A banda Nevermore, norte-americana de Seattle, está na ativa desde 1995 e surgiu das cinzas do Sanctuary, um dos grandes nomes do Metal do final da década de 80, que lançou apenas dois álbuns, Refuge Denied (1987) e Into The Mirror Black (1990). Esses trabalhos serviram para mostrar todo o talento de Warrel Dane, considerado como um dos melhores vocalistas da atualidade, o guitarrista Jeff Loomis e o baixista Jim Sheppard, músicos que tinham a mesma proposta musical…
Edição #24
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Categoria: Revistas
Tags: AFTER FOREVER, CHUCK SCHULDINER, CROWBAR, Doro, Dr. Sin, FIREHOUSE, Hammerfall, Krisiun, Megadeth, Nevermore, Nocturnal Rites, Pain of Salvation, Raven, Revista, ROTTING CHRIST, Saxon, STUCK MOJO
AFTER FOREVER
A banda holandesa After Forver surgiu em 1995, das cinzas do Apocalypse, grupo que tocava covers de bandas como Iron Maiden e The Cult. O estilo adotado inicialmente por Sander Gommans e Mark Jansen (guitarras), Kuuk Van Gerven (baixo), Jack Driessen (teclados) e Joep Beckers (bateria) estava mais próximo ao Death Metal, mas em 1997, quando a vocalista/soprano Floor Jansen entrou na banda, as composições tomaram outro rumo. Tempos depois conseguem obter um contrato com a Transmission Records e lançam o primeiro álbum, Prison Of Desire, um trabalho muito bem produzido e que rendeu boas críticas em todo mundo, inclusive no Brasil, onde o álbum foi lançado pela Hellion Records. Em julho deste ano ocorreu a saída de Jack Driessen (teclados) e Joep Beckers (bateria), músicos que, segundo a banda, serão substituídos em breve. Confira, na entrevista a seguir, tudo sobre a mais recente revelação do Metal holandês.
CHUCK SCHULDINER
O guitarrista/vocalista norte-americano Chuck Schuldiner (Death e Control Denied) vive mais aliviado e em franca recuperação da cirurgia que sofreu a 19 de janeiro, no NYU Medical Center, em Nova York (EUA), para a retirada de um tumor no cérebro. Passada a fase crítica pós-cirurgia, teve que aguentar alguns rumores de que havia morrido, mas sua resposta à época foi incisiva: “Odeio desapontar essas pessoas estranhas que têm uma “imaginação” muito ativa, mas estou vivo e deixando o Metal fluir!”. Tanto isto é verdade que ele atualmente está em fase final de composição para o segundo álbum do Control Denied, ainda sem título definido. O trabalho será lançado no início de 2001 e, segundo Chuck, a sonoridade seguirá a linha adotada nos álbuns Individual Thought Patterns e Symbolic, clássicos de sua outra banda, Death. Na entrevista a seguir, ele não fala sobre seu estado de saúde, assunto esgotado pela imprensa mundial, mas sim de sua maior paixão, o Heavy Metal. Além disto, tece comentários a respeito de guitarristas de renome na cena mundial. Confira…
CROWBAR
A banda norte-americana Crowbar está numa excelente ascensão. Após o álbum Odd Felows Rest, lançado em 1998, conseguiram maior exposição na mídia mundial, tanto que rumaram para uma gravadora maior, a Spitfire Records. Equilibrium, o álbum mais recente, vem consolidá-los como uma das mais fortes da cena Doom Metal, um álbum que apresenta riffs poderosos e muita criatividade nas composições. Conversamos com o guitarrista/vocalista Kirk Windstein, o homem que carrega o Crowbar há uma década.
DORO
Após uma longa fase sem um bom suporte por parte de gravadoras e da mídia em geral, a ex-vocalista da banda alemã Warlock, Doro Pesch, retorna com força total em sua carreira solo. O novo álbum, Calling The Wild (Koch Records), é um de seus mais diversificados e versáteis trabalhos até o momento e conta com a participação dos guitarristas Slash (ex-Guns’n’Roses), Al Pitrelli (Megadeth) e Bob Kulick; o baixista Lemmy Kilmister (Motörhead) e o baterista Eric Singer (ex-Alice Cooper, Black Sabbath e Kiss). Conversamos com a legendária vocalista para saber das suas aspirações com o novo trabalho, inclusive nos Estados Unidos onde ela não tinha material nas prateleiras há muito tempo.
