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Edição #48

R$29,00

Por Ricardo Campos Há exatos 15 anos, o baixista (que no ano seguinte mudou para o posto de guitarrista) Christofer Johnsson, então com 15 anos de idade, formou uma banda que passou por muitos nomes, como Blitzkrieg (sem conexão com a homônima inglesa), Megatherion e outros, até ser consolidada como Therion…

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AC/DC E JACKYL

Por Mitch Lafon (do Canadá) O que acontece quando você junta a banda mais atuante do sul dos Estados Unidos, o Jackyl, com a banda que mais importante do hemisfério sul, o AC/DC? Além de você ganhar ótimas músicas, assim como Kill The Sunshine, do novo álbum do Jackyl, Relentless, ainda tem a oportunidade de ler uma das matérias mais diferenciadas a figurarem nas páginas da Roadie Crew, logo no primeiro mês do ano.

AVEC TRISTESSE

Por Richard Navarro Formada por Pedro I. Salles (vocal, guitarra e sintetizador), Raphael G. (baixo) e Nathan Thrall (bateria e vocal), a banda carioca Avec Tristesse se formou em 2000, quando começaram as gravações de seu primeiro álbum, influenciados por nomes como Anathema e My Dying Bride. Depois de passar dois anos gravando em diferentes estúdios, enfrentando inúmeras dificuldades nas gravações e uma baixa na formação, a banda se consolidou como um trio e lançou recentemente seu ‘debut’ Ravishing Beauty pela Hellion Records. Atualmente o Avec Tristesse está com dois músicos de apoio contratados para uma turnê de divulgação pelo Brasil, que está sendo preparada. Conheça o emergente Avec Tristesse!

BON JOVI

Por Thomas Listo A banda norte-americana Bon Jovi parece ter acertado novamente. Após alguns trabalhos considerados comerciais como These Days (1995) e Crush (2000), lançou ano passado o álbum Bounce (Universal Music), que reúne uma mistura de inovação com fórmulas já consagradas. O atual momento vivido pela banda não poderia ser melhor. Em poucos meses o novo trabalho já é sucesso e emplacou mais um hit para a posteridade, Everyday. Isto se deve a volta da atitude ‘rocker’, deixada de lado desde os tempos dos irrepreensíveis Slippery When Wet (1986) e New Jersey (1988). Criado em 1984, o Bon Jovi sempre esteve no topo das paradas, porém perdeu um pouco de respaldo quando começou a exagerar no número de baladas impostas em cada álbum, o que não era preciso já que sucesso era imenso. A formação atual é a mesma do Crush, com Jon Bon Jovi (vocal), Richie Sambora (guitarra e vocal), David Brian (teclados), Hugh Macdonald (baixo) e Tico Torres (bateria). O baterista Tico Torres nos concedeu uma entrevista, onde fala sobre o novo álbum e momentos de sua carreira.

DEREK RIGGS

Por André Dellamanha Grande parte das bandas de Heavy Metal que atingiram o sucesso nas décadas de 80 e 90, além de fazer um ótimo trabalho musical, sempre contou com um marketing gigantesco fora dos palcos. Bandas como Judas Priest e Iron Maiden sempre foram muito cuidadosas na hora de fazer com que seus fãs comprassem seus discos, e já tivessem uma idéia da temática das letras logo na hora que vissem as capas dos mesmos. No caso do Maiden, foi criada uma verdadeira saga com seu eterno personagem malvado, o Eddie, que se tornou um verdadeiro Mickey Mouse para o Heavy Metal. Com ele, até hoje o Iron Maiden bate recordes de vendas de merchandise, que vai desde guarda-chuvas até bolas de golf e copos de água. Responsável pela criação da mascote da Donzela, além de todas as suas passagens pelos diferentes mundos e cenários, Derek Riggs, um típico inglês (sarcástico e um tanto quanto excêntrico) que vive hoje no norte da Inglaterra, nos falou um pouco sobre sua carreira, e como foi acabar fazendo as capas para o Maiden, o que o tornou mundialmente famoso…

