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Edição #46

R$29,00

Em outubro de 1981, na cidade de Nova York (EUA), David DeFeis (vocal), Jack Starr (guitarra), Kelly Nichols (baixo, substituído posteriormente por Joe “O” Reilly) e Joey Ayvazian (bateria), deram o pontapé inicial na carreira do Virgin Steele. Poucas semanas depois já se encontravam gravando o álbum de estréia, Virgin Steele I, que foi lançado no mesmo ano, dois dias antes do Natal…

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BYWAR

Há cinco anos uma tendência que ganhava força na Europa começou a germinar no Brasil, o chamado “retro-Thrash”, que tem como seu principal expoente os suecos do Bewitched. No Brasil, o Bywar era formado em São Caetano do Sul, ABC paulista e hoje, 2002, essa mesma tendência ganhou mais força com o recente lançamento do álbum Invincible War. Rechaçando as críticas que os acusam de serem retrógrados e repetidores do que foi feito há vinte anos, o quarteto conta com o nosso entrevistado, o baterista Enrico Ozio, além de Adriano Perfetto (vocal/guitarra), Victor Regep (guitarra) e Helio Patrizzi (baixo). Mantendo a tradição das bandas do ABC no cenário nacional, o Bywar espera que com esse álbum mais uma frente seja aberta na batalha brasileira pela hegemonia do Metal mundial.

CORNERSTONE

Surgido em 2000 na Dinamarca, inicialmente como um projeto paralelo de Steen Mogensen, baixista do Royal Hunt, o Cornerstone conseguiu ir mais longe do que o esperado. As composições do primeiro álbum, Arrival, foram todas de Steen, que chamou Dougie White (ex-Rainbow e Malmsteen) para gravar os vocais. Aceitando o convite, Dougie foi até a Dinamarca para participar do álbum. Como as críticas foram ótimas, os dois resolveram compor material para um segundo CD. Chamando Kasper Damgaard (Mike Tramp) nas guitarras e Allan Sorensen (ex-Royal Hunt) na bateria, a banda está de volta com seu segundo trabalho, Human Stain.

DARK TRANQUILLITY

Há onze anos o Dark Tranquillity, uma das maiores bandas de Gotemburgo (SUE), lançou sua primeira Demo-Tape. Agora, em 2002, chega ao seu sexto álbum, Damage Done (Century Media). Após seu lançamento anterior, Haven (2000), que foi o álbum mais comercial até hoje, todos esperavam que a banda desse um passo à frente. Porém, ao invés disso, a banda de Death Metal Melódico resolveu tomar uma outra direção e olhar para trás. A música em Damage Done é pesada e sem compromissos. Não há vocais limpos de Mikael Stanne desta vez! Ele e os outros membros, Niklas Sundin e Martin Henriksson (guitarras), Anders Jivarp (bateria), Michael Niklasson (baixo) e Martin Brändström (teclado) quiseram que o álbum causasse impacto ao ouvinte de imediato e que fosse algo inesperado. Mikael aproveitou uma folga para falar com a Roadie Crew.

ENTHRONED

A banda belga Enthroned teve seu início em 1993 e depois do lançamento de uma DT de 5 músicas e um split-LP com o Ancient Rites em 1994, assinou contrato com o selo Evil Omen Records para o lançamento do ‘debut’ Prophecies Of Pagan Fire (1995). Com o bom trabalho feito pela gravadora, conseguiram maior notoriedade e, quando estava prestes a lançar o segundo álbum, Towards The Skullthrone Of Satan (1997), a banda perdeu o baterista Cernunnos, que cometeu suicídio. Mesmo assim, esse trabalho e mais Regie Sathanas: A Tribute To Cernunnos (1998), The Apocalypse Manifesto (1999) e Armoured Bestial Hell (2000) acabaram firmando o nome do Enthroned no cenário mundial do Black Metal. Agora, a carreira da banda parece estar em uma crescente, uma vez que assinaram um contrato com uma gravadora maior, a Napalm Records e lançam Carnage in Worlds Beyond, que está saindo no Brasil pela Hellion Records. Foi para falar disso, e ainda dar uma geral na carreira da banda, que conversamos com o guitarrista e tecladista Nerath Daemon.

