Steven “Steve” Siro Vai, ítalo-americano que completou 49 anos recentemente, é uma unanimidade se tratando de guitarra, composição e produção…
Edição #127
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STEVE VAI
Incansável Inovação
Steven “Steve” Siro Vai, ítalo-americano que completou 49 anos recentemente, é uma unanimidade se tratando de guitarra, composição e produção. Conversando com este genuíno ‘guitar hero’, me dei conta de que nunca havia tentado descrever o som que faz – e, como ele disse, é uma tarefa impossível. O ponto é que Steve Vai, além de caminhar por sonoridades e harmonias incomuns, sempre inova numa busca constante pela autossuperação – e não apenas na técnica ou na composição, mas em tudo. E parte desse “tudo” está descrita no papo a seguir, como a ideia de montar uma banda com a adição de dois violinistas, que resultou no novíssimo DVD Where The Wild Things Are, ou a criação de um workshop bem singular, o Guitar Secrets Master Class, no qual conversa com o público sobre diversos aspectos da área musical, de como se fazer música e sobreviver na indústria atual e, de quebra, faz jams com os presentes. Mas ainda teve mais, já foram abordados vários pontos da carreira do guitarrista, como os vinte e cinco anos do álbum Flex-Able, a experiência de tocar com lendário Frank Zappa, as aulas que fez com Joe Satriani, as bandas que integrou… E música, muita música, com a clareza de pensamento que só um músico brilhante como este pode ter.
DENIM & LEATHER
A N.W.O.B.H.M. VIVE
Após lançar seu primeiro álbum, Watch Out! (2008), o grupo paulistano Denim & Leather, formado por Sergio Turano (guitarra), Marcelo Lanfranchi (vocal), Gustavo Lanfranchi (baixo) e Hamilton Cardoso (bateria), conta com exclusividade à Roadie Crew por que demoraram tantos anos para concebê-lo. Confira!
DISTURBED
PESADO E NO TOPO
O guitarrista Dan Donegan pode ser considerado o líder que levou o Disturbed ao sucesso. Apenas seis bandas, entre as quais U2, Van Halen e Metallica, conseguiram lançar três álbuns a atingirem consecutivamente o primeiro posto das paradas por três vezes consecutivas – e o quarteto americano é uma delas. O segredo desse sucesso talvez possa ser explicado pelo talento que a banda tem ao combinar uma pegada de Rock pesado com os vocais energéticos de David Draiman. Isso pode ser conferido facilmente no último álbum da banda, Indestructible, seu quarto lançamento e o primeiro produzido pelos próprios músicos. Em março último, o Disturbed caiu na estrada com a tour intitulada “Music As A Weapon IV”, na qual dividiu o palco com Lacuna Coil, Killswitch Engage e Chimaira. Pegamos Dan numa de suas raras folgas e nessa entrevista exclusiva para a Roadie Crew ele fala sobre o disco, sobre a turnê e sobre sua vida como pai de duas crianças.
EPICA
COMO A BANDA SOAR
O grupo holandês Epica conquistou uma legião de fãs em um tempo relativamente curto graças à competência de seu Gothic Metal, que não nega influências de gêneros que vão do Prog ao Power, gerando um som único e eficiente. Somado a isso, destacam-se as composições sempre certeiras da banda e a bela e competente vocalista Simone Simmons. Essa fórmula já rendeu quatro álbuns de estúdio e um recém lançado trabalho ao vivo, The Classical Conspiracy. Porém, não se trata de um disco qualquer. O álbum, duplo, com 28 músicas e quase duas horas e meia de duração, é uma verdadeira ‘tour de force’ na qual o Epica se faz acompanhar por uma orquestra de quarenta integrantes e um coro de trinta vozes. Simone, Mark Jansen (guitarra), Yves Huts (baixo), Coen Janssen (teclados), Ariën Van Weesenbeek (bateria) e Ad Sluijter (guitarra) gravaram o álbum na Hungria, em junho do ano passado, e soaram, como diz Simone a certa altura do álbum, “como o Epica deve soar”. De lá para cá, muita coisa já aconteceu com a banda. A mais importante foi a saída de Sluijter, no final do ano passado, que preferiu pedir as contas por não se sentir “um compositor à altura da banda”, como declarou na época. Ele foi substituído por Isaac Delahaye (ex-God Dethroned), que trouxe uma nova sonoridade ao sexteto. Além disso, a banda ainda se apresentou mais uma vez no Brasil e está finalizando sem mais novo disco de estúdio. Por tudo isso, procuramos o guitarrista Mark Jansen, que deu um apanhando geral sobre o momento atual do Epica.
