Edição #25

O vocalista norte-americano de Detroit, Vincent Damon Furnier, 52 anos de idade, ficou mundialmente conhecido no cenário artístico musical como Alice Cooper, nome que adotou em 1967. A formação original de sua banda, que contava com Glen Buxton (já falecido, na guitarra), Neal Smith (bateria), Dennis Dunaway (baixo) e Michael Bruce (guitarra), durou até 1974, deixando grandes sucessos para a posteridade, como os álbuns Love It To Death, Killer, School’s Out, Billion Dollar Babies e Muscle Of Love, além das performances teatrais, chamadas de “Rock Horror Show”, que viraram marca registrada da carreira da ‘Tia Alice’. Depois, mesmo mudando a sonoridade, alguns trabalhos merecem destaque, como Welcome To My Nightmare, Constrictor, Raise Your Fist And Yell, Trash e Hey Stoopid. O mais recente lançamento, Brutal Planet, mostra Alice Cooper em sua fase mais Heavy, com um som forte, vigoroso e bem pesado, como o próprio comenta na entrevista feita direto de Nova York (EUA) no início do mês de novembro. O vocalista norte-americano de Detroit, Vincent Damon Furnier, 52 anos de idade, ficou mundialmente conhecido no cenário artístico musical como Alice Cooper, nome que adotou em 1967. A formação original de sua banda, que contava com Glen Buxton (já falecido, na guitarra), Neal Smith (bateria), Dennis Dunaway (baixo) e Michael Bruce (guitarra), durou até 1974, deixando grandes sucessos para a posteridade, como os álbuns Love It To Death, Killer, School’s Out, Billion Dollar Babies e Muscle Of Love, além das performances teatrais, chamadas de “Rock Horror Show”, que viraram marca registrada da carreira da ‘Tia Alice’. Depois, mesmo mudando a sonoridade, alguns trabalhos merecem destaque, como Welcome To My Nightmare, Constrictor, Raise Your Fist And Yell, Trash e Hey Stoopid. O mais recente lançamento, Brutal Planet, mostra Alice Cooper em sua fase mais Heavy, com um som forte, vigoroso e bem pesado, como o próprio comenta na entrevista feita direto de Nova York (EUA).

O Avalon ainda faz parte daquelas bandas que gravam ótimos trabalhos mas, por falta de um apoio maior, não conseguem vingar e aparecer de maneira adequada. Eurasia é o quarto álbum da carreira, um trabalho bem arranjado e produzido e que traz uma mistura de influências que vão do tradicional Heavy Metal alemão até a música indígena. Conversamos com a banda, para saber mais sobre os rumos do Avalon após esse lançamento.

Formada em 1995, a banda norueguesa Borknagar rapidamente ganhou muita popularidade no meio Black Metal, desde os tempos das Demo-Tapes. Após o lançamento batizado de Borknagar, pela gravadora Malicious, foram contratados pela Century Media para a gravação de The Olden Domain, o segundo trabalho. Em 1998 lançam The Archaic Course após uma extensa turnê européia com o In Flames. Após algumas mudança de formação voltam com Quintessence, um álbum mais bem produzido e maduro, mostrando novas influências e fazendo um Black Metal de muito bom gosto. Conversamos com o líder e guitarrista Oystein G. Brun para saber todas as novidades e mudanças que cercam a banda para o novo álbum.

Muitas pessoas podem dizer que Def Leppard seja a banda mais azarada da história do Rock. Mas, perseverança é a palavra-chave que a mantém ainda na ativa após os infortúnios ocorridos com o falecimento do guitarrista Steve Clark e o acidente do baterista Rick Allen, que ocasionou a amputação de seu braço esquerdo. Os fãs sabem e afirmam que apesar destas tragédias, Def Leppard é um dos nomes mais influentes do cenário. Com a marca registrada de suas melodias e grandes harmonias, a banda tem conseguido se manter em alta, especialmente com o trabalho mais recente, Euphoria. O vocalista Joe Elliot explica como a banda conseguiu juntar forças para continuar o trabalho depois de todas as adversidades que passaram.

