte do mundo, mas somente desembarcou no Brasil no ano passado para alguns shows com Jeff Scott Soto – e levou daqui as melhores lembranças. No final de 2008, Jimi lançou mais um disco solo, Crossroads Moment, que foi criado e gravado em parceria com Jim Peterik, músico, compositor e arranjador que foi colega do vocalista no Survivor, no qual tocou de 1978 a 1996. E, aproveitando esse lançamento, Jimi garante que está planejando com carinho mais uma vinda a nosso país. Por tudo isso, fomos procurá-lo e falar sobre esses e vários outros assuntos.

KREATOR

Por Ricardo Batalha

CAÓTICO, EXTREMO E MAIS MELÓDICO

O quarteto alemão Kreator, um dos maiores nomes do Thrash Metal mundial, lançou em janeiro seu 12º álbum de estúdio, Hordes Of Chaos. Há vários anos mantendo a formação estável com Miland “Mille” Petrozza (vocal e guitarra), Sami Yli-Sirniö (guitarra), Jürgen “Ventor” Reil (bateria) e Christian Giesler (baixo), o grupo demonstra que mesmo adicionando mais melodia ao som ainda consegue soar agressivo, extremo e caótico, indo ao encontro da proposta de seu mais recente trabalho. Na entrevista a seguir, os fundadores Mille – sempre sisudo – e Ventor falam sobre o novo disco e, mais uma vez, exaltam o entusiasmo pelos fãs brasileiros.

LAMB OF GOD

Por Steven Rosen

MAIS ELABORADO MAS AINDA BRUTAL

Em apenas dez anos, um período de tempo relativamente curto em se tratando do mercado musical, o Lamb Of God passou de grupo obscuro para um dos mais aclamados nomes do Heavy Metal. E com o lançamento de Wrath, seu sexto disco, o grupo continua a ampliar seus horizontes através de uma abordagem única no que se refere aos arranjos das músicas, à sonoridade das guitarras e ao tratamento dos vocais. Quem teve papel fundamental para que a banda atingisse o status que ostenta hoje é sem dúvida o guitarrista Mark Morton. Sem medo de testar novidades, ele trouxe mais experimentos para o disco e com a ajuda do novo produtor, Josh Wilbur, iniciou um novo ciclo na trajetória da banda com o novo disco.

NAPALM DEATH

Por Ricardo Campos

BRUTALIDADE E VARIEDADE

Já tendo ultrapassado duas décadas escrevendo muitas das principais linhas da história do Death Metal e do Grindcore, os britânicos do Napalm Death chegam ao seu 14º álbum de estúdio, Time Waits For No Slave, esbanjando criatividade. Mark “Barney” Greenway (vocal), Shane Embury (baixo), Mitch Harris (guitarra) e Danny Herrera (bateria) soam com toda a agressividade e brutalidade que o fã espera do Napalm Death, mas ao mesmo tempo encontram soluções criativas para flertar com influências sonoras que muitas vezes pouco têm a ver com o contexto, e o resultado é bem legal! Esta não é a primeira vez que o Napalm Death faz algo assim, muito pelo contrário, mas Shane Embury nos conta aqui um pouco sobre isso e diversos outros assuntos relativos ao atual momento da banda.

NASHVILLE PUSSY

Por Antonio Carlos Monteiro

BOM HUMOR EXPLÍCITO

A despeito de toda a aura liberal que seu governo tenta vender ao mundo, a verdade indiscutível é que a sociedade americana está entre as mais conservadoras do mundo ocidental. Então, nem é preciso fazer um exercício mental muito complicado para se concluir que uma banda com o nome de Nashville Pussy (numa tradução livre e branda, “xoxota de Nashville”) chocasse as pessoas por lá. Não satisfeito, o quarteto ainda se notabilizou por escrever letras desbocadas em que farras e sexo são temas recorrentes e, pra completar, tem na formação a guitarrista Ruyter Suys, uma desinibida loira que não poucas vezes acaba os shows em roupas de baixo. Porém, alheios às criticas e ao patrulhamento, a verdade é que Blaine Cartwright (vocal, guitarra e marido de Ruyter), Karen Cuda (baixo), Jeremy Thompson (bateria) e Ruyter Suys – foto – já totalizam treze anos de carreira e seis discos (incluindo uma coletânea) lançados graças à sua música tremendamente energética, uma mistura de AC/DC, Ramones e Psychobilly que tem conquistado fãs ao redor do mundo. Aproveitando a chegada às lojas de seu mais novo disco, From Hell To Texas, fomos achar Ruyter no Canadá para uma geral na carreira da banda. Extremamente simpática e rindo o tempo todo, a loira concedeu uma interessante entrevista.