GORGOROTH
O ÚNICO E REAL
De outubro de 2007 até o começo deste ano, muito se falou sobre os noruegueses do Gorgoroth na imprensa mas, ao contrário do esperado, não era sobre as atividades musicais da banda. Após a turnê sul-americana que fizeram no mês anterior, King ov Hell (baixo) e Gaahl (vocal) foram anunciados como ex-integrantes do Gorgoroth. Daí em diante, foram longos meses de problemas para o guitarrista, líder e fundador Infernus, que viu seus ex-companheiros tentarem virar a mesa e obter os direitos de uso do nome. Agora está tudo resolvido e Infernus voltou com um primoroso line-up, com o retorno de Pest (vocal) e Tormentor (guitarra) e o ingresso de Frank Watkins (baixo, Obituary) e Tomas Asklund (bateria, Infernal, ex-Dissection, Dark Funeral e outros). Ninguém melhor que o próprio Infernus para nos contar sobre a disputa pelo nome e as atividades da banda atualmente.
GRAVE DIGGER
Nas Raízes Do Heavy Metal
Há quase trinta anos surgia na Alemanha, em plena efervescência da cena local do Heavy, Speed e Power Metal do início dos anos 80, o Grave Digger, uma banda que se destacaria das demais conterrâneas pela singularidade e pela força contida em sua música e na presença do vocalista Chris Boltendahl. Ao longo das décadas e em meio a várias mudanças, lançaram clássicos como Heavy Metal Breakdown (1984), The Reaper (1993), Heart Of Darkness (1995), Tunes Of War (1996), Excalibur (1999) e The Grave Digger (2001), álbuns que brilham numa respeitável discografia, que tem como mais recente fruto Ballads Of A Hangman, material que tanto o próprio Chris quanto a mídia especializada ao redor do mundo garantem que vem para engrossar a lista de registros memoráveis da banda. Após uma curta experiência com um segundo guitarrista, Thilo Herrmann (ex-Running Wild e outros), o Grave Digger, composto por Chris, Manni Schmidt (guitarra), Jens Becker (baixo), Stefan Arnold (bateria) e Hans Peter “H.P.” Katzenburg (teclado), comemora o atual sucesso de Ballads Of A Hangman e se prepara para as celebrações dos trinta anos de carreira, que acontecerão em 2010. Saiba tudo o que a banda está preparando nas linhas a seguir.
HOLY MOSES
POTENTE E EFICAZ
A banda alemã Holy Moses surgiu em 1980, época em que ainda atendia por Desaster. Inicialmente, a vocalista Sabina Classen e seu namorado, Andy Classen (hoje seu ex-marido) tocavam apenas covers, especialmente de Uriah Heep. No ano seguinte, Andy passou a integrar o Holy Moses, fato que deixou Sabina enfurecida. Porém, em dezembro do mesmo ano, o vocalista foi despedido e o baixista/líder Ramon Brüsslerm simplesmente disse: “Sabina, levante-se, pegue o microfone e cante.” Ali, quase que no susto, nascia uma das mais furiosas vozes do Thrash Metal. A estreia fonográfica se deu com o álbum Queen Of Siam (1986) e, desde então, o Holy Moses lançou mais onze trabalhos de estúdio, sendo Agony Of Death (2008) o mais recente. Sabina foi uma das precursoras no uso de vocal gutural, fato que consagrou a hoje cultuada Angela Gossow (Arch Enemy). Mas como sempre na vida tem gente que “carrega o piano” para que outro obtenha sucesso, Sabina segue firme, lutando e esbanjando o mesmo vigor do início de carreira. Na entrevista a seguir, a alemã fala sobre o mais recente álbum, sobre vários momentos de sua carreira e até sobre o encontro com craques do futebol mundial…
KROKUS
READY TO ROCK
Em épocas de incontáveis reuniões das formações clássicas de bandas ao redor do mundo, a vez dos suíços do Krokus chegou de forma peculiar: via TV. Os integrantes vivos do álbum Metal Rendez-vous (1980), Marc Storace (vocal), Fernando von Arb (guitarra), Chris Von Rohr (baixo) e Freddy Steady (bateria) – faltava apenas o falecido Tommy Kiefer (guitarra) –, foram convidados em 2007 a se reunir para uma apresentação especial que a TV suíça realiza para os artistas mais famosos da história do país. A repercussão foi imensa e, naturalmente, meses depois a volta definitiva foi anunciada, ainda contando com a adição do já conhecido ex-integrante Mark Kohler (guitarra). Nesta entrevista, o sempre simpático Marc Storace nos conta tudo sobre os bastidores deste retorno, o trabalho no novo álbum de estúdio e planos para turnê.
OBSCURA
BRUTAL, COMPLEXO E PROGRESSIVO
O Obscura lançou seu primeiro álbum em 2006 e chega em 2009 com um CD que literalmente arrebenta com dez composições matadoras, no melhor estilo Progressive Death Metal. Já estão sendo aclamados pela imprensa mundial como responsáveis por um dos melhores CDs de 2009 e isso faz sentido. Conversamos com o líder fundador Steffen Kummerer para saber mais detalhes sobre essa grande revelação do Metal alemão.