HOLLENTHON

Existem muitos projetos paralelos por aí, que quando você ouve se pergunta: por que o cara resolveu fazer isso, se é exatamente igual ao que ele faz na sua banda principal? Felizmente, este não é o caso do Hollenthon, projeto paralelo do guitarrista/vocalista/líder do Pungent Stench, Martin Schirenc. Quem conhece o Death/Splatter com letras sarcásticas de sua outra banda vai se espantar ao ouvir o Black Metal trampado, cheio de influências de Música Clássica, trilhas de filme e até de poesia que emana de With Vilest Of Worms To Dwell, seu último trabalho, lançado em 2001, mas que só agora vê a luz do dia no Brasil, via Hellion Records. Completam o Hollenthon a mulher de Martin, Elena (vocais e letras) e Mike Groeger (bateria). Foi para falar das últimas notícias e da história da banda que conferimos o que Martin Schirenc tinha a dizer.

IMMORTAL

Em 1990, no interior da Noruega, o guitarrista e vocalista Abbath (ex-Old Funeral e Amputation) e o guitarrista Demonaz (também ex-Old Funeral e Amputation) fundaram o Immortal. Inspirados pela localização geográfica de sua cidade natal, os primeiros membros do Immortal criaram a personalidade da banda após vagar pelas florestas e fiordes noruegueses, inventando assim um universo de demônios, chamado Blashyrk, que usariam de temática em seus álbuns. Seguindo a linha de bandas como Bathory, Possessed e Celtic Frost, assinaram um contrato com a Osmose Records, lançando em 1991 seu primeiro single em formato 7″ (relançado em 1995 como bônus do álbum Battles In The North). Contando ainda com Armagedda na bateria, lançaram o ‘debut’, Diabolical Fullmoon Mysticism (1992) com Abbath tocando baixo e Demonaz nas guitarras. Após seu segundo álbum, Pure Holocaust (1993), lançaram Battles In The North (1995), considerado um marco na cena, colocando o nome da banda como um novo expoente do Black Metal mundial. Após o lançamento de Blizzard Beasts, em 1997, o guitarrista Demonaz deixou o line-up, porém manteve-se como compositor de todas as letras nos álbuns seguintes, como At The Heart Of Winter (1999), onde Abbath gravou o baixo e a guitarra, e Damned In Black (2000), quando Abbath assumiu as guitarras, e chamou o baixista Iscariah para se juntar à banda, que já tinha o baterista Horgh. Em 2002, a banda voltou com Sons Of Northern Darkness, que causou algumas diferenças de opiniões dos fãs, sendo que uns não gostaram do direcionamento mais cadenciado que o Immortal seguiu. Após o álbum, Iscariah decidiu deixar a banda, e foi imediatamente substituído por Saroth, que já entrou como se fosse um membro antigo, fazendo a turnê e tocando em grandes festivais. Preparando-se para a primeira grande turnê pela Escandinávia, Abbath nos contou um pouco mais sobre a carreira deste grande nome do Black Metal.

KATAKLYSM

OS canadenses do Kataklysm iniciaram sua carreira no mercado mundial do Death Metal tão logo a Nuclear Blast ouviu sua primeira Demo-Tape, em 1994. Desde então, a banda formada pelo vocalista, Sylvain Houde (que já não se encontra mais no line-up), não parou de trabalhar, lançando álbuns quase todos os anos. Os três primeiros, Sorcery (1995), Temple Of Knowledge (1996) e Victims Of This Fallen World (1998), formaram uma trilogia que foi selada com a gravação de um CD ao vivo. Na seqüência, vieram The Prophecy (2000) e Epic (2001), que consolidaram o estilo autoproclamado de fazer um “Northern Hyperblast Metal”. Com um trabalho sombrio e ainda mais agressivo, Maurizio Iacono (vocal), JF Degenais (guitarra), Stephane Barbe (baixo) e Max Duhamel (bateria) estão de volta com o fantástico Shadows & Dust, que conta com uma perfeita produção e ótimas composições, onde toda a brutalidade dos instrumentos chama a atenção.

MOB RULES

Em seu terceiro álbum de estúdio, Hollowed Be Thy Name, a banda alemã Mob Rules, formada atualmente por Klaus Dirks (vocal), Matthias Mineur e Oliver Fuhlhage (guitarras), Thorsten Plorin (baixo), Arved Mannott (bateria) e Sascha Onnen (teclado), encerra a trilogia que inclui Savage Land (1999) e Temple Of Two Suns (2000). O trabalho marca uma nova fase na carreira do Mob Rules, que demonstra maturidade e uma nova visão para seu som, que antes era predominantemente Melódico. Com essa nova sonoridade e um álbum muito bem produzido, estes alemães certamente conseguirão conquistar novos fãs ao redor do mundo!

