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Edição #34

R$29,00

O projeto William Shakespeare’s Hamlet, idealizado pela gravadora nacional Die Hard teve início em 1998, com o objetivo de reunir diversas bandas do cenário brasileiro num único trabalho conceitual, uma interpretação de uma história humana universal, a tragédia de Hamlet, o Príncipe da Dinamarca, imortalizada pelo autor inglês William Shakespeare. O álbum William Shakespeare’s Hamlet é composto por 19 músicas…

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ALICE COOPER

O ano de 2000 marcou a volta de Alice Cooper, após 6 anos sem qualquer lançamento de estúdio com músicas inéditas, e também deu início à temática “Brutal Planet”, que resultou no excepcional álbum homônimo e no DVD Brutally Live, ambos mostrando uma grande dose de peso adicionada ao som. Agora é lançado o sucessor de Brutal Planet, Dragontown, que representa a segunda parte do que pode vir se tornar uma trilogia, contrariando o que muitos desavisados divulgaram incorretamente, ao dizerem que Dragontown seria a terceira parte de uma trilogia iniciada por The Last Temptation (1994). “Dragon Town” representa a cidade coração do “Brutal Planet” e uma visão mais aprofundada do conceito. Neste novo álbum, que mantém todo o peso e o clima sombrio do anterior, como o de costume, Alice inclui novos personagens (alguns bem conhecidos do público!) e traz de volta de alguns antigos, que já apareceram em outros trabalhos. Isso tudo faz com que esperemos muitas novidades nos shows, que já foram anunciados como os mais longos da carreira do artista. Sabe qual é o melhor de tudo? A nova turnê passará pelo Brasil! Isso mesmo, em breve teremos a oportunidade de assistir a um show completo de Alice Cooper, assim como aconteceu em 1974 (apesar de ter sido um show do Alice Cooper Group, e não de Alice Cooper Solo), pois apesar de fantástico, o show do “Monsters Of Rock” de 1995 não foi 100% completo. A seguir, fique com as palavras de um dos maiores ícones do Rock/Hard/Heavy mundial em todos os tempos, Alice Cooper.

ENGRAVE

A banda paulista Engrave, formada atualmente por Eric Galdyanz (vocal), Flávio Souza Jr. e Ed Júnior (guitarras), Gerson Polo (baixo) e Fábio Buitvidas (bateria), lançou recentemente seu segundo CD, Legacy Of A Time (Megahard Records), trabalho que vem obtendo grande repercussão não só no Brasil como no exterior. O principal motivo, é claro, a alta qualidade das composições, que seguem a linha do Metal Melódico. Mas, a banda tem plena consciência de que para atingir patamares mais elevados não poderão esmorecer devem lutar com unhas e dentes. O guitarrista Flávio, nosso entrevistado, entende que um dos pontos primordiais para romper as barreiras que dificultam o crescimento de uma banda no Brasil é trabalhar com sinceridade. O experiente vocalista Eric também participou. Confira!

FLESH GRINDER

Os catarinenses do Flesh Grinder vem representando o Brasil com muita dignidade no cenário do Splatter mundial. O mais recente trabalho, Libido Corporis (Demise Records), é a prova de que em breve conseguirão atingir o mercado internacional, pois Chacal (guitarra e vocal), Johnny (bateria), Fábio Görresen (guitarra e vocal) e Rogério Murara (baixo) trabalham na linha mais extrema e conseguem criar um som coeso, brutal, sujo e pútrido. Desde 1997, com o ‘debut’ Anatomy & Surgery, a banda consegue manter a tradição de um lançamento a cada dois anos e a temática de necropsia médico-legal já é bastante conhecida e cultuada por quem acompanha a trajetória da banda desde o início, em 1993. Quem nos conta os detalhes da carreira do Flesh Grinder é Chacal.

