Edição #43

“CRIATIVIDADE E BOM GOSTO NO METAL MELÓDICO” Fundado em 1995 o Allegro estabilizou sua formação com Ilton Nogueira (vocal), Bruno Sá (teclado), Alex Moreno (baixo), Will Vilante (guitarra), Lula Washington (guitarra) e Marcus Souza (bateria), tocando um Heavy Metal eclético influenciado por nomes como Helloween, Queen e até Beatles. Após enfrentar inúmeras dificuldades, finalmente conseguiram lançar o primeiro álbum no final de 2001 pela gravadora Megahard, dois anos após iniciar suas gravações, enquanto a banda reunia em seu invejável currículo, aberturas de shows para Dr. Sin, Angra, Stratovarius e Saxon. Este trabalho de estréia apresenta excelente produção sonora e gráfica, impressionante qualidade técnica dos músicos e muita criatividade e bom gosto nas composições, trazendo passagens que vão do Hard Rock ao Progressivo e provando que ainda é possível fazer Metal Melódico com personalidade e sem soar clichê. Conheça tudo sobre os cariocas do Allegro na entrevista com o vocalista Ilton. (por Richard Navarro).

“A SUÍÇA RESSURGE” Quando se pensa em Metal ou Hard Rock na Suíça alguns nomes logo vêm à mente, como Krokus, Gotthard, Celtic Frost, Coroner e Samael. É pouco mas, felizmente, com o surgimento de novas bandas a cena naquele país vai se mantendo. Uma destas revelações é o Crystal Ball, formado atualmente por Mark Sweeney (vocal), Scott Leach (guitarra), Tom Graber (guitarra e teclado), Dany Schällibaum (baixo) e Marcel Sardella (bateria), que chega a seu terceiro álbum, Virtual Empire (Nuclear Blast), sucessor de In the Beginning (1999) e Hard Impact (2000). O som é uma mescla do Hard Rock com o Power e o Metal Melódico, e isto se deve ao gosto pessoal dos músicos, que tanto apreciam os trabalhos do Helloween, Gamma Ray e Stratovarius, como são fãs de bandas de Hard na linha do Dokken, Firehouse e Bonfire. Conversamos com o vocalista Mark Sweeney para saber mais sobre a carreira de uma grata revelação do Hard/Metal suíço. (por Ricardo Batalha)

“GOTHIC METAL FINLANDÊS EM ALTA” A banda finlandesa Entwine foi formada em março de 1995 por Aki Hanttu (bateria) e Tom Mikkola (guitarra e primeiro vocalista). Desde então, gravaram duas DTs, passaram por algumas mudanças no line-up e na concepção do som, chegando agora ao seu terceiro trabalho de estúdio, Time Of Despair (Century Media). O sucessor de The Treasures Within Hearts (1999) e Gone (2000) mostra que o Entwine amadureceu musicalmente, fazendo um Gothic Metal irrepreensível, que muito provavelmente fará com que a banda, no mínimo, atinja o mesmo patamar de seus conterrâneos do Sentenced. Chegar ao sucesso do também finlandês HIM é um trabalho mais complicado, mas o baterista Aki Hanttu, nosso entrevistado, não descarta essa possibilidade, ainda mais porque ele e Mika Tauriainen (vocal), Tom Mikkola e Jaani Kähkönen (guitarras), Joni Miettinen (baixo) e Riitta Heikkonen (teclado) estão mais entrosados que nunca. (por Ricardo Batalha)

