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Edição #55

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A banda Arch Enemy está de volta com “Anthems Of Rebellion”, mais uma obra marcante e brutal, cheia de melodia e altamente técnica. Com esse novo trabalho fica fácil colocar que estamos aqui falando de uma banda que poderá se tornar um grande ícone do Metal…

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ARCH ENEMY

Por Claudio Vicentin A banda Arch Enemy está de volta com “Anthems Of Rebellion”, mais uma obra marcante e brutal, cheia de melodia e altamente técnica. Com esse novo trabalho fica fácil colocar que estamos aqui falando de uma banda que poderá se tornar um grande ícone do Metal, tamanha a perfeição e criatividade alcançada. Antes ainda de contar com a vocalista Angela Gossow, o Arch Enemy gravou três álbuns, que foram “Black Earth”, “Stigmata” e “Burning Bridges”, e que já haviam causado um impacto na cena do Heavy Metal mundial. Principalmente “Burning Bridges”, que contou com uma variedade de composições excelentes e levou a banda a tocar em muitos lugares por onde nunca havia passado anteriormente. Após essa fase, o líder e guitarrista Michael Amott resolveu que era hora de um novo vocalista, pois o então ‘frontman’ Johan Liiva não havia recebido muitos elogios por suas performances ao vivo durante a realização da turnê. Desta forma, entra em ação a vocalista Angela Gossow, que Michael conheceu ao ser entrevistado por ela mesmo, na época em que ela fazia alguns trabalhos free-lance para uma revista alemã de Metal. O álbum “Wages Of Sin” foi lançado repleto de expectativas, afinal lá estava Angela com sua voz extremamente gutural. As críticas foram altamente positivas e várias músicas causaram um impacto imediato, como Burning Angel, Heart Of Darkness, Ravenous e Savage Messiah. A fórmula estava montada e nesse momento percebia-se que a banda estava com a formação certa e, após uma extensa turnê, entraram em estúdio para gravar “Anthems Of Rebellion”, que já pode ser considerado um dos mais poderosos álbuns de Thrash Metal. Conversamos com Angela Gossow que, novamente, mostrou ser uma pessoa extrovertida e que sabe exatamente seus limites e qualidades estando em uma banda como o Arch Enemy… Isso sem contar sua paixão pela caipirinha!

CARVE

Por Ricardo Batalha O sueco Carve é uma banda formada pelos músicos do Paganizer, Rogga Johansson (vocal e guitarra) e Matthias Fiebig (bateria). Os dois, ao lado de Emil Koveroth (guitarra) e Oskar Nilsson (baixo, ex-Obscenity), lançaram o álbum de estréia “Stillborn Revelations” através de uma parceria com a gravadora brasileira Black Hole Productions. O material na verdade é a junção das três primeiras Demos da banda, mas a produção gráfica e sonora deu resultado e o Carve foi muito bem aceito pelos fãs de Death Metal, especialmente aqueles que apreciam o Vader. Na entrevista a seguir, Rogga conta tudo a respeito da banda e de sua carreira.

VALHALLA

Por Thiago Ávila O Brasil hoje é considerado um dos maiores celeiros do Death Metal mundial, e a banda Valhalla vem provar que este domínio também tem espaço para as mulheres. Formada por Caroline (vocal), Adriana e Alessandra (guitarras), Michelle (baixo) e o recém-efetivado Kaio Jhon (bateria), este grupo lançou recentemente seu debut álbum, intitulado “Petrean Self”, pela Hellion Records. Rapidamente, o Valhalla tornou-se um dos nomes de maior destaque no Metal brasileiro e já tocou em vários festivais de grande porte. A banda atualmente encontra-se pronta para uma turnê pelo Nordeste e está de olho no próximo CD e no mercado externo. Conversamos com a guitarrista Alessandra que nos falou dos planos futuros da Valhalla.