RIOT

Formado em 1976, no underground do bairro do Brooklyn, em Nova York (EUA), pelo guitarrista Mark Reale, o Riot é mais um daqueles exemplos de bandas que, mesmo com todos os altos e baixos, sempre seguiu em frente, devido ao amor que têm pelo que fazem. Em 1985, algum tempo após o lançamento de Born In America (1984), a banda resolveu se separar, retornando com nova formação em 1988, lançando um de seus mais famosos álbuns, Thundersteel. Em 1993, com a entrada do vocalista Mark Dimeo, a banda conseguiu um line-up mais sólido que durou até 1999 com a saída do baterista Bobby Jarzombek, que foi para a banda de Rob Halford. De volta agora em 2002, com Through The Storm, trazendo o baterista Bob Rondinelli (Rainbow, Black Sabbath, Sun Red Sun, Doro, Quiet Riot e Blue Öyster Cult), o Riot novamente faz um álbum de Hard Rock, e fica no aguardo de quem será o baterista para fazer a turnê. Será que a banda de Halford realmente irá acabar e Jarzombek estará de volta?

STAUROS

Apesar de ainda não ser tão popular no cenário do Metal secular nacional, o Stauros é sem dúvida o maior nome do Heavy Metal evangélico brasileiro, com quatro discos já lançados e enorme legião de fãs no meio gospel. Além de já ter tocado por todas as partes do Brasil, chegou a fazer uma bem sucedida turnê pela Argentina e recentemente sofreu uma drástica mudança de formação, da qual restou a dupla de irmãos e guitarristas Renatinho e Alessandro, que atualmente atuam ao lado de Elias Vasconcelos (baixo), Edinho (bateria) e a volta do antigo e espetacular vocalista Celso de Freyn, que havia gravado o segundo álbum da banda, Sentido da Vida. Neste momento ensaiam para as gravações de um EP com a nova formação, que fez sua estréia no show-tributo ao Stryper em São Paulo. Conheça os catarinenses do Stauros!

THE CAGE 2

Depois de agradar tanto os fãs do Hard Rock dos anos 70 como os aficionados pelo Heavy Metal tradicional ao lado de Glenn Hughes com o projeto Voodoo Hill, o guitarrista italiano Dario Mollo (ex-Crossbones) voltou a se unir a outro renomado vocalista, Tony Martin (ex-Black Sabbath), para mais um trabalho do The Cage. Se o primeiro álbum já tinha dado bons frutos, o lançamento de Mollo/Martin – The Cage II (Frontiers Records na Europa e Hellion Records no Brasil) só vem comprovar a alta qualidade dos músicos envolvidos. Além da criatividade e virtuose de Dario e a experiência e desenvoltura de Tony Martin, o baixo ficou por conta do técnico Tony Franklin (ex-The Firm e Blue Murder), a bateria com Roberto Gualdi (Voodoo Hill, Premiata Forneria Marconi, Lucio Dalla, Paola Turci) e o teclado com Dario Patti (ex-Crossbones). O guitarrista nos conta a seguir detalhes de sua nova empreitada.

TUFF

O Tuff foi formado no início de 1985, em Phoenix (Arizona/EUA) e, no ano seguinte lançaram o single Knock Yourself Out. Mas foi em 1987 que as coisas realmente começaram a acontecer, com a entrada do vocalista nativo de Wiscosin (EUA), Stevie Rachelle (ex-Talon e X-iter), no line-up. A banda começou a fazer incansáveis shows ao lado de outros nomes (maiores, na época) do Hard Rock pelos EUA e a ganhar nome. Finalmente, em 1990, conseguiram assinar um contrato com a Titanium/Atlantic Records, que foi comemorado em grande estilo com duas noites “sold out” no Roxy Theater, em Los Angeles. Ao longo dos anos foram lançados os álbuns What Comes Around… Goes Around (1991), Fist First (1994) e Religious Fix (1995). No ano de 1995 a banda resolveu parar, e foi dada uma duradoura pausa de 5 anos na carreira. Neste meio tempo foram lançadas as coletâneas Decade Of Disrespect (1996) e Regurgitation (2000). Stevie continuou na música, com sua carreira solo e a banda Cheeseheads With Attitude, que conseguiu um relativo sucesso. Porém, em 2000, esta foi reformulada e Stevie Rachelle (vocal), Darrel Roberts (guitarra), Brian Saunders (baixo) e Tony Eckholm (bateria), resolveram tirar o Tuff da geladeira e retomar atividades. Esta nova versão da banda, o Tuff 2000, gravou a música American Hair Band, que é uma paródia com American Bad Ass do Kid Rock (que, por sua vez, parodiou Sad But True, do Metallica), e a incluiu na coletânea The History Of Tuff (2001). A letra de American Hair Band representa uma celebração aos grandes anos do Hard Rock, citando nomes de bandas e músicas, além de um anúncio de que o Grunge está morto e o Hard Rock continua vivo e está de volta para detonar – você pode conferir a letra dessa música no site oficial da banda, www.tuffcds.com. Com a palavra, Stevie Rachelle.

