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Edição #52

R$29,00

Com o imenso número de bandas de ótima qualidade que o cenário do Heavy Metal felizmente vive, é muito difícil hoje em dia você achar alguma que se destaque tanto a ponto de se tornar um “Monstro do Metal”, como ocorria no passado. Em tempos atuais, uma das características que se levam em consideração para tal são o tempo de estrada…

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ANGRA

Por Ricardo Campos Após a grave e já conhecida ruptura ocorrida no line-up do Angra, os guitarristas remanescentes Rafael Bittencourt e Kiko Loureiro conseguiram de forma extremamente bem sucedida retomar a banda e mantê-la. Contando com os novos integrantes Eduardo Falaschi (vocal), Felipe Andreoli (baixo) e Aquiles Priester (bateria), foi apresentado em 2001, para o Brasil e o mundo, o álbum Rebirth. Descanso foi uma palavra que a banda não tem ouvido muito, pois após uma bombástica repercussão ao álbum e, em meio a diversas turnês por todos os cantos do planeta, foi lançado o EP Hunters And Prey (2002). Encerrando esta fase de apresentação da “nova era”, o Angra disponibiliza agora no mercado o CD duplo e DVD ao vivo Rebirth World Tour – Live In São Paulo, material que foi gravado a 15 de dezembro de 2001 no show corrido no Via Funchal (São Paulo/SP) em uma das primeiras apresentações do novo line-up. Rafael Bittencourt nos conta tudo sobre o encerramento desta primeira fase da “nova era” do Angra, que tem permitido imenso crescimento para a banda.

BLAZE

Por André Dellamanha Amado por alguns e odiado por outros. Apesar desta ser uma frase que bem define Blaze Bayley, é unânime dizer que, de uma forma ou de outra, ele marcou a história do Heavy Metal para sempre. De qualquer maneira, após deixar a Donzela, no início de 1999, Blaze não abaixou a cabeça e, imediatamente, começou trabalhar em sua carreira solo, lançando o surpreendente (para alguns) Silicon Messiah, trazendo um Heavy Metal mais direto, onde sua voz encaixou-se perfeitamente. Com o lançamento de The Tenth Dimension (2002), Blaze consolidou sua carreira solo, conquistando até muitos de seus mais pesados críticos dos tempos de Iron Maiden. De volta agora com um álbum duplo ao vivo, As Live As It Gets, Blaze mostra o registro de dois dos diversos shows que fez pelo mundo, e incluindo também faixas do Iron Maiden consideradas obscuras para apresentações ao vivo, como Virus. Confira, nas palavras do próprio vocalista, os detalhes sobre o novo álbum, assim como a recente mudança de formação da banda.

CYDONIA

Por Ricardo Campos Algum tempo após uma rápida passagem pelo Labÿrinth, em 1997, o vocalista Dan Keying resolveu iniciar a sua própria banda, que acabou sendo batizada em homenagem a uma região do planeta Marte, Cydonia. Finalmente em 2001 foi lançado o álbum homônimo de estréia, que mostrava uma banda fazendo um Power Metal de boa qualidade, porém comum – fato que de certa forma pode ter prejudicado uma difusão e fortalecimento do nome Cydonia. Dois anos se passaram e pouco se ouviu falar do quinteto italiano até que, Dan, acompanhado do reformulado line-up, composto por Pete Daniels e Steve Sguario (guitarras), Trevor O’Neal (baixo) e Stefan Ray (bateria), lança o excelente álbum The Dark Flower. Este novo trabalho mostra uma banda muito mais coesa e criativa, mesclando os pesados riffs do Thrash Metal com a melodia e efeitos do Prog Metal, além de uma interessante história que, segundo Dan, é real. Nesta entrevista, o próprio nos conta tudo sobre a trajetória da banda e detalhes sobre o novo álbum.

DERANGED

Por Ricardo Campos Formado no início da década de 90 em terras suecas, o Deranged vem trabalhando pesado, lançando álbuns cada vez mais brutais e atingindo o patamar de uma das principais bandas do Brutal Death Metal. O Power Trio, composto por Calle Fäldt (vocal e baixo), Johan Axelsson (guitarra) e Rikard Wermén (bateria), acaba de lançar o quinto álbum da carreira, o agressivo Plainfield Cemetery, que com certeza fará a alegria de todos os fãs do estilo e proporcionará vôos ainda mais altos para a banda. Rikard Wermén nos conta tudo sobre a evolução do Deranged, os altos e baixos que resultaram na atual conjuntura do trio.