CRYPTOPSY

Por Claudio Vicentin O Cryptopsy apareceu em 1992 com o nome de Necrosis, mas já no mesmo ano passaram a usar o nome atual. A carreira foi meio meteórica, pois após a primeira Demo-Tape, “Urgentle Exhumation”, e o primeiro álbum lançado em 1994, “Blasphemy Made Flesh”, conseguiu excelente reputação não somente no Canadá, mas também nos Estados Unidos e na Europa. O lançamento do álbum “None So Vile” (1996) mostrou um novo caminho para o Metal mais extremo trazendo muitas inovações e brutalidade e sempre será considerado um dos trabalhos mais clássicos do Death Metal. Após esse álbum, a banda sofreu uma baixa no line-up, com a saída do vocalista Lord Worm, mas rapidamente encontrou Michael DiSalvo e com essa formação, após a participação no “Milwaukee Metalfest” (EUA), conseguiram um contrato com a Century Media e lançaram “Whisper Supremacy”, que sofreu muita pressão para ser um álbum ainda mais extremo que o anterior. Com a nova gravadora eles conseguiram uma distribuição mundial e no Japão “Whisper Supremacy” chegou à marca de cinqüenta mil cópias, algo inédito para uma banda do estilo naquele país. Desde então, o Cryptopsy tem feito muitas turnês e gravou mais um álbum lançado em 2000, And Then You’ll Beg. O vocalista Michael DiSalvo preferiu deixar a banda e foi substituído por Martin Lacroix, que teve sua primeira aparição com o Cryptopsy no mais recente lançamento ao vivo, “None So Live”. E é com Martin Lacroix que conversamos para sabermos mais sobre sua entrada e o próximo álbum de estúdio.

EVEN VAST

Por Ricardo Batalha Em dezembro de 1997, após deixar a banda Chaos And Technocracy, a vocalista e tecladista Antonietta Scilipoti e o guitarrista Luca Martello formaram o Even Vast, onde a base musical seria o Doom Metal. O primeiro registro foi o álbum “Hear Me Out”, lançado em 1999 pela gravadora grega Black Lotus Records. Após isso, a banda passou a ter problemas com a gravadora da Grécia e lançou o Mini-CD “Where The Trees Still Speak”, já por outra, a alemã Ars Metalli. O segundo álbum, “Outsleeping”, lançado no Brasil pela Hellion Records e na Europa pela Mausoleum Records, mostra uma banda mais madura e que certamente pode subir na cena do Doom Metal. Confira detalhes na entrevista a seguir com Antonietta Scilipoti.

GRAVEWORM

Por Ricardo Campos Os italianos do Graveworm começaram a carreira com o pé direito, assinando com a Serenades Records sem mesmo terem uma Demo-Tape gravada. Depois disso foi só evolução e a banda foi provando a cada lançamento que é digna de figurar entre as principais bandas do Melodic Black/Atmospheric Metal. A qualidade apresentada no terceiro álbum “Scourge Of Malice” (2001) chamou a atenção da Nuclear Blast e, de novo contrato assinado, a banda apresenta o novo álbum “Engraved In Black”, certamente o melhor fruto da união de Stefan Fiori (vocal), Stefan Unterpertinger (guitarra), Eric Treffel (guitarra e baixo), Sabine Mair (teclado) e Marin Innerbichler (bateria). Stefan Fiori nos conta interessantes detalhes sobre a trajetória da banda e o novo álbum.

HEAVEN'S CRY

Por Carlo Antico A banda canadense Heaven’s Cry foi formada em 1993 pelo baixista e vocalista Sylvain Auclair e pelo guitarrista e também vocalista Pierre St-Jean. Após algumas mudanças de line-up, veio o primeiro disco, em 1995, “Food For Thought Substitutes” Porém, problemas com trocas de integrantes, management e gravadora, atrasaram o trabalho do grupo, que foi lançar seu segundo CD, “Primal Power Addiction” apenas agora, quando estabilizou sua formação com René Lacharité (bateria), Olaf Quinzaños e Eric Jarrin (guitarras), além de Pierre e Sylvain. Foi para falar da carreira da banda, do novo trabalho e ainda ouvir rasgados elogios ao Brasil que conversamos com o guitarrista Olaf Quinzaños.