VIRGIN STEELE

Em outubro de 1981, na cidade de Nova York (EUA), David DeFeis (vocal), Jack Starr (guitarra), Kelly Nichols (baixo, substituído posteriormente por Joe “O” Reilly) e Joey Ayvazian (bateria), deram o pontapé inicial na carreira do Virgin Steele. Poucas semanas depois já se encontravam gravando o álbum de estréia, Virgin Steele I, que foi lançado no mesmo ano, dois dias antes do Natal. Mediante a grande repercussão do material, rapidamente voltaram ao estúdio para preparar um novo LP, Virgin Steele II – Guardians Of The Flame, que foi lançado em 1983, seguido pelo EP A Cry In The Night (versão européia) / Wait For The Night (versão norte-americana). Tudo parecia ir bem, mas, no ano seguinte, Jack Starr resolveu gravar um álbum solo e, por problemas com os demais integrantes, acabou sendo substituído por Edward Pursino. Apesar da mudança estrutural, a química DeFeis & Pursino funcionou de forma perfeita e ambos traçaram a magnífica carreira do Virgin Steele, através dos álbuns Noble Savage (1986 – relançado em CD em 1996), Age Of Consent (1988 – relançado em CD em 1997), Life Among The Ruins (1993), The Marriage Of Heaven And Hell Part One (1995), The Marriage Of Heaven And Hell Part Two (1996), Invictus (1998), The House Of Atreus Act I (1999) e The House Of Atreus Act II (2000). Dois anos depois do mais recente álbum de estúdio anunciam o lançamento dos álbuns Hymns To Victory e The Book Of Burning, duas espécies de coletâneas que apresentam os clássicos da banda, com faixas remasterizadas, remixadas ou regravadas, além de antigas músicas inéditas e novas composições. Como se não bastasse, o sonho de qualquer fã mais antigo da banda também foi realizado com as versões em CD dos álbuns Virgin Steele I e Virgin Steele II – Guardians Of The Flame, ambos com faixas bônus e capas especiais. Confira tudo sobre estes lançamentos nesta incrível entrevista com David DeFeis.

YNGWIE MALMSTEEN

Depois do bem sucedido lançamento do CD/DVD/VHS Concerto Suite Live, uma gravação ao vivo ao lado da The New Japan Philharmonic Orchestra e baseada nas músicas do álbum Concerto Suite For Electric Guitar And Orchestra In E Flat Minor, Opus 1, a lenda da guitarra Yngwie Johann Malmsteen está de volta com mais um álbum de estúdio. Ao lado de Doogie White (vocal), Derek Sherinian (teclado) e Patrick Johansson (bateria), banda que integrou a sua mais recente turnê (exceto pelo baixista Mick Cervino que não está no álbum, mas continua na banda), o sueco lança Attack!! e ainda aproveita para tirar toda a má impressão deixada com o álbum anterior, War To End All Wars, que apresentava uma qualidade de gravação muito abaixo do padrão do guitarrista. O novo álbum apresenta ótimas composições, com muita qualidade, vigor, inspiração e técnica, além do fato que algumas remetem aos seus primeiros trabalhos. Confira tudo o que Yngwie Malmsteen pensa a respeito deste novo ataque!

ARTIGO ESPECIAL - BRUXARIA

“Come, come, to the Sabbath…” Mercyful Fate “No creo en las brujas, pero que las hay, las hay…” Provérbio popular espanhol Quando escutamos o tipo de música que tanto amamos, seja o Heavy Metal mais tradicional de King Diamond, o Thrash violento do Slayer, o Black do Dimmu Borgir, ou mesmo sons mais góticos como Therion ou After Forever, só para citar alguns, encontramos freqüentemente menções à magia, principalmente às vertentes mais conhecidas no ocidente cristão, como a bruxaria satânica “histórica”, a feitiçaria wicca moderna ou a magia nórdica. Mas o quanto o tema de que essas bandas tanto falam é “real”, o quanto é fato e o quanto é fábula? Existiram mesmo cultos pagãos escondidos nas florestas medievais da Europa? Até onde os famosos Sabás e missas negras de adoração ao Diabo que fizeram o “ganha pão” da Inquisição cristã foram (são?) reais e até onde foram mera invenção da Igreja? E, afinal de contas, como surgiu a idéia de “magia”?

