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Edição #51

R$29,00

Quem diria que aquele jovem quinteto finlandês, que tem o nome inspirado num massacre ocorrido em 1968 no lago Bodom (FIN), cresceria tanto em tão pouco tempo. Num intervalo de seis anos, com os álbuns Something Wild (1997), Hatebreeder (1999), Tokyo Warhearts Live (1999) e Follow The Reaper (2000), a banda já é grande em todo mundo…

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DREAM EVIL

André Dellamanha Com o grande número de bandas de Heavy Metal que vêm surgindo, ou reformando sua formação, a tarefa de destacar-se entre as demais torna-se quase impossível. Ainda mais se esta banda vem de um dos maiores berços do estilo no momento, a Suécia, e faz sua música utilizando-se de elementos bem simples do Hard Rock, Heavy e Power Metal dos anos 80, com um toque de originalidade. Eleita pelos leitores da Roadie Crew como a banda revelação internacional de 2002 (com uma votação expressiva), com o ótimo álbum de estréia, DragonSlayer, o Dream Evil é uma banda que, além de contar com excelentes músicos, inclusive o baterista Snowy Shaw (ex-King Diamond), seu guitarrista, Fredrik Nordström, é um dos mais renomados produtores da atualidade, tendo trabalhado com nomes como Hammerfall e Arch Enemy. De volta agora com seu segundo álbum, Evilized, que é tão bom quanto o primeiro, a banda acabou de retornar de uma turnê com o Masterplan e o Hammerfall, onde, com certeza, roubou a cena e conquistou algumas centenas de novos fãs pela Europa. Quem já viu a banda ao vivo sabe do que estou falando. Quanto ao nome da banda, em outro toque de simplicidade, ele foi sim inspirado na música do Dio! Confira as palavras do guitarrista Gus G., que mora na Grécia, de onde é natural, e ensaia e grava na Suécia.

CHILDREN OF BODOM

Por Ricardo Campos Quem diria que aquele jovem quinteto finlandês, que tem o nome inspirado num massacre ocorrido em 1968 no lago Bodom (FIN), cresceria tanto em tão pouco tempo. Num intervalo de seis anos, com os álbuns Something Wild (1997), Hatebreeder (1999), Tokyo Warhearts Live (1999) e Follow The Reaper (2000), a banda já é grande em todo mundo, principalmente Europa, América do Sul e Ásia, sem falar que figuram no topo das paradas na Finlândia. Consolidando tal crescimento o estabilizado line-up, que conta com Alexi Laiho (vocal e guitarra), Alexander Kuoppala (guitarra), Janne Warman (teclado), Henkka T. Blacksmith (baixo) e Jaska Raatikainen (bateria), lança agora o quarto trabalho ‘full lenght’ de estúdio, Hate Crew Deathroll, mostrando uma indiscutível maturidade em seu Melodic Death Metal, regida pelo peso e arranjos mais elaborados. Nesta entrevista, o ‘frontman’ Alexi nos conta tudo que aconteceu com a banda desde 2001 até o presente momento, quando se preparam para grandes turnês e participações nos principais festivais europeus de verão.

ERIC SINGER

Por Ricardo Campos O incrível baterista Eric Singer, cujo nome verdadeiro é Eric D. Mensinger, nasceu a 12 de maio de 1958 em Cleveland (Ohio/EUA). De 1972 a 1982 deu os seus primeiros passos no mundo da música, integrando a banda de seu pai, The John Mensinger Band. Terminada esta fase da carreira, Eric se mudou para Los Angeles (EUA) e deu início a um vasto currículo (principalmente como músico contratado), tocando com muitos dos maiores nomes do Rock/Hard/Heavy. É impressionante como um cara de “apenas” 44 anos possui tal trajetória, de causar inveja a músicos até mais famosos e de mais idade. De modo simplista, podemos citar Kiss, Alice Cooper, Black Sabbath, Badlands, Gary Moore, Lita Ford e The Cult, entre as principais bandas que integrou. Nesta entrevista Eric, com muita simpatia, nos conta quase tudo (quase, pois se fosse tudo teríamos que dedicar uma edição inteira para ele!) sobre sua carreira, como os principais fatos, momentos marcantes, curiosidades, esclarecimentos e atualidades.

HOLY SAGGA

Por André Dellamanha A banda paulista Holy Sagga (ex-Sagga) vem apresentando uma surpreendente resposta com o lançamento de seu primeiro álbum, Planetude (Louder Music). No Brasil e Japão, a banda vem conquistando os fãs do Metal Melódico com muita rapidez e em breve terá seu álbum lançado em outros países da Europa. Conversamos com o guitarrista Anderson Carlo, o vocalista Maurício Queiroz e o baixista Gustavo Duarte para sabermos um pouco mais sobre o futuro do Holy Sagga.

