Edição #44

No início da década de 90 o tecladista dinamarquês Finn Zierler começou a procurar músicos escandinavos para montar uma banda, que pouco mais tarde se concretizou como Twilight. Durante essa época lançaram trabalhos pela gravadora Warner/Chappell e obtiveram boa repercussão. Mas Finn não estava satisfeito, e por diversos motivos resolveu encerrar o Twilight. Anos depois, já no final da década de 90, formou o Beyond Twilight, que teve o nome consolidado com o excelente álbum de estréia The Devil’s Hall Of Fame (2001), que acaba de ser lançado no Brasil pela Hellion Records. Além de Finn, o incrível line-up é composto por Jørn Lande (vocalista do ARK), Anders Ericson Kragh (guitarra), Anders Lindgren (baixo) e Tomas Fréden (bateria). Finn nos conta tudo. Confira!

Fundado em Oulu, na Finlândia, o Catamenia já conseguiu seu primeiro contrato (que está em vigor até hoje) com a Massacre Records logo após o lançamento de sua primeira Demo-Tape, Winds, de 1997. Logo no ano seguinte, a banda já estava lançando seu primeiro álbum, Halls Of Frozen North, dando assim o início a uma saga de quatro trabalhos de estúdio, onde cada tema era ligado ao outro por algum fato da história de cada álbum. Após algumas mudanças em seu line-up, o Catamenia está de volta com seu mais forte álbum de estúdio, Eskhata, finalizando a saga e mostrando todos os elementos que fazem deles uma das mais fortes promessas do Black Metal Melódico da Finlândia. Saiba mais com o fundador e guitarrista Riku Hopeakoski.

Após anos trabalhando arduamente como produtor do estúdio Fredman, na Suécia, por onde passaram bandas como Hammerfall, In Flames e Dimmu Borgir, o guitarrista/tecladista Fredrik Nordström resolveu formar sua própria banda de Heavy Metal. Com isso, uniu-se ao jovem guitarrista grego Gus G. (Mystic Prophecy e Firewind), o vocalista Niklas Isfeldt, o baixista Peter Stålfors e o experiente baterista Snowy Shaw (ex-King Diamond, Mercyful Fate, Memento Mori e Notre Dame), lançando o ótimo DragonSlayer (Century Media), que engloba várias sonoridades, indo do Hard ao Power Metal Melódico, mas com uma essência de Metal tradicional. Além disso, a produção é de altíssimo nível e o Dream Evil trabalhou com a seção de cordas da Filarmônica de Gotemburgo, mesma que participou do álbum Puritanical Euphoric Misanthropia (Dimmu Borgir) em três composições. Confira tudo sobre esta nova banda idealizada por Fredrik Nordström.

A banda norte-americana Faster Pussycat surgiu na melhor fase do Hard Rock nos anos 80 e com seu visual Glam e um Rock and Roll poderoso começou a conquistar fãs de sua região na Califórnia e, posteriormente, no mundo todo com o lançamento do álbum de estréia, Faster Pussycat, em 1987. Algumas músicas do primeiro trabalho, como Don’t Change That Song, Bathroom Wall, Cathouse e Babylon logo caíram nas graças do público nos shows. Com a maciça divulgação nas rádios e na MTV, a banda foi crescendo. Os lançamentos seguintes, Wake Me When It’s Over (1989) e Whipped! (1992) também conseguiram boa repercussão, deixando mais alguns hits, como House of Pain, Nonstop To Nowhere, Jack The Bastard e Madam Ruby’s Love Boutique. Após vender milhões, a banda se viu no meio da onda Grunge e sua popularidade caiu consideravelmente e a única alternativa para não apagar o nome da banda da cena foi lançar as coletâneas The Best of Faster Pussycat (1994), Greatest Hits (2000) e Between The Valley Of The Ultra Pussy (2001). O retorno à ativa ocorreu em 2001 e, desde então, o Faster Pussycat vem fazendo turnês de forma regular e atualmente faz parte do cast da “Hollyweird 2000”, turnê de verão onde o Poison é a atração principal e que ainda conta com Winger e o Cinderella. Recentemente tivemos a chance de conversar com o guitarrista Brent Preston Muscat, que nos falou sobre o atual momento do Faster Pussycat.