Tendo vendido milhões de álbuns ao redor do mundo em seus 15 anos de carreira o guitarrista sueco volta à cena com mais um álbum de estúdio, War To End All Wars, seu álbum mais pessoal até agora. Simultaneamente estão sendo relançados no mercado norte-americano mais oito álbuns de seu catálogo, incluindo Alchemy, Magnum Opus, Seventh Sign e Double Live, alguns deles nunca lançados nos Estados Unidos.

O inglês Rob Halford faz parte do seleto grupo de vocalistas que apareceram para o Heavy Metal no final dos anos 70 e que até hoje deixam sua marca de maneira natural e clássica. Não precisam fazer nada além de apenas subir no palco e soltar a voz. Com o Judas Priest foram anos de carreira gravando álbuns clássicos, que lhe renderam o título de “Metal God”. Em 1992, Rob Halford deixou o Judas Priest e rapidamente apareceu com a banda chamada Fight que fazia um som mais pesado, beirando o Thrash com sua voz marcante. O primeiro álbum foi muito bem sucedido e a banda toca até no Brasil, sendo Rob Halford recepcionado de maneira grandiosa no show de São Paulo, no Olympia. Parecia que o Fight se transformaria numa grande banda, mas o segundo álbum, lançado em 1995, não conseguiu, nem de longe, o mesmo sucesso e, depois de uma pequena turnê a banda encerra suas atividades e Rob Halford desaparece da cena. Após um bom período surgem novas notícias de Halford e ele lança um álbum com outra banda, chamada Two. Tendo como parceiro o líder do Nine Inch Nails, Trent Reznor, Rob Halford gravou um álbum totalmente fora dos padrões que ele havia feito no passado, incluindo altas doses de música eletrônica. Para os fãs do Judas Priest e dele mesmo, o álbum foi totalmente ignorado, fora os problemas de imagem que o vocalista passou a ter, pois para quem já havia gravado tantos hinos do Heavy Metal aparecer com uma banda daquela era algo no mínimo ridículo. O álbum não vingou, o que já era esperado, e Rob Halford retorna agora com o lançamento de Resurrection, esse sim um verdadeiro álbum de Heavy Metal e que o coloca novamente no meio do Metal onde ele sempre deveria ter ficado. Mas por que ele resolveu voltar ao Metal? Confira pelas próprias palavras do “Metal God”, como ele gosta de se autodenominar.

União. Este é o principal trunfo que o Sepultura, maior nome do Metal nacional em todos os tempos, tem em suas mãos para obter novamente posição de destaque no cenário internacional. Depois de uma fase de turbulência e incertezas, o próximo álbum, Nation, que será lançado em março de 2001, trouxe de volta a harmonia perfeita entre os integrantes. O vínculo íntimo de banda se fez presente em todos os momentos da gravação, realizada no Rio de Janeiro (RJ). Andreas Kisser (guitarra), Paulo Junior (baixo), Igor Cavalera (bateria) e Derrick Green (vocal) pretendem muito mais com este que será o 9º álbum da carreira. O foco central da temática deste trabalho é a criação de uma nova nação, a “Sepulnation”, com direito a hino e bandeira próprios. Conversamos com o guitarrista Andreas para saber tudo sobre esta nova etapa na vida do Sepultura.

A banda norte-americana Symphony X está na ativa desde o começo dos anos 90, mas somente agora, com o lançamento do quinto álbum, V, vem conquistando mais espaço, tendo seus álbuns lançados em todo o mundo, inclusive pela primeira vez nos Estados Unidos. Fazendo um som bem complexo e cheio de citações orquestrais e progressivas, hoje pode ser considerada como uma banda única em toda a cena Metal no mundo. Aproveitando a passagem da banda pelo Brasil, fomos fazer uma exclusiva com os líderes Michael Romeo (guitarra) e Russel Allen (vocal) e saber mais sobre a história da banda e os planos futuros.

Desde 1995 o Theatre of Tragedy aposta na originalidade e quando lançou seu ‘debut’ auto-intitulado, surpreendeu a todos fazendo um Death Metal com vocais guturais somado a voz feminina de Liv Kristine. De lá pra cá a banda apresentou mudanças em cada álbum mas, com certeza, a maior de todas foi com o lançamento de seu mais recente CD, Musique. Misturando música eletrônica e guitarras pesadas, o TOT acabou criando mais uma vez um novo estilo. Confira agora na entrevista com o tecladista Lorentz Aspen como os fãs estão reagindo as novas músicas, a razão da saída do guitarrista Tommy Olsson e muito mais!