JACK STARR

Por Ricardo Campos O nome Jack Starr é pouco difundido na América do Sul, e muitos apenas o conhecem como o ex-guitarrista do Virgin Steele, que gravou os álbuns “Virgin Steele I” e “Virgin Steele II – Guardians Of The Flame”, além do EP “A Cry In The Night/Wait For The Night”. Mas a coisa não para por aí… Este excelente músico teve uma louvável trajetória solo, gravando ao lado de grandes nomes do Hard/Heavy e vendendo muitos álbuns na Europa e EUA. Depois de um período de ausência, Jack está de volta com a sua nova banda, “Guardians Of The Flame”, acompanhado por um invejável line-up, que consiste em Shmoulik Avigal (vocal, ex-Picture, The Rods, Mover, Horizon e muitos outros), Ned Meloni (baixo, ex-Joe Lynn Turner Band) e Joe Hasselvander (bateria, ex-Raven e Pentagram). O fruto desta união é o grande álbum “Under A Savage Sky”, que propicia a Jack um dos melhores momentos de sua carreira. Felizmente os brasileiros não são mais órfãos do trabalho de Jack Starr, pois a gravadora Frontline Rock está disponibilizando vários álbuns do guitarrista em nosso mercado.

JOE LYNN TURNER

Por Ricardo Batalha O renomado vocalista Joe Lynn Turner está atualmente dando continuidade a sua bem-sucedida carreira solo e também está animado com o interessante trabalho ao lado de Glenn Hughes no HTP (The Hughes/Turner Project). Além dos seus recentes lançamentos, JLT e o segundo trabalho do HTP, “HTP II”, Turner participou de mais um álbum do Brazen Abbot, “Guilty As Sin”. Neste projeto do guitarrista búlgaro Nikolo Koztev atua ao lado de Jørn Lande e Göran Edman. Na entrevista a seguir, ele conta muitos detalhes e histórias interessantes sobre sua carreira, que inclui a passagem pelo Rainbow, com o qual gravou os álbuns “Difficult To Cure” (1981), “Straight Between The Eyes” (1982), “Bent Out Of Shape” (1983); a boa fase com Yngwie Malmsteen na época do álbum “Odyssey” (1988); o tempo em que foi o ‘frontman’ do Deep Purple e gravou o “Slaves And Masters” (1990); o início no Fandango; o projeto “The Voices Of Classic Rock” e o atual momento… Confira!

LABYRINTH

Por Ricardo Batalha Após o lançamento do álbum “Sons On Thunder” (2000), a banda italiana Labyrinth passou por uma série de problemas, como a mudança no line-up, com a saída do guitarrista Olaf Thorsen e a troca de gravadora. Entretanto, conseguiu confirmar o manjado ditado e se “há males que vêm para o bem”, este foi exatamente o caso. Com o novo trabalho, intitulado simplesmente “Labyrinth”, Roberto Tiranti (vocal), Andrea Cantarelli (guitarra), Cristiano Bertocchi (baixo), Andrea De Paoli (teclado) e Mattia Stanciou (bateria) estão começando uma nova fase com o mesmo entusiasmo que trabalharam quando do lançamento de “Return To Heaven Denied”, em 1998. Andrea dá os detalhes.

LYNCH PILSON

Por Ricardo Batalha O guitarrista George Lynch e o baixista Jeff Pilson fizeram seus nomes na cena do Hard Rock quando integraram o Dokken, uma das maiores bandas dos anos 80, com a qual gravaram trabalhos marcantes como “Tooth And Nail” (1984), “Under Lock And Key” (1985) e “Back For The Attack” (1987). Os desentendimentos pessoais com o vocalista Don Dokken ocasionaram a saída de Lynch, que montou outra banda de sucesso, o Lynch Mob. Pilson permaneceu mais tempo ao lado do Dokken, mas nesse tempo também lançou álbuns com seus projetos pessoais, entre eles o Undergound Moon e o War & Peace. A união destes dois astros do Hard aconteceu de forma surpreendente e o resultado foi o lançamento de “Wicked Underground”, um álbum que mostra uma nova visão musical e um resgate ao Hard dos velhos tempos.