“WE ARE WARRIORS, WARRIORS OF THE WORLD!!!” “… We said we would return, and here we are again”. Pois é, eles disseram que retornariam e aqui estão novamente. Após seis anos de intenso trabalho, eis que apresentam o avassalador Warriors Of The World! “… We are the hammer of the Gods, we are thunder, wind and rain!”. Com certeza! Este novo álbum é simplesmente demolidor, fruto de extremo bom gosto, e já é de longe um dos principais lançamentos do ano. Warriors Of The World traz o Manowar fiel ao Heavy Metal, ao True Metal, mesclando elementos de toda a carreira, com uma grande variedade entre as músicas: ora cadenciadas, ora sinfônicas e ora velozes com muito peso. Além disso, o álbum nos revela gratas surpresas, como as maravilhosas versões para Nessun Dorma, do compositor italiano Giacomo Puccini, e An American Trilogy, do lendário “King of Rock” Elvis Presley, uma homenagem pelo 25º aniversário de seu (suposto) falecimento. Eric Adams (vocal), Joey DeMaio (baixo), Karl Logan (guitarra) e Scott Columbus (bateria) estão de volta, com a habitual maestria e inspiração que os torna possuidores da nação de fãs mais fiel da história do Heavy Metal. O maior número de fãs do estilo? Não posso garantir. Mas fidelidade, tanto da banda quanto dos fãs, é marca registrada. Confira, através das palavras do ‘irmão’ Eric Adams detalhes sobre o maravilhoso novo álbum. E fica a mensagem que será ecoada por todos os lugares por onde passarem: “Brothers everywhere raise your hands into the air, we are warriors, WARRIORS OF THE WORLD!”. (por Ricardo Campos)

“RESPEITO E CONSCIÊNCIA UNDERGROUND” O Nervochaos foi formado há quase seis anos e nesse meio tempo a banda já lançou dois álbuns, algumas DTs, além de ter registrado sua participação em algumas coletâneas mundo afora. O mais novo trabalho, Legion of Spirits Infernal (Destroyer Records), gravado por Sidney (vocal e guitarra), Cesar (vocal e guitarra), Hareton (baixo, que deixou a banda recentemente) e Eduardo Lane (bateria) mostra uma banda que deixou um pouco de lado suas tendências Crossover e apostou de vez suas fichas no Death Metal. Conversamos com o baterista e líder da banda Eduardo Lane, antigo colaborador da Roadie Crew e proprietário de outro selo underground, a Tumba Records, que nos contou como anda a atual fase da banda depois das mudanças em sua formação e um pouco das agruras enfrentadas por quem trabalha no underground da música pesada. (por Frans Dourado)

“ROBBIN CROSBY: A ÚLTIMA ENTREVISTA” Um dos maiores nomes do Hard Rock de Los Angeles (EUA) nos anos 80, o Ratt foi do céu ao inferno em sua carreira na década de 90. Brigas de ego, drogas e saturação levaram a banda a mudar sua formação diversas vezes, levando até integrantes a travarem batalhas pelo nome do Ratt na justiça. Fora de seu posto na banda desde 1991, o guitarrista Robbin Crosby contou o seu lado da polêmica história da decadência, parecida com a de outros expoentes do Glam Hollywoodiano, que envolve produtores, famílias e, indiretamente, até outras bandas do mesmo estilo. Aos 42 anos, Robbin morreu de AIDS no dia 6 de junho deste ano, e esta foi a última entrevista de sua vida, concedida no meio do ano passado em um quarto de hospital, que fora sua residência fixa nos últimos meses em que esteve presente entre nós. (por Mitch Lafon)

“DAS MONTANHAS ESCOCESAS À LITERATURA INGLESA” Quem acompanhou a história do Grave Digger sabe que quando o line-up da banda contava com o baixista Tomi Göttlich e o guitarrista Uwe Lulis, o quarteto alemão gravou alguns de seus melhores trabalhos, como Heart Of Darkness (1995) e Tunes Of War (1996). De volta agora, trabalhando juntos em um novo projeto, o Rebellion, a história se repete. Com o lançamento de um disco conceitual, Shakespeare’s Macbeth – A Tragedy In Steel, enfatizando MacBeth, uma das obras mais famosas do escritor inglês William Shakespeare, Tomi e Uwe mostram mais uma vez porque podem ser considerados mestres em transformar um tema (novamente vindo do Reino Unido) em um espetacular álbum de Heavy Metal, com direito a todos os coros marcantes, e guitarras agressivas que estamos acostumados a ouvir em seus trabalhos anteriores. A Roadie Crew falou com exclusividade com Tomi, que contou em detalhes toda a história desta nova banda de Metal tradicional vinda da Alemanha. (por André Dellamanha)