GLENN HUGHES

O músico inglês Glenn Hughes, nascido a 21 de agosto de 1952, começou a ficar conhecido no cenário musical quando montou o trio Trapeze em 1969, ao lado do guitarrista Mel Galley e o baterista Dave Holland. O trio gravou três álbuns, com destaque para You are the Music, We’re Just the Band (1972). Em setembro de 1973, Glenn foi convidado a integrar o Deep Purple e foi nessa fase que o mundo da música percebeu que tinha ganhado um dos maiores talentos, seja como baixista ou como vocalista, onde dividia os vocais com David Coverdale, numa dupla fantástica, que havia substituído feras como Roger Glover e Ian Gillan. Dono de um estilo bem próprio e misturando a garra do Rock com a alma e malícia da música negra, Glenn recebeu o título de “Voice Of Rock”. Após deixar o Purple, onde gravou três álbuns de estúdio (Burn, Stormbringer e Come Taste The Band), iniciou sua carreira solo com o álbum Play Me Out (1977), mas também integrou vários outros projetos, tendo tocado com os guitarristas Pat Thrall (1982), Gary Moore (1986), Tony Iommi (Black Sabbath) em 1986, John Norum (1992), além de uma série de participações como convidado especial. Seu mais recente lançamento é Building The Machine (SPV Records), 9º álbum de sua gloriosa carreira solo, que conta com trabalhos memoráveis como Blues (1992), From Now On… (1994), Feel (1995), The Way It Is (1999) e Return Of Crystal Karma (2000). Com a palavra o mestre!

HAMLET

O projeto William Shakespeare’s Hamlet, idealizado pela gravadora nacional Die Hard teve início em 1998, com o objetivo de reunir diversas bandas do cenário brasileiro num único trabalho conceitual, uma interpretação de uma história humana universal, a tragédia de Hamlet, o Príncipe da Dinamarca, imortalizada pelo autor inglês William Shakespeare. O álbum William Shakespeare’s Hamlet é composto por 19 músicas, onde 14 delas foram criadas e executadas por cada uma das bandas participantes, 4 vinhetas que aparecem entre algumas músicas e o ‘gran finale’, a faixa To Be…, onde todos os vocalistas presentes no projeto e o participante especial Andre Matos (Shaman e Virgo) cantam numa incrível orquestração do maestro José Luiz Ribalta. Este incrível projeto do Metal nacional não poderia ficar de fora das páginas da Roadie Crew, então fizemos uma entrevista com a maioria dos participantes de Hamlet, para que você saiba como tudo aconteceu. Entre os entrevistados estão as bandas e músicos (que fizeram participações especiais); Fausto Mucin e André Luiz Mesquita, que são membros da Die Hard e idealizadores do conceito original do projeto; Alexandre Callari, que é o produtor do projeto, baterista da banda Delpht, responsável pela tradução dos poemas do português para o inglês arcaico e membro da Die Hard; Flávio Borges e Mauro Previglieri, co-produtores do projeto e membros da Die Hard; Adriano Villa, jovem poeta que inspirou-se nos textos originais de Shakespeare para compor os poemas que foram musicados; Philip Colodetti, dono do estúdio Creative e um dos responsáveis pelo processo de gravação; Sascha Paeth (Heavens Gate e Virgo) e Miro, produtores alemães que foram responsáveis pela mixagem e masterização do álbum; Rodrigo Cruz, o criador de toda a arte da capa e encarte de Hamlet. Confira agora os detalhes que giraram em torno de William Shakespeare’s Hamlet, um marco no Metal nacional.

INSANIA

A banda sueca Insania acaba de lançar seu segundo álbum e segue forte rumo ao reconhecimento. Formada em 1992 pelo baterista Mikko Korsback e pelo guitarrista Henrik Juhano, desde então vem ganhando fãs ao redor do mundo. O álbum Sunrise In Riverland está sendo bem aceito na Europa e agora chega ao Brasil, lugar onde podem facilmente conquistar muitos fãs. Conversamos com o baixista Tomas Stolt para saber as novidades e quais as expectativas da banda para o futuro próximo.

JAG PANZER

O guitarrista Mark Briody é um dos fundadores da banda norte-americana Jag Panzer (www.jagpanzer.com), formada no início dos anos 80. Trabalhando com o vocalista Harry “The Tyrant” Conklin, o guitarrista Joey Taffola, o baixista John Tetley e o baterista Rick Hilyard, a banda obteve grande reconhecimento na cena do Metal tradicional com o álbum de estréia Ample Destruction (1984). Logo após o lançamento, toda a euforia deu lugar à preocupação, com as sucessivas trocas de integrantes. Após anos adormecido, o Jag Panzer voltou à cena em 1997, quando foi contratado pela Century Media. O resultado veio com o álbum The Fourth Judgement, seguido de uma turnê pela Europa com o Gamma Ray e o Hammerfall. Desde então, o line-up se estabilizou com Harry Conklin (vocal), Mark Briody e Chris Broderick (guitarras), John Tetley (baixo) e Rikard Stjernquist (bateria). O lançamento seguinte, The Age Of Mastery (1999), foi uma idéia em conjunto entre banda e gravadora, que apostaram no lançamento de músicas antigas nunca lançadas. Em 2000, sai Tane To The Throne, um álbum conceitual inspirado em “MacBeth”, uma das obras-primas de William Shakespeare. A ótima repercussão e vendagem empolgaram os músicos, que logo após a turnê iniciaram a composição do mais recente lançamento, Mechanized Warfare, um trabalho muito bem acabado e com mais peso das guitarras. O entrevistado Mark Briody concorda e conta os detalhes.