PESTILENCE

Por Ricardo Batalha

DEATH VIRTUOSO

Antes mesmo de lançar o álbum com o projeto C-187, em 2007, o guitarrista/vocalista Patrick Mameli pôde sentir a força de sua ex-banda na cena europeia. O Pestilence, um dos maiores nomes do Metal holandês dos anos 80 e início dos 90, era sempre citado nas entrevistas e os fãs então passaram a questioná-lo sobre o porquê de não retornar com o grupo. A gravadora polonesa Metal Mind Productions já havia botado lenha na fogueira com o relançamento de alguns discos antigos, entre eles Malleus Maleficarum (1988), Mind Reflections (coletânea, 1994) e Spheres (1993). Patrick então se uniu a Tony Choy (baixo, que esteve na banda em 1991 e 92 e também atuou no Atheist, Cynic e no C-187) e Peter Wildoer (bateria), gravando no Hansen Studios, na Dinamarca, o novo álbum, Resurrection Macabre. Mameli conta os detalhes desta volta à ativa.

SAXON

Por Claudio Vicentin

ESBANJANDO VITALIDADE

O história do Saxon se funde com o termo New Wave Of British Heavy Metal, movimento que está fortemente presente nos dias atuais e sempre estará. Ambos nasceram há trinta anos desde então, principalmente nos anos 80, grandes álbuns surgiram, incluindo aí obras do Saxon como Wheels Of Steel, Strong Arm Of The Law, Denim And Leather e Power And The Glory. Ou seja, o grupo estava no lugar certo e no tempo certo junto com a NWOBHM. Já a partir do meio dos anos 80, após assinar com a EMI, a banda atravessou uma fase mais comercial, algo que de que se arrependeu mais tarde. Voltando no final de final dos anos 90 com o peso à frente – vide os riffs de Metalhead (1999) –, o Saxon vem crescendo álbum após álbum e hoje se encontra em um grande momento, como confirmam o vocalista Biff Byford e o guitarrista Doug Scarratt.

WOA METAL BATTLE

Por Airton Diniz

Durante os meses de abril e maio, as bandas selecionadas pela revista Roadie Crew – com base na análise do material de inscrição apresentado – disputaram as seletivas regionais da edição de 2009 do “W:O:A METAL BATTLE-BRASIL”. Os grupos classificados fizeram shows de trinta minutos de duração tocando material autoral e o resultado foi feito com a soma dos votos do corpo de jurados indicado pela Roadie Crew, além do voto do público. Confira os classificados em cada uma das etapas

RIO DE JANEIRO

Data: 05/04

Local: Clube Mackenzie, Rio de Janeiro/RJ

Participantes:

Dark Tower

Farscape

Hellbreath

Hydria

Scatha

Vencedor: DARK TOWER

RIO GRANDE DO SUL

Data: 10/04

Local: Manara Bar, Porto Alegre/RS

Participantes:

Disrupted Inc.

Predator

Scelerata

Swampy

Symphony Draconis

Vencedor: DISRUPTED INC.

