Músicas descartáveis e modas surgem por um curto espaço de tempo e depois apenas desaparecem das rádios e da memória daqueles que foram fãs por alguns dias de determinadas “bandas”. O Iced Earth é justamente o contrário de tudo isso, uma banda que, desde 1988 com o lançamento da Demo-Tape Enter The Realm, vem mantendo-se firme no Heavy Metal tradicional…
Edição #30
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Categoria: Revistas
Tags: AKASHIC, ALASTIS, Alice Cooper, Chastain, DAMAGE, GODHEAD, Iced Earth, KIP WINGER, Korzus, MALEVOLENT CREATION, METAL HEROES TRIBUTE, MY DYING BRIDE, RAIN FELL WITHIN, Revista, SUICIDAL TENDENCIES, SYMBYOSIS, TESLA, VAINGLORY
ALASTIS
Quando se pensa em algo relacionado ao Heavy Metal na Suíça logo vem à mente as renomadas bandas Celtic Frost e Krokus, mas o país conta com outros bons nomes, como é o caso do Alastis. Apesar de não ser nenhuma novata na cena, pois está na ativa desde 1987, a banda entra numa nova fase e vem ganhando muitos adeptos ao redor do mundo. War D, vocalista e guitarrista, nos fala o porquê de Unity, quinto álbum da carreira, ser o divisor de águas e o mais interessante até o momento.
CHASTAIN
O guitarrista norte-americano David T. Chastain começou sua carreira no início dos anos 80 e, hoje em dia, se não aparece no topo da cena, é reconhecido como grande músico e compositor e pelos serviços prestados em prol do Heavy Metal, num país que deixa o estilo em segundo plano, tratando-o como moda, coisa que nunca foi e será. O músico tem uma extensa discografia, que inclui álbuns clássicos com sua banda Chastain, como Mystery Of Illusion (1985), Ruler of the Wasteland (1986), The 7th or Never (1987), In Dementia (1997) e Sick Society (1995); outros com o CJSS (Praise The Loud, de 1986), os trabalhos solo como David T. Chastain (Instrumental Variations, de 1987) e outros projetos, como o Southern Gentleman (Exotic Dancer Blues, lançado em 2000). Atualmente David está tentando priorizar o trabalho com o Zanister, banda com a qual lançou dois bons álbuns (Symphomnica Millenia em 1999 e Fear No Man no final de 2000), e que conta com o também renomado guitarrista Michael Harris, o vocalista Brian Sarvela, o baixista James Martin e o baterista Brian Harris. Além disso, está em processo de gravação de mais um trabalho do Chastain, que conta com a bela vocalista Kate French. Na entrevista a seguir, David reflete sobre os anos de carreira e os planos futuros…
DAMAGE
Confirmando novamente a fama e o nível do Metal sulista, os gaúchos do Damage apostam num Heavy Metal com muito peso, cadência, melodia, personalidade e bom gosto nas composições, revigorando e contradizendo o saturado e repetitivo padrão das bandas de Heavy Melódico da atualidade. Remetendo à fase Theatre of Fate (Viper) e os ritmos brasileiros de Holy Land (Angra), o ‘debut’ Hopes and Fears ainda traz identidade própria e foi o grande pretexto para que Antonio Moraes (vocal), Fabiano Freitas (guitarra e vocais), Luciano Schirmer (guitarra), Cesar Nogueira (bateria) e Renato Bagestan (baixo) fossem, merecidamente, convidados para participar recentemente do show-tributo ao Viper e Angra, o qual honrou com grande êxito, obtendo excelente receptividade do público paulista. Conheça o grande Damage…
GODHEAD
Na segunda metade da década de 90 tornou-se um tanto quanto complicado analisar a cena Metal norte-americana que, ao se adaptar aos modismos e a futilidade do Pop, tornou-se extremamente descartável. Culpa de quem? Para a cena do Heavy Metal e do Hard Rock, o infecto Grunge tirou e jogou para baixo todos os limites necessários para um músico tocar o seu respectivo instrumento, pois a maioria das bandas tinha um vocalista que choramingava o tempo todo e guitarristas que mal sabiam segurar o instrumento. Para ter um exemplo exato, é só lembrar cenas do acústico do falecido Nirvana.
ICED EARTH
Músicas descartáveis e modas surgem por um curto espaço de tempo e depois apenas desaparecem das rádios e da memória daqueles que foram fãs por alguns dias de determinadas “bandas”. O Iced Earth é justamente o contrário de tudo isso, uma banda que, desde 1988 com o lançamento da Demo-Tape Enter The Realm, vem mantendo-se firme no Heavy Metal tradicional, passando por cima de modas que apareceram durantes esses anos como o Grunge, que massacrou o mercado americano de onde a banda provém. Mas o líder e guitarrista Jon Schaffer é uma pessoa muito perseverante, como mostra essa entrevista, e vem passando por cima de todas as barreiras que aparecem em sua frente. O novo álbum Horror Show é uma prova disso, pois mais uma vez ele não deixou margem para que algo fosse falado quanto à integridade da banda. Horror Show já pode ser considerado uns dos melhores lançamentos deste ano, um álbum de Heavy Metal que tem uma parte instrumental afiadíssima e um tema que remete aos primórdios do Heavy Metal, ou seja, filmes de horror. Batemos um longo papo com Jon Schaffer, que já sabendo que nossa entrevista seria sobre a carreira da banda, nos reservou um tempo especial.