THE LAST VEGAS
ENFIM, O SUCESSO
O mundo do Rock’n’Roll é estranho… Bandas como AC/DC e Aerosmith, por exemplo, fazem de tempos em tempos turnês com ingressos esgotados e lançam discos que vão direto ao topo das paradas, enquanto grupos que trabalham com os mesmos elementos que elas – duetos de guitarra, visual exagerado e letras que falam de sexo e drogas – muitas vezes são sequer notados pelo grande público. Por isso, é muito interessante ver uma banda como The Last Vegas, quinteto de Chicago cujos integrantes que cresceram ouvindo Rolling Stones, Mötley Crüe e que finalmente consegue alcançar sucesso e reconhecimento. Após lançar um split-CD, um EP e três full-lenghts com os quais pouco aconteceu, a banda venceu um concurso promovido pela Guitar Center (N.T.: uma das maiores redes de lojas de instrumentos musicais dos EUA) e com isso ganhou um contrato com uma gravadora e a oportunidade de abrir um show de seus ídolos do Mötley. Isso representou um grande salto na carreira do grupo, que como consequência acaba de lançar Whatever Gets You Off, que saiu pelo o Eleven Seven Music, selo do baixista do Mötley, Nikki Sixx, e teve produção de Marti Frederiksen (Aerosmith, Def Leppard, Mötley Crüe e outros), DJ Ashba e do próprio Nikki. Mas a banda mereceu… Afinal, ela vem batalhando por conta própria há anos e conquistando fãs na base do boca a boca. Por tudo isso, é mais que compreensível que encontrássemos o guitarrista Johnny Wator ainda extasiado com tudo que vem acontecendo com o The Last Vegas – afinal, até o momento em que ganharam o concurso, batendo mais de 8 mil outras bandas, ele acumulava o posto de motorista da van que levava o quinteto aos shows. Agora, ele aproveita o sucesso mas procura manter os pés no chão. Nesta entrevista, Johnny fala sobre a reviravolta que o concurso promoveu na vida da banda e sobre seus planos para o futuro.
TIM RIPPER OWENS
JOGANDO O SEU JOGO
Todo profissional da música, seja do mainstream ou do underground, sonha em trabalhar com bandas de renome, excelentes compositores e músicos. O vocalista Tim “Ripper” Owens conseguiu isso, mas substituiu dois fortes nomes do Heavy Metal: Rob Halford no Judas Priest e Matthew Barlow no Iced Earth, causando certo “descontentamento” por parte de alguns fãs. Que seu talento é reconhecido por todos isso ninguém contesta, assim como sua voz é sonho de consumo para qualquer banda que se preze, idem. Porém, isso parece não ser o mais importante para algumas pessoas. Após seis anos de sua saída do Judas Priest e um ano depois que foi despedido do Iced Earth por Jon Schaffer, essa última de uma forma não muito profissional, Tim mostra o poder de sua voz na banda de Yngwie Malmsteen. Além disso, o vocalista mantém sua própria banda, Beyond Fear, e agora inicia uma nova carreira com o lançamento do álbum Play My Game. Tivemos oportunidade de conversar com Tim sobre vários assuntos, desde a passagem pelo Winters Bane até os dias atuais. Confira!
TUSKA OPEN AIR
CELEBRAÇÃO DO METAL NA FINLÂNDIA
Fotos: Heloisa Vidal
HELSINKI ROCK CITY
Apesar de termos publicados matérias sobre edições anteriores do “Tuska Open Air Metal Festival” assinadas por nossos colaboradores, integrantes da redação da revista nunca haviam tido a oportunidade de conferir de perto este que é um dos maiores eventos do verão europeu.
Meses antes da edição de 2009 do festival, fomos contatados pela Embaixada Finlandesa no Brasil, que nos consultou sobre a possibilidade de alguém da revista se envolver num projeto que visava estabelecer uma maior proximidade entre a música finlandesa e o público brasileiro. Foram selecionados quatro profissionais do ramo musical no Brasil, Monika Cavalera (Base 2 Produções), Heloisa Vidal (Brasil Music Press), Mayra Dias Gomes (Folha de S. Paulo e MTV) e este redator, para passarem uma semana em Helsinque, capital da Finlândia. Lá, teríamos contato com gravadoras, promotores de shows, órgãos relacionados à música, casas de shows, entrevistas, diversos shows e, encerrando, os três dias do “Tuska”. A agenda foi apertada, porém muito divertida e passível de grandes frutos.
Aeroporto e “noite”
Logo na chegada, ainda no aeroporto de Helsinque, na tarde da segunda-feira dia 22 de junho, houve a primeira surpresa ao encontramos, por coincidência, com o The 69 Eyes, banda finlandesa que desponta como um dos grandes nomes do Gothic Rock no mundo, retornando de shows na Austrália. O papo foi curto, pois tanto eles quanto nós estávamos muito cansados, mas o baterista Jussi 69 nos convidou para irmos ao Apollo Club dois dias depois, onde ele discotecaria nos intervalos do show de uma banda Pink Floyd Cover.
