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Edição #47

R$29,00

Por Ricardo Campos Depois do lançamento do 8º álbum de estúdio, Infinite (2000), e da bem sucedida turnê que o seguiu, o Stratovarius transformou um sucesso crescente em gigantesco status mundial, se estabelecendo como uma das principais bandas do Heavy Metal Melódico….

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ANGUISH

Por Ricardo Batalha O cenário do Prog Metal mundial continua revelando grandes bandas e uma delas é a alemã Anguish, formada na cidade de Heidelberg em 1995 e que chega agora a seu segundo álbum, Symmetry (Massacre Records). Nuno Miguel Fernandes (vocal), Gerd Krieger e Tom Krickel (guitarras), Stephan Flicker (baixo), Jochen Frei (bateria) e Marion Niessner (teclado) gravaram o sucessor do trabalho de estréia, Lost Days of Infancy (1996), no renomado estúdio Famous Kitchen ao lado do produtor Andy Horn e o álbum pode ser considerado um marco na carreira do Anguish, que agora parte em busca de vôos mais altos. Um dos destaques do álbum é o vocalista Nuno Miguel Fernandes, um português que saiu de Lisboa com apenas 9 meses de idade e que desde então vive na Alemanha. Conversamos com ele para saber mais detalhes sobre a carreira desta promissora banda que vem agradando os fãs de Prog Metal no mundo inteiro.

DOMINUS PRAELII

Por Richard Navarro A banda paranaense Dominus Praelii foi formada em 2000 por Silvio Rocha (guitarra) e Rafael Guilhen (bateria), ex-integrantes de antigas bandas da cena local, como Predator, Psicodeath e Murder. Pouco tempo depois, ocorreu a entrada do baixista Rene Warrior (ex-Peaceful Tomb) e a banda começa a compor, até que chegaram Evandro Romero (guitarra) e Ricardo Pigatto (vocal) para consolidar o line-up. No ano seguinte saiu a primeira DT, The First Battle, e mesmo com pouca divulgação, a banda começou a fazer shows. No mesmo ano gravam o primeiro CD, Holding The Flag Of War, que saiu em 2002 através da Megahard Records e obteve ótima aceitação dos fervorosos “true metal bangers”. A primeira turnê pelo Brasil, “Prima Prellun Tour”, está a todo vapor e a banda já tem em seu currículo a abertura para os mestres do Saxon, em Curitiba (PR). Silvio Rocha, um dos fundadores, nos conta fatos da carreira e os planos futuros do Dominus Praelii.

FIREWIND

Por Carlo Antico Talento não é algo que se compra em qualquer lugar. É algo nato, ou você tem ou você não tem. E, ao ouvir os trabalhos de estréia do Firewind e do Dream Evil, você conclui que o guitarrista grego Gus G, com certeza, é daqueles poucos felizardos que tem. Apesar de distintas, nas duas bandas você pode ouvir com clareza a presença imponente da guitarra de Gus, que já era conhecido por causa do Mystic Prophecy. Mais ainda, este músico teve a manha de fazer um álbum de Metal Melódico com cara própria, coisa rara hoje em dia. Foi para falar sobre o Firewind e do ótimo CD Between Heaven And Hell (Rock Brigade/Laser Company), em que Gus aparece ao lado de Stephen Frederick (vocal, Kenziner), Brian Harris (bateria, Zanister, Vainglory e Kenziner) e do também grego Konstantine (baixo), que batemos um papo com ele.