DR. SIN
A paulista Dr. Sin é a banda de maior projeção no mercado internacional após o Sepultura e o Angra. Com o lançamento de seu 4º álbum, intitulado II, a banda chocou todos os fãs. Primeiro por ter incluído um ‘frontman’ de renome na cena mundial, como Mike Vescera, famoso por seus trabalhos com o Loudness e Yngwie Malmsteen. E, segundo, por ter tido a ousadia em distribuir seu trabalho de forma independente e inteligente, mantendo assim total controle sobre a vendagem. O baterista Ivan Busic conta, na entrevista a seguir, tudo sobre sua carreira, desde o início até os gloriosos momentos ao lado de Eduardo Ardanuy (guitarrista), o irmão Andria Busic (baixista), seus parceiros de Dr. Sin. Confira!
FIREHOUSE
Formada em meados de 1987, a norte-americana FireHouse conquistou uma legião de fãs pelo mundo com seu Hard Rock vigoroso e melódico. O primeiro álbum, Firehouse, saiu em 1990 e as faixas Don’t Treat Me Bad e Love Of A Lifetime logo colocaram a banda nas paradas de sucesso dos EUA, fazendo com que conquistasse a platina dupla na América e discos de ouro no Canadá e Japão. No ano seguinte, recebeu o “American Music Awards” e a popularide aumentou ainda mais com o álbum Hold Your Fire, impulsionado pelos hits Reach For The Sky e When I Look Into Your Eyes. Em 1995, veio o álbum 3 e a balada I Live My Life For You manteve o FireHouse em primeiro plano na cena, inclusive no Brasil, onde foi tema de novela. Na seqüência saíram Good Acoustics, Category 5 e o ao vivo Bring ‘Em Out Live, gravado em Osaka (JAP), em 1999. Recentemente foi lançado 02 (Spitfire Records), trazendo um novo line-up, com o baixista Bruce Wibel, que substitui a Perry Richardson, o vocalista CJ Snare, o baterista Michael Foster e o nosso entrevistado, o guitarrista Bill Leverty.
HAMMERFALL
O sueco Hammerfall foi formado em 1993 por Oscar Dronjak, que se desligou da banda de Death Metal Ceremonial Oath, e se uniu ao baterista Jesper Strömblad (In Flames). A dupla recrutou Mikael Stanne (vocal) e Niklas Sundin (guitarra), ambos do Dark Tranquillity, e, ainda, a Johan Larsson (baixo). Começaram a compor juntos, mas Sundin e Larsson foram substituídos por Glenn Ljungström (In Flames) e Frederik Larsson (Crystal Age). Com este line-up participaram do “Rockslaget”, um festival de música, mas, ao avançarem às semifinais, Stanne estava impossibilitado de participar e foi substituído por Joacim Cans (ex-Highlander), que depois foi efetivado no posto. Em meados de 1997, já com um contrato assinado com a Nuclear Blast, o line-up muda novamente, com a saída de Strömblad, Ljungström e Larsson, que foram substituídos pelos ex-Highlander, Patrik Räfling (bateria) e Stefan Elmgren (guitarra) e Magnus Rosén (baixo, ex-Billionaires Boy’s Club). No final de 1997 sai Glory To The Brave e a banda estoura rapidamente, obtendo boa receptividade do público e da mídia. O álbum seguinte, Legacy Of Kings, saiu em setembro de 1998 e, depois da exaustiva turnê, que chegou a passar pelo Brasil, o baterista Räfling deu lugar a Anders Johanson (ex-Yngwie Malmsteen). O mais recente trabalho, Renegade, foi gravado nos EUA e contou com a produção do renomado Michael Wagener (Accept, Ozzy, Skid Row, Raven). Confira, na entrevista a seguir com Oscar Dronjak, um pouco mais da história do Hammerfall.