JUDAS PRIEST

Por Mitch Lafon Não tenho dúvida alguma de que o leitor da Roadie Crew, assim como qualquer fã de Heavy Metal, tem a sua banda favorita. Aquela que toca mais fundo nos ouvidos e no coração, da qual vamos atrás de materiais mais raros, gravações ao vivo, singles e pôsteres para forrarmos nossas paredes. Quando temos a oportunidade de assistirmos ao show desta banda, ou até poder apertar a mão de um dos seus integrantes, estes momentos tornam-se memoráveis em nossas vidas, independente da idade. Agora, existe uma grande diferença entre todos os admiradores de seus ídolos e um garoto chamado Timothy Owens, do estado de Ohio nos Estados Unidos. Em uma mistura de sorte e competência, uma gravação em vídeo de uma apresentação de sua banda de cover do Judas Priest foi parar nas mãos de Glenn Tipton, Ian Hill, K.K. Downing e Scott Travis, que estavam então procurando um substituto para Rob Halford para dar continuidade ao trabalho da banda. Uma certa manhã, Timothy, vulgo Tim, recebeu um telefonema surpreendente da Inglaterra, embarcou para a lá para ser testado no Judas Priest original e, em poucas horas, tornou-se o vulgo Ripper, pela forma de interpretar tal música, assumindo um invejado e difícil posto: substituir o Metal God, Halford, em uma das maiores bandas de Heavy Metal de todos os tempos. Sete anos após tal fato, “Ripper” Owens gravou dois álbuns de estúdio com o Priest (Jugulator e Demolition), conquistou fãs no mundo todo, gerou diversas discussões e, agora está de volta com seu segundo álbum ao vivo no posto, Live In London, além de um DVD da mesma apresentação. Na entrevista a seguir, Ripper fala sobre o atual momento da banda e pôde esclarecer os boatos de uma possível reunião do Priest com Rob Halford. Confira!

LORD BELIAL

Por André Dellamanha Mais uma banda de Black Metal vinda do país que mais exporta artistas de todas as vertentes do Heavy Metal, os suecos do Lord Belial iniciaram suas atividades em 1992 com Thomas (guitarra e vocal), Micke (bateria), Anders (baixo) e Niclas (guitarra). Após algumas mudanças de formação no decorrer dos anos, curiosamente o Lord Belian conta atualmente com o line-up original. Falamos com o baterista Micke sobre o último álbum, Angelgrinder, além de tudo que acontece na Suécia e alguns detalhes da carreira da banda.

POISONBLACK

Por Claudio Vicentin Amante dos riffs pesados de guitarra e da atmosfera da música gótica, Ville Laihiala, vocalista da banda finlandesa Sentenced, resolveu tocar adiante sua banda Poisonblack. Aqui Ville, ao lado de J.P. Leppäluoto (vocal, que veio do Charon), Janne Kukkonen (baixo), Tarmo Kanerva (bateria), Janne Dahlgren (guitarra) e Marco Sneck (teclado) pode mandar ver no palco com a guitarra sem se preocupar com os vocais, criando suas músicas cheias de riffs pesados e melodias cativantes, que seguem a linha do também finlandês H.I.M., maior banda daquele país na atualidade. E Ville realmente acertou, pois Escapextacy é um excelente trabalho e vem recebendo críticas altamente positivas. Conversamos com o versátil Ville Laihiala para saber os detalhes que envolvem o Poisonblack e também o futuro do Sentenced.

QUIET RIOT

Por André Dellamanha e Ricardo Batalha Quem viveu os anos 80 tem marcado em sua cabeça aquela banda que apareceu fazendo o cover de Cum On Feel The Noize (Slade), em uma versão mais agressiva, e que virou trilha sonora para muitos adolescentes da época. O Quiet Riot foi formado em 1977 pelo vocalista Kevin DuBrow e pelo já falecido guitarrista Randy Rhoads que, em 1979, foi tocar com Ozzy Osbourne. Em 1983, Kevin DuBrow, Carlos Cavazo (guitarra), Rudy Sarzo (baixo, também Ozzy, M.A.R.S. e Whitesnake) e Frankie Banali (bateria, também W.A.S.P.) estouraram com o lançamento de Metal Health, o primeiro álbum de Heavy Metal a ganhar status de platina em suas vendagens. Após o lançamento de Condition Critical (1984), Quiet Riot III (1986) e QR (1988), a banda acabou. A volta aconteceu em 1993 e, dois anos depois, saiu Down To The Bone. Com o lançamento do DVD Quiet Riot Live In The 21st Century – 20 Years Of Metal Health, a banda começará a temporada de shows e planeja gravar o sucessor de Guilty Pleasures (2001) ainda no final do ano. Quem conta detalhes do momento atual e detalhes da história do Quiet Riot é o vocalista e fundador Kevin DuBrow e Frankie Banali, que também fala sobre o W.A.S.P. e fatos de sua carreira.