SLAUGHTER

Por Ricardo Batalha Formada atualmente por Mark Slaughter (vocal e guitarra, ex-Vinnie Vincent Invasion), Dana Strum (baixo, ex-Vinnie Vincent Invasion), Blas Elias (bateria) e Jeff Blando (guitarra, ex-Saigon Kick, Vince Neil, Cool World e Crash), a banda norte-americana Slaughter chegou ao estrelato em 1990 quando colocou o hit “Up All Night”, presente no multi-platinado álbum de estréia “Stick It To Ya”, em todas as estações de rádio e na MTV americana e que foi indicado ao American Music Award, em 1991. Na seqüência, lançou outro trabalho de sucesso, “The Wild Life”, que entrou em oitavo lugar na primeira semana na parada da Billboard. Em junho de 1992, durante a turnê ao lado de Ozzy Osbourne, o vocalista Mark Slaughter foi obrigado a passar por uma intervenção cirúrgica por causa de nódulos nas cordas vocais. Após se recuperar, a banda volta para a estrada ao lado do Damn Yankees. Entretanto, quando estavam perto de gravar o terceiro álbum, “Fear No Evil”, ocorreu a prisão do guitarrista Tim Kelly e do manager, em Las Vegas, por porte e tráfico de drogas… Conversamos com Mark Slaughter para saber muito mais a respeito da banda e da cena do Hard Rock em geral.

NEVERMORE

Por Claudio Vicentin O Nevermore nasceu em 1994 das cinzas da hoje cultuada banda Sanctuary. O vocalista Warrel Dane e o baixista Jim Sheppard criaram o Nevermore em meio ao movimento Grunge nos Estados Unidos e, na verdade, esse movimento que acabou com o Sanctuary, pois os outros integrantes queriam rumar para esse estilo. Juntaram-se então ao guitarrista Jeff Loomis que trouxe a técnica necessária que a banda precisava junto com o baterista Van Williams e assim estava formada essa que hoje já pode ser considerada uma das melhores bandas de Metal do mundo. De início lançaram o álbum “Nevermore” (1995) e partiram para uma turnê americana com o Death e na Europa com o Blind Guardian. O guitarrista Pat O’Brien (ex-Monstrosity) entrou para a banda e então gravaram o EP “In Memory” (1996), provando que melodia e peso podiam andar lado a lado. Pat ainda gravou o álbum “Politics Of Ecstasy” e então foi para o Cannibal Corpse. Aí, chamaram Tim Calvert (ex-Forbidden) e gravaram aquele que seria o começo da ascensão da banda em todo o mundo, o conceitual “Dreaming Neon Black”, lançado em 1999, um trabalho que uniu com maestria as emoções de Warrel Dane nas letras com uma parte instrumental perfeita. Mas mais uma vez a banda perde um guitarrista, pois as turnês foram longas, o que fez Tim Calvert reavaliar sua vida preferindo partir. Nesse momento preferiram não ter mais um integrante fixo, optaram pelo produtor Andy Sneap e gravaram um dos álbuns mais respeitáveis do Metal, o marcante “Dead Heart In A Dead World” lançado em 2000. Paralelamente a fama da banda crescia com as apresentações ao vivo, sendo que um dos momentos mais marcante foi no festival “Wacken” de 2001 quando tiveram a platéia de mais de 30.000 pessoas os ovacionando. Nessa turnê que a banda passaria pelo Brasil pela primeira vez, em outubro de 2001, fazendo apresentações no estilo que uma banda de Thrash Metal tem que agir, muita adrenalina e caos. Agora retornam com “Enemies Of Reality” e com certeza teremos mais e mais Nevermore para todos os headbangers que curte um Metal feito com honestidade. Conversamos com o guitarrista Jeff Loomis para sabermos as novidades desse lançamento e tudo sobre o passado, presente e futuro da banda.