GENIUS - A ROCK OPERA - EPISODE 1

Por Carlo Antico O guitarrista italiano Daniele Liverani ainda não é muito conhecido no cenário. Talvez, aqueles fanáticos por Heavy Progressivo consigam associar seu nome com o da sua banda, Empty Tremor, mas, mesmo assim, é uma parcela bem pequena do público. Agora, contando com a ajuda de seu velho amigo e companheiro de Khymera, o baterista Dario Giggioni, com um bom apoio da gravadora Frontiers e gente do calibre de Mark Boals (Ring Of Fire), Daniel Gildenlow (Pain Of Salvation), Lana Lane, Chris Boltendahl (Grave Digger), Joe Vana (Mecca), John Wetton (Asia), Steve Walsh (Kansas), Oliver Hartmann (At Vance) e Midnight (ex-Crimson Glory) cantando em seu disco, seu nome tem tudo para figurar entre os maiores compositores de projetos como Arjen Anthony Lucassen (Ayreon e Star One) e Tobias Sammet (Avantasia). O álbum em questão é Genius – A Rock Opera – Episode 1 – A Human Into Dream’s World, lançado no Brasil pela Hellion Records, e que mostra um Metal Progressivo excepcional e conta a história e as aventuras de um garoto que vai parar no mundo em que os sonhos são criados e tudo que acontece por lá. Conversamos com Daniele para falar disso e também sobre os próximos dois capítulos da Ópera.

GLORY OPERA

Por Richard Navarro Formada há cinco anos na cidade de Manaus (AM), o Glory Opera acaba de lançar seu ótimo álbum de estréia, Rising Moangá, repleto de elementos e referências à cultura amazônica. Detonando um Metal Melódico com fortes influências do Progressivo, a banda vem se destacando de forma meteórica no Metal brasileiro e já abriu shows para o Nightwish, em Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ), e para o Shaman, em São Paulo (SP). A banda conta com os excelentes músicos Jean Rothen (guitarra), Paulo Rangel (teclado), Emerson Dacio (baixo), além de Humberto Sobrinho (vocal) e Helmut Quacken (bateria), que chegaram a participar dos testes finais para a escolha da atual formação do Angra. Conheça o promissor Glory Opera!

HAMMERFALL

Por André Dellamanha Seis anos de carreira, quatro álbuns de estúdio, dois DVDs, inúmeros singles, discos de ouro na Suécia e videoclipes colocados na programação de grandes emissoras de televisão. Com um currículo destes, não parece que estamos falando de uma banda de Heavy Metal tradicional, mas isto é o que vem acontecendo com o Hammerfall desde o início de sua carreira, em 1996, e que lançou seu ‘debut’, Glory To The Brave, em 1997. Desde então, a banda passou por algumas mudanças em sua formação (perfeitamente naturais nos dias de hoje), consolidando-se a partir de Renegade como um dos grandes representantes do estilo na cena mundial. De volta agora com Crimson Thunder, Joacim Cans (vocal), Oscar Dronjak e Stefan Elmgren (guitarras), Magnus Rosen (baixo) e Anders Johansson (bateria) mostram que continuam fiéis ao estilo, inspirado em bandas como o Accept e cadenciando mais seu estilo para fugir do estigma de banda de Power Metal. Confira as palavras do vocalista Joacim Cans.

IMPELLITTERI

Por Ricardo Batalha O guitarrista norte-americano Chris Impellitteri começou a construir sua reputação como um dos maiores nomes do seu instrumento na década de 80. Após passar por pequenas bandas, como o Vice, onde atuava ao lado de seu grande companheiro, o vocalista Rob Rock, a banda fez sua estréia fonográfica com o EP Relativity, que saiu em 1987. O primeiro álbum saiu no ano seguinte, Stand in Line, trazendo o já consagrado vocalista Graham Bonnet (ex-Rainbow, Michael Schenker Group e Alcatrazz) no vocal, em substituição a Rob Rock, além de feras como o baixista Chuck Wright (Giuffria, Quiet Riot, House Of Lords) e o baterista Pat Torpey (Mr. Big). O trabalho foi muito bem recebido e Chris começava a ser apontado como uma das grandes revelações da guitarra, com seus velocíssimos solos e técnica apurada. Com o passar dos anos, o guitarrista começou a formar uma legião de fãs nos EUA e, principalmente, no Japão. As mudanças de line-up, como o retorno de Rob Rock ao seu posto, se tornaram uma constante, mas não foi problema para que chegasse ao público álbuns como Victim Of The System (1993), Answer To The Master (1994), Screaming Symphony (1996), Eye Of The Hurricane (1998) e Crunch (1999) consolidasse de vez o nome de Chris Impellitteri como um dos maiores guitarristas da cena do Heavy Metal. Mesmo tendo seu nome no rol dos ‘guitar heroes’, Chris só não conseguiu maior exposição porque seus álbuns são de difícil acesso, visto que muitos foram lançados apenas no mercado japonês pela JVC. No entanto, o recente acordo firmado com a SPV na Europa possibilitará que muito mais pessoas passem a cultuar a técnica de Chris Impellitteri, que lançou mais um grande trabalho, System X, onde atuou ao lado de James Amelio Pulli (baixo), Edward Harris Roth (teclado), Glen Sobel (bateria) e novamente com o experiente Graham Bonnet.

