Edição #62

Por Claudio Vicentin O Cannibal Corpse já foi proibido de tocar em países como Austrália, Nova Zelândia, Coréia e ainda está proibido de tocar as músicas de seus primeiros três trabalhos na Alemanha, onde as vendas do álbum Butchered At Birth (1991), o segundo da carreira, foram proibidas completamente. Podemos até achar que isso prejudica, mas muito pelo contrário, só faz o Cannibal Corpse não somente ser cada vez mais forte na Alemanha mas em todo o mundo. Desde o começo, há quinze anos, como uma pequena banda da cidade de Buffalo, NY, o Cannibal Corpse se tornou uma das bandas mais poderosas do Death Metal mundial, com uma vendagem de CDs que já chega a um milhão de cópias juntando todos os seus lançamentos. Isso graças a uma base de fãs que criaram em todos os cantos do planeta. Conte-se ainda a aparição no filme “Ace Ventura: Pet Detective”, única banda Death Metal a figurar no “Top 200” da Billboard, capas em todas as revistas de Metal importantes no mundo, turnês mundiais a cada lançamento e tudo isso sem tocar nada em rádio ou na MTV. Agora eles chegam ao nono álbum de estúdio, The Wretched Spawn, que irá mantê-los como a banda de Death Metal mais criativa e técnica do mundo. Conversamos com o baixista Alex Webster para saber mais detalhes de toda a carreira do Cannibal Corpse e ele deu uma aula de humildade e profissionalismo, algo, na maioria das vezes, somente encontrado em músicos mais antigos, como um Dio ou um Tony Iommi.

Por Ricardo Campos Com aproximadamente dez anos de carreira e quatro álbuns de estúdio e um EP, o Dark Moor estabeleceu uma trajetória de constante evolução, mas sofreu uma grande ruptura em 2003, quando Elisa C. Martin (vocal), Albert Maroto (guitarra) e Jorge Saéz (bateria) deixaram o line-up, restando na banda apenas o guitarrista Enrik García e o baixista Anan Kaddouri. Logo em seguida, os remanescentes pegaram os fãs de surpresa, ao anunciar que Alfred Romero havia sido recrutado para o posto de vocalista e iria substituir a bela voz de Elisa. Além dele, também entraram o baterista Andy C.e o guitarrista Jose Garrido, este não permanecendo por muito tempo e causando nova instabilidade ao line-up. Enrik García nos conta mais detalhes a respeito desta nova era para o Dark Moor e muitas outras coisas do passado, confira!

Por Alexandre Oliveira Após quebrar ossos em todo o Brasil e lançar seu terceiro trabalho, o furioso Butchery Age, o Drowned firma-se como um dos maiores nomes do underground nacional. Finalmente de volta a Belo Horizonte (MG), após uma bem sucedida turnê pelo país, a banda responde a algumas perguntas sobre esse grande momento que vem passando e sobre alguns temas polêmicos a respeito da cena nacional.