BACKGROUND – EMERSON LAKE & PALMER
EMERSON, LAKE & PALMER
Três malucos desafiando a soberania da guitarra elétrica
A segunda metade dos anos 60 foi marcada pelo surgimento de uma avalanche de novas bandas, numa disputa acirrada entre a Inglaterra e os Estados Unidos. Do lado americano, o movimento hippie, a psicodelia e o sucesso arrebatador do festival de Monterrey em junho de 1967 davam um toque exótico ao Rock’n’Roll produzido por aqueles lados. Enquanto isso, no Reino Unido a maioria das novas bandas ainda trazia fortes influências de Beatles, The Who e Rolling Stones, mas também se mostravam antenados na psicodelia proveniente da terra do Tio Sam. Para estes novos grupos ingleses existia um forte interesse na fusão do Rock com a Musica Clássica e dentre eles estavam o Pink Floyd, Yes, Procol Harum, Jethro Tull, Soft Machine, King Crimson, The Crazy World Of Arthur Brown – que tinha na bateria Carl Palmer – e The Nice, cujo tecladista era Keith Emerson.
BACKSPAGE
Senhores, cadê a compostura? Trapalhadas e confusões (Final)
Joe Lynn Turner, uma metralhadora na mão de um macaco
Tiro pra todo lado, comentários pra lá de infelizes e desnecessários. Ultimamente, o “ex-tudo”, o vocalista Joe Lynn Turner arrumou “pra cabeça” com suas declarações. Primeiro, colocou em dúvida a honestidade do vocalista do Whitesnake, David Coverdale, afirmando que ele dublava em vários momentos de seu show e que havia percebido isso quando os dois participaram de um festival de verão na Europa. Coverdale, por sua vez, deu seu parecer sobre os comentários de Turner, lamentando as palavras do companheiro de profissão e ironizando-o ao afirmar que qualquer dia desses iriam dizer que ele também usava peruca.
A coisa ficou feia quando, em entrevista para a Roadie Crew, Joe Lynn Turner despejou pérolas contra seus ex-companheiros do Deep Purple – Roger Glover e, principalmente, Ian Gillan.
BLIND EAR - FABIO ROMERO (THREAT)
Fotos: Claudia Christo
“John Bush no vocal. Espera aí… É Armored Saint, mas não conheço esse som. Pode ser do último que a banda lançou ou então é coisa nova. (R.C.: É do álbum Revelation, de 2000). Eles não estão gravando alguma coisa? (R.C.: Sim, prometeram um novo CD para este ano). Tocamos com o Anthrax em 2005 e foi ótimo, mas logo depois rolou aquele lance de ‘reunion’ com o Belladonna. (R.C.: Mas o Threat também tocou com o Belladonna…). Sim e foi demais! Um sonho de moleque realizado, em todos sentidos. Sei como é o Bush sem o Anthrax, essa sonzeira do Armored Saint, mas não sei como o Anthrax continua sem o Bush ou sem o Belladonna. Aliás, acho os três vocalistas do Anthrax, o Neil Turbin, o Belladonna e o Bush, perfeitos. Cada um com seus respectivos álbuns. O vocal novo ainda não sei. Vamos esperar.”
Armored Saint – The Pillar
Revelation
CLASSICOVER - ELEANOR RIGBY
Eleanor Rigby
Original
The Beatles
Álbum: Revolver (1966)
Cover
Realm
Álbum: Endless War (1988)
Falar da importância do quarteto inglês de Liverpool para a música contemporânea é repetir o que muitos já disseram. John Lennon, George Harrison, Paul McCartney e Ringo Starr foram figuras fundamentais para toda a cena musical – até mesmo plantando, para muitos, a semente do Heavy Metal. Inclusive, muitas bandas de Rock e Metal já coverizaram diversas composições dos Beatles. No caso de Eleanor Rigby, do álbum Revolver, existem versões de Kansas, Sacred Rite, Pain, Anathema, Riot, Eddie Ojeda (Twisted Sister), Pain e Godhead, mas a gravada pelo Realm é simplesmente a mais interessante. “Eles (os Beatles) não foram os criadores do Heavy Metal, mas escreveram canções brilhantes, transitando por vários estilos, e sempre criaram grandes melodias, arranjos e gravações”, analisa Takis Kinis, guitarrista do Realm.
CLASSICREW – QUEEN E SAVATAGE
1979
Queen – Live Killers
Ricardo Batalha
O cenário musical estava mudando constantemente nos anos 70 – auge e queda do Glam Rock e do Rock Progressivo, chegada do Punk Rock, explosão da Black Music, do Dancehall Reggae e da Disco Music, e o restabelecimento do Metal, com a NWOBHM… Porém, que o grupo inglês Queen era uma grande banda de arena ninguém ousava duvidar. E foi assim que veio a ideia do primeiro disco duplo ao vivo: Live Killers.