CAMPINAS/SP

Data: 02/05

Local: Hammer Rock Bar, Campinas/SP

Participantes:

Exordium

Gestos Grosseiros

Goatlove

Mothercow

Slippery

Vencedor: SLIPPERY

CEARÁ

Data: 09/05

Local: Centro Cultural BNB, Fortaleza/CE

Participantes:

A Trigger To Forget

Betrayal

Dr. Divine

Roadsider

SamhainFall

Vencedor: ROADSIDER

ESPÍRITO SANTO

Data: 09/05

Local: Yard Of Rock, Serra/ES

Participantes:

Ass Flavour

Bluster

Lifeforce

Poison God

Silence Means Death

Vencedor: SILENCE MEANS DEATH

SÃO PAULO/SP

Data: 10/05

Local: Blackmore Rock Bar, São Paulo/SP

Participantes:

Der Wahnsinn

Hollowmind

Madgator

Pastore

Rexor

Vencedor: DER WAHNSINN

SANTA CATARINA

Data: 16/05

Local: Celeiros Beer, Biguaçu/SC

Participantes:

Aldren Liebe

Enforcer

Orquidea Negra

Still Life

Symmetrya

Vencedor: ENFORCER

PARANÁ

Data: 16/05

Local: Opera1 Arena, Curitiba/PR

Participantes:

Panndora

Sacredeath

Semblant

Tritura

True

Vencedor: SEMBLANT

ACRE

Data: 16/05

Local: Afeletro, Rio Branco/AC

Participantes:

Raw Ride

Revelation

Stormrider’s

Wildchilld

Zebulom

Vencedor: ZEBULOM

MINAS GERAIS

Data: 17/05

Local: Centro Cultural Matriz, Belo Horizonte/MG

Participantes:

Avoid The Pain

Dinnamarque

Mercuryio

Rosa Ígnea

Silvercrow

Vencedor: DINNAMARQUE

PERNAMBUCO

Data: 17/05

Local: Downtown Pub, Recife/PE

Participantes:

Alkymenia

Caravellus

Infested Blood

Obscurity Tears

Oddiun

Vencedor: ALKYMENIA:

BACKGROUND – KISS PART 5

Por Carlo Antico

Lick It Up

As coisas não iam bem e o senso comum dentro de toda organização do Kiss era que uma mudança precisava ser feita. Gene Simmons conta como a mais radical delas aconteceu: “Estávamos gravando o álbum Lick It Up quando, meio que do nada, Paul me chamou de lado e disse que deveríamos tirar a maquiagem”, disse. Gene relutou muito no início, mas depois entendeu que aquilo fazia sentido. “Não havia mais o que fazer. Com tantas mudanças na formação original, não tinha mais porque tentarmos ser personagens. Além do mais, a maquiagem egípcia de Vinnie não foi de agrado dos fãs. Nas fotos que tiramos, no entanto, fiz questão de mostrar a língua para indicar alguma conexão com o passado e que não éramos uma banda nova”, completa Gene. Houve até algumas passagens engraçadas sobre a retirada da maquiagem, como conta Paul: “Alguém, eu não lembro quem foi, chegou para mim e falou: ‘Mas agora, sem maquiagem, como você vai tocar?’ Eu respondi: ‘Tomara que do mesmo jeito que sempre toquei…'”. Assim, no dia 18 de setembro de 1983, o Kiss apareceu em público pela primeira vez sem maquiagem, na MTV.

BACKSPAGE

Por Vitão Bonesso

CAPAS CLÁSSICAS E SUAS HISTÓRIAS (Parte 2)

Se a revolução na concepção das capas de discos teve seu pontapé inicial nos anos 60 com os Beatles sendo os primeiros a ousar sair do convencional, os Rolling Stones vieram logo atrás. O grupo abriu os anos 70 com capas que mereceram grande destaque, como a de Sticky Fingers, lançado em abril de 1971, que trazia a parte frontal de uma calça jeans com um zíper de verdade, que abria e fechava, numa ideia de Andy Warhol. Tal originalidade teve seus contras, já que o proprietário do disco tinha que tomar um certo cuidado ao manusear o zíper, que em alguns casos chegava a arranhar o vinil.

BLIND EAR - ANNEKE VAN GIERSBERGEN

Por Frans Dourado e Luciano Krieger

Anneke van Giersbergen (Agua de Annique, ex-The Gathering).