Há apenas quatro anos no concorrido e vasto circuito europeu do Heavy Metal Melódico, o Freedom Call retorna fiel às raízes com seu terceiro álbum de estúdio, Eternity. Conhecida por ser a banda paralela do baterista Dan Zimmermann (Gamma Ray), o Freedom Call conseguiu a impressionante marca de 35 mil cópias vendidas de seu ‘debut’ Stairway To Fairyland (1999). No ano seguinte, com Crystal Empire, vendeu 5 mil cópias a mais e começou a tocar nos mais importantes festivais do mundo, fazendo turnês com Stratovarius, Hammerfall e Virgin Steele. Após a gravação do segundo álbum, o guitarrista Sascha Gerstner foi substituído pelo suíço Cedric “Cede” Dupont, que também toca no Symphorce e que gravou pela primeira vez com a banda e participou da primeira parte da turnê de divulgação de Eternity, abrindo para o Blind Guardian. Após uma pausa nos shows, o Freedom Call prepara-se para novamente invadir os palcos europeus, tendo o Thunderstone como convidado. O vocalista e guitarrista Chris Bay dá os detalhes.

Os últimos seis anos foram, sem dúvida, os mais importantes na carreira do Grave Digger. Neste período foram quatro álbuns de estúdio, dentre eles, uma espetacular trilogia, além do mais recente trabalho ao vivo Tunes Of Wacken – Live, que saiu também em DVD. A popularidade da banda pelo mundo cresceu de uma forma impressionante, com turnês que passaram pelos mais importantes festivais da Europa, e manteve-se inabalável mesmo com algumas mudanças de formação. Já com o processo de composição para o próximo álbum praticamente finalizado, o Grave Digger continua marcando presença nos palcos europeus antes de entrar em estúdio para a gravação não apenas de um novo disco de estúdio, mas sim da primeira parte de uma nova trilogia que promete vir arrasadora. No meio de sua semana de férias, o vocalista Chris Boltendahl falou-nos sobre este último ano na brilhante carreira do Grave Digger.

O vocalista inglês Rob Halford é um dos mais respeitados de toda a cena. Com sua voz potente e muita personalidade ajudou a fazer do Judas Priest uma das maiores bandas de todos os tempos, tornando-se sinônimo de Heavy Metal e conquistando o título de Metal God. Ao deixar a banda, Rob teve uma carreira de altos e baixos, mas felizmente deu a volta por cima quando montou o Halford, ao lado de Patrick Lachman e Mike Chlasciak (guitarras), Ray Riendeau (baixo) e Bobby Jarzombek (bateria). A banda chega agora ao seu segundo álbum de estúdio, Crucible (Zomba), sucessor do aclamado Resurrection (2000). Direto de seu apartamento, em Amsterdã (HOL), Rob fala a respeito dessa nova fase e conta vários outros detalhes interessantes de sua extensa carreira.

O fato de uma banda de Heavy Metal Melódico sair de uma cidade como Paris, sem tradição nenhuma como terra natal de tal estilo, já pode tornar o Heavenly diferenciado. Isto, somado ao estranho acontecimento de um tecladista que entrou na banda para fazer alguns shows, e acabou como guitarrista fixo da formação permanente, mais o contrato com a Noise Records, mostram que o Heavenly veio para firmar seu nome dentro da nova safra de bandas melódicas que não param de aparecer. Sua primeira apresentação ao vivo aconteceu há menos de dois anos, quando fizeram alguns shows de ‘warm-up’ abrindo para o Symphony X. Depois embarcaram em uma turnê de promoção do primeiro álbum, Coming From The Sky, abrindo para o Stratovarius, onde começaram a fazer fama por onde passavam, conquistando os fãs da banda principal, devido à semelhança de estilos. A continuidade ao trabalho do Heavenly foi dada em 2001, com Sign Of The Winner, e promete seguir com um novo álbum de estúdio previsto para 2003, consolidando a direção do Heavy Melódico e “feliz” que a banda vem fazendo.