“INSÓLITO E SURPREENDENTE” Desde que surgiu em 1997 com o álbum Legendary Tales, o Rhapsody, com seu estilo único, épico e orquestral, se tornou uma banda aclamada em todo o mundo. Batizados no estilo Hollywood Metal, por causa da fascinação por filmes e por apresentar muitos elementos de trilha sonora de filmes épicos, a banda italiana chega ao quarto álbum (tirando o EP Rain of A Thousand Flames, lançado em 2001), que fecha a saga Emerald Sword contada e criada pelos integrantes principais, o guitarrista Luca Turilli e o tecladista Alex Staropoli, que conversou conosco para dar mais detalhes esse final da saga e sobre os planos futuros. (por Claudio Vicentin)

“O RITUAL ESTÁ INICIADO” Shaman, uma nova banda, um nome novo na cena do Metal mundial. O xamanismo é uma cultura ancestral que caminha até os dias de hoje tendo sua parcela de misticismo. O primeiro álbum do Shaman é conceitual e trata do assunto de maneira eficiente não somente na parte das letras como também nas partes instrumentais. Por isso, nada mais justo em colocar que a banda criou algo novo em todos os sentidos e que muitos já chamam de Mystic Metal. Para falar sobre esse conceito e tudo o que envolve Ritual, os integrantes da banda passaram pela redação da Roadie Crew para um longo bate papo. Confira! (por Claudio Vicentin)

“A NOVA FACE DE SANDRA SCHLERET” A banda austríaca Siegfried foi formada em 1998 através da união de Hagen (nome artístico de Bruder Cle, vocal) e Ortwin (nome artístico de Daniel Bachmair, multi-instrumentista e principal compositor da banda, ex-Sarcasm Syndrome). No ano seguinte, o que aparentemente seria um simples projeto ganhou um reforço de peso, com a entrada da vocalista Sandra Schleret (na época ainda integrante do Dreams Of Sanity, que cessou atividades recentemente). Assim começaram a trabalhar em composições que acabaram por se tornar a primeira Demo-Tape, Fafnir (2000), que rendeu à banda um acordo com a Napalm Records. Em novembro de 2001 é lançado na Europa (e agora no Brasil, pela Hellion Records) o ‘debut’ Drachenherz. O estilo apresentado é bem pesado, voltado para o Heavy Metal, e possui um grande contraste entre vocais masculinos rasgados e a voz de Sandra (que soa mais agressiva que no Dreams Of Sanity). Para a tristeza de todos os fãs não germânicos, todas as letras são em alemão, e a temática tem como um dos focos principais a Saga de Nibelung. Além dos três integrantes já citados, a banda ainda conta com Roland Wurzer (baixo, que também produziu o álbum), Moritz Neuner (bateria) e Werner Bialek (vocal masculino). Sandra Schleret nos conta mais sobre tudo o que gira em torno do Drachenherz, além de detalhes sobre o fim do Dreams Of Sanity. (por Ricardo Campos)

“ARJEN ‘METAL’ LUCASSEN” Depois de passar a década de 80 e início da de 90 ao lado do Bodine e Vengeance, o multi-instrumentista holandês Arjen Anthony Lucassen criou o projeto Ayreon, tendo lançado até o presente momento cinco esplendorosos álbuns (fora coletâneas), que contaram com a participação de músicos de renome. Em 2001, Arjen se aventurou por um lado mais suave e, ao lado da vocalista de apenas 14 anos (na época) Astrid van der Veen, lançou o projeto Ambeon. Depois de “pegar leve”, era a hora de “pegar pesado” e assim surgiu o álbum do Star One, Space Metal, lançado esse ano no Brasil pela Hellion Records, mostrando seu lado Heavy Metal, com influências das décadas de 70 e 80. Mas o Progressivo corre nas veias dele, não adianta! Logo, muitos elementos desse estilo, ao lado do Psicodélico e Gótico, são encontrados em Space Metal, principalmente no CD bônus. O cast de músicos que o acompanharam desta vez é composto pelos vocalistas Russel Allen (Symphony X), Damian Wilson (ex-Threshold, atualmente em carreira solo), Dan Swäno (Nightingale, Unicorn, Edge Of Sanity, entre outros), Robert Soeterboek (Ayreon) e Floor Jansen (After Forever); os tecladistas Jens Johansson (Stratovarius, ex-Yngwie J. Malmsteen’s Rising Force) e Erik Norlander; o guitarrista Gary Wehrkamp (Shadow Gallery); e o baterista Ed Warby. Além disso, houve a inusitada participação do legendário guitarrista e vocalista Dave Brock na música Hawkwind Medley, que conta com um apanhado de músicas de sua grande banda, o Hawkwind. Acompanhe o que o gênio Arjen Lucasse tem a dizer. (por Ricardo Campos)