KALMAH

O finlandês Kalmah surgiu das cinzas da banda Ancestor que, desde 1993, vinha tentando algo na cena e após cinco Demo-Tapes gravadas nada aconteceu. Então, Antti Kokko (guitarra) e Petri Sankala (bateria) resolveram montar uma nova banda e logo após a primeira DT já assinaram com a gravadora Spikefarm. Sorte? Mudança de nome? A hora certa? Ninguém sabe as respostas, mas que o som do Kalmah mostra uma banda bem atualizada e fazendo um Metal 100% técnico, isso todos devem saber. O primeiro álbum, Swamplord, é uma obra sensacional para quem curte o chamado Death/Thrash melódico, um trabalho complexo e muito bem gravado, assim como a maioria das bandas faz na Finlândia. Confiram o bate papo com o guitarrista Antti Kokko.

LACRIMOSA

Em 1991, o incrível músico alemão Tilo Wolff, que tem foco principal no vocal, oficialmente deu início a carreira da banda Lacrimosa, com o álbum Angst, que foi seguido por Einsamkeit (1992) e Satura (1993), quando então a vocalista Anne Nurmi, proveniente da banda finlandesa Two Witches se uniu a Tilo para engrandecer o som do Lacrimosa. A partir desse momento, com os álbuns Inferno (1995), Stille (1997), Live (1998), Elodia (1999) e Fassade (2001), a banda aperfeiçoou sua técnica de composição e sua principal característica, que é a união do Gothic Metal com a Música Erudita, resultando em belíssimos arranjos, com muita melodia, técnica e sentimento. Principalmente nos três últimos álbuns, esta característica vem de forma mais evidente e a evolução musical é indiscutível. Neste ano, com o lançamento do maravilhoso álbum Fassade, o Lacrimosa se prepara para a sua primeira vinda ao Brasil! Porém, o show ainda não está 100% confirmado. Esta entrevista foi realizada em setembro, época em que as datas da turnê ainda não estavam totalmente fechadas. Mas no site oficial (www.lacrimosa.com) foi incluída a data 29/10, no Tom Brasil, em São Paulo/SP, com a mensagem “a confirmar”. Para os fãs o negócio agora é aguardar e ficar atento ao site, que trará todas as informações. Enquanto ficamos na espera, confira as palavras da simpaticíssima vocalista Anne Nurmi, que nos conta um pouco mais sobre a carreira da banda e o novo álbum, Fassade.

MEGADETH

Nem o deslize no álbum Risk pode tirar do Megadeth todas as qualidades apresentadas no decorrer dos anos, desde o lançamento do primeiro álbum e hoje um clássico, Killing Is My Business…And Business Is Good (1985). O líder, guitarrista e vocalista Dave Mustaine é um dos melhores compositores da década de 80, pois quem consegue criar sozinho obras como Rust In Peace e Countdown To Extinction tem que ser homenageado. Não é difícil imaginar o que seria do Metallica se a dupla Mustaine/Hetfield tivesse vingado. Se sem Mustaine, o Metallica conseguiu alcançar o estrelato, imaginem com ele? Voltando à realidade, o Megadeth atualmente vem cheio de mudanças, nova formação e, ao mesmo tempo, o som traz uma volta às raízes. O mais recente lançamento, The World Needs A Hero, mostra que tudo pode ser consertado e quem nos mostra isso é o baixista Dave Ellefson, único integrante que está na banda com Mustaine desde o início. Amigos fiéis? Talvez.