Embora criticado por não conter uma apresentação na íntegra, mas gravações de diversos shows, Live Killers serviu para aumentar a popularidade de Freddie Mercury (vocal e piano), Brian May (guitarra e vocal), Roger Talyor (bateria e vocal) e John Deacon (baixo). Lançado oficialmente no Reino Unido a 22 de junho de 1979 e quatro dias depois nos EUA, o duplo ao vivo obteve a 3ª colocação nas paradas britânicas e 16ª nos EUA.
O álbum foi gravado durante a turnê europeia que promovia Jazz – sétimo disco da banda, de 1978 –, realizada entre janeiro e março de 1979 e que passou por Alemanha, Bélgica, Holanda, Suíça, Iugoslávia, França e Espanha. Nesse giro, a única diferença no set list em relação à “Jazz Tour” pelos EUA foi a inclusão de Don’t Stop Me Now e a retirada de Fat Bottomed Girls. Já a música If You Can’t Beat Them costumava ser tocada mas não entrou no álbum, assim como Somebody To Love e It’s Late.
1989
Savatage – Gutter Ballet
Thiago Rahal Mauro
Formado no início da década de 80 em Tampa/Flórida (EUA) pelos irmãos Jon e Criss Oliva, o Savatage selou em Gutter Ballet um novo padrão para a banda, ou seja, a mistura do Heavy Metal Tradicional com teclados e partes orquestradas. Este padrão não só fez o grupo ser mais conhecido no mundo, como chegou ao ápice em álbuns posteriores, como Streets: A Rock Opera (1991) e Edge of Thorns (1993). A parceria com o produtor (e membro virtual) Paul O’Neill – que já havia começado em Hall of the Moutain King (1987) – foi ainda mais desenvolvida.
Além disso, com a entrada do jovem guitarrista Christopher Caffery (ex-Heaven), Jon Oliva pôde se dedicar integralmente ao piano e, consequentemente, desenvolver uma linha vocal mais agressiva e ao mesmo tempo melódica.
Assim, podemos afirmar que Gutter Ballet foi um divisor de águas, tanto musicalmente, quanto comercialmente. O disco ficou na posição 124 da Billboard, o que foi considerado um feito para a época, principalmente para bandas deste estilo.
Gravado entre os meses de fevereiro e julho no Planet Studios, em Nova York (EUA), Gutter Ballet teve composições escritas apenas pelos irmãos Oliva e pelo produtor e compositor Paul O’Neill, ratificando o padrão descrito acima. Paul ainda batizou o trabalho de Gutter Ballet, que antes tinha como título original Temptation Revelation e foi substituído depois por Hounds Of Zaroff, por sugestão do baterista Steve Wacholz
EDITORIAL
Agosto de 2009: Woodstock 40 anos!
Parece que foi ontem! O tempo passou rápido demais para quem já habitava este planeta quando ocorreu o mais famoso dos festivais, aquele que era anunciado com uma frase que ficou célebre: “3 dias de paz e música”. O “Woodstock Music & Art Fair” não foi o primeiro grande festival ao ar livre mas, seguramente, tornou-se o mais conhecido, e ainda permanece na memória como de maior público entre todos os eventos dessa natureza. “Woodstock” reuniu a incrível, e inesperada, plateia de meio milhão de pessoas que se instalaram na fazenda que deu o nome ao festival, localizada na cidade de Bethel, no estado de Nova York (EUA). Idealizado e realizado por Michael Lang, John Roberts, Joel Rosenman e Artie Kornfeld, esse acontecimento representou um marco do movimento de contracultura que fervilhava no mundo no final da década de 60, tempos de guerra fria entre a América e a União Soviética, e também da guerra “quente” no Vietnã, que provocava atitudes de protesto dentro e fora da terra de Tio Sam. Talvez até mais do que os discursos políticos proferidos por artistas na ocasião, o exemplo concreto de paz foi dado pelo público que compareceu a Woodstock e, durante os três dias, conviveu em clima de muita “paz e amor”, como preconizava a ideologia hippie.
Assim como a chegada dos astronautas americanos à Lua foi o início do fim da guerra fria, o festival de Woodstock serviu para fortalecer o espírito daqueles que se colocavam contra os conflitos armados. Coincidentemente o pouso na Lua, que constituiu o ápice da corrida pela conquista do espaço, aconteceu apenas quatro semanas antes do festival. Até hoje o evento, cuja logomarca traz um pássaro pousado no braço de uma guitarra, é invariavelmente o ponto de referência quando se fala em festivais “open air”.
Atualmente o mundo está repleto de eventos com as mesmas características, nos quais gente de todas as partes do mundo se encontra para celebrar o prazer de ouvir música e conviver com milhares de outras pessoas, em espaços nunca suficientemente confortáveis, principalmente para aqueles que apreciam poltronas de teatro com ar condicionado. A experiência de participar de um grande festival proporciona uma sensação indescritível de satisfação por tudo o que envolve o evento, e não apenas como um lugar para se assistir a um ou a vários shows.