DEREK SHERINIAN

Por Thiago Pinto Corrêa Sarkis Kiss, Dream Theater, Alice Cooper, Yngwie J. Malmsteen, Planet X, nomes que por si só impõem respeito. Imaginem todos eles juntos, numa só carreira. É o que constatamos no vasto currículo de Derek Sherinian. Em seu novo álbum solo, Black Utopia, o tecladista conta com as participações de Zakk Wylde, Yngwie J. Malmsteen, Al Di Meola, Billy Sheehan e Steve Lukather (Toto), entre outros. Na entrevista a seguir ele nos fala de todos os detalhes do disco, analisa o resultado e a participação dos amigos envolvidos, e reflete sobre os fatos ocorridos no Brasil.

DISSECTION

Por André Dellamanha Um dos grandes nomes do Black Metal mundial, muito mais por sua música do que pela atitude de alguns de seus membros, o Dissection foi formado na Suécia, em 1990 por Jon Nödtveidt, nos vocais e guitarras, o baixista Peter Palmdahl, e o baterista Ole Öhmann. O primeiro trabalho da banda foi a, hoje em dia cultuada, Demo Thy Grief Prophecy, onde a banda já demonstrava uma maneira obscura e oculta de tocar Death Metal. Jon sempre manteve um grande interesse em temas mais ocultos e também pelo satanismo, o que fez com que a banda rotulasse seu estilo como “Majestic Satanic Death Metal” após o lançamento de seu primeiro álbum de estúdio, The Somberlain, em 1994. Nos dois anos seguintes a banda lançou ainda Storms Of The Light’s Bane, em 1995, que é um dos mais vendidos álbuns de Black Metal da história, e Where Dead Angels Lie, em 1996. Um dos pontos altos da carreira do Dissection foi a apresentação no “Wacken Open Air Festival” (ALE) em 1997, quando a banda gravou sua apresentação com a intenção de lançar um trabalho ao vivo. Tais planos, porém foram atrapalhados devido a mais um triste e trágico fato na cena Black Metal sueca: Jon assassinou um homossexual argelino e foi preso e condenado a sete anos de prisão. Prestes a sair da carceragem, de onde concedeu esta entrevista exclusivamente para a Roadie Crew. Jon fala sobre o lançamento do CD ao vivo Live Legacy, que finalmente está disponível ao público, além da volta do Dissection com a formação renovada. Apenas como curiosidade para o leitor, esta entrevista pode ser realizada com ajuda da namorada de Jon, que levou as perguntas até ele, e depois digitou suas respostas, enviando-as a nós por e-mail.

DRAGONFORCE

Por Carlo Antico Dragonforce, formado pelo guitarrista, baixista e único inglês da formação, Sam Totman, pelo guitarrista de Hong Kong Herman Li, pelo vocalista sul-africano ZP Theart, pelo baterista francês Didier Almouzni e pelo tecladista ucraniano Vadim Pruzhanov, a banda aposta num Power Metal Melódico impossível de se encontrar em terras inglesas atualmente e está lançando o bom Valley Of The Damned, que sairá no Brasil via Century Media. Confira mais sobre eles na entrevista a seguir com o guitarrista Herman Li que não demonstra ter a modéstia como uma de suas virtudes.

EVERGREY

Por Claudio Vicentin Há décadas a Suécia vem se destacando na cena do Heavy Metal com bandas de todos os estilos. Entre elas está o Evergrey que no quesito Prog Metal já pode ser considerada uma banda top em todo o mundo. Numa época em que inúmeras bandas tentam apenas imitar outras que já estão num patamar superior e obtém maior sucesso, o Evergrey mostra uma face única com seu estilo Prog, mas muito pesado, com riffs beirando o Thrash Metal. Com o mais recente álbum, Recreation Day, a banda desponta mais ainda e colocou no mercado um trabalho muito bem composto e que merece uma atenção especial, como nos conta o bem humorado guitarrista Henrik Danhage.