RIKKI ROCKETT

Por Ricardo Batalha Após o lançamento do álbum Hollyweird (2002) e a subseqüente turnê de promoção, o baterista da banda norte-americana Poison, Rikki Rockett, finalmente realizou mais um de seus sonhos ao gravar seu primeiro trabalho solo, Glitter 4 Your Soul. O álbum, que por enquanto só está sendo vendido através do site www.glitter4yoursoul.com, traz de volta a magia do estilo Glitter Rock/Glam dos anos 70. Rikki presta o seu tributo a bandas e astros como Alice Cooper, Sweet, David Bowie, The New York Dolls, Gary Glitter, T-Rex, Mott The Hoople, Starz e Angel. Para tanto, construiu seu próprio estúdio e chamou vários músicos e amigos para as gravações. Entre eles, estão Bret Michaels (vocalista do Poison), Blues Saraceno (ex-guitarrista do Poison), Jizzy Pearl (vocalista, Ratt e ex-Love/Hate e L.A. Guns), Cliff Calabro (que o auxiliou na produção do CD), entre outros. Na entrevista a seguir Rikki fala sobre seu álbum solo, os planos futuros com o Poison e suas outras paixões, a arte gráfica e pintura.

SATANIC SLAUGHTER

Por Claudio Vicentin A perfeita união do Death Metal com o Black Metal! Assim podemos descrever o mais recente lançamento, Banished To The Underworld (Blacksun Records), da banda sueca Satanic Slaughter. Após ter sofrido problemas em seu line-up, com a saída de Jensen (Witchery e The Haunted), a banda perdeu seu contrato com a Necropolis Records e só agora está retornando para o lançamento de seu quarto álbum. Ztephan Dark e Stefan Johansson (guitarras), Andreas Deblèn (vocal), Fille Carlsson (baixo) e Martin “Axe” Axenrot (bateria) têm muito a mostrar para os fãs do Metal mais extremo e brutal. O fundador Ztephan conta mais a respeito do Satanic Slaughter.

SAVATAGE / TRANS-SIBERIAN ORCHESTRA

Por Ricardo Campos Apesar de já possuir um extenso currículo no mundo da música, o nome Paul O’Neill só se tornou conhecido para a maioria dos fãs do Savatage quando foi lançado o álbum Hall Of The Mountain King (1987). Desde então, O’Neill transformou-se em algo muito além de um simples produtor para a carreira destes norte-americanos. A participação dele na co-autoria das letras e das músicas fez com que as influências da Música Clássica e de musicais da Broadway, mesclados ao Heavy Metal, se tornassem características marcantes no som do Savatage. Esta simbiose estabelecida por O’Neill/Savatage abriu espaço para vôos ainda mais altos quando, na primeira metade da década de 90, foi idealizado o projeto de Rock Operas chamado Trans-Siberian Orchestra, encabeçado por O’Neill, Robert (Bob) Kinkel (na foto acima, ao piano – outro nome constantemente visto no staff de álbuns do Savatage) e o próprio Savatage. No TSO, a sonoridade pesada do Savatage é mesclada a diferentes estilos musicais e, com muito bom gosto, é criado algo único. Os frutos colhidos com os três álbuns lançados até o momento, Christmas Eve & Other Stories (1996), The Christmas Attic (1998) e Beethoven’s Last Night (2000), além do DVD The Ghosts Of Christmas Eve, deixariam estarrecido até o mais cético dos céticos. A banda tornou-se sucesso absoluto e campeã de vendas nos EUA, tendo ingressos esgotados com meses de antecedência para todos os shows das turnês, inúmeras premiações por número de venda de álbuns e constantes posições no topo das paradas de rádios e pesquisas da indústria fonográfica. No terceiro trabalho, Beethoven’s Last Night, a temática Natalina foi deixada de lado e foi criada uma emocionante e envolvente história a respeito da última noite do compositor Ludwig Van Beethoven no mundo dos mortais, onde o diabo, Mephistopheles, tenta de todas as formas persuadi-lo a entregar-lhe a sua suposta última obra, a 10ª Sinfonia. Num mundo de fantasias e realidades, esta envolvente Rock Opera dá ao ouvinte, espectador, um novo ângulo a respeito da pessoa Ludwig Van Beethoven e suas obras, que ganharam diferentes roupagens, na maior parte das vezes mais pesadas, misturadas às composições de outros monstros da Música Clássica e da própria banda. Paul O’Neill nos conta tudo sobre a trajetória do TSO e Savatage, analisadas em conjunto e separadamente, e mostra-se uma pessoa extremamente gentil, inteligente e culta.