É por isso que um dos maiores desses eventos, o “Wacken Open Air” está chegando à sua vigésima edição anual, e com crescimento constante, a ponto de ter esgotado todos os ingressos oito meses antes da sua realização.
É por isso também que uma das principais matérias desta edição da Roadie Crew é a cobertura do “Tuska Open Air Metal Festival”, realizado em Helsinque na Finlândia, um evento de enorme importância, não apenas no aspecto musical e cultural, mas que funciona também como forma de divulgação do potencial turístico e comercial do país que sedia o festival. E estivemos em Helsinque a convite dos produtores do “Tuska Open Air” e do Consulado da Finlândia no Brasil, o que comprova a importância e a seriedade com que esse assunto é tratado nos países desenvolvidos.
Com a referência à nossa matéria de capa, trazemos um autêntico ‘Guitar Hero’, o cultuado Steve Vai, para a alegria de guitarristas e de fanáticos por “games”, já que vivemos tempos de epidemia do jogo musical “Guitar Hero”.
Airton Diniz
ETERNAL IDOLS - WENDY O. WILLIAMS
Wendy O. Williams
* 28/05/1949 + 06/04/1998
A importância das mulheres no mundo do Rock’n’Roll foi sendo conquistada aos poucos, já que o machismo, sempre tão imponente dentro da sociedade, sufocava qualquer destaque feminino, seja ele em qualquer segmento. O surgimento de personalidades fortes como a de Janis Joplin e até da nossa Rita Lee fez com que todos se voltassem para aquelas moças com incrível habilidade musical, donas de vozes marcantes e que se tornaram referência.
Diversas bandas que foram criadas nos anos 60 e 70 possuíam cantoras magistrais, dentre elas Velvet Undeground, Mamas & The Papas, Jefferson Airplane, Heart e Blondie, além de várias que investiam em carreira solo, a exemplo de Suzi Quatro, Pat Benatar e Patti Smith, entre outras. Ao mesmo tempo, nasceram formações nas quais baixo, bateria, guitarra e vocal eram executadas apenas por mulheres, como The Runaways e Girlschool.
Entretanto, diferentemente de suas antecessoras, a inglesa Wendy Orleans Williams escolheu o caminho mais “violento” e rude possível. Nascida em Londres a 28 de maio de 1949, ganhou notoriedade e admiração de grandes nomes do Heavy Metal, como Lemmy (Motörhead), que seria seu parceiro musical nos anos 80.
Conhecida como “A Rainha do Shock Rock”, Wendy iniciou sua carreira musical com a banda The Plasmatics – formada em 1978 –, que fazia uma mescla de Punk Rock e Heavy Metal, agradando desde punks até os headbangers mais radicais. A voz de Wendy era bastante agressiva para os padrões femininos no Heavy Metal da época, tendo influenciado certamente cantoras como a alemã Sabina Classen, do Holy Moses.
GARAGE DEMOS
Fire Strike
Leatherface
Reaper
Rebel Collective
Sangralma
Seita
Suffocation_of_Soul
Thriven
Venial
X Hatred
Decried
HIDDEN TRACKS - IRON ANGEL
Iron Angel
Origem: Alemanha
Época: Anos 80
Estilo: Speed/Power/Thrash Metal
Formação Clássica: Dirk Schröder (vocal), Peter Wittke e Sven Strüven (guitarra), Mike Matthes (bateria) e Thorsten Lohman (baixo)
Discografia: Hellish Crossfire (1985), Winds of War (1986), The Tapes (2003), Rush of Power (2004) e Back From Hell (2007)
Site relacionado: www.iron-angel.de
Iron Angel, um dos principais nomes do Speed/Power/Thrash Metal alemão, também integra o grupo dos injustiçados. A banda brindou os fãs do Metal nos anos 80 com duas preciosidades: Hellish Crossfire e Winds Of War. À época, o “boom” do estilo fez com que diversas bandas surgissem e a cena do Metal na Alemanha crescesse de uma forma jamais vista, assim como ocorreu com a NWOBHM na Inglaterra e o Thrash Metal Bay Area nos EUA.
Formado em 1980 na cidade de Hamburgo, o Iron Angel teve início como Metal Gods, nome inspirado na música do Judas Priest. Influenciado por bandas como Motörhead e Kiss, o grupo contava com Sven Strüven (guitarra), Mike Matthes (bateria) e Thorsten Lohman (baixo). Com a entrada Dirk Schröder (vocal) e Peter Wittke (guitarra), a banda começou a compor suas próprias músicas, criando os embriões daquelas que seriam gravadas na primeira demo, Legions Of Evil, lançada em 1985 (o ano é muitas vezes confundido entre 1984/85) já como Iron Angel.