MEGADETH
Dave Mustaine começou sua carreira numa banda chamada Panic, saindo para entrar no Metallica em 1982, onde permaneceu até abril de 1983 quando foi despedido. Mas Mustaine não se abateu e ainda no mesmo ano colocou o Megadeth na ativa junto com o baixista Dave Ellefson e o baterista Lee Rash. A primeira turnê contou com o guitarrista Kerry King, mas depois ele retornaria para o Slayer. Em 1985 lançam o primeiro álbum, Killing Is My Business… And Business Is Good!. Com os lançamentos seguintes – Peace Sells… but Who’s Buying?, em 1986, e So Far, So Good… So What!, em 1988 -, ambos pela gravadora Capitol, o som já mostrava muita evolução. Mas foi com o álbum Rust In Peace, de 1990, que contava com o guitarrista Marty Friedman e o baterista Nick Menza, que passaram a crescer rapidamente. Desde então, tornaram-se uma das grandes bandas do Heavy Metal, acumulando sucesso. Depois o baterista Nick Menza deu lugar a Jimi DeGrasso (ex-Y&T, Suicidal Tendencies e Alice Cooper) e a banda gravou Risk, um trabalho que mostrou um som voltado mais para o Pop e fez a carreira desandar um pouco. Com o fim do contrato com a Capitol, recomeçam uma nova fase, agora sem o guitarrista Marty Friedman, substituído por Al Pitrelli (ex-Widowmaker, Savatage e Alice Cooper). Para fechar toda esta fase, a banda lança a coletânea Capitol Punishment com duas músicas inéditas e Dave Mustaine faz questão de deixar claro que o estilo mais pesado está de volta. E foi sobre esse trabalho e o futuro do Megadeth que conversamos com ele para saber mais detalhes. Confira!
NEVERMORE
A banda Nevermore, norte-americana de Seattle, está na ativa desde 1995 e surgiu das cinzas do Sanctuary, um dos grandes nomes do Metal do final da década de 80, que lançou apenas dois álbuns, Refuge Denied (1987) e Into The Mirror Black (1990). Esses trabalhos serviram para mostrar todo o talento de Warrel Dane, considerado como um dos melhores vocalistas da atualidade, o guitarrista Jeff Loomis e o baixista Jim Sheppard, músicos que tinham a mesma proposta musical e quando o cenário de Seattle foi infestado pela onda Grunge, viram-se na obrigação de continuar com o sonho de fazer Heavy Metal, formando o Nevermore. O line-up da nova banda foi completado em 1994, com a entrada do baterista Van Williams. O renomado produtor Neil Kernon (Judas Priest, Queensrÿche, Dokken) apostou no potencial dos músicos e graças a seus esforços o primeiro álbum, auto-intitulado, saiu em 1995, já pela Century Media. Depois de Jimi Hendrix, Queensrÿche e Metal Church, o Nevermore é mais uma banda a provar que a cidade de Seattle, nos Estados Unidos, nunca foi e nunca será a terra do Grunge e, sim, de bandas que fazem história no Heavy Metal. Com a palavra, Warrel Dane!.
NOCTURNAL RITES
Os suecos do Nocturnal Rites começaram a carreira com um trio em 1990, a opção por tocar um Heavy Metal tradicional veio naturalmente. De lá para cá a banda lançou três álbuns, incluindo o mais recente, Afterlife. Esse trabalho mostra que o Nocturnal Rites está numa excelente fase, pois trata-se de álbum dos mais variados, cheio de momentos de puro peso, técnica e melodia na medida certa, isto sem contar com a entrada do novo vocalista Jonny Lindkvist, que trouxe muito mais força ao som. Conversamos com o baixista e líder Nils Eriksson para saber um pouco mais de como Afterlife foi concebido.