GARY CHERONE

Por André Dellamanha O vocalista Gary Cherone foi um nome muito conhecido do público brasileiro nos anos 90. Naquela época, ao lado do guitarrista Nuno Bettencourt, os dois emplacaram um dos maiores hits dos rádios do início da década, More Than Words, quando tocavam no Extreme. Quem não lembra de escutar incansavelmente esta música em qualquer lugar? Quem teve a oportunidade de acompanhar o resto do álbum (Pornografitti II, de 1990) não se decepcionou com o ótimo Hard Rock, de primeira, que a banda apresentava. Além de More Than Words, um empurrão crucial que a carreira do Extreme recebeu, foi a notória participação no antológico show em tributo a Freddie Mercury no estádio de Wembley (ING), em 1992, destacando-se entre nomes como Def Leppard e Metallica. A banda ainda veio a lançar III Sides To Every Story (1992) e Waiting For The Punchline (1995) antes de se separar. Nuno embarcou então em uma carreira solo, enquanto Gary, em 1997, foi chamado para substituir Sammy Hagar no Van Halen, onde gravou apenas um álbum (Van Halen 3, de 1998). Deixando a banda dos irmãos holandeses em 2000, Gary entrou em contato com alguns de seus ex-companheiros de Extreme, montando uma nova banda, o Tribe Of Judah, que, seguindo uma linha mais experimental, acaba de lançar seu primeiro álbum no mercado.

INCANTATION

Por André Dellamanha Já com quase 15 anos de estrada, o Incantation, formado pelo guitarrista John McEntee, em Nova York, é um dos maiores nomes do Death Metal mundial, sendo um dos responsáveis por criar o “New Yorker Death Metal”. Com várias mudanças em sua formação, a banda sempre seguiu sua carreira sendo fiel ao estilo que a consagrou, tornando-se referência para os fãs e forte influência para novas bandas. Em 2001, o Incantation passou pelo Brasil, sendo a primeira grande banda de Death Metal a fazer uma extensa turnê pelo território nacional. Ainda com problemas na formação, com o baixista Rob Yench sendo substituído por Joe Lombard, a banda lançou no começo deste ano Blasphemy (Necropolis Records), seu quinto álbum de estúdio. Depois disso o vocalista Mike Saez ficou impossibilitado de fazer os shows devido a problemas pessoais. Algumas mudanças no som da banda puderam ser encontradas em Blasphemy, e John McEntee falou com exclusividade conosco para dar mais detalhes.

MESSIAH'S KISS

Por Ricardo Campos Você pode nunca ter ouvido falar do Messiah’s Kiss, ainda mais pelo fato de que lançou recentemente seu álbum de estréia, Prayer For The Dying. Mas não vá pensando de que se trata de apenas mais uma banda entre 1 milhão que demonstram pouca ou nenhuma experiência. Esse quinteto merece atenção especial! Em meados da década de 80, quatro alemães de Dinslaken, Georg Kraft (guitarra), Alexander Hitz (guitarra), Andreas Roschak (baixo) e Eckhard Ostra (bateria), influenciados pela New Wave Of British Heavy Metal, deram início a uma banda chamada Repression. Entraram na nova década e fizeram o que puderam para sobreviver ao câncer da música: o Grunge. Sobreviveram, porém a carreira de 4 álbuns (Animal Raw, Prevalence Of Pain, Sign Of The Times e Live) não foi suficiente para receberem a atenção merecida. A coisa começou a mudar de rumo quando, em 2001, resolveram chamar um novo vocalista, ninguém menos que o nova-iorquino Mike Tirelli (conhecido pelas suas linhas vocais tipo Dio/Halford com o Holy Mother), e mudar o nome para Messiah’s Kiss, apostando todas as fichas em novas e potentes composições. Pois é, daí surgiu Prayer For The Dying, álbum obrigatório para qualquer fã de Heavy Metal. Original? Claro que não, NWOBHM total! Ainda bem! Eckhard Ostra nos explica melhor essa história.