REPTILIAN

Após a saída dos do baterista Joel Linder e do vocalista Jonas Blum da banda sueca Majestic, surgiu o Reptilian com uma proposta diferenciada em busca de fazer um Heavy Metal mais direto e com influências da Música Clássica. Rapidamente Jonas e Joel arrumaram novos companheiros e em seis meses já estavam de álbum na mão e recebendo elogios de diversos veículos da imprensa e do público, principalmente na Europa. O primeiro álbum, Castle Of Yesterday, mostra que todos os elogios são merecidos e que surge agora mais uma excelente banda de Metal. Conversamos com o baterista e fundador Joel Linder para saber mais sobre o começo do Reptilian e os planos futuros.

SIX FEET UNDER

A banda norte-americana Six Feet Under foi formada em 1993 pelo vocalista Chris Barnes, na época ‘frontman’ do Cannibal Corpse, e o guitarrista Allen West (Obituary). Em 1995, quando Chris deixou o Cannibal Corpse, o Six Feet Under passou de projeto para banda principal e se tornou um dos principais ícones do Death Metal mundial, com os álbuns Haunted (1995), Alive And Dead (1996) e Warpath (1998). Em janeiro de 1998, Allen foi substituído pelo ex-integrante do Massacre, Steve Swanson, que revigorou a banda e proporcionou algumas adaptações sonoras, inclusive na voz de Chris, mostradas nos álbuns Maximum Violence (1998) e Graveyard Classics (2000). Neste ano lançaram o mais novo trabalho, True Carnage, que trás o ‘line-up’ composto por Chris, Steve, Terry Butler (baixo) e Greg Gall (bateria). Este álbum mostra a banda adicionando uma nova carga de peso em suas composições, além de algo bem incomum para a cena Death Metal, a participação do ‘Rapper’ Ice-T (Body Count) no vocal de uma das músicas, One Bullet Left. Confira maiores detalhes sobre esta nova fase da banda pelas palavras do próprio Chris Barnes.

THERION

Desde 1989, quando o guitarrista sueco Christofer Johnsson deu início à carreira do Therion com a Demo-Tape Paroxysmal Holocaust, muitos álbuns excelentes (criando inúmeros clássicos do Metal) foram lançados, mas o ‘line-up’ mudou por diversas vezes. Porém, no penúltimo álbum de estúdio, Deggial (2000), a banda foi completada por Kristian Niemann (guitarra), Johan Niemann (baixo) e Sami Karpinnen (bateria), e assim se estabilizou. Tanto que, no mais recente trabalho, Secret Of The Runes (Nuclear Blast), isto está muito claro e a coesão entre os integrantes é fantástica. Este novo material é totalmente conceitual, com temática voltada para a mitologia Nórdica, os mundos de Yggdrasil. A parte musical mantêm a principal característica da banda; os grandiosos arranjos de orquestra e coro, unidos a riffs de guitarra pesados e poderosos. Saiba por Christofer Johnsson, que ainda fala sobre as suas influências para compor, as expectativas para o show que ocorrerá em São Paulo (SP) no próximo de 26 de outubro.

BACKGROUND - DOKKEN

A história da carreira do Dokken.

BACKSPAGE

Vitão Bonesso é apresentador do programa BACKSTAGE RÁDIO BRASIL 2000FM (107.3 Mhz) em São Paulo.

BLIND EAR - JUDAS PRIEST

GLENN TIPTON (JUDAS PRIEST) tenta identificar dez bandas, escutando uma música de cada grupo, e faz comentários livres a respeito do que estiver ouvindo…

GARAGE DEMOS

Garage Demos – ROADIE CREW CAIXA POSTAL 43015 CEP 04165-970 – SÃO PAULO/SP Envie material completo: Fita-K7 ou CD, release e foto. Bandas de boa qualidade musical, dentro do seu estilo, serão selecionadas para figurarem nas páginas da Roadie Crew.

ROADIE NEWS

Resumo das principais noticias do mês.

LIVE EVIL

Cobertura dos principais eventos de Heavy Metal do planeta

LIVE EVIL - SPECIAL - SEPULTURA E MALMSTEEN

Cobertura especial do show do SEPULTURA e do YNGWIE MALMSTEEN em São Paulo.

POSTER - DESTRUCTION

Edição # 34

RELEASES CDS

Seis páginas, totalmente ilustradas, com resenhas dos lançamentos em CDs e DVDs, mais a Roadie Parade com os álbuns mais vendidos comentados pela equipe Roadie Crew

ROADIE STUFF

Dicas e técnicas de áudio
Peso 0,250 kg
Dimensões 28 × 21 × 1 cm
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