Ao contrário do que muitos pensam, o nome da banda não foi inspirado no Iron Maiden, mas em um romance escrito por Alan Campbell, como explica Mike Matthes: “Eu lia romances sobre um caçador de fantasmas chamado John Sinclair. Em um deles, havia um personagem chamado ‘Iron Angel’. Falei para o resto do pessoal sobre a ideia e eles concordaram que seria o melhor nome para a banda.”
LIVE EVIL - CANDLEMASS
HELSINKI TOMADA PELO DOOM
Fotos: Heloisa Vidal
Quinta-feira (25/06) pré “Tuska” e a cidade de Helsinki (FIN) já era contagiada por aquele clima de véspera de festival. Para reforçar ainda mais esse ambiente, a casa de shows mais tradicional das redondezas, o Tavastia Club, receberia ninguém menos que os suecos do Candlemass, que promoviam o recém lançado Death Magic Doom (Nuclar Blast).
Fiquei sabendo desta apresentação enquanto fazia o planejamento da viagem e não demorou muito para que isso se transformasse num programa obrigatório, pois seria o meu primeiro show do Candlemass desde a entrada do excepcional vocalista Robert Lowe, substituto de Messiah Marcolin. Mesmo o conhecendo há bastante tempo por causa de sua outra banda, o Solitude Aeturnus, este foi o meu primeiro contato com Robert ao vivo.
LIVE EVIL - HELLFEST OPEN AIR
MELHOR CAST DOS FESTIVAIS EUROPEUS EM 2009?
Fotos: Eric Bagnaro (ozirith.com)
Muita ambição, mas não em excesso. Apenas o suficiente para se manter, por mais uma temporada, entre os principais festivais europeus do ano. Para muitos, o melhor de 2009. A cada ano que se passa, o “Hellfest”, festival realizado na pequena cidade de Clisson, próxima a Nantes, na França, se consolida na rota de milhares de fãs de música pesada. Afinal de contas, não é todo dia, nem mesmo todo ano, que temos a possibilidade de assistir a tantas bandas de qualidade.
O extremo profissionalismo da organização garantiu shows absolutamente pontuais, iluminação e som impecáveis em todos os palcos, seleção meticulosa do cast, e esforço para evitar, ao máximo, conflitos de horário entre bandas de mesmo público. A estrutura, com quatro palcos próximos, permitia fácil deslocamento entre os shows, além de excelentes opções de comidas típicas, água potável e fria gratuitamente, folders gratuitos com mapa, cronograma e informações sobre todas as bandas e excelentes opções de merchandising, como LPs, CDs e todo tipo de vestuário e acessórios (patches, cintos, braceletes etc.).
LIVE EVIL - JEFF SCOTT SOTO
MANTENDO A REGULARIDADE
Fotos: Heloisa Vidal
Com o norte-americano Jeff Scott Soto não tem essa de “estar num dia ruim”. Seus ardorosos seguidores, que lotaram o Blackmore Rock Bar, em São Paulo (SP), na noite de 19 de junho, viram mais que um vocalista de banda de Rock normal em ação. Jeff é um verdadeiro ‘showman’, daqueles que conseguem entreter a plateia do início ao fim do espetáculo.
Nesta nova turnê, os fãs tinham um motivo a mais para comemorar, já que a banda de Soto atualmente conta com dois brasileiros: BJ (Tempestt), no teclado, guitarra base e vocal, e Edu Cominato (Tempestt, Remove Silence), na bateria e backing vocals. Completam o time os não menos competentes e técnicos espanhóis Jorge Salám (guitarra, ex-Mägo de Oz e Fahrenheit) e Fernando Mainer (baixo, Ankhara e Jordi Pinyol Quartet). Com dois brasileiros e dois espanhóis totalmente entrosados e que tocam juntos em suas respectivas bandas/projetos, Jeff se sentiu totalmente à vontade. Tocou guitarra base, teclado e, claro, cantou… E muito!
LIVE EVIL - OMEN
Omen
Hammer Rock Bar – Campinas/SP
19 de junho de 2009
Texto e fotos: Antonio Carlos Monteiro
Foi uma das mais impressionantes turnês realizadas por uma banda estrangeira por aqui em termos de quantidade de datas. Afinal, o Omen, apesar de ser uma das mais respeitáveis e veteranas banda de Heavy Metal da história, não pode ser considerado um medalhão do gênero em termos de popularidade aqui em nossas terras. Assim, as quase 20 datas no Brasil confirmadas até o fechamento desta edição, mais shows em países como Colômbia, Equador, Peru, Argentina, o que faria o quarteto ficar por estes lados de junho a agosto, são números mais do que respeitáveis.
E coube a Campinas abrigar o primeiro show da tour, na gelada noite de 19 de junho. A casa ostentava menos da metade de sua lotação quando o Comando Nuclear.