KIP WINGER
Kip Winger, um dos mais talentosos músicos norte-americanos, que chegou a tocar na banda de Alice Cooper, vem tentando se reerguer há um bom tempo. Com o fim do Winger, após a excursão do álbum Pull (1993), considerado o melhor da banda, Kip partiu para carreira solo. Execrado pelo seriado “Beavis And Butthead” que, além de ter sido um dos culpados pelo fim da cena Hard/Glam dos EUA, mudou o significado de “otário/trouxa” para “winger” por causa do personagem Stwart, Kip não esmoreceu e ficou com a idéia fixa de crescer como músico. Em seu primeiro trabalho, This Conversation Seems Like a Dream (1997), explicitou suas primeiras influências, como por exemplo de Peter Gabriel e Sting, afastando-se um pouco dos riffs de Heavy Metal de Pull, do Hard Rock de seu álbum de estréia no Winger e do Pop Rock da música que o deixou mundialmente famoso, o hit Miles Away, do álbum In The Heart Of The Young (1991). Na seqüência, saiu o acústico Down Incognito (1998) e, recentemente, Songs From The Ocean Floor, álbum que Kip vem divulgando através de uma pequena turnê em formato acústico. Numa folga entre uma apresentação e outra, tivemos a oportunidade de conversar com ele para saber o que está prevendo no momento.
MALEVOLENT CREATION
Não é a toa que o Malevolent Creation tem o título de “Mike Tyson do Death Metal”, pois desde a sua primeira Demo-Tape, gravada em 1987, época em que residiam em Nova York (EUA), até o seu mais recente e destruidor álbum, Envenomed, vem cultivando e esbanjando toda a sua agressividade e se consolidando como um dos maiores nomes do Death Metal mundial. Depois de diversas mudanças, o ‘line up’ está atualmente estabilizado com Brett Hoffmann (vocal), Phil Fasciana (guitarra), Rob Barrett (guitarra), Gordon Simms (baixo) e Dave Culross (bateria), músicos que estão demonstrando força e brutalidade capazes de levar o Malevolent Creation à vôos ainda maiores. Phil Fasciana nos conta um pouco mais sobre a história da banda, as diversas adversidades enfrentadas, detalhes sobre o novo álbum e a respectiva turnê, além dos problemas com a justiça enfrentados por Brett Hoffmann e também sobre o projeto paralelo chamado Hate Plow.
MY DYING BRIDE
A banda inglesa My Dying Bride foi formada em junho de 1990 e após seis semanas de ensaios e uma demo batizada de Towards The Sinister, foram recebidos pela gravadora Listenable Records, da França, para a gravação de um EP. Começaram então uma carreira de álbuns bem sucedidos e sempre se mantiveram como uma das principais bandas de Doom Metal em todo o mundo. O mais recente trabalho é uma coletânea que mostra oito faixas sensacionais da primeira fase da banda. Conversamos com o líder e vocalista Aaron Stainthorpe, uma pessoa agradabilíssima, que nos respondeu cada pergunta como se fosse a última entrevista de sua vida.
RAIN FELL WITHIN
O início do Rain Fell Within data de outubro de 1996, quando cinco nativos do norte do Estado de Virginia (EUA), a vocalista e tecladista Dawn, os guitarristas Kevin e Willian, o baixista Charles e o baterista Sardonios, se uniram para expressar através da música seus mais profundos sentimentos de dor e ira, unindo todo o peso e melodia do Metal, misturado com a atmosfera do New Age. Em 1997 gravaram a primeira Demo Tape, Rain Fell Within Live ’97, e, em março do ano seguinte, gravam outra Demo, Solemn Days, com qualidade muito superior, que foi distribuída a fim de promover o nome da banda e conseguir um contrato com alguma gravadora. Ainda neste ano, William e Sadonios deixam a banda, sendo substituídos respectivamente por Owen Davis (Garden Of Shadows e Forty Days Longing) e Tim Miller (Psycophancy). Finalmente, em setembro de 1999, assinam com a Dark Symphonies e não tardou para que o ‘debut’ Believe fosse lançado em janeiro de 2000. Desde então a banda vem consolidando o seu nome, com poucos shows, mas grandes aparições nos maiores festivais norte-americanos como o “Boston Metal and Hardcore Festival”, “Boston Metalfest, “New Jersey Metal Meltdown”, e “Milwaukee Metalfest”. Neste ano, Believe foi lançado no Brasil pela Hellion Records e a banda vem obtendo boa recepção dos fãs. A vocalista Dawn nos fala um pouco mais sobre a trajetória da banda e os futuros projetos.