HEAVEN FALLS

Por Richard Navarro A banda carioca Heaven Falls surgiu em 1999, influenciada por nomes como Blind Guardian, Angra e Iron Maiden, e passou a ganhar maior destaque com a entrada da vocalista Sabrina Carrión, que na época dividia as vozes com o vocalista original da banda, que ainda atendia por Heaven’s Falls. Após várias mudanças de formação, Sabrina se tornou a ‘frontwoman’ e em 2001 sai o CD-Demo Winter’s Dance. Na seqüência, passaram a fazer apresentações de maior impacto em cidades do Rio de Janeiro para divulgar seu trabalho, até que são contatados pela gravadora paulista Hellion Records, que se interessou pelo competente Power Metal com vocais femininos da banda, após fazer o download de uma música da Demo no próprio site do Heaven Falls. Pouco tempo depois, ocorreu o lançamento do ‘debut’ Ethereal Dreams (Hellion Records). Além da vocalista Sabrina, o Heaven Falls conta atualmente com os guitarristas Victor Montalvão e Davis Vasconcelos, o baixista Daniel White, o batera Fábio Rogers e o tecladista Tiago Ferreira, com os quais acaba de participar da sexta edição do “Ourinhos Moto Fest”, a primeira experiência da banda fora de seu estado natal.

HELLOWEEN

Por André Dellamanha Com o imenso número de bandas de ótima qualidade que o cenário do Heavy Metal felizmente vive, é muito difícil hoje em dia você achar alguma que se destaque tanto a ponto de se tornar um “Monstro do Metal”, como ocorria no passado. Em tempos atuais, uma das características que se levam em consideração para tal são o tempo de estrada e a importância de cada artista na história. Analisando por estes pontos, o Helloween, com seus quase 20 anos de carreira, e por muitos considerados os inventores do Power Metal Melódico, pode ser visto como uma das grandes bandas, que têm influência direta na grande maioria dos destaques atuais. Com álbuns clássicos como as duas partes de Keeper Of The Seven Keys, os alemães sobreviveram a todas as tendências musicais das duas últimas décadas, mantendo-se sempre fiéis ao estilo, mesmo com trabalhos mais experimentais como Chameleon (1993) e o último, The Dark Ride (2001), onde seguiram uma linha mais obscura. Com duas mudanças na formação – o baterista Uli Kursh e o guitarrista Roland Grapow saíram para montar o Masterplan e foram substituídos por Sasha Gerstner (ex-Freedom Call) na guitarra e pelo baterista Stefan Schwarzmann (ex-Accept e Running Wild) – o Helloween está de volta com Rabbit Don’t Come Easy, que traz a banda fazendo o que sabe melhor novamente: Heavy Metal Melódico e pesado, de primeira linha, sem cair no ridículo. Happy Happy Helloween!

MYSTIC CIRCLE

Por Ricardo Campos Com onze anos de existência, os alemães do Mystic Circle sempre foram fiéis às suas raízes extremas, baseadas no Death/Black Metal, e à temática totalmente voltada para o anti-Cristianismo. Depois que quatro álbuns de estúdio o estabilizado Power Trio Graf von Beelzebub (vocal e baixo), Ezpharres (guitarra) e Necrodemon (bateria), lançou no segundo semestre de 2002 o seu melhor trabalho, intitulado Damien e baseado na famosa trilogia “The Omen”. Mal acabaram de soltar um álbum, já estão trabalhando em outro, Open The Gates Of Hell, que será gravado em maio e tem previsão de lançamento para setembro. Confira todos os detalhes sobre a carreira do Mystic Circle, segundo o líder e fundador Graf von Beelzebub.

NUCLEAR ASSAULT

Por André Dellamanha Não resta dúvida alguma que qualquer fã do Thrash Metal verdadeiro do anos 80 conhece e tem ao menos um álbum do Nuclear Assault. A banda, que teve seu ápice no final da década retrasada, foi montada pelo baixista Dan Lilker, logo após deixar o Anthrax, e o guitarrista e vocalista John Connelly, em Nova York (EUA). Fazendo um Thrash Metal com um estilo único, cheio de humor misturado a temas polêmicos, o Nuclear tornou-se uma daquelas bandas ‘cult’, e havia acabado em 1993, após o lançamento de Something Wicked, um ano após Dan deixar a banda. Após uma série de fatores, incluindo esforços extra-banda de um fã, o Nuclear Assault retornou à ativa em 2002 com a formação original apenas para alguns shows e acabou voltando para ficar. Com a saída do guitarrista Anthony Bramante, logo após o show do “Wacken Open Air (ALE)”, em agosto do ano passado, a banda recrutou Erik Burke como substituto, tocou em São Paulo no mês seguinte e agora, além de um disco ao vivo que será lançado ainda este semestre, intitulado Alive Again, o Nuclear se prepara para entrar em estúdio pra um novo álbum na clássica linha de Survive e Handle With Care. Será que agüentaremos esperar?