O vocalista norte-americano Jeff Scott Soto, 36 anos de idade, começou a ficar mundialmente conhecido em 1984 quando se junto à banda de Yngwie J. Malmsteen, gravando os álbuns que mais deram notoriedade ao guitarrista sueco, Yngwie J. Malmsteen’s Rising Force e Marching Out (1985). Depois disso, começou uma verdadeira andança, chegando à impressionante marca de participar de mais de 65 gravações em diferentes álbuns, seja como voz principal ou como convidado, fazendo ‘backing vocals’. Destas, as que mais foram saudadas pelos fãs foram com as bandas Talisman, Takara, Human Clay, Eyes, Axel Rudi Pell, Kuni, Boogie Knights e o mais recente projeto, Humanimal, que encerrou as atividades logo após o lançamento do álbum. No último mês de abril, Jeff esteve no Brasil, sendo a atração principal da cultuada “Hard’n Heavy Party” e na oportunidade veio visitar a redação da Roadie Crew, onde nos contou passagens interessantes de sua carreira…

Em 1994 o Stratovarius apresentou um novo integrante, o brilhante vocalista finlandês Timo Kotipelto. Após sucessivos álbuns e turnês, inclusive com muito sucesso em todas as vindas ao Brasil, a banda resolveu sair de férias. Nessa época, em meados de 2001, Kotipelto começou a trabalhar em um álbum solo, Waiting For The Dawn. Ao lado dos músicos Jari Kainulainen (baixo, Stratovarius), Michael Romeo (guitarra, Symphony X), Roland Grapow (guitarra, Masterplan, ex-Helloween), Sami Virtanen (guitarra, Warmen), Janne Wirman (teclado, Children Of Bodom e Warmen), Mikko Harkin (teclado, Sonata Arctica), Mika Rantanen (bateria, Warmen) e Gas (bateria, HIM), Kotipelto mostra um álbum melodioso, com composições predominantemente cadenciadas e de muito bom gosto, além de ser conceitual, com temática voltada para a antiga civilização egípcia. Confira o que o vocalista tem a dizer.

Formado em 1997 na Noruega, o Myriads, composto por Alexander Twiss (vocal e guitarra, ex-Twin Obscenity e Overfloater), Mona Undheim Skottene (vocal e teclado, ex-Twin Obscenity), J.P. (guitarra), Rudi Jünger (bateria) e Mikael Stokdal (teclado), teve como estréia o álbum In Spheres Without Time (1999) e, agora, lançou Introspection, que saiu no Brasil pela Hellion Records. Devido ao país de origem e o contraste entre vocais masculino e feminino, fica quase impossível não comparar esta banda ao Tristania, porém o Myriads soa um pouco mais agressivo e, na mesma proporção, menos sinfônico, além de investir mais em passagens de guitarras acústicas e ter uma maior versatilidade nas linhas vocais. Alexander Twiss fala sobre a trajetória da banda e detalhes do álbum que pode levá-los a grandes patamares, Introspection.

A banda finlandesa Sentenced foi formada em 1989, e começou a ganhar um maior espaço na cena mundial com a entrada do vocalista Ville Laihiala, substituindo Taneli Jarva em 1986, que deixou o som da banda um pouco mais leve e melancólico. Com 7 álbuns de estúdio lançados, 3 no Brasil pela Century Media, Frozen (1998), Crimson (2000) e o novo The Cold White Light, Ville, acompanhado por Sami Lopakka (guitarra), Miika Tenkula (guitarra), Vesa Ranta (bateria) e Sami Kukkohovi (baixo), estão em constante evolução, cada vez atingindo lugares mais altos nas paradas musicais européias. Confira o que Sami Lopakka tem a dizer sobre o novo álbum, com direito a aula de finlandês!