Fotos: Frans Dourado

“(R.C.: após alguns segundos, matou de primeira). Isso é Napalm Death. Muito legal, bastante agressivo, não dá para não reconhecer os vocais (risos)… Mas creio que isso algo mais antigo (R.C.: Sim, é de 1992, do álbum Utopia Banished). Certo. Hoje em dia eles estão mais rápidos, esse som é um pouco mais lento e mais brutal. Gravei um disco com eles (Smear Campaign, 2006) e foi muito bacana saber que temos mais coisas em comum do que se possa imaginar. Muitas das coisas que ouvia quando adolescente, como Slayer, também os influenciaram.” Napalm Death – Exile Utopia Banished

CLASSICOVER SUMMER BREEZE

Por Ricardo Campos

Summer Breeze

Original: Banda – Seals And Crofts

Álbum – Summer Breeze (1972)

Cover: Banda – Type O Negative

Álbuns – Bloody Kisses (1993)

A dupla texana formada Jim Seals e Dash Crofts, desde 1969 ativa como Seals And Crofts, não obteve muito sucesso com seus três primeiros registros, Seals & Crofts (1969), Down Home (1970) e Year Of Sunday (1971). Foi então que uma composição mudou tudo e a levou para a 7ª posição do “Pop Albums” da Billboard. Ela se chamava Summer Breeze. Num contexto sonoro bem típico do Rock/Pop daquele início de anos 70, com algo na linha dos Doobie Brothers e seguindo o embalo de nomes como Simon & Garfunkel, America, The Carpenters e Crosby, Stills & Nash, aquela balada

CLASSICREW MOTÖRHEAD/NUCLEAR ASSAULT

Por Vários

1979 Overkill – Motörhead

Bento Araújo

Pois é, faz 30 anos que o som mais violento, sujo, transgressor e visceral da década de 70 chegou às lojas. Em 1979, ninguém sequer sonhava com algo tão agressivo em termos de música. Podemos afirmar que o Motörhead é a unidade fundamental da hereditariedade do Rock pesado que explodiria na década seguinte, ou seja, o gene de todo som extremo. Cada gene é formado por uma sequência específica de ácidos nucléicos, a saber: Lemmy, “Fast” Eddie Clarke e Philthy Animal Taylor, três nomes incrustados no DNA do Speed Metal. Após o sucesso quase nulo de Motörhead, estreia lançada em 1977, a famosa trinca assinou com a Bronze Records, casa de Uriah Heep, Hawkwind, Girlschool e muitos outros, e lá produziu uma série de álbuns fundamentais.

1989

Nuclear Assault – Handle With Care

Formado na cidade de Nova York (EUA) no início dos anos 80 pelo baixista Danny Lilker, já conhecido por integrar a primeira formação do Anthrax, o Nuclear Assault foi um dos principais representantes da cena Thrash Metal americana. Danny chegou a gravar Fistful Of Metal, primeiro registro do Anthrax, mas como estava em busca de um som mais agressivo decidiu fundar sua própria banda. Juntamente com John Connelly (guitarra e vocal), Anthony Bramante (guitarra) e Glenn Evans (bateria), em 1986 lançou pela Combat Records seu ‘debut’, que levou o nome de Game Over. Jorge Krening

EDITORIAL

Por Airton Diniz

Black Sabbath, ou Heaven & Hell, ou…

Não importa o nome que venha a ser usado para identificar essa banda que tem sua sonoridade fundamentada na guitarra de Tony Iommi e no baixo de Geezer Butler, e está impregnada na cabeça de todo headbanger. Sua característica é inconfundível e traz uma marca profunda, pois é um dos pilares do Heavy Metal.

Não há dúvida de que os fãs de ícones do Rock como Black Sabbath, Deep Purple e Led Zeppelin sempre se sentirão plenamente saciados com um espetáculo em que possam ouvir os incontáveis clássicos que esses grupos já gravaram – aliás, até sentirão que faltou alguma música da sua preferência. Mas o fato de músicos dessa geração, e desse quilate, ainda contarem com energia e motivação suficientes para criar novas obras, depois de quatro décadas de atividade, é algo que merece ser registrado e enaltecido. Ninguém ignora que a vendagem de discos nunca foi suficiente fonte de renda para os artistas, pois a participação dos mesmos na receita gerada por discos vendidos é irrisória, como sempre foi, e agora está ainda mais comprometida com a farta “distribuição” de músicas baixadas via internet.