ORPHANED LAND

Por Thiago Ávila Vivendo em Israel, país marcado por conflitos políticos e religiosos, o Orphaned Land, formado atualmente por Kobi Farhi (vocal), Yossi Sasi e Buzuki Matti Svatizki (guitarras), Uri Zelcha (baixo), Eden Rabin (teclado) e Avi Diamant (bateria), prova para todos que nem isto consegue barrar a força do Heavy Metal. Na ativa há dez anos, o maior representante do Metal israelita assinou com a Century Media para o lançamento do seu novo álbum Mabool. A banda lançou recentemente a versão em português do seu site oficial e almeja as terras brasileiras. Sobre estes e outros assuntos, entrevistamos o vocalista e líder Kobi Fahri.

SEVEN WITCHES

Por Ricardo Batalha Formada atualmente por uma seleção de feras como o guitarrista Jack Frost (ex-Savatage, Metalium, e também The Bronx Casket Co.), o baixista Joey Vera (Armored Saint, Engine, Fates Warning), o vocalista James Rivera (ex-Helstar e Destiny’s End) e o baterista Brian Craig (Destiny’s End), a banda norte-americana Seven Witches lançou seu quarto álbum, Passage To The Other Side. As constantes mudanças de line-up de certa forma foram até benéficas, pois trata-se de um trabalho que certamente levará Jack Frost & Cia. a um patamar mais alto na cena. Desde 1998, ano de sua formação, a banda vem tentando se impor fazendo o mais puro Metal, mas seus primeiros álbuns, lançados pela Massacre Records (Second War In Heaven, de 1999; e City Of Lost Souls, de 2000), não emplacaram. Entretanto, quando mudaram para a Noise Records, que faz parte do grupo Sanctuary, e lançaram Xiled To Infinity And One (2002) as coisas começaram a andar. Com uma forte divulgação, a banda saiu em turnê pelos EUA e Europa, mas o vocalista Wade Black (ex-Crimson Glory e Sector 9) não continuou. Mesmo assim, seu substituto, James Rivera, se encaixou perfeitamente nos padrões, gravou o novo álbum e está firme no posto. Na entrevista a seguir, Jack Frost fala de sua luta para manter o Seven Witches na ativa e também sobre o Savatage e outros projetos.

SEVENTH ONE

Por Ricardo Batalha Formada atualmente por Rino Fredh (vocal), Christoffer Hermansson e Johannes Losbäck (guitarras), Jörgen Olsson (baixo) e Tobias R. Kellgren (bateria), a banda sueca Seventh One surgiu em 1997. Após vencer um concurso de bandas da costa oeste da Suécia e obter boa repercussão com suas Demos, assinaram com a Armageddon/Massacre Records. O responsável pelo contrato foi Lars Ratz (Metalium), que viu potencial na banda. O próprio Lars produziu o álbum de estréia, Sacrifice, que foi lançado em janeiro de 2002 e vem obtendo boas críticas. Atualmente trabalhando nas composições do segundo álbum, Rhino nos concedeu essa entrevista, onde conta detalhes da carreira do Seventh One, outra promessa do Metal sueco.

SOILWORK

Por Ricardo Campos Estes criativos suecos deram início ao Soilwork em 1996, época que a banda ainda se chamava Inferior Breed, e, desde então, a evolução foi exponencial. Os dois primeiros álbuns Steelbath Suicide (1998) e The Chainheart Machine (1999), representaram os primeiros passos da banda, no desenvolvimento do estilo, que consolidou o nome, principalmente na Europa, com o excelente A Predator’s Portrait (2001). A partir deste momento ninguém mais parava este sexteto que, no ano seguinte, colocou no mercado o aclamado Natural Born Chaos – considerado por muitos o melhor álbum da banda. Estamos em 2003 e, num curto espaço de tempo, o line-up Bjorn “Speed” Strid (vocal), Peter Wichers (guitarra), Ola Frenning (guitarra), Ola Flink (baixo), Sven Karlsson (teclado) e Henry Ranta (bateria), lança o novo e excelente trabalho, Figure Number Five, que absolutamente manterá o nome Soilwork como um dos principais do Melodic Death Metal. Confira tudo sobre a atual situação da banda com as palavras de Peter Wichers.