“HEAVY METAL SEM FRESCURAS” Fidelidade sem limites ao Heavy Metal é o lema principal dos catarinenses do Steel Warrior. A banda surgiu em março de 1996 e, com a DT Steel Warrior e o ‘debut’ Visions From The Mistland elaboraram um forte ‘background’, que cresceu ainda mais com uma bem sucedida turnê européia, em 2001. Com força total, ao lado da Hellion Records, André Fabian (vocal e guitarra), Boon Yu (guitarra), Anderson Agostinho (baixo) e Culver Yu (bateria), lançam agora o segundo álbum, Army Of The Time, mostrando fortes composições que farão a alegria de qualquer fã de Heavy Metal. André nos conta tudo sobre a bem sucedida trajetória da banda, planos para o futuro e bandas que influenciam o incrível som do Steel Warrior. (por Ricardo Campos)

“SEIS CORDAS EM HOLLYWOOD” Steve Vai é uma daquelas pessoas que dispensa apresentações. Desde a época em que tocava com Frank Zappa, Steve vem sempre inovando seus trabalhos, explorando ao máximo todas as vertentes a que um guitarrista tem direito, consolidando-se assim, como um dos maiores e mais respeitados nomes das seis cordas. No ano passado, lançou Alive In An Ultra World, inovando mais uma vez, fazendo um disco ao vivo composto apenas por músicas inéditas.Durante sua vasta carreira de experimentos, contribuiu também em muitas trilhas sonoras de filmes, chegando até a participar de um deles (“A Encruzilhada”, 1990) como ator, fazendo o papel do “guitarrista do diabo”. Por três anos inteiros, além de não parar de compor, gravar e fazer shows, trabalhou intensamente para conseguir todos os licenciamentos destas faixas de trilhas sonoras e, finalmente, poder colocá-las no mercado em forma de coletânea para os fãs. Mostrando muita simpatia e bom humor, Steve Vai falou sobre estes e outros de seus sempre surpreendentes projetos. (por André Dellamanha)

“MELODIA DA TERRA DOS MIL LAGOS” Desde sempre a Europa foi o berço das maiores bandas de Heavy Metal da história. Nos anos 60, 70 e 80, quase que a totalidade de artistas do estilo que cresceram e conseguiram uma carreira bem sucedida vinham da Inglaterra ou da Alemanha. No início dos anos 90 isso começou a mudar, e países como Noruega, Espanha e Itália começaram a exportar o que antes não saia apenas de suas respectivas cenas locais. Dentre os novos mercados, um dos que mais se destacam hoje em dia é a Finlândia, com nomes como Stratovarius, Nightwish e Children of Bodom. Com músicos que fazem o Heavy Metal Melódico há mais de dez anos, o Thunderstone veio a conseguir seu primeiro contrato através de um projeto que, devido à alta qualidade, transformou-se em um trabalho profissional e em uma banda permanente. Conversamos com Nino Laurenne, guitarrista e idealizador do “projeto” Thunderstone, mostrando definitivamente que novas bandas boas, vindas de países que, outrora, não tinham expressão alguma, não vão parar de surgir. (por André Dellamanha)