Por André Dellamanha Se existem três bandas que podemos citar como pioneiros de um dos maiores estilos do Heavy Metal, sem dúvida pensaríamos logo de cara no Metallica, no Slayer e no Exodus. Saindo da Bay Area, na região de São Francisco, no norte da Califórnia (EUA), estes três nomes lançaram seus primeiros álbuns, Kill ‘Em All, Show No Mercy e Bonded By Blood, respectivamente, na primeira metade dos anos 80, criando o Thrash Metal americano, que transformou-se em um verdadeiro movimento gigante pelo mundo até o final daquela década. Como qualquer vertente do Rock, pelo menos as boas, o Thrash Metal perdeu a força após o início da década de 90, e a maioria das bandas, como o Nuclear Assault, o Death Angel e o Exodus separaram-se, deixando o estilo tornar-se uma espécie de ‘cult’ entre os fãs, até o início deste novo século. Não podemos deixar de afirmar que, um dos fatos para o estilo se reerguer novamente, deu-se na Europa, com a turnê dos mestres alemães do Sodom, Destruction e Kreator juntando suas forças e espalhando o barulho pelo velho continente. Com isto, novas bandas do estilo, como Dew-Scented e o The Haunted, começaram a ganhar mais atenção tanto do público quanto da mídia e o Thrash voltou a crescer. Para alegria de todos, o ano de 2004 já começa vendo o Nuclear Assault, o Death Angel e o Exodus de volta, este último já dando uma espécie de pontapé inicial e lançando Tempo Of The Damned, que já tornou-se fortíssimo candidato a melhor álbum do ano, incorporando qualidade de composição e gravação ao bom gosto habitual. Após estarem duas vezes separados nos anos 90, o Exodus reuniu-se, com a formação original, para, em 2001, participar de um show beneficente para o tratamento de Chucky Billy (Testament) contra o câncer. Este evento abriu as portas para que a banda iniciasse uma nova temporada de shows até que, em fevereiro de 2002, o antológico vocalista Paul Baloff sofresse um enfarte e morresse. Para que um trabalho iniciado não parasse por ali, o ex-vocalista Steve “Zetro” Souza, quase que imediatamente substituiu Paul mais uma vez e a banda começou a preparar-se para o novo álbum, que finalmente chegou às lojas no início de fevereiro. O Exodus está de volta!

Por Luciano Krieger Pela segunda vez em território brasileiro, a conceituada banda norte-americana Incantation, enfatiza e retribui o respeito que possui entre os fãs brasileiros. Numa rápida entrevista, o líder e porta-voz John McEntee explica sobre o mais recente álbum, Blasphemy, problemas com a antiga gravadora e também reflete o otimismo da nova fase em que a banda se encontra, na qual ele está fazendo os vocais, após a saída de Mike Saez. A entrevista está concentrada na parte musical, ideológica e na carreira da banda e esperamos que o fã e leitor goste e acompanhe mais este capítulo na saga destes veteranos guerreiros do Death Metal.

Por André Dellamanha O Hypocrisy deu início ao seu ano de trabalho em 2004 com algumas novidades que os fãs, com certeza, irão aprovar. A primeira delas é na música, pois diferentemente daquela característica mais direta, crua e básica que a banda seguiu em Catch 22, de 2002, o novo álbum, The Arrival, vem como se fosse uma seqüência daquilo que vinham fazendo em The Final Chapter e Hypocrisy, porém com ainda mais elementos diversificados de Doom, Gothic, Black, Thrash e Death, unindo tudo isto em uma sonoridade mais característica do que se espera dos suecos. A outra novidade é que o baterista Lars Szöke deixou a banda após anos no posto, logo que as gravações de The Arrival foram finalizadas, e foi prontamente substituído por ninguém menos que Horgh, ex-baterista do extinto Immortal. Além disto, a banda do renomado produtor, além de guitarrista e vocalista, Peter Tägtgren, já entra o ano com uma grande turnê com o Cannibal Corpse pelos Estados Unidos, além da participação de destaque no “No Mercy Festival”, na Europa.

Por Ricardo Campos Depois de dar continuidade à história de Abigail, no álbum Abigail II: The Revenge (2002), o vocalista e compositor dinamarquês King Diamond – um dos grandes ícones do Heavy Metal -, em companhia de Andy LaRocque (guitarra), Mike Wead (guitarra), Hal Patino (baixo) e Matt Thompson (bateria), está de volta com uma temática completamente renovada e regada por fantásticas composições em sua nova obra: The Puppet Master. Mais sangrento e extremo do que nunca, King narra a história de bonecos feitos de seres humanos e personagens que se envolvem em uma contagiante e impressionante trama em busca da liberdade, que possui um desfecho, no mínimo, intrigante. Saiba detalhes sobre este álbum, diversas inovações que ele apresenta, como por exemplo, os duetos com a vocalista Livia Zita, e muitas outras interessantes informações nesta entrevista através das palavras de King Diamond.