STRAPPING YOUNG LAD

Por Ricardo Campos A primeira vez que a grande maioria das pessoas ouviu falar sobre o nome Devin Townsend foi quando Steve Vai anunciou o nome do vocalista que cantaria no álbum Sex & Religion (1993) e na turnê que o seguiu. A partir desse momento, o então jovem multi-instrumentista canadense deu início ao Strapping Young Lad, apresentando uma musicalidade tendendo ao Metal Extremo, porém com muita variedade. Assim foram lançados os álbuns Heavy As A Really Heavy Thing (1995), City (1997), No Sleep Till Bedtime (ao vivo, 1998) e, recentemente, o novo Strapping Young Lad. Neste meio tempo, Devin trabalhou constantemente em sua carreira solo, também lançando excelentes trabalhos. Mas como o assunto em pauta é Strapping Young Lad, confira tudo a respeito da atual situação da banda, que consiste no line-up Gene Hoglan (bateria, ex-Dark Angel, Death, Testament e outros), Jed Simon (guitarra, Armoros, Caustic Thought e outros), Byron Stroud (baixo), Munesh Sami (teclado), além do próprio Devin, o entrevistado.

TOURNIQUET

Por Claudio Vicentin O Tourniquet foi formado em Los Angeles (EUA) em 1990 e desde então tem sido uma das bandas mais importantes de White Metal. Acabam de lançar o segundo álbum pela gravadora Metal Blade e mais uma vez as letras mostram algo de interessante sem querer pregar o cristianismo. Nesse novo álbum, Where Moth And Rust Destroy, a banda mostra que existe mais nesse mundo do que apenas o mundo material. Conversamos com o líder/fundador e baterista da banda Ted Kirkpatrick a respeito de toda a carreira da banda.

BACKGROUND - SCORPIONS - PARTE II

Por Ricardo Batalha Após a boa receptividade de Animal Magnetism, que ganhou disco de ouro nos Estados Unidos e obteve o 55º lugar nas paradas, e da alta procura pelos fãs na turnê mundial, o vocalista Klaus Meine, os guitarristas Rudolf Schenker e Matthias Jabs, o baixista Francis Buchholz e o baterista Herman Rarebell rumaram ao sul da França para se dedicar exclusivamente na pré-produção de um álbum que seria um divisor de águas na carreira da banda e que a colocaria como uma das maiores do mundo. Entretanto, Klaus teve sérios problemas com sua voz, devido aos nódulos nas cordas vocais, e este fato quase levou o Scorpions a encerrar suas atividades. O médico lhe disse que teria que escolher entre cessar suas atividades por um tempo ou se arriscar em estourar as cordas vocais no meio de uma apresentação.

BACKSPAGE

Por Vitão Bonesso A série “The Osbournes”, da qual os brasileiros puderam conferir a segunda temporada recentemente é um emaranhado de perguntas, a maioria sem resposta. Enquanto a primeira temporada do “reality show” conseguiu arrancar boas gargalhadas de fãs e até mesmo os não fãs de Ozzy Osbourne, a segunda empreitada mais serviu para dividir a opinião dos telespectadores, tal a quantidade de cenas e fatos de gosto duvidoso, que fugiam o, digamos, “engraçado”, pendendo mais para o bizarro. De um lado está o nosso herói, o hoje senhor John Michael Osbourne, que ao lado de seus companheiros, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward, foi o responsável pela criação e existência de um dos pioneiros do Heavy Metal, o Black Sabbath, e de uma milionária e brilhante carreira solo, que entre outras coisas revelou nas últimas duas décadas músicos brilhantes…

BLIND EAR - JOE SATRIANI

Por Claudio Vicentin “Não sei bem que música é essa, mas soa bem num estilo Eric Johnson. Quem é? (R.C.: Steve Morse). Ah é? Legal. É mesmo, eu só tinha ouvido o começo, mas agora soa como Steve Morse! (risos) Achei que era o Eric por causa do estilo da distorção e o ‘delay’… Que álbum é esse? (R.C.: Major Impacts). O novo, não é? (R.C.: Sim! Neste álbum, cada uma das músicas tem um estilo diferente, soando como Led Zeppelin e muitos outros). Legal! Então, talvez, esta seja a estilo Eric Johnson! (risos)”.Steve Morse – DerailleurMajor Impacts.