O trio inglês de Newcastle, Venom, foi formado em 1979 por Conrad “Cronos” (baixo e vocal), Jeff “Mantas” (guitarra) e Tony “Abaddon” (bateria). O impacto do som apresentado por eles no primeiro EP foi fulminante, já que distanciava-se dos padrões da época. O som foi descrito como Black Metal, unindo agressividade, peso e velocidade, com letras de temática satânica. Os primeiros trabalhos, Welcome To Hell (1981) e Black Metal (1982) foram suficientes para que o trio alcançasse uma posição de destaque na Europa. Estes dois trabalhos são cultuados até hoje e são venerados pelas bandas mais extremas. O trabalho seguinte foi o EP Acid Queen (1983), que culminou com a primeira turnê pelos Estados Unidos. No ano seguinte fazem uma pequena excursão pela Europa, batizada de “Seven Dates Of Hell” e na mesma época lançam o álbum conceitual At War With Satan. Mantendo a seqüência em seus lançamentos, soltam mais um EP, Manitou (1985) e outro álbum, Possessed. Quando partiriam para mais uma turnê norte-americana, “World Possession Tour”, Mantas fica impedido de viajar e foi substituído por Les Cheetham (ex-Avenger) e Dave Irwin (Fist). Em 1985, Mantas sai em definitivo do Venom e para seu lugar entram Mike H. e Jimi C., line-up que passou pelo Brasil em 1986, ao lado do canadense Exciter. Depois, a banda continuou lançando álbuns, mas não conseguiu manter-se no topo e a decadência parecia natural. Isto até o ano 2000, quando o mundo foi surpreendido com o grande lançamento de Resurrection, um álbum que novamente coloca o Venom em posição de destaque. O líder Cronos concorda e conta os detalhes na entrevista a seguir…

Há nove anos os italianos do White Skull, baseados em Vicenza, se propuseram a recriar o clássico Power Metal dos anos 80. O guitarrista fundador Tony Fonto se juntou a Frederica De Boni e gravaram a Demo-Tape Save The Planet. Em 1995 saiu o primeiro álbum, I Won’t Burn Alone, seguido de uma turnê pela Itália. Dois anos depois lançam Embittered, um trabalho que obteve boa acolhida dos fãs europeus e japoneses, amparado por uma excursão com o Overkill. Nesta época, chamam a atenção dos executivos da Nuclear Blast, que fecha contrato com a banda. Com isso, o vocalista do Grave Digger, Chris Boltendahl, passa a empresariar o White Skull, que rapidamente solta Tales From The North. A reação dos fãs foi superior aos trabalhos anteriores e a turnê européia com o Grave Digger pôde ser considerada um sucesso. Para o trabalho seguinte, se unem a empresa de Udo Dirkschneider, a Breaker Records (licenciada pela Nuclear Blast), e lançam Public Glory, Secret Agony, um álbum que mostra toda a potencialidade da vocalista Frederica, do baterista Alex Mantiero, do baixista Fabio Pozzato, do guitarrista B.B. Nick Savio e do nosso entrevistado, Tony “Mad” Fonto.

A história da carreira do METALLICA.

Vitão Bonesso é apresentador do programa BACKSTAGE RÁDIO BRASIL 2000FM (107.3 Mhz) em São Paulo.

RICARDO CONFESSORI (SHAMAN) tenta identificar dez bandas, escutando uma música de cada grupo, e faz comentários livres a respeito do que estiver ouvindo…

Garage Demos – ROADIE CREW CAIXA POSTAL 43015 CEP 04165-970 – SÃO PAULO/SP Envie material completo: Fita-K7 ou CD, release e foto. Bandas de boa qualidade musical, dentro do seu estilo, serão selecionadas para figurarem nas páginas da Roadie Crew.

Resumo das principais noticias do mês.

Cobertura dos principais eventos de Heavy Metal do planeta.

Mille Petrozza (Kreator) Edição #25

Seis páginas, totalmente ilustradas, com resenhas dos lançamentos em CDs e DVDs, mais a Roadie Parade com os álbuns mais vendidos comentados pela equipe Roadie Crew.

Dicas e técnicas de áudio