Então o que pode ter levado Ronnie James Dio, Tony Iommi, Geezer Butler e Vinny Appice a se dedicarem por alguns meses ao trabalho de criar novas composições, ensaiarem e gravarem o material novo? Eles não precisam mais disso! Muita gente mais nova do que eles já encostou o corpo no pseudo conforto de um eventual sucesso muito menor que o deles e muitos só querem curtir uma aposentadoria precoce, por preguiça, por falta crônica de inspiração ou de confiança em si. Só uma coisa justifica tal atitude por parte destes senhores: o amor pela música… pela música PESADA. Um sentimento que só têm aqueles que estão neste ramo pelo prazer que isso dá. O resultado disso é muito bom para quem curte Black Sabbath (ou Heaven & Hell, como queira), pois essa fase atual da banda conta com uma das mais importantes e criativas formações da carreira do grupo.

Nada melhor para justificar uma requisitada matéria de capa com o Heaven & Hell (ou Black Sabbath, como queira), mesmo porque os recebemos neste mês de maio numa bem sucedida turnê pelo Brasil, quando passaram por Belo Horizonte/MG, Brasília/DF, São Paulo/SP (duas datas) e Rio de Janeiro/RJ. Foram shows lotados, como era de se esperar, o que deixa em aberto a possibilidade de uma volta ao país em 2010 para o encerramento triunfal da temporada de divulgação do álbum The Devil You Know.

Diversas das demais entrevistas nesta edição também foram insistentemente pedidas pelos leitores, entre elas Kreator, Saxon, Edguy, Napalm Death, Hammerfall e Nashville Pussy. Pelos lados do Classic Rock, neste mês trazemos uma entrevista com o baterista Bill Bruford (Yes, Gênesis e King Crimson), que encerrou a carreira recentemente e faz revelações muito sinceras, comentando algumas coisas sobre sua autobiografia que está prestes a ser publicada. Temos ainda a matéria com o Lamb of God, que deverá satisfazer àqueles que acompanham de perto o que há de mais recente na cena americana. Enfim, uma edição para todos os gostos, dentro do padrão que é nosso permanente objetivo.

ETERNAL IDOLS - KEVIN DUBROW

Por Thiago Rahal Mauro

Kevin DuBrow

29/10/1955 – 19/11/2007

Quando o norte-americano Kevin DuBrow, nascido a 29 de outubro de 1955, cantou The End Of The Day, do The Kinks e So Sad About Us, do The Who, pela primeira vez em sua vida, ainda como um adolescente, não tinha ideia de que seria um dos mais carismáticos e influentes vocalistas do Rock. “Quando comecei na música eu era guitarrista, mas como tinha que praticar para ser bom nisso, acabei indo para a bateria. Não gostei da experiência de descarregar minhas frustrações batendo com tudo nas peças (risos)”, explicou Kevin em entrevista para a Roadie Crew (ed. #51). E completou: “Depois, passei um tempo como fotógrafo e cheguei a tirar fotos de Rod Stewart com o Faces em 1977. Trabalhei para algumas revistas como Guitar Player, Rock, e outras dos anos 70.”

GARAGE DEMOS

Por Vários

Nesta edição:

Nucleador
The Miscondücters
Tommy Bones
Waterland
Das Reich – Destaque
Father’s Face
Inverno

HIDDEN TRACKS – CIRITH UNGOL

Por Maicon Leite

CIRITH UNGOL

Origem: EUA

Época: Anos 80/90

Estilo: Heavy/Doom/Epic Metal

Formação Clássica:  Tim Baker (vocal), Jerry Fogle e Greg Lindstrom (guitarras), Robert Garven (bateria) e Michael Flint (baixo)

Discografia: Frost And Fire (1980), King Of The Dead (1984), One Foot In Hell (1986), Paradise Lost (1991) e Servants Of Chaos (2001)

Site relacionado: www.truemetal.org/cirithungol

Dono de uma carreira um tanto quanto singular, o Cirith Ungol faz parte daquele grupo de bandas que nos anos 80 decidiram incluir temas épicos ao seu Heavy Metal, assim como Manowar, Warlord, Brocas Helm e Manilla Road, criando assim o espetacular Epic Metal. Mas o som do grupo possuía não apenas o acento épico, mas também uma generosa influência de Black Sabbath, o que de certa forma acabou fazendo com que algumas músicas ficassem mais lentas e pesadas.