GARAGE DEMOS

Envie material completo (CD-Demo ou Fita-K7, release e foto legendada e com crédito do fotógrafo) para: ROADIE CREW “GARAGE DEMOS” – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970, SÃO PAULO/SP. As bandas com melhor qualidade musical dentro do seu estilo serão selecionadas para figurar nesta seção. Nesta edição: Necromorten, Hutt, Eternal Maledition, Epitaph, Heaven Calvary, Symmetry, Gammoth, Total Fucking Destruction, Malice Garden, As The Shadows Fall, Savannah.

LIVE EVIL

EXTREME METAL FEST 2Fofinho Rock Club – São Paulo/SP 15 de março de 2003 Por Rone Ribeiro / Fotos: Ricardo Zupa A segunda edição do “Extreme Metal Fest”, sob organização de Eduardo Lane (Tumba Records, Nervochaos), novamente ocorreu na tradicional casa paulistana Fofinho Rock Club. Um bom público compareceu ao local, mas o evento não foi tão concorrido como ano passado. Mesmo assim, os que compareceram já foram suficientes para deixar o lugar bem cheio. Além de poder conferir os shows das doze bandas nacionais (Hutt, Blood For The Wound, C.H.C., In Hell, Krueger, Zenite, Nervochaos, Chemical Desaster, Necrotério, Subtera, Drowned e Chakal), além das internacionais – Pandemia da República Tcheca e Total Fucking Destruction dos Estados Unidos -, os presentes tinham à sua disposição alguns stands vendendo acessórios relacionados ao Metal…. INFAME OPEN AIR Armazém – Londrina/PR30 de março de 2003 Por Dario Bion Gamba / Fotos: Divulgação Festival a céu aberto que contou com a participação de sete bandas, além do lançamento do videoclipe da banda local Subtera, mais stands de tatuagens, piercings, merchandising das bandas, tudo com a entrada franca. O local era dividido em três ambientes, o bar onde rolava vídeos e DVD de shows; uma parte externa, sendo uma tenda com diversões e os stands, e a parte do palco onde aconteciam as apresentações ao ar livre. JOE SATRIANI Credicard Hall – São Paulo/SP 03 de abril de 2003 Por Carlo Antico / Fotos: Ricardo Zupa Quinta-feira à noite. Nos dias subseqüentes teríamos um show do Shaman no sábado e o grande prêmio do Brasil no domingo. Ou seja, levando-se em conta a atual situação econômica da galera, um show de música instrumental, com um guitarrista que vinha ao país pela terceira vez e ainda concorrendo com outros eventos, tinha tudo para não apelar muito para a presença do público.

LIVE EVIL - SPECIAL - SHAMAN

Por André Dellamanha / Fotos: Patricia De Pierro Com seu primeiro álbum, Ritual, lançado no segundo semestre de 2002, após muito trabalho e transições até isto acontecer, o Shaman finalmente encerrou sua turnê pelo Brasil em grande estilo, gravando um DVD ao vivo no Credicard Hall, em São Paulo (SP), diante de um público de 7 mil pessoas, que provavelmente nunca irão se esquecer desta noite. A vasta agenda em Terra Brasilis englobou todo o território nacional, incluindo idas e voltas ao sul, centro, norte e nordeste, antes de acabar com cinco apresentações em São Paulo, Rio de Janeiro/RJ, Recife/PE (“Abril Pro Rock”), Salvador/BA e, finalmente Santos/SP, antes da banda embarcar para a Europa, para diversos shows que incluem alguns festivais de verão, como o “Gods Of Metal”, na Itália. Seria impossível cobrirmos toda a turnê em nossas páginas, assim como seria injusto também falar apenas sobre um show, então resolvemos acompanhar mais de perto tudo o que aconteceu em São Paulo e no Rio de Janeiro, para assim trazer aqueles detalhes que fazem todo um processo tornar-se realidade.

POSTER - ALICE COOPER

RELEASES CDS

Cinco páginas de resenhas ilustradas com os principais lançamentos do mês.

RELEASES DVDS

Resenha dos principais DVDs lançados no mês.

ROADIE MAIL - METAL JOKE

Suas cartas publicadas Escreva para:”Roadie Mail”Caixa postal 43015CEP 04165-970São Paulo/SPou envie um e-mail para:[email protected]

ROADIE NEWS

Resumo das principais notícias do mês.

ROADIE PROFILE - DARIO MOLLO (THE CAGE2, VOODOO HILL)

Na seção alguma personalidade deve responder perguntas diretas a respeito de álbuns, músicas e bandas.
Peso 0,250 kg
Dimensões 28 × 21 × 1 cm
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