SIX FEET UNDER

Por Claudio Vicentin O Six Feet Under começou a carreira em 1995 como um projeto paralelo do vocalista Chris Barnes que estava no Cannibal Corpse e do guitarrista Allen West do Obituary. No mesmo ano Chris Barnes deixou o Cannibal Corpse e então passou a se dedicar intensamente ao SFU. Desde o início, com o lançamento dos álbuns Haunted (1995), Alive And Dead (1996) e Warpath (1997), a banda se mantém fiel ao Death Metal mais cadenciado e cheio de riffs pesados e letras inspiradas em horror. Após oito anos de carreira podemos colocar que estamos diante de uma das bandas mais respeitadas da cena e que com os últimos lançamentos, True Carnage (2001) e recentemente o ao vivo Double Dead, se consolida de maneira forte e muito profissional. Chris Barnes com a palavra!

THE GATHERING

Por Claudio Vicentin Tudo começou em 1989 quando os irmãos Hans Rutten e René Rutten resolveram montar uma banda e procurar por parceiros para a empreitada. Oriundos da cidade de Oss na Holanda, logo se juntaram a eles o baixista Hugo Prinsen e o tecladista Frank Boeijen. Desde aquela época todos gostavam de Metal, mas não somente de Metal e por isso caminharam para o lado gótico até o lançamento de Nighttime Birds em 1997. Após essa fase a banda mudou completamente seu estilo caminhando para um lado mais Pop e depressivo que resultou nos trabalhos batizados de How To Measure A Planet e If_Then_Else. No momento o The Gathering está prestes a lançar o álbum Souvenirs, um trabalho que mostra a banda fazendo um Rock melancólico de qualidade, tendo a voz angelical de Aneeke van Giersbergen à frente de tudo. Conversamos com a vocalista sobre toda a carreira da banda.

THE STORYTELLER

Por André Dellamanha O The Storyteller começou em 1995 como um projeto do vocalista L-G Persson e do guitarrista Fredrik Groth, não como uma banda de Heavy Metal, mas apenas com a dupla fazendo acústicos com corais de voz. Com o passar do tempo, as influências musicais mais pesadas falaram mais forte e ambos decidiram chamar o amigo Martin Hjerpe para juntar-se aos dois e iniciarem o sonho de montarem sua banda de Metal. Decididos a realizar um trabalho mais épico desde o começo, o primeiro álbum, auto intitulado, lançado em 2000, deu partida a uma trilogia que continuou em 2001, em Crossroad, e deve ter seu fechamento ainda este ano. Confira o destino do The Storyteller nas palavras de L-G.

TUATHA DE DANANN

Por Richard Navarro Após fazer inúmeras apresentações pelo Brasil e conquistar uma enorme legião de fãs, o Tuatha de Danann lançou o Maxi-EP The Delirium Has Just Began… (Heavy Metal Rock) no final de 2002, terceiro trabalho desta emergente banda mineira que vem se tornando um verdadeiro fenômeno do underground brasileiro. O álbum marca a estréia do tecladista Rafael Castro e aposta naquele Folk Metal alegre, cativante e cheio de melodia, imortalizado no antecessor Tingaralatingadun (2001), revelando-se como um dos álbuns de Metal nacional mais vendidos da atualidade. Trazendo uma banda mais coesa e madura musicalmente, abusando de maior experimentalismo e melhor produção sonora, o novo CD já está sendo distribuído em toda Europa, enquanto o Tuatha prepara sua tão esperada e merecida primeira turnê mundial.