BACKGROUND - QUEEN- PART I

A Inglaterra sempre foi um país conhecido pela pontualidade em seus horários e compromissos, pelo chá das cinco e as tradições que nunca acabam, além da direção dos carros e a mão das ruas do lado contrário do que consideramos ser normal. Sua literatura tem grandes nomes que influenciam e intrigam qualquer amante da arte, como Shakespeare e Jane Austen. Se formos um pouco mais a fundo, poderemos constatar também que a Inglaterra é um país que historicamente fez grandes conquistas geográficas e políticas, e sempre teve participação econômica e social ativa no desenrolar dos acontecimentos mundiais. Grandes líderes se tornaram famosos, para citar alguns, o rei Henrique VIII, que se destacou por seu autoritarismo agressivo e violento, além de Winston Churchill, um dos grandes heróis que teve papel fundamental no final da Segunda Grande Guerra, quando o mundo lutou contra a Alemanha nazista. A Royal Air Force, Força Aérea Britânica, com seus aviões Spitfire (também da famosa engenharia inglesa) foi crucial para eventos que aconteceriam no mundo após 1945…

BACKSPAGE

Comentar, falar ou até mesmo escrever sobre o primeiro álbum do Black Sabbath é, sem dúvida, uma tarefa fácil, bem simples mesmo. Quem não sabe que o primeiro disco da banda de mesmo nome foi lançado numa sexta-feira 13 do mês de fevereiro de 1970 ou que o nome da banda foi inspirado no filme “Black Sabbath” de 1963, estrelado por Boris Karloff e dirigido pelo italiano Mario Bava? Enfim, muito já se falou sobre o primeiro álbum do Black Sabbath, que em todos os aspectos – capa, letra, forma de execução – é o primeiro disco de Heavy Metal da história.

BLIND EAR - HANSI KÜRSCH (BLIND GUARDIAN)

“Esse é o novo do Halford? (R.C.: Não, é um álbum do Judas Priest). Ah, sim Judas Priest. Rob Halford é um dos melhores vocalistas do Heavy Metal, mas nunca chamou a minha atenção. Ele tem uma voz muito potente e uma ótima performance, mas não é um de meus favoritos. (R.C.: Mostramos a capa). Deste álbum me lembro da Heavy Metal e Ram It Down. A minha relação com Judas Priest e Rob Halford é muito difícil. Eles possuem ótimas músicas e um constante desenvolvimento, pois nunca ficam estagnados, mas nunca conseguiram atrair muito a minha atenção”. JUDAS PRIEST – Hard As Iron…

GARAGE DEMOS

Garage Demos – ROADIE CREW CAIXA POSTAL 43015 CEP 04165-970 – SÃO PAULO/SP Envie material completo: Fita-K7 ou CD, release e foto. Bandas de boa qualidade musical, dentro do seu estilo, serão selecionadas para figurarem nas páginas da Roadie Crew.

ROADIE NEWS

Resumo das principais notícias do mês.

LIVE EVIL

TUSKA OPEN AIR (Helsinque-Finlandia) IV Forcaos (Fortaleza-CE-Brasil) Unholy Legion Brazilian Tour 2002 – Torture Squad Tour Report River Rock Festival (Indaial-SC-Brasil) Destroyer Of Worlds (Fortaleza-CE-Brasil) Seventh Avenue (S.Paulo-SP-Brasil) Nuclear Assault (S.Paulo-SP-Brasil)

POSTER - ARCH ENEMY - ANGELA GOSSOW

Edição #46

RELEASES CDS

Seis páginas, totalmente ilustradas,com resenhas dos lançamentos em CDs,mais a Roadie Parade com os álbuns mais vendidos comentados pela equipe Roadie Crew.

RELEASES DVDS

Resenhas dos principais lançamentos em DVD.

ROADIE PROFILE - JEFF WATERS (ANNIHILATOR)

Comentários objetivos sobre álbuns, músicas, bandas…
Peso 0,250 kg
Dimensões 28 × 21 × 1 cm
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