“ABRINDO A CORTINA DE FERRO” A tradição de grandes bandas de Death Metal sempre esteve concentrada no sul dos Estados Unidos, mais precisamente na Flórida, de onde surgiram nomes como Morbid Angel, Cannibal Corpse e Deicide. Um lugar situado a muitos quilômetros dali, e que, durante anos, permaneceu fechado para o resto do mundo, foi o berço para a primeira banda da extinta “Cortina de Ferro” que assinaria contrato com uma gravadora do ocidente Europeu. A Polônia, palco de ícones extremos, como Auschwitz e o nascimento do Papa João Paulo II, exportaria para o mundo, no começo dos anos 90, um dos maiores nomes da cena Death Metal da atualidade, o Vader. Formada em 1986, a banda, com sua segunda DT, conseguiu agendar shows por todo o velho continente, alcançando até os EUA e Japão. De volta agora, com seu primeiro álbum completo de estúdio pela Metal Blade, o Vader investe em uma nova (e ótima) proposta, juntando os vários estilos de Heavy Metal em um trabalho que aborda temas sobre os defeitos da sociedade mundial, e as conseqüências que a religião, de uma forma geral, pode causar nas pessoas. Confira as palavras e desabafos do guitarrista Peter sobre a nova investida da banda, Revelations. (por André Dellamanha)

Baterias sobrecarregadas É inerente a todo ser humano a busca do sucesso pessoal e profissional. Infelizmente, o privilégio de alcançá-lo em sua forma mais sublime, em sua totalidade, não é concedido a todos. Os músicos do AC/DC, durante uma década de trabalho contando com sorte e competência, conquistaram seu lugar no topo do “Rock’n’Roll bussiness”, ao lado de nomes como Black Sabbath, Whitesnake, Slade, Kiss, Van Halen e tantos outros. E os profissionais que têm a capacidade e oportunidade de atingir o sucesso, independente da área de atuação, enfrentam sempre o mesmo dilema: como se manter no topo ou, simplesmente, conviver com o sucesso?…(por Anselmo Teles)

A devoção é quase unânime. O órgão Hammond, em mais de 80 anos desde a sua invenção, continua a ser um dos instrumentos mais apreciados por músicos do mundo todo. Por trás daquele visual ultrapassado, um caixotão de madeira que mais lembra uma peça de museu, continuam escondidos segredos indecifráveis que nem a mais alta tecnologia dos dias de hoje conseguiu equiparar ao seu timbre e sonoridade única… (por Vitão Bonesso)

“Nossa, esse é o Gypsy Kings? (R.C.: Não). Esse guitarrista é bom, hein! Nossa, que som legal! (R.C.: Demora). Deixa, quero curtir um pouco. Uau! Não conheço essa voz. Quem é? (R.C.: É o Jorn Lande) Oh, é ele? Muito bom mesmo, é o último do ARK? (R.C.: Esse mesmo, Burn The Sun)…

Garage Demos – ROADIE CREW CAIXA POSTAL 43015 CEP 04165-970 – SÃO PAULO/SP Envie material completo: Fita-K7 ou CD, release e foto. Bandas de boa qualidade musical, dentro do seu estilo, serão selecionadas para figurarem nas páginas da Roadie Crew.

“HOLLYWEIRD TOUR 2002” (Faster Pussycat/Winger/Cinderella/Poison) “ARRASA-QUARTEIRÃO 2” (Arena Age/Holy Fire/Tuatha De Danann/Rhestus)

Valeu a pena esta viagem à Itália para apreciar “in loco” um dos mais bem organizados festivais de Heavy Metal da Europa, o “Gods Of Metal”, realizado nos dias 8 e 9 de junho, no estádio Brianteo, em Monza. A mudança de Milão (Palavobis) para o Estádio Brianteo de Monza e o aumento para dois dias fizeram com que cerca de 20 mil pessoas comparecessem ao evento… (por Antonio Melão)

Os problemas que aconteceram na edição anterior do “Sweden Rock Festival” parecem ser coisa do passado. Na minha opinião este é o melhor festival europeu, não somente pelo excelente cast de bandas, como pelo local e toda a organização que é fantástica com a imprensa e com o público. São quatro palcos e nenhuma banda toca ao mesmo tempo, os banheiros são limpos durante todo o festival e os seguranças realmente são gentis…(por Sven Sostak)

Edição # 43

Seis páginas, totalmente ilustradas,com resenhas dos lançamentos em CDs,mais a Roadie Parade com os álbuns mais vendidos comentados pela equipe Roadie Crew.

Resenha dos principais dvds do mês.