SYMBYOSIS
A banda francesa Symbyosis teve início em maio de 1998, quando o guitarrista Franck Spadipheris Kobolt compôs os primeiros acordes para um projeto chamado Chrysalid. Em junho, o vocalista Corrosive Bob, que já havia trabalhado com Franck, entra para aquele projeto e as composições começam a fluir com mais velocidade. O resultado do incessante trabalho foi um contrato com a gravadora Listenable Records, Em setembro de 2000 é lançado o single The Fluid e, em novembro, foi a vez do ‘debut’ Crisis, com o ‘line-up’ Corrosive Bob (vocal), Franck Kobolt (guitarra), Nikos Kevorkian (guitarra), Rob Veidt (baixo) e Tarik Karlsson (bateria). É impressionante como o Symbyosis consegue inovar dentro do Death Metal, pois diferente das bandas européias da atualidade, que acrescentam elementos de Power Metal em suas composições (como o Children Of Bodom e o In Flames), usufrui, esbanjando técnica, do Prog Metal como uma das principais influências em tal ‘crossover’. Franck Kobolt nos conta sobre a trajetória da banda (que até agora é curta, mas marcante), sobre a turnê e a sua singular de composição.
TESLA
Os fãs do Hard Rock não recebiam notícias do Tesla há tempos. A banda encerrou as atividades quando a cena norte-americana foi tomada por bandas como Nirvana e Pearl Jam. O tempo passou e o cenário musical foi mudando e atualmente vem melhorando gradativamente com a volta de bandas dos anos 80, como Ratt, Dokken, Warrant e Faster Pussycat. Algumas destas sentiram o gosto do sucesso e outras não, mas em meio à aquela cena estava uma banda que não fazia parte do gênero “hair band”. Com os platinados álbuns Mechanical Resonance (1986), The Great Radio Controversy (1989) e Five Man Acoustical Jam (1990), o Tesla foi capaz de construir uma boa reputação e conquistar milhares de fãs pelo mundo. Depois de realizar um show de retorno para uma estação de rádio em sua cidade natal, Sacramento/CA (EUA), Jeff Keith (vocal), Tommy Skeoch e Frank Hannon (guitarras), Brian Wheat (baixo) e Troy Luccketta (bateria) embarcaram para uma turnê de enorme sucesso, que passou recentemente por Nova York. Com isso, tivemos a oportunidade de conversar com o baixista Brian Wheat para saber todas as novidades e o futuro do Tesla.
VAINGLORY
A banda norte-americana Vainglory surgiu em 1998 pela aliança do exímio guitarrista Corbin King com um dos maiores nomes do Hard/Heavy mundial, David T. Chastain (Chastain, CJSS e Zanister), que além de ser proprietário da Leviathan Records (gravadora que o Vainglory trabalha), produziu o álbum e escreveu as letras da estória que gira em torno do conceitual ‘debut’ 2050. O restante ‘line-up’ conta com o vocalista Ted Brasier (Liquid Nation), o baterista Brian Harris (Zanister e My Own Victim) e o baixista Kevin Kekes (Damien). 2050 vem recebendo as mais positivas críticas nas revistas de Metal em todo mundo. Mesmo com todo o estrago que o Grunge e agora o Alterna causaram à cena Heavy norte-americana, muitas bandas de qualidade sobreviveram e outras estão surgindo. Corbin King conta com mais detalhes todo o processo de criação que girou em torno do primeiro álbum desta promissora banda.
BACKGROUND - ALICE COOPER PARTE I
Primeira parte da história da carreira do Alice Cooper.
BACKSPAGE
Vitão Bonesso é apresentador do programa BACKSTAGE RÁDIO BRASIL 2000FM (107.3 Mhz) em São Paulo.
BLIND EAR - AKASHIC
MARCOS DE ROS (AKASHIC) tenta identificar dez bandas, escutando uma música de cada grupo, e faz comentários livres a respeito do que estiver ouvindo…
GARAGE DEMOS
Garage Demos – ROADIE CREW CAIXA POSTAL 43015 CEP 04165-970 – SÃO PAULO/SP Envie material completo: Fita-K7 ou CD, release e foto. Bandas de boa qualidade musical, dentro do seu estilo, serão selecionadas para figurarem nas páginas da Roadie Crew.
ROADIE NEWS
Resumo das principais noticias do mês.
LIVE EVIL
Cobertura dos principais eventos de Heavy Metal do planeta.
LIVE EVIL - SPECIAL - KORZUS E METAL HEROES TRIBUTe
Comemoração do aniversário do Batalha no show do Korzus e festival tributo ao Angra e ao Viper em São Paulo.
POSTER - SUICIDAL TENDENCIES
Mike Muir (Suicidal Tendencies) Edição #30
RELEASES CDS
Seis páginas, totalmente ilustradas, com resenhas dos lançamentos em CDs e DVDs, mais a Roadie Parade com os álbuns mais vendidos comentados pela equipe Roadie Crew.
ROADIE STUFF
Dicas e técnicas de áudio
Peso | 0,250 kg |
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Dimensões | 28 × 21 × 1 cm |