MALEVOLENT CREATION

Por André Dellamanha Mesmo com vários problemas em montar uma formação realmente sólida, o Malevolent Creation é uma daquelas incansáveis bandas que vivem para gravar novos álbuns e sair em turnês, mantendo-se fiel ao seu estilo de Death Metal. Após uma mudança de vocalista seguida por duas trocas de bateristas, está de volta com o fantástico trabalho The Will To Kill, trazendo todos os elementos brutais de um Death Metal agressivo, misturado a ótimos riffs que nos levam de volta ao clássico Thrash Metal. Com uma agenda lotada até o início do segundo semestre a banda, que fez uma turnê com o Cannibal Corpse, já entrará na estrada nos Estados Unidos junto com o Marduk e, logo após, participará das 13 datas do “No Mercy Festivals”, com Nuclear Assault, Testament e Marduk. Para consolidar o sucesso da agenda, confirmaram sua aparição no maior festival de Metal do mundo, o “Wacken Open Air”, a ser realizado na Alemanha, no primeiro fim de semana de agosto. Como se não bastasse, o Malevolent Creation ainda está acertando uma grande turnê pelos palcos brasileiros para o segundo semestre deste ano. Confira detalhes com um dos líderes da banda, o guitarrista Phil Fasciana.

NECROMANCIA

Por Richard Navarro O Necromancia, Power Trio do ABC paulista, iniciou suas atividades em 1984 e seu primeiro registro oficial foi a participação na saudosa coletânea Headthrashers Live (1987), com duas músicas. Logo depois saíram duas Demo-Tapes, Suicidal Madness (1988) e No Way Out (1991), o EP Hypnotic (1993) e, finalmente, seu ‘debut’ homônimo, lançado em 1995. O Necromancia já chegou a tocar no Paraguai e também participou de shows importantes por aqui, tocando ao lado do Exodus, em Santo André (SP), Krisiun e Nevermore em São Paulo, Sepultura no Credicard Hall e fechando o show-tributo ao Sepultura, banda com a qual mantém fortes laços. Mantendo intacta a formação clássica com os irmãos Kiko D’Castro (bateria) e Marcelo D’Castro (guitarra e vocal), mais conhecido como “Índio”, e o baixista Roberto Fornero, o trio lançou em 2001 seu segundo álbum oficial, Check Mate, obtendo uma repercussão impressionante e rapidamente reassumindo seu posto entre os principais nomes do Metal brasileiro. Produzido por ninguém menos que Andreas Kisser, que também participa do álbum, Check Mate promoveu um verdadeiro renascimento desta grande banda brasileira, 6 anos após o lançamento de seu ‘debut’. Recentemente Check Mate foi relançado pela Hellion Records, tendo como faixa bônus nada menos que Overkill, do eterno Motörhead…

OPETH

Por Keith McDonald O Opeth atualmente se encontra a todo vapor compondo mais um trabalho, Damnation, com data de lançamento prevista para o próximo mês de março. Pouco antes disso, em novembro de 2002, esta banda sueca lançou o CD Deliverance, trazendo nas seis faixas um som muito mais brutal e agressivo, com composições de proporções épicas, sendo quatro com mais de 10 minutos de duração. Seu segundo álbum (em um total de seis) pela Music For Nations em conjunto com a Koch Records, mostra que estão expandindo seus horizontes musicais. Após uma direção um pouco mais comercial seguida em Blackwater Park, o Opeth retorna às suas raízes de Death Metal. A banda conquistou uma reputação a zelar após seu início em Estocolmo em 1990. Tive a oportunidade de conversar com Peter Lindgren enquanto ele estava em Nova York, e me falou mais sobre Deliverance.

RAISE HELL

Por Ricardo Campos Desde 1995, os jovens suecos do Raise Hell mostram ao mundo que são uma verdadeira máquina de Thrash Metal. A promissora carreira começou a decolar com os álbuns Holy Target (1998) e Not Dead Yet (2000), que foram aclamados mundialmente, principalmente na Europa, fazendo com que a banda fosse comparada a ícones como Kreator e Destruction. Mantendo a qualidade e apostando em mais peso e agressividade, lançam agora o Wicked Is My Game, que certamente levará o quarteto Jonas Nilson (vocal e guitarra), Torstein Wickberg (guitarra), Niklas Sjöström (baixo) e Dennis Ekdahl (bateria), a vôos ainda mais altos! Confira tudo a respeito do Raise Hell através das palavras de Dennis.