LIVE EVIL - AMON AMARTH

Por Carlo Antico

 PODEROSOS GUERREIROS VIKINGS

 Fotos: Ricardo Zupa

Embora eu não seja um grande simpatizante da ideologia socialista (aliás, bem longe disso), Leon Trotsky, um dos principais pensadores do socialismo, tinha uma frase muito interessante: “Pinte seu quintal e você será universal.” Não é preciso ser gênio para perceber o que ele queria dizer. Não adianta você copiar o que vem de fora, deve aproveitar o que tem dentro para transformá-lo em algo que impressione quem está de fora.

Obviamente, o brilhante pensador se referia a qualquer coisa ligada à cultura, seja pintura, escultura, cinema ou, obviamente, música. Embora na música e, mais especificamente, no Heavy Metal, essa máxima não seja sempre verdadeira (alguém aí sabe o que há de tipicamente alemão no som do Scorpions ou de absolutamente sueco no som do Europe? E por acaso alguém discute o apelo universal dessas bandas?), é inegável que ela funciona em alguns casos.

LIVE EVIL - ANGRA/SEPULTURA

Por Thiago Rahal Mauro

CELEBRAÇÃO AO METAL NACIONAL

 Fotos: Ricardo Zupa

 Uma reunião improvável, mas histórica. Essa foi a sensação que muitos tiveram ao saírem do Via Funchal ao término das apresentações das bandas Sepultura e Angra, no último dia 9 de maio. Ao anunciar sua volta aos palcos (após dois anos parado), além de repatriar o baterista Ricardo Confessori (Shaman, ex-Korzus, Garcia & Garcia), o Angra resolveu comemorar seus 18 anos de carreira em uma turnê memorável. Ao lado do Sepultura (que completa 25 anos de história), as duas bandas de Heavy Metal de maior expressão do país realizaram um excelente show, melhor do que muitas estrangeiras, e aqueceram o público paulistano em uma noite fria e chuvosa.

Pouco depois das 21h50, ao som de Unfinished Allegro, a casa de espetáculos Via Funchal veio abaixo com a clássica Carry On, do álbum de estreia do Angra, o excelente Angels Cry (1993). Edu Falaschi (vocal), Kiko Loureiro (guitarra), Rafael Bittencourt (guitarra), Felipe Andreoli (baixo), Ricardo Confessori (bateria) e o tecladista convidado Daniel Santos mostraram estar felizes em poder se apresentar para o seu público. Todavia, mesmo tendo feito a reestreia em Fortaleza/CE no dia 2 de maio, os músicos deram a impressão de ainda não estarem totalmente entrosados. Ao emendarem com a música Nova Era, do álbum Rebirth (2001), Confessori pareceu estar um pouco perdido, demorando para entrar na velocidade da música, algo natural já que ela não foi composta por ele, mas sim por Aquiles Priester. Além disso, o som estava um pouco embolado, mas na música seguinte – a progressiva Waiting Silence, do disco Temple Of Shadows (2004) – já se mostrou melhor.

LIVE EVIL - ARCH ENEMY

Por Fernanda Barbosa e Ricardo Russo

“Are you ready to the PURE FUCKING METAL?”

Fotos: Ricardo Zupa

A banda sueca Arch Enemy passou pelo Brasil no último dia 3 de maio para realizar uma apresentação única no país, como parte da ‘Latin America Revolution Tour’, que divulgava seu mais recente álbum, Rise Of The Tyrant. O local escolhido foi o Espaço Lux, em São Bernardo do Campo (SP), casa que recentemente recebeu shows de Within Temptation e As I Lay Dying.