O guitarrista e vocalista alemão Herbie Langhans, líder do Seventh Avenue, carrega a banda nas costas há 13 anos. Após uma série de mudanças, o line-up se estabilizou com Herbie, Mike Pflüger (bateria), Geronimo Stade (guitarra), Florian Gottsleben (baixo) e F. Keupp (teclado), que estão juntos há três anos e se preparam para mostrar a todos os brasileiros o novo álbum, Between The Worlds, na turnê que será realizada em várias cidades do Brasil no mês de setembro (13.09 – Goiânia/GO; 14.09 – Brasília DF; 15.09 – Vitória/ES; 20.09 – São Paulo/SP; 21.09 – Ipatinga/MG; 22.09 – Uberlândia/MG; 27.09 – Curitiba/PR; 28.09 – Recife/PE). A sonoridade da banda é bem variada e agrada qualquer tipo de fã do Metal, mas o Melódico é o estilo que predomina nas composições do Seventh Avenue. As letras têm o objetivo de transmitir alguma mensagem positiva, afastando-se dos temas históricos medievais, cavaleiros, espadas, dragões e guerras. Saiba mais sobre a banda na entrevista a seguir com o fundador Herbie Langhans.

Em seu primeiro álbum, Behind (1996), os alemães do Superior surgiram como uma banda que fazia um Heavy Progressivo na linha do Dream Theater. Com este álbum, começaram a aparecer para o mundo, chegando até a fazer uma turnê com o Angra e o Virgin Steele. Dando seqüência a carreira, lançaram Younique, que acabou sendo um álbum sem identidade, que misturava todos os estilos de som, desde Funk até música Latina. Tal falta de definição no direcionamento musical forçou o Superior a mudar de gravadora, e ficar sem divulgação nenhuma do segundo trabalho, a não ser por algumas apresentações acústicas pela França. De volta agora com um excelente álbum conceitual, Ultima Ratio, a banda mostra o que sabe fazer melhor, voltando às raízes musicais, além de contar uma história sobre fanatismo religioso que cita até o estádio do Maracanã.

O vocalista sueco Vintersorg iniciou sua carreira em 1994 com a banda Vargatron, mas após dois anos resolveu mudar o seu direcionamento e seguir em sua homônima banda solo, fazendo uma mistura de Black Metal ao Folk, com vocais limpos, guitarras acústicas e típicos riffs de Heavy Metal – é uma tarefa extremamente difícil encaixar o som da banda a algum estilo exato. Tocando todos os instrumentos, Vintersorg lançou o MCD Hedniskhjärtad (1998) e os álbuns Till Fjälls (1998) e Ödemarkens Son (1999). Em 2000, o projeto teve a adição de um segundo guitarrista, Mattias Marklund, e foi lançado o bem-sucedido Cosmic Genesis, que deu uma grande repercussão para a banda no Brasil. Agora Vintersorg (cantando e tocando guitarra) e Mattias, ao lado de Asgeir Mickelson (bateria) e Steve DiGiorgio (baixo), lançam Visions From The Spiral Generator, apresentando o mesmo estilo do trabalho anterior, porém com elementos Progressivos mais evidentes e melodias mais apuradas. Vintersorg nos conta mais sobre este novo trabalho e outros tópicos de sua carreira.

Wacken, a chegada – Para a maioria das pessoas era mais uma noite de segunda-feira. Mas, para a equipe da Roadie Crew era, talvez, a mais esperada do ano. Às 21h50 embarcaríamos para Hamburgo, com escala em Frankfurt, para mais uma cobertura ‘in-loco’ do “Wacken Open Air”. Contando com uma excelente infra-estrutura, o evento se tornou o maior acontecimento do verão europeu, pelo menos no que diz respeito ao Heavy Metal, e, se tomarmos por base a quantidade de público presente neste ano (o evento foi ‘sold-out’), parece que continuará a ser por muito tempo. Chegamos em Hamburgo ao entardecer do dia 30… Wacken, os shows – 1º/08 (5ª FEIRA): “A NIGHT TO REMEMBER” Com um forte calor e sol de mais de 30 graus nos colocamos à frente do “True Metal Stage”. O primeiro som que saiu da imensa torre de PA’s do “True Metal Stage” foi a música TNT do AC/DC, onde o mascarado ‘Horny’ Henry fez uma performance, cantando-a num estilo bem similar ao de Rob Zombie. Estava aberto oficialmente o “13º Wacken Open Air”! Pontualmente às 15h45 sobe ao palco o alemão MESSIAH’S KISS, que pôde ser apontado como uma das grandes revelações do festival… Wacken, o final – Depois das últimas notas que decretaram o final do maravilhoso show de U.D.O. ninguém mais teve ousadia, vontade, ânimo e condicionamento físico para assistir o projeto Onkel Tom, de Tom Angelripper (Sodom). Para nós, aquele foi o ponto final em mais uma edição do “Wacken Open Air”, uma autêntica celebração ao melhor estilo de música já inventado pelo homem, o Heavy Metal…