SUIDAKRA

Por Carlo Antico Não é novidade para mais ninguém que depois da estagnação da cena inglesa, o maior centro para o Heavy Metal tornou-se a Alemanha. E não é só a qualidade e a quantidade de bandas que aparecem por lá que chamam a atenção, mas também a diversidade. Todas as vertentes do Metal possuem algum representante em terras germânicas, e, o que convencionou-se chamar Folk Metal não poderia ficar de fora. Formado por Arkadius (vocal e guitarra), Lars (bateria), Germano Sanna (guitarra – que acabou de deixar a banda) e Marcus Riewaldt (baixo), além do ex-membro Maike Schoenen, que agora trabalha apenas como consultor musical, o Suidakra lançou quatro álbuns pela gravadora Last Episode e agora conseguiu um contrato para lançar o quarto, Emprise To Avalon, pela Century Media, o que deve render à banda uma maior exposição na mídia especializada no mundo inteiro. Foi para falar sobre isso e outros fatos da carreira, que conversamos com o líder da banda, Arkadius.

SYMPHORCE

Por Ricardo Batalha O Symphorce atualmente é mais conhecido como a segunda banda do vocalista do Brainstorm Andy B. Franck e do guitarrista do Freedom Call Cedric “Cede” Dupont. Formada em outubro de 1998, a banda lançou dos álbuns pela Noise Records, Truth To Promises (1999) e Sinctuary (2000), e conseguiu uma boa reputação na cena européia. No entanto, não obtiveram o devido reconhecimento por problemas com a gravadora e no line-up. Após ser contratada pela Metal Blade Records, Andy, “Cede” e Markus Pohl (guitarra), Dennis Wohlbold (baixo) e Sascha Sauer (bateria) lançaram PhorcefulAhead, um álbum que deve elevar o nome da banda. Cede também aposta que 2003 será o ano do Symphorce, já que as críticas ao trabalho vêm sendo altamente favoráveis e com o apoio da Metal Blade, certamente conseguirão vingar.

THERION

or Ricardo Campos Há exatos 15 anos, o baixista (que no ano seguinte mudou para o posto de guitarrista) Christofer Johnsson, então com 15 anos de idade, formou uma banda que passou por muitos nomes, como Blitzkrieg (sem conexão com a homônima inglesa), Megatherion e outros, até ser consolidada como Therion. Com 10 álbuns de estúdio lançados e uma evolução estrutural que passou pelo Death/Black Metal, influenciado por nomes como Venom e Celtic Frost, e atingiu uma sonoridade única, mesclando o Metal com a pompa de coros e orquestrações da Música Clássica, atualmente a banda celebra o lançamento do primeiro registro oficial ao vivo, Live In Midgård. Christofer nos conta em mínimos detalhes (você pode perceber isso pela extensão das respostas), tudo sobre o atual momento vivido pelo Therion.

THRESHOLD

Por Ricardo Batalha A banda inglesa Threshold sempre mereceu destaque na cena do Prog Metal. Desde sua formação, em meados de 1989, revelou grandes músicos para o cenário, como o vocalista Damian Wilson, os guitarristas Karl Groom e Nick Midson e o tecladista Richard West, e gravou excelentes álbuns, como Psychedelicatessen (1994) e Extinct Instinct (1997). Mas o reconhecimento ao grande público somente começou com o lançamento do álbum Clone (1998), tendo como vocalista Andrew “Mac” McDermott. Desde então as vendas aumentaram e as turnês sempre obtiveram boa resposta de público na Europa. Em 2001 saiu Hypothetical, outro grande marco na carreira do Threshold, pois mostrou uma banda coesa, fato que se deu por causa da união dos músicos, que passaram mais tempo juntos na estrada e puderam compor com tranqüilidade. E este processo criativo continuou intacto após a turnê ao lado do ARK. Contrariando a forma habitual de seu trabalho, Mac (vocal), Karl Groom e Nick Midson (guitarras), Richard West (teclado), Jon Jeary (baixo) e Johanne James (bateria) finalizaram a excursão e foram direto para o estúdio, visando a gravação de um novo trabalho. O resultado é Critical Mass, que foi lançado ano passado pela InsideOut Music e recebeu críticas altamente favoráveis. O produtor e tecladista Richard West está radiante e conta os detalhes deste excelente momento vivido pela banda.