Do lado de fora, já perto da hora prevista para a abertura dos portões, havia uma extensa fila na qual pudemos ter uma boa noção do público que o grupo agrada: tínhamos corintianos extasiados com a vitória do time conquistada no fim daquela tarde, fãs de bandas extremas usando coletes recheados de patches e muitos adolescentes ansiosos para ver a “diva satânica” Angela Gossow soltar a voz.

 Minutos após as 20h, os músicos do Arch Enemy entraram aos poucos no palco durante uma breve introdução, o que claramente satisfez os fãs que, mesmo com um bom sistema de ar condicionado oferecido pela casa, suavam “esmagados” na primeira fileira da pista.

LIVE EVIL - HEAVEN & HELL

Por Vitão Bonesso

UMA NOITE DE ÊXTASE E FRUSTRAÇÃO

Fotos: Ricardo Zupa

As noites de 15 e 16 de maio estavam sendo aguardadas com grande ansiedade pelos paulistanos. Afinal, passaram-se dezessete anos desde que Tony Iommi, Geezer Butler, Ronnie James Dio e Vinny Appice iniciaram em São Paulo a turnê que promovia o álbum Dehumanizer. Aquela já havia sido uma sensação única, pois marcou a primeira passagem do Black Sabbath em solo brasileiro. E se aqueles shows por aqui deixaram muita saudade, imagine só um retorno com esta formação! Afinal, sequer podíamos imaginar que eles pudessem se reunir, ainda mais sob o nome de Heaven & Hell.

A primeira apresentação em São Paulo – terceira da turnê no Brasil, iniciada a 10 de maio em Belo Horizonte/MG e que passou por Brasília/DF no dia 13 e ainda iria ao Rio de Janeiro/RJ no dia 17 – ocorreu em uma noite fria e chuvosa. Já passava um pouco das 21h e o Credicard Hall ainda estava bem vazio, algo explicável em se tratando de uma sexta-feira na capital paulista, pois se o trânsito na cidade já costuma ser impiedoso, com chuva as coisas pioram.

Por volta das 22h aconteceu o esperado: casa lotada

LIVE EVIL -RITCHIE KOTZEN/ADLER'S APPETI

Por Vários

Live Evil – Ritchie Kotzen / Adler’s Appetite por diversos

Richie Kotzen

Manifesto Bar – São Paulo/SP

30 de abril de 2009

Por Marcelo Martins

Foto: Diego Gama

Mesmo com a crise mundial, o número de shows no Brasil em geral não diminuiu. Na noite de quinta-feira, 30 de abril (véspera de feriado), para o meu espanto muitos fãs de Richie Kotzen já formavam uma fila gigantesca em frente ao Manifesto horas antes do show. Foi a quarta vez que o guitarrista, vocalista e multi-instrumentista visitava o país e mesmo assim o público compareceu.

A banda paulista Madgator foi responsável pelo show de abertura e apresentou um Hard/Heavy moderno, agressivo e com muita técnica. Andrés Recasens (vocal), Hard Alexandre (guitarra), André Carvalho (baixo) e Johnny Moreira (bateria) mostraram músicas do álbum de estreia, a ser lançado este ano, e animaram o público que aguardava ansiosamente pela atração principal da noite.

Adler’s Appetite

Manifesto Bar – São Paulo/SP

08 de maio de 2009

Por Ricardo Batalha

Foto: Ricardo Zupa

Num primeiro momento, o Adler’s Appetite – liderado pelo ex-baterista do Guns N’ Roses Steven Adler – pode ser visto como um “cover de luxo do GNR” mas, ainda que o seja, vê-los ao vivo é um grande prazer. Adler é muito bem acompanhado por feras do Hard, como Chip Z’Nuff (baixo, Enuff Z’Nuff), Alex Grossi (guitarra, Quiet Riot, Bang Tango, Beautiful Creatures e outros) e Michael Thomas (guitarra, Faster Pussycat). Já o novo vocalista, Rick Stitch (Lady Jack), que substituiu Sheldon Tarsha há menos de um mês, mostrou bom entrosamento. Por sinal, a banda de Rick, Ladyjack, terá seu ‘debut’ produzido pelo guitarrista Gilby Clarke, outro ex-Guns N’Roses e que coincidentemente também já tocou no Manifesto Bar, local da apresentação do Adler’s Appetite na noite de 8 maio (sexta-feira).