ARTIGO ESPECIAL - VAMPIRISMO NO ROCK

Por Carlos Dal Rovere Jr. A noite está fria, levando-te a apressar o passo. O calor e a energia do show que acabou de assistir ainda te envolvem e sentes a adrenalina correndo forte pelo corpo. Não tens a menor vontade de dormir, mas o dia, com todas as suas obrigações e compromissos chatos, não tarda a nascer. Todos os teus amigos já se despediram e partiram, estás sozinho e enquanto caminhas para casa tudo que passa por tua mente são as recordações do grande show e da incrível noite de farra que tiveste. Seu único desejo é uma boa chuveirada e uma cama quente. Mas o que foi isso…? Pareciam passos atrás de ti…

BACKGROUND - SCORPIONS - PARTE I

Por Ricardo Batalha O embrião da banda alemã de Hard Rock Scorpions, uma das mais famosas e respeitadas de todos os tempos, foi formado em meados de 1965 na cidade de Hanover pelo vocalista Klaus Meine e os irmãos guitarristas Rudolf e Michael Schenker. Nascido a 31 de outubro de 1948, em Hanover, Rudolf Schenker sempre conviveu com música em sua residência. Mesmo seu pai sendo engenheiro civil, tocava violino como hobby e em sua casa ouvir música era um hábito de todos. Após passar anos em casa fingindo que estava regendo uma orquestra sinfônica ao escutar rádio enquanto seus pais dançavam na sala, e também de escutar seus heróis do Rock and Roll, como Elvis Presley, Chuck Berry, Jerry Lee Lewis, Bill Haley e outros, Rudolf, então com 17 anos de idade, começou seu envolvimento com a guitarra. Na época, seu interesse estava em bandas inglesas como The Beatles, The Yardbirds, The Pretty Things e, anos mais tarde, o Spooky Tooth. O primeiro single que comprou na vida foi da música LSD, tirada do álbum de estréia do The Pretty Things, Get The Picture (1965). Pouco tempo depois de começar a tocar, Rudolf passou a freqüentar o renomado Star Club de Hamburgo, famoso por ter abrigado os Beatles, uma de suas maiores influências.

BACKSPAGE

Por Vitão Bonesso Foram oito anos no ar, de 1973 até 1981. O programa “DK Rock Concert”, produzido pela Rede NBC de televisão (EUA), é considerado até os dias de hoje um marco na TV americana e mundial. Nenhum programa do gênero conseguiu obter tanta audiência divulgando de forma única o Heavy/Rock.

BLIND EAR - TIMO KOTIPELTO (STRATOVARIUS)

“Isso soa como Kiss. Eu não tenho nenhum álbum, mas gosto do banda. Não é a minha favorita, mas é boa. Paul Stanley é legal. (R.C.: Você gosta de Hard Rock?). Sempre que me falam de Hard Rock eu imagino a cena de Los Angeles. Não sou um grande fã, mas tem coisas boas. Acho interessante que os caras do Kiss ainda se preocupem em fazer música com a fortuna que acumularam”.KISS – Heart Of Chrome.

GARAGE DEMOS

Envie material completo (CD-Demo ou Fita-K7, release e foto legendada e com crédito do fotógrafo) para: ROADIE CREW “GARAGE DEMOS” – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970, SÃO PAULO/SP. As bandas com melhor qualidade musical dentro do seu estilo serão selecionadas para figurar nesta seção.

LIVE EVIL - SPECIAL - SEPULTURA

Por André Dellamanha/Fotos: Marcos Bragatto Após algum tempo sem tocar ao vivo, o Sepultura está de volta, começando em grande estilo a Revolusongs Tour. Será que existe algo melhor do que iniciar uma turnê no meio do verão, tocando duas noites no Rio de Janeiro? Como nem tudo é fácil quando se está preparando um show, o ônibus com a equipe saiu em direção ao Rio ainda na madrugada do dia 13 de março, acompanhado pelo caminhão com os equipamentos de palco e instrumentos. Em torno das duas horas da tarde do dia 13, os membros da banda, o produtor Steve Evetts e eu nos encontramos no aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP), onde a chuva anunciava que o vôo até o Rio não seria dos mais tranqüilos, o que realmente aconteceu…

POSTER - ICED EARTH

Edição # 51

RELEASES CDS

Seis páginas de resenhas ilustradas com os principais lançamentos do mês.

RELEASES DVDS

Resenha dos principais DVDs lançados no mês.

ROADIE MAIL - METAL JOKE

Suas cartas publicadas Escreva para: “Roadie Mail” Caixa postal 43015 CEP 04165-970 São Paulo/SP ou envie um e-mail para: [email protected]

ROADIE NEWS

Resumo da principais noticias do mês.

ROADIE PROFILE - JOE COMEAU (ANNIHILATOR)

Na seção “Roadie Profile” alguma personalidade deve responder perguntas diretas a respeito de álbuns, músicas e bandas.
Peso 0,250 kg
Dimensões 28 × 21 × 1 cm
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