LIVE EVIL - STEVE GRIMMETT
Steve Grimmett
Inferno Club – São Paulo/SP
23 de junho de 2009
Por Ricardo Batalha
Fotos: Renan Faccioli
Quem gravou álbuns clássicos com o Grim Reaper tendo a palavra “hell” (Inferno) no título, não poderia se apresentar pela primeira vez em São Paulo numa casa com um nome tão coerente: Inferno Club. Localizado na histórica rua Augusta, via que liga o bairro dos Jardins ao Centro de São Paulo, o agitado clube noturno de Rock foi invadido na noite terça-feira, 23 de junho, por fãs do Heavy Metal dos anos 80, ávidos para conferir a performance do vocalista inglês Steve Grimmett.
A abertura ficou a cargo do Darkness In Flames, que pratica um Heavy Metal Tradicional/Speed bem agressivo e pesado.
LIVE EVIL - 8º MARRECO'S FEST
8º Marreco’s Fest
“GRASNANDO POR VINGANÇA”
Em apenas oito anos de existência, o “Marreco’s Fest” passou de uma simples festa em que amigos se juntavam para tomar cervejas e tocar clássicos do Heavy Metal para se tornar em um dos maiores festivais dedicados ao Metal na região Centro-Oeste. Utilizando as palavras do idealizador, músico e produtor musical Fábio Marreco, o “Marreco’s Fest”, realizado este ano no Clube da Imprensa, em Brasília (DF), no dia 20 de junho, representa uma “celebração ao Metal, a cerveja e à cultura hodierna.”
Hoje o festival está consolidado como uma excelente vitrine para as bandas locais e desde a penúltima edição também vem contando com atrações internacionais, como Jess Cox (Tygers Of Pan Tang), que se apresentou em 2008. Para este ano foram escalados Srikemaster (MEX), Omen (EUA) e Steve Grimmet (ING).
A estrutura também vem crescendo à medida em as edições avançam. Este ano, o “Marreco’s Fest” contou com dois palcos, o que conferiu maior agilidade à troca de equipamentos e bandas, permitindo que os horários constantes no release distribuído ao público fossem efetivamente cumpridos sem qualquer atraso.
PÔSTER - RINBOW RISING O ÁLBUM
Rainbow
Rinbow Rising o álbum
RELEASES CDS
Asphyx
Atomic Roar
Billy Sheehan
Darkemist
Devildriver
Epica
God Forbid
Grief Of War
Ironwood
Kaiowas
Killing Touch
Korpiklaani
Kylesa
Lacuna Coil
Madder Mortem
Masachist
Obscura
Ohmphrey
Rocky Nash
Roxxcalibur
RWS
Skiltron
Stone Lake
Suffocation
Suidakra
The Firstborn
Trouble
Voivod
Wishcraft
RELEASES DVDS
Behemoth
Carpathian Forest
Dream Evil
Pendragon
Saga
Shaman
ROADIE COLLECTION – NAPALM DEATH
Formado em 1982, em Ipswitch (ING), o Napalm Death mudou totalmente os padrões do Heavy Metal predominante na época. Com seu som que misturava as influências mais insanas do Punk Rock com Hardcore (em sua forma mais brutal), somado com muita velocidade, violência, peso, sujeira, vocais urrados, letras e capas bizarras com mensagens sócio-políticas, criaram – junto com a banda Repulsion, que também fazia um som similar – o estilo conhecido como Grindcore. Nos primórdios tiveram vários nomes, como Political Unrest, Civil Defence e outros de cunho social, gravando demos focadas nas suas influências e sem muita originalidade. Isto até que um nome, que usam até hoje, fosse definido, descrevendo “perfeitamente” como os músicos sentiam seu som. Muitas mudanças de formação assombraram a banda, mas foi com Lee Dorian (vocal), Bill Owen (guitarra), Jim Whitley (baixo), Mick Harris (bateria/fundador) que tudo se tornou mais “profissional”. Após uma nova debandada geral, os novos membros, Mark “Barney” Greenway (vocal), Shane Embury (baixo), Mitch Harris (guitarra) e Jesse Pintado (guitarra), adicionaram novas sonoridades ao som da banda, como o Thrash e Death Metal, que lançou diversos álbuns e transformou-se no gigante que é até hoje.
ROADIE NEWS
Roadie News
STAY HEAVY REPORT
OS BENEFÍCIOS DA MÚSICA
Se perguntarmos para você “o que é boa música?”, com certeza receberemos a seguinte resposta: Heavy Metal. Podemos considerar que boa música é aquela que faz bem aos nossos ouvidos, ao nosso corpo e à nossa mente. Dessa forma, a melodia, o ritmo e o estilo podem ser melhores ou piores de acordo com quem escuta a música, pois cada pessoa possui um gosto diferente, mas uma coisa é certa: a música pode nos trazer inúmeros benefícios.
Hoje a música está sendo introduzida na educação das crianças desde a pré-escola devido à importância que representa no seu desenvolvimento intelectual, auditivo, sensorial, da fala e motor.
Peso | 0,250 kg |
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Dimensões | 28 × 21 × 1 cm |