POSTER – OZZY OSBOURNE

Por Redação

Poster – Ozzy Osbourne

Diary of a Madman, o álbum.

RELEASES CDS

Por Vários

After_Life

Black Label Society

Blazing Dog

Cannibal Corpse

Century

Ektomorf

Eliminator

Flashover

God Dethroned

Hibria

Kingdom Come

Mastodon

Megatherio

New York Dolls

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Primal Fear

Razor Of Occam

Released Anger

Rush

Sodomizer

St. Madness

Steel Warrior

Stratovarius

Street Legal

Tim Ripper Owens

To The Bone

Toxic Taste

Trivium

RELEASES DVDS

Por Vários

Down The Tracks
Roadrunner United
Emperor
Firewind
Leaves’ Eyes

ROADIE COLLECTION – OVERKILL

Por Maicon Leite

Roadie Collection – Overkill Por Maicon Leite

Antes de tudo, deve se respeitar uma banda que se inspira numa música do Motörhead para escolher seu nome. O Overkill, oriundo de Nova Jersey/EUA, pode não ter o status de megabanda ou ser considerada do primeiro escalão do Thrash Metal como o Metallica, por exemplo, mas é conhecido pela sua devoção ao estilo que o consagrou, não se “vendendo” ao mainstream ou mudando radicalmente seu som. Formado no início dos anos 80, após o término do projeto de Punk Rock do baixista Carlo “D.D. Blaze” Verni e do baterista Rat Skates, logo o grupo estabeleceu-se com Bobby “Blitz” Ellsworth no vocal e Dan Spitz na guitarra. A partir de 1983, com a saída de Spitz (que foi para o Anthrax), aconteceu a entrada de Bobby Gustafson, fazendo desta a formação clássica da banda, que durou até o álbum Taking Over, de 1987. Seus líderes, Bobby e D.D. Verni, mantêm essa parceria inabalável há quase três décadas, mostrando aos fãs um verdadeiro “workshop” de Thrash Metal. Mesmo que seus últimos álbuns não sejam tão fortes quanto deveriam ser, a chama não morrerá enquanto Bobby não parar de cantar com sua voz esganiçada, fazendo dos shows do Overkill uma experiência única em termos de Thrash Metal.

ROADIE NEWS

Por Vários Roadie News

ROADIE PROFILE - BILL WARD

Por Ricardo Batalha

Bill Ward (Black Sabbath).

Conduzido por Ricardo Batalha

SARCASMO

Por Frans Dourado

O TRIUNFO DA MORTE

Não é novidade a tradição mineira em revelar nomes de peso no Death Metal. Sendo assim, mais uma vez a gravadora Cogumelo aposta num dos filhos do tradicional estado e investe suas fichas no Sarcasmo, quarteto que completa 16 anos de estrada e tem em seu segundo álbum, Metal Morte (2008), uma aula de selvageria, atitude e orgulho em ser mais um representante do inesgotável Death Metal nacional. A conversa que tivemos com Oto Alvarenga (baixo), Tom Leandro (guitarra) e com o líder Germano Rocha (guitarra e vocal) mostra músicos seguros de seus ideais e que ainda investirão muito tempo de suas existências defendendo a bandeira musical que escolheram como estilo de vida.

STAY HEAVY REPORT

Por Cintia Diniz e Vinicius Neves

STAY HEAVY REPORT

Internet: Como Viver Sem Ela?!

Você se lembra de como era sua vida antes da chegada da internet? Essa pergunta vale para aqueles que nasceram até meados da década de 80, isto é, antes de a internet tornar-se de utilidade pública, pois a geração seguinte convive com ela desde a infância. De qualquer forma, essa criação tecnológica está tão integrada ao cotidiano das pessoas e revolucionou tanto a comunicação que mal podemos acreditar que não faz nem duas décadas que ela está popularizada entre nós.

Peso 0,250 kg
Dimensões 28 × 21 × 1 cm
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