PARADISE LOST

Por Ricardo Batalha Quando a banda inglesa Paradise Lost surgiu em 1988 ninguém esperava que pudesse se tornar uma referência do estilo Gothic Metal. Seus dois primeiros álbuns, Lost Paradise (1990) e Gothic (1991), traziam uma sonoridade básica e sombria, vinda da escola do Death Metal. Os anos foram passando e álbuns como Shades Of God (1992) e Icon (1993) começaram a chamar a atenção de fãs, fazendo com que Nick Holmes (vocal), Greg Mackintosh e Aaron Aedy (guitarras), Stephen Edmonson (baixo) e Matt Archer (bateria) ousassem novos caminhos buscando sua verdadeira identidade na mistura do Rock Gótico com o Metal, que havia sido testada com sucesso em Icon. No fim de 1994, o baterista Matt Archer cede seu posto para Lee Morris e a banda prepara sua maior tacada até então, Draconian Times (1995). O álbum foi aclamado em todo o mundo, virou referência do estilo Gothic Metal e levou o Paradise Lost às alturas, com vendagens expressivas para uma banda de Metal numa época em que o estilo andava meio em baixa. O trabalho seguinte, One Second (1997), trouxe uma nova concepção visual, inclusive no logotipo da banda, e musicalmente causou certo impacto negativo pela tendência Gótica e o uso de samplers. Mas isso não foi nada se comparado ao som experimental e melancólico de Host (1999), que foi um divisor de águas. Contratada pela major EMI, a banda viu muitos fãs e parte da imprensa passando a encará-la como um nome Pop pela carência do habitual peso das guitarras. Mesmo assim, o Paradise Lost continuou ousando e gravou Believe In Nothing (2001), que não foi encarado como um trabalho Pop, mas ainda assim não fez com que os velhos fãs voltassem os olhos para a banda. Alheio aos comentários, os músicos trabalharam com afinco para lançar mais um grande trabalho. O resultado é Symbol Of Life, lançado recentemente pela Supersonic/GUN Records, que traz guitarras mais ativas, mas mostra que o negócio da banda é manter a base no Gothic Metal e continuar com suas experimentações.

PENUMBRA

Por Ricardo Batalha A banda francesa Penumbra, atualmente composta por Jarlaath (vocal e oboé), Kyrsten (vocal feminino lírico), Dorian e Neo (guitarras), Zoltan (teclado), Garlic (bateria) e Agone (baixo) surgiu em 1996. A primeira DT, Falling Into My Soul, foi gravada em 1997 e logo depois partiram para a gravação do primeiro álbum. O resultado foi Emanate, que saiu em 1999 e obteve destaque na cena, principalmente uma boa aceitação por parte de fãs de bandas como Within Temptation, Trail Of Tears, Tristania, After Forever e Nightwish. Depois de algumas mudanças na formação, a banda se vê pronta para encarar um grande desafio: a gravação do segundo álbum. Com um trabalho intenso chegam a The Last Bewitchment, um grande marco na carreira do Penumbra. No meio do ano ocorreu a saída de Medusa, substituída por Kyrsten, mas isso não será empecilho para que cresçam, já que competência foi demonstrada com o segundo CD e agora a banda pretende criar sua legião de fãs pelo mundo.

POISON

Por Keith McDonald O Poison resume o que foram os anos 80: sexo, drogas e Rock n’ Roll. Eles tinham visual melhor do que algumas garotas que iam aos seus shows e, talvez por isso, ninguém nunca os levou muito a sério, principalmente os críticos. Bret Michaels (vocal), C.C. Deville (guitarra), Rikki Rockett (bateria) e Bobby Dall (baixo) começaram como banda de garagem e explodiram no mundo com o hit Every Rose Has It’s Thorn, que chegou ao topo das paradas. O segundo álbum, Open Up And Say Ahh!, vendeu mais de 6 milhões de cópias, fazendo com que entrassem para o hall das grandes bandas de Rock. Mas a carreira do Poison não viveu apenas bons momentos: durante a turnê de Flesh N’ Blood, o abuso de drogas e álcool de C.C. terminaram com sua saída da banda. Ele foi substituído por Ritchie Kotzen que, depois, cedeu seu posto para Blues Saraceno. Com isso, o Poison nunca mais foi o mesmo. Há alguns anos o line-up clássico se reuniu, fazendo shows com públicos de até 18 mil pessoas. Com um novo álbum, Hollyweird, embarcaram em uma turnê de sucesso, com Winger, Cinderella e Faster Pussycat.