OCULTAN

Por Richard Navarro Completando quase uma década de existência, o Ocultan lançou duas Demos e três álbuns oficiais de grande sucesso no cenário underground do Metal Extremo, onde é considerada uma das bandas de Black Metal do Brasil mais cultuadas da atualidade. A postura radical e extremista com que ataca as bandas de Metal Cristão, as doutrinas satânicas e as polêmicas envolvendo sua trajetória e suas apresentações ao vivo, fazem do Ocultan uma das bandas mais odiadas e respeitadas do cenário. Outra característica peculiar é o fato de basear sua temática satânica na doutrina do Quimbanda, religião afro-brasileira da qual seus integrantes são fiéis seguidores. Nos últimos álbuns, também passou a adotar nosso idioma, o que reforça a intenção de se apegar à s raízes brasileiras. Atualmente, o Ocultan conta com Males Maleficarum (vocal), Lady Of Blood (guitarra), Dom Junior (baixo) e Count Imperium (bateria), e acaba de lançar o ao vivo “Infernal Live” e se prepara para registrar o quinto álbum de sua carreira, “The Coffin”, previsto para o final do ano pela Multilation Records.

SIECRIST

Por Ricardo Campos Nascido em Vitória (ES) no limiar da década de 90, o Siecrist vem ao passar dos anos erguendo brilhantemente a bandeira do Thrash Metal e deixando diversas marcas na história do Metal brasileiro. Após três lançamentos, “Freezin’ Hell” (1992), “Soul In Fire” (1995) e “No Choice” (1998), a banda finalmente coloca um novo álbum no mercado, “What’s Going On Your Mind?”, e demonstra viver o melhor momento da carreira. Também, não é para menos, afinal o line-up composto por Adriano Scaramussa (vocal e guitarra), George Motta (guitarra), Claudio Neto (baixo) e Adilson Schwartz (bateria), não poderia estar mais agressivo e coeso! O frontman Adriano nos conta tudo sobre o Siecrist nesta nova fase da banda.

SONATA ARCTICA

Por Claudio Vicentin A banda Sonata Arctica nasceu em 1996 na cidade de Kemi, bem ao norte da Finlândia. Após algumas Demos com o nome de Tricky Beans mudaram para Sonata Arctica e assinaram com a gravadora Spinefarm. Então começava a carreira meteórica da banda que no estilo Melódico conquistou muitos fãs ao redor do mundo, especialmente em seu país natal, Japão, França e Brasil. Nesse ano a banda lançou “Winterheart’s Guild” e agora partem para a turnê que começa na Finlândia, passa pelo “Wacken Open Air” e então a Europa inteira com o Gamma Ray.

SUIDAKRA

Por André Dellamanha Os alemães do Suidakra chegam a seu sexto álbum, “Signs For The Fallen” (Century Media), da mesma forma que ficaram conhecidos com seus trabalhos anteriores (Lupine Essence, Auld Lang Syne, Lays From Afar, The Arcanum, Emprise To Avalon), ou seja, mesclando o Death Metal Melódico das bandas suecas com o Folk. O sucessor de “Emprise To Avalon” foi novamente produzido, mixado e masterizado por Andy Classen (Holy Moses, Krisiun) no Stage One Studios, em Bühne (ALE), e promete elevar ainda mais o nome da banda na cena. Arkadius (guitarra, vocal e teclado), Marcel (guitarra e vocal), Marcus (baixo) e Lars (bateria) estão animados com o atual momento e sentem que o novo trabalho deve render bons frutos, já que o material testado ao vivo chamou a atenção dos fãs. Marcus conta os detalhes.