VENIN NOIR

Por Richard Navarro A banda carioca Venin Noir, formada por Larissa Frade (vocal), Rodrigo Campilho e Pedro Santos (guitarras), Bruno Coelho (baixo), Raphael Werneck (teclado) e André Dias (bateria) vem obtendo destaque na cena nacional por sua diversidade musical apresentada no álbum de estréia, Rainy Days Of October. O CD, produzido pela banda em parceria com Ricardo Piccoli (produtor e baixista do Dead Nature, Scar Souls e Hybreed), foi lançado no final de 2002 pela Hellion Records e reúne diversas influências do Heavy Metal, como o Doom, Black, Gothic e Melódico, além de citações clássicas e eruditas. A temática das letras tratam dos conflitos que passam pela mente, abordando temas como vida, amor e morte. Saiba mais sobre esta revelação nacional na entrevista a seguir.

BACKGROUND - QUEEN- PART III

Por André Dellamanha …Lançado em 27 de fevereiro de 1984, o álbum The Works entrou logo de cara em segundo lugar nas paradas inglesas, onde permaneceu por um período total de 93 semanas, variando de posição. O segundo e polêmico single, I Want To Break Free, uma composição de John Deacon, veio no início de abril daquele mesmo ano, seguido de um videoclipe promocional. Desde os Rolling Stones fazendo o clipe de Have You Seen Your Mother, Baby, Standing In The Shadows não se via uma banda de Rock vestir-se de mulher para um clipe. Apesar de não ter surgido a partir de uma idéia séria, I Want To Break Free acabou sendo adotado como um hino de liberdade em alguns lugares do mundo, e, em diversos países, teve sua imagem associada a uma conotação gay, o que não era verdade. Freddie sempre deixou tal fato bem claro em entrevistas, visto que a música é de autoria de Deacon. Mesmo assim, quando o clipe chegou às emissoras, recebeu acusações que tal comportamento gay iria corromper a juventude da nação inglesa…

BACKSPAGE

por Vitão Bonesso A alta do Dólar, as eleições, o desemprego … Pois é, essas foram algumas das palavras que mais atazanaram a vida do brasileiro comum nos 365 dias de 2002, um ano difícil e de muitas incertezas. É claro que tais dificuldades acabaram por atrapalhar, e muito, a vida daqueles que trabalham em prol do Heavy Metal, seja uma revista, um programa de rádio, um estúdio de gravação, uma gravadora, e por aí vai. Chegamos a ter alguns shows internacionais cancelados em vista à alta do Dólar, que chegou a esbarrar por diversas vezes nos R$ 4,00, enquanto alguns “tipinhos” metidos a economistas traçavam um gráfico sobre a idoneidade de nosso país, mais conhecido como “Risco”. Mas vamos aos acontecimentos (bons e ruins), que marcaram esse turbulento ano de 2002.

BLIND EAR - HUGO MARIUTTI (SHAMAN)

“Eu sei o que é isso! É o Anthrax! (R.C.: Exato). Esse disco é muito bom, acho que foi o último do Anthrax que eu comprei. Only… Já fiz cover dessa música muitas vezes. (R.C.: Eu sei, da última vez que você a tocou, no Black Jack Bar, eu estava lá). É verdade! (R.C.: Você não tem vontade de tocá-la com o Shaman, incluindo na “seção de covers” do show?). Pode ser, mas não sei se eles gostam… Devem gostar sim! (risos) Essa foi fácil! (R.C.: E o que você acha do Scott Ian?). Puta, o melhor guitarrista base que existe!”

GARAGE DEMOS

Envie material completo (CD-Demo ou Fita-K7, release e foto – legendada e com crédito do fotógrafo) para Garage Demos – ROADIE CREW – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970 – SÃO PAULO/SP. As bandas com melhor qualidade musical dentro do seu estilo serão selecionadas para figurar nesta seção.

ROADIE NEWS

Resumo das principais noticias do mês no mundo do Metal

LIVE EVIL

Progpower 3 É Rock Festival

LIVE EVIL - SPECIAL - PRIMAL FEAR

Metal Commando invade o Brasil

LIVE EVIL - SPECIAL - RUSH

Finalmente no Brasil!

POSTER - CALENDÁRIO 2003

Edição # 48

RELEASES CDS

Cinco páginas com os principais lançamentos em cds.

RELEASES DVDS

Resenha dos principais DVDs lançados no mês.

ROADIE PROFILE - TORE OSTBY (ARK)

Na seção “Roadie Profile” alguma personalidade deve responder perguntas diretas a respeito de álbuns, músicas e bandas.
Peso 0,250 kg
Dimensões 28 × 21 × 1 cm
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