RATOS DE PORÃO

Por Ricardo Batalha Vinte anos depois de participar da histórica coletânea SUB, o Ratos de Porão, um dos mais cultuados nomes do underground mundial, está de volta com o álbum Onisciente Coletivo, que saiu no Brasil pela Century Media Records e será lançado pela Alternative Tentacles nos EUA e Munster/Beat Generation na Espanha. João Gordo (vocal), Jão (guitarra), Boka (bateria) e Fralda (baixo) mostram que estão afiadíssimos e como disse o próprio João Gordo, a banda é uma máquina de fazer Hardcore. Mas não é só isso, pois os elementos musicais usados pelo Ratos de Porão abrangem, além do Punk e do HxCx, a parte mais agressiva do Metal. Foi justamente este ‘Crossover’ que fez com que a banda não encerrasse suas atividades em meados dos anos 90. Na entrevista a seguir, a figura carismática e autêntica de João Gordo conta detalhes sobre o álbum e particularidades da carreira de um orgulho nacional, o Ratos de Porão.

SCANNER

Por Ricardo Batalha A banda alemã Scanner vem percorrendo a estrada do Metal desde 1988, quando lançou seu primeiro trabalho, Hypertrace. Daquela época apenas o guitarrista Axel A.J. Julius e o baixista Martin Bork estão na banda atualmente. Com constantes mudanças na formação, o Scanner foi lançando seus álbuns. Em 1990 saiu Terminal Earth, mas foi com Mental Reservation de 1995 que começou a obter reconhecimento. Mesmo assim, saíram da Noise e foram para a Massacre Records, lançando dois anos depois Ball Of The Damned, que trouxe novos integrantes e contou com a participação do vocalista Ralf Scheepers na faixa Puppet On A String. A aceitação foi imediata, mas novamente a banda mudou drasticamente o line-up e demorou a encontrar novos músicos. Este período fez com que o Scanner revisse seus conceitos e levasse sua música para um outro estágio. O resultado desta mudança veio com Scantropolis, lançado recentemente e que traz a vocalista Lisa Croft no lugar de Haridon Lee, além de Jan Zimmer (bateria), Johannes Brunn (teclado), Thilo Zaun e Axel Julius (guitarras) e Marc Simon (baixo).

STRATOVARIUS

Por Ricardo Campos Depois do lançamento do 8º álbum de estúdio, Infinite (2000), e da bem sucedida turnê que o seguiu, o Stratovarius transformou um sucesso crescente em gigantesco status mundial, se estabelecendo como uma das principais bandas do Heavy Metal Melódico. Como de praxe, o grande sucesso foi seguido por um verdadeiro bombardeio de boatos sobre o fim da banda, quando o quinteto, composto pelos finlandeses Timo Tolkki (guitarra), Timo Kotipelto (vocal) e Jari Kainulainen (baixo), o alemão Jörg Michael (bateria) e o sueco Jens Johansson (teclado), apenas tirava umas férias. Nesse período ainda foi lançado o álbum Intermission, que contém faixas bônus e raras, covers e as inéditas Falling Into Fantasy e Will My Soul Ever Rest In Peace?. Depois da folga veio o trabalho pesado, que resultou no novo álbum, Elements Pt. 1, que é, de longe, um dos mais esplendorosos lançados pela banda. As novas músicas são mais pesadas, velozes, sinfônicas e progressivas, mas em nenhum momento deixam de lado a identidade da banda, fazendo com que o álbum mantenha o nível dos anteriores e traga ainda mais riqueza para a sonoridade do Stratovarius. Elements Pt. 1 tem lançamento mundial (Brasil incluído) previsto para o início de 2003 e, com certeza, fará com que a banda colha resultados ainda melhores. Você ainda não pode ouvir o álbum, mas pode saber tudo a respeito dele através das palavras de Jörg Michael e Timo Kotipelto.