BACKGROUND - MOTÖRHEAD

Por André Dellamanha Nasce “Lemmy Kilmister” Na noite de Natal do ano de 1945, nasceu Ian Fraser Kilmister, prematuro de cinco semanas, na área de Stoke-On-Trent, na Inglaterra. Sua mãe, uma bibliotecária, assumiu criar Ian sozinha, pois o pai, um ex-padre da aeronáutica britânica, deixou a família antes da criança completar três meses de idade. Após 25 anos, em um provável ataque de remorso, o pai de Ian entrou em contato com a família, pois queria encontrar o filho e ajudá-lo de alguma maneira. Marcaram então um encontro em uma pizzaria em Londres, e, quando Ian entrou, reconheceu o “velho” logo de imediato. Seu pai foi direto ao assunto, e, sem saber com quem estava lidando, disse: “Eu quero ajudá-lo com sua vida profissional, pois não fui um bom pai”. A resposta de Ian não poderia ser mais inusitada: “Vou facilitar as coisas para você. Estou em uma banda de Rock e preciso de equipamento. Se você me der um amplificador e dois cabeçotes, estamos quites!”. Seu pai continuou: “Mas meu filho, eu estava pensando em pagar-lhe uma auto-escola e um curso de técnicas de vendas, para você tornar-se um bom vendedor!”, retrucou o velho, que já estava careca e usava óculos. “Ah é, então sai fora!”, foi a resposta que obteve do filho, que, mais tarde comentou que, se a pizza já estivesse na mesa, tornaria-se o novo chapéu de seu pai. O velho não sabia que o pequeno Ian havia crescido e se transfomado em Lemmy Kilmister…

BACKSPAGE

por Vitão Bonesso Ainda me provoca um certo calafrio quando, vez ou outra, folheando um jornal ou mesmo uma revista de grande circulação nacional, me deparo com comentários e matérias que tem como foco o Heavy Metal. As “bolas na trave” continuam em alta, com aqueles vícios eternos de se confundir ‘headbanger’ com “metaleiro”, Thrash com “Trash”, sem contar com a quase total falta de informação e referências atuais que só servem mesmo para confundir ainda mais a cabeça daqueles que procuram conhecer mais sobre o Heavy Metal.

BLIND EAR - STEFAN ELMGREN (HAMMERFAL)

“(R.C.: Demora). Calma! Estou esperando entrar o refrão (risos). É legal e soa até como o Maiden… Gostei muito das orquestrações no início. Parece que já ouvi este refrão antes, mas não sei dizer o que é. (R.C.: Virgin Steele). Ah, o Virgin Steele, nunca tinha escutado esta música deles. Parece um som mais épico e complexo do que os que tinha ouvido. Fizemos uma turnê com eles, mas não tocaram esta música. Achei este som muito legal! É bem intenso e a parte das orquestrações fica na mente. Um som bem marcante”. Virgin Steele – The Burning Of Rome (Cry For Pompeii)

GARAGE DEMOS

Envie material completo (CD-Demo ou Fita-K7, release e foto legendada e com crédito do fotógrafo) para: ROADIE CREW “GARAGE DEMOS” – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970 SÃO PAULO/SP.

LIVE EVIL - KRISIUN, QUENSRŸCHE/DREAM THEATER NOS

Kriziun(BR)23/05, Quensrychem/Dream Theater(EUA)28/06

POSTER - KAI HANSEN (GAMMA RAY)

Edição # 55

RELEASES CDS

Seis páginas de resenhas ilustradas com os principais lançamentos do mês.

RELEASES DVDS

Resenha dos principais DVDs lançados no mês.

ROADIE MAIL - METAL JOKE - CARTOON METALWORK

ROADIE NEWS

Resumo das principais notícias do mês.

ROADIE PROFILE - SANDRA SCHLERET (SIEGFRIED)

Nesta seção alguma personalidade deve responder perguntas diretas a respeito de álbuns, músicas e bandas.
Peso 0,250 kg
Dimensões 28 × 21 × 1 cm
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