A cidade de Flint no Estado americano de Michigan sempre foi conhecida por ser um grande centro de fabricantes de automóveis. Com uma população de aproximadamente 400 mil habitantes, Flind é a casa da General Motors, e tudo naquela região girava em torno da industria automobilística. Mas foi lá que no final dos anos 60 iria surgir uma das maiores bandas de Rock de todos os tempos e, sem dúvida, a banda americana número 1.

Com um design arrojado e timbres característicos as guitarras Rickenbacker (se pronuncia Rickenbáquer), começaram a chamar a atenção dos músicos de Rock já nos final da década de 50. Antes, porém, vamos a um pequeno resumo dos primórdios da empresa. A Rickenbacker International Corporation (RIC), foi fundada em 1931 em Los Angeles (EUA…

“É o Blaze Bayley? (R.C.: Não). Não?! A voz do cara parece! Legal esse som. Eu jurava que era Blaze, mas você falou que não… É banda nova? (R.C.: Não). Esse vocal não me é estranho. Quem é? (R.C.: É o Dave Wyndorf, do Monster Magnet). Ah, Monster Magnet, conheço de nome, mas nunca tinha ouvido nada. O som deles é legal pra caramba! Muito bem gravado e pesado! Legal mesmo, mas nessa vocês me pegaram, eu não sabia. (risos)”.

Garage Demos – ROADIE CREW CAIXA POSTAL 43015 CEP 04165-970 – SÃO PAULO/SP Envie material completo: Fita-K7 ou CD, release e foto. Bandas de boa qualidade musical, dentro do seu estilo, serão selecionadas para figurarem nas páginas da Roadie Crew.

Resumo das principais notícias do mês.

Blind Guardian – Há quatro anos, precisamente a 12 de agosto de 1998, o Blind Guardian fez a sua primeira apresentação em São Paulo (SP), na casa de shows Olympia, divulgando o Nightfall In Middle-Earth. Os fãs saíram satisfeitos daquele show, pois era a primeira vez que viam a banda, mas era claro que os músicos não estavam numa noite excepcional, principalmente se compararmos ao que vimos neste mais recente show. Além disso, foi cometido o grave erro de não incluir Bright Eyes naquele set list, música que era muito querida dos fãs brasileiros. Desta vez, Ricardo Batalha e eu tivemos a oportunidade e o prazer de falar com o vocalista Hansi Kürsh, para um “Blind Ear”, e fizemos questão de comentar este fato com ele, que por sua vez se prontificou em adicionar a música no set list deste novo show… Live Evil – Monsters of Poços – O maior festival underground beneficente ao ar livre do Brasil. Parece exagerado? Certamente não é, pois já em sua quarta edição, e sempre com bandas importantes para o nosso cenário e com estrutura digna de rasgados elogios, este festival realizado na bela cidade de Poços de Caldas (MG) já se consolidou como o mais importante do Sul de Minas e, a cada edição, chega mais próximo ao título de um dos melhores do Brasil graças ao empenho e força de vontade de seu organizador Vitor Schepis, que há anos vem batalhando pelo Heavy Metal na cidade, mas que nesta edição conseguiu se superar. Live Evil -Nightwish – Como era de se esperar, os fãs lotaram o Credicard Hall em São Paulo no último dia 20 de julho, mesmo sem se importar com o difícil acesso à maior casa de shows indoor da capital paulista. Ônibus de todas as cidades do interior do estado estavam estacionados em volta do local, trazendo caravanas que vinham de lugares distantes como Presidente Prudente e Bauru, do interior paulista.

Edição #44

Seis páginas, totalmente ilustradas,com resenhas dos lançamentos em CDs,mais a Roadie Parade com os álbuns mais vendidos comentados pela equipe Roadie Crew.

Resenhas dos principais lançamentos em DVD.

Comentários objetivos sobre álbuns, músicas, bandas…