TANKARD

Por André Dellamanha Completar 20 anos de carreira com uma banda é uma tarefa muito difícil, que exige seriedade e trabalho. Imagine, então, se este trabalho for feito sem levar nada a sério? Formado em Frankfurt (ALE) em 1982 pelo vocalista Andreas “Gerre” Geremia e o baixista Frank Thorwarth, o Tankard tornou-se uma banda muito cultuada dentro e fora da Alemanha pelo simples motivo de não levar nada a sério. Suas letras falam sobre bebidas alcoólicas, festas, exclusão social, e, principalmente, sobre eles serem todos feios e gordos. Além de ótimos álbuns misturando o Thrash Metal com influências de Hardcore, a carreira da banda é marcada por vários fatos curiosos, como, quando em uma entrevista promocional ao vivo para uma rádio alemã, Gerre pegou no sono após ter bebido muita cerveja. Para celebrar estes 20 anos de Tankard, a banda, que está de gravadora nova, a AFM Records, lança seu novo álbum, B-Day, abrangendo os mesmos temas de sempre, porém explorando apenas o seu lado Thrash Metal na linha do Destruction e Exodus. Durante a atual turnê, a banda foi chamada para tocar no festival “Bang Your Head”, e a produção marcou o início do show para as 11 horas da manhã. Em protesto, todos entraram no palco de pijamas! Conversamos com Frank, desejando que o Tankard continue firme em sua carreira por mais 20 anos regados de muita cerveja e Metal… Happy B-Day!

TUNNELVISION

Por Ricardo Campos A carreira dos finlandeses do Tunnelvision teve início em 1995, buscando uma sonoridade que mesclasse o Metal e a velha escola do Rock Progressivo. Após quatro longos anos como ilustres desconhecidos, finalmente lançam o álbum de estréia, While The World Awaits, que, mesmo sem uma promoção de grandes proporções, causou um certo impacto no mercado europeu. Com o line-up estabilizado com Marko Waara (vocal), Juhani Malmberg (guitarra), Vili Ollila (teclado), Lauri Porra (baixo) e Mirka Rantanen (bateria), a banda acaba de lançar o segundo trabalho, Tomorrow, que mostra incrível qualidade nos quesitos gravação, composição e execução, e promete levar a banda à vôos bem mais altos. Confira detalhes sobre a trajetória do Tunnelvision, o novo álbum e o “Pink Floydian Metal”, através das palavras de Marko Waara

VISIONS OF ATLANTIS

Por Ricardo Campos Os jovens austríacos do Visions Of Atlantis, Nicole Bogner (vocal), Christian Stani (vocal), Werner Fiedler (guitarra), Chris Kamper (teclado), Mike Koren (baixo) e Thomas Caser (bateria), iniciaram a carreira em 2000 com o intuito de exprimir temas de fantasia, mitos, amor e paixão, na mistura entre o Metal e a Música Clássica, originando seu “Symphonic Bombast Metal”. Com toda a empolgação de uma estréia, lançam Eternal Endless Infinity (Hellion Records) e ganham status de grande promessa, com a possibilidade de atingirem os fãs de bandas como Nightwish e Edenbridge. Confira detalhes sobre a banda através das palavras do baterista, compositor e líder Thomas Caser.

WOLF

Por Ricardo Batalha A banda sueca Wolf foi formada em 1997 após a união do vocalista e guitarrista Niklas A. Olsson com o baixista Mikael Goding e o baterista Daniel Bergkvist. Dois anos depois assinam com a No Fashion Records e gravam o primeiro álbum, Wolf, no famoso Abyss estúdio, com Peter Tägtgren (Hypocrisy), lançado em abril de 2000. Para a turnê, ao lado do Edguy, recrutam o guitarrista Johan Bülow e obtém boa repercussão perante o público europeu. Em 2001 começam a compor para um novo álbum e em junho entram novamente no Abyss Studio. O resultado é o instigante Black Wings (Hellion), álbum que capta com fidelidade a magia do Heavy Metal dos anos 80. Apesar da baixa, com a saída de Johan Bülow, substituído temporariamente por Johannes Losbäck (Seventh One), a banda parte para uma turnê pela Europa ao lado do Saxon a partir de janeiro.