RAVEN
O trio inglês Raven foi formado em 1974 e conseguiu grande impacto com seus primeiros álbuns, Rock Until You Drop (1981), Wiped Out (1982) e All For One (1983). O Metal com alma Rock and Roll foi rotulado por eles de “Athletic Rock”, uma forma de classificar a energia e vibração com que os lunáticos irmãos John Gallagher (vocal e baixo), Mark Gallagher (guitarra) e o baterista Rob ‘Wacko’ Hunter (bateria) tocavam, fato que foi comprovado com o álbum ao vivo Live At The Inferno, lançado em 1984. Depois, foram contratados pela gravadora Atlantic, que queria aproximar o som ao Hard Rock, que dominava as paradas de sucesso. Nesta época, o Raven conseguiu grande repercussão, mas os trabalhos foram pichados pelos fãs mais antigos. Depois que se livrou da Atlantic, ocorreu a saída do batera Wacko, substituído por Joe Hasselvander, mas o trio voltou a fazer o que queria e recentemente lançou seu 14º álbum, One For All. Com a palavra o líder John Gallagher…
ROTTING CHRIST
Com o lançamento de Khronos, a banda grega Rotting Christ vem com um dos álbuns mais variados de sua carreira, além de contar também com uma produção impecável. Pela primeira vez trabalharam com Peter Tägtgren (Hypocrisy) e o resultado foi bem satisfatório. A banda deu uma ênfase ao estilo mais agressivo adotado no passado e mostrou muita versatilidade em compor, principalmente a atuação do líder, vocalista e guitarrista Sakis, que nos fala mais detalhes na entrevista a seguir.
STUCK MOJO
Baseados em Atlanta (EUA), Stuck Mojo é a banda que cada vez mais vem conquistando adeptos ao redor do mundo. Letras fortes e críticas ao governo norte-americano, levadas de batera com muito ‘groove’, guitarras “Thrash” com riffs ultra-pesados, misturadas com os vocais versáteis de Bonz, que variam do Hip-Hop falante e limpo a linhas mais agressivas. O primeiro álbum, Snappin’ Necks foi lançado em 1995 e na época recebeu elogios da entusiasmada imprensa norte-americana. Com os lançamentos seguintes, Pigwalk e Rising, a popularidade aumentou consideravelmente e a banda foi muito bem acolhida na Europa. Os álbuns seguintes, HVY 1 (ao vivo) e o mais recente Declaration Of A Headhunter, foram lançados no Brasil pela Century Media e com isso a banda tende a obter grande repercussão na América do Sul. O novo trabalho também marca a entrada do baixista Dan Dryden, que se integrou bem na filosofia da banda e agora divide os vocais com nosso entrevistado, o vocalista Bonz.
ARTIGO ESPECIAL - KRISIUN
MOYSES KOLESNE (KRISIUN) tenta identificar dez bandas, escutando uma música de cada grupo, e faz comentários livres a respeito do que estiver ouvindo…
BACKSTAGE
Vitão Bonesso é apresentador do programa BACKSTAGE RÁDIO BRASIL 2000FM (107.3 Mhz) em São Paulo.
BACKGROUND - SAXON
A história da carreira do SAXON.
GARAGE DEMOS
Garage Demos – ROADIE CREW CAIXA POSTAL 43015 CEP 04165-970 – SÃO PAULO/SP Envie material completo: Fita-K7 ou CD, release e foto. Bandas de boa qualidade musical, dentro do seu estilo, serão selecionadas para figurarem nas páginas da Roadie Crew.
ARTIGO ESPECIAL
Resumo das principais noticias do mês.
LIVE EVIL
Cobertura dos principais eventos de Heavy Metal do planeta.
ARTIGO ESPECIAL - PAIN OF SALVATION
Edição #24
RELEASES CDS
Seis páginas, totalmente ilustradas, com resenhas dos lançamentos em CDs e DVDs, mais a Roadie Parade com os álbuns mais vendidos comentados pela equipe Roadie Crew.
ROADIE STUFF
Dicas e técnicas de áudio
ARTIGO ESPECIAL - TOP 20
Os 20 melhores álbuns segundo a equipe da Roadie Crew.
Peso | 0,250 kg |
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Dimensões | 28 × 21 × 1 cm |