ARTIGO ESPECIAL - ASSOCIAÇÃO CULTURAL CEARENSE Do ROCK

Por Ricardo Batalha A Associação Cultural Cearense do Rock (www.accrock.cjb.net), uma atuante ONG (Organização Não Governamental) de Fortaleza (CE), realizou entre os dias 11 e 13 de setembro o projeto “Paz é Atitude”. O evento, que englobou um seminário e dois dias de festival com diversas bandas de Rock do Ceará, foi realizado no suntuoso Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, novo símbolo da modernidade da cidade de Fortaleza, localizado na praia de Iracema, numa área de 33 mil metros quadrados. É um centro cultural de moderno, que além de trazer ao Ceará eventos artísticos de nível internacional, abre espaço para as manifestações culturais, democratizando o acesso ao lazer e à arte…

BACKGROUND - QUEEN - PART II

Mesmo após o lançamento do primeiro álbum, o azar parecia estar sempre por perto. A pouca atenção e críticas que o Queen recebia da mídia continuavam sendo negativas, fato que ainda perseguiria a banda durante algum tempo em sua carreira. A banda parecia não estar muito satisfeita com algumas coisas que estavam acontecendo. Internamente, John Deacon era chamado de ‘Deacon John’ pelos outros membros, porém seu nome acabou também saindo ao contrário no encarte do primeiro álbum, fato que não o deixou muito satisfeito. Como naquela época as tendências musicais também eram passageiras, o prazo de seis meses de atraso poderia fazer um novo trabalho de alguém parecer totalmente fora de moda, e, por isto, a banda resolveu incluir uma nota no álbum dizendo que aquele conteúdo era “fruto de um trabalho de três anos”…

BACKSPAGE

Por Vitão Bonesso Em meio às especulações (desmentidas pelo guitarrista Ritchie Blackmore) de uma possível volta do Rainbow, sempre vem a pergunta: será que valeria a pena um retorno sem o baterista Cozy Powell (já falecido) e o vocalista Ronnie James Dio? Vale lembrar que Blackmore “arrasta uma asa” forte pelo vocalista Joe Lynn Turner, enquanto a maioria dos fãs do Rainbow não está nem ai com um retorno da banda sem que, pelo menos, Ronnie James Dio esteja nela, afinal, até mesmo o line-up que contava com Chuck Borgi (bateria), Doogie White (vocal), Greg Smith (baixo) e Paul Morris (teclado), tinha um poder de fogo maior que aquele com Lynn Turner como frontman e que representou a fase mais Pop do Rainbow…

BLIND EAR - DAN LILKER (NUCLEAR ASSAULT)

“É pesado, lento e tem melodias, mas deve ficar rápido de repente. Soa bem familiar, mas não posso dizer exatamente o que é. Isso é bem Europeu. É uma banda sueca? (R.C.: Não, é da Noruega). É bem perto um do outro (risos). Vamos esperar entrar o vocal. É o Arch Enemy? (R.C.: Não!). Já sei, é o Immortal da Noruega! (R.C.: Acertou!). Nossa, eu até conheço essa música (risos). É do novo álbum, gosto muito de Immortal. Tocamos com eles no “Wacken” deste ano! Gosto muito dos caras da banda. Bebem muito (risos). Ficaram no mesmo hotel que nós no Wacken”. IMMORTAL – TYRANTS

GARAGE DEMOS

Envie material completo (CD-Demo ou Fita-K7, release e foto – legendada e com crédito do fotógrafo) para Garage Demos – ROADIE CREW – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970 – SÃO PAULO/SP. As bandas com melhor qualidade musical dentro do seu estilo serão selecionadas para figurar nesta seção.

ROADIE NEWS

Resumo das principais notícias do mês.

LIVE EVIL

Festival Setembro Negro, Shaman em Recife

POSTER - MY DYING BRIDE

Edição #47

RELEASES CDS

Cinco páginas com o principais laçamentos do mês

RELEASES DVDS

Resenha dos principais DVDs lançados no mês.

ROADIE PROFILE - DON DOKKEN

A seção “Roadie Profile” funciona da seguinte forma: alguma personalidade deve responder perguntas diretas a respeito de álbuns, músicas e bandas. Acompanhe as respostas de DON DOKKEN, vocalista do DOKKEN.
Peso 0,250 kg
Dimensões 28 × 21 × 1 cm
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