Por Carlo Antico Trotski já dizia: “Pinte seu quintal e você será universal”. Embora eu mesmo discuta muito o quão precisa é essa frase, há alguns casos em que ela se aplica perfeitamente. A banda espanhola Mägo de Oz é um deles. Cantando em sua língua nativa e com temáticas que, normalmente, envolvem a história e o folclore de seu país, eles conseguiram status de mega banda na Espanha, mas também possuem um bom séquito de fãs em Portugal, na América Latina e até mesmo no restante da Europa, uma vez que, inclusive, já tocaram no “Wacken Open Air” em 2001. E é apostando nisso e num tipo de música original, que o grupo consegue agradar até quem tem sérias restrições por Metal não cantado em inglês (como eu, por exemplo). Foi por ocasião do lançamento do quinto álbum de estúdio da banda, Gaia, que conversamos com o baterista e líder Txus que falou sobre a carreira e disse que em seus 5 melhores álbuns estão qualquer um do Iron Maiden ou do Rainbow.

SEGUNDO OS LEITORES Resultado da votação dos leitores elegendo os Melhores do ano de 2003

Por André Dellamanha Em 1999, quando o ‘debut’ Metal Millenium – Chapter One foi lançado, imediatamente atraiu atenção dos fãs, em uma época que o Metal Melódico vivia talvez seu auge, e o nome do Metalium começou a aparecer em tudo que era mídia e a ser vangloriado pelos fãs. Além de ter feito um álbum conceitual, a banda criou um personagem para suas história, o Metalian, que, aproveitando o sucesso da fórmula, passou a figurar nos dois trabalhos de estúdio seguintes da banda, State Of Triumph – Chapter Two e Hero Nation – Chapter Three. Em As One – Chapter Four, o mais novo trabalho conceitual da banda, o guerreiro Metalian ganha sua “cara metade”, como Metaliana é definida por Lars Ratz, e a banda adiciona diversos elementos musicais em sua sonoridade.

Por Ricardo Batalha Em junho de 1994, a carreira do Pink Cream 69 sofreu uma grande mudança com a entrada do vocalista inglês David Readman, em substituição a Andi Deris, que passou a integrar o Helloween. Após obter uma boa receptividade na Europa com os álbuns Pink Cream 69 (1989), One Size Fits All (1991) e Games People Play (1993), Alfred Koffler (guitarra), Dennis Ward (baixo), Kosta Zafiriou (bateria) e David Readman precisavam lançar algo de impacto para provar a força do novo line-up. Entretanto, quase botaram tudo a perder com a gravação de Change (1995), álbum que mostrou uma sonoridade muito aquém dos trabalhos anteriores e um estilo quase experimental para os padrões do Hard Rock melódico de outrora. Com isto, tiveram que redobrar os esforços e voltar ao que sabiam fazer de melhor, lançando Food For Thought (1997). Mesmo assim, a retomada do sucesso só veio em 1998, quando gravaram Electrified. Posteriormente, a fórmula foi mantida em álbuns como Sonic Dynamite (2000), o EP Mixery (2000), Endangered (2001), culminando em Thunderdome (2004), um trabalho muito bem produzido por Dennis Ward e que mostra o Pink Cream 69 em uma de suas melhores fases.

Por Luciano Krieger Com o segundo ‘full-lenght’, Forged In The Blackest Of Metals (Hellion Records) disponível, a banda Prophetic Age, formada em meados de 1996, está desfrutando de uma excelente fase, com boa repercussão na mídia. Aproveitando esse momento positivo em sua carreira, conversamos com o vocalista Sferatu (foto) acerca desse lançamento, bem como planos futuros e a visão da banda sobre o crescimento do Black Metal no Brasil.

Por Ricardo Batalha Após lançar dois álbuns solo instrumentais, o guitarrista dinamarquês Torben Enevoldsen resolveu reunir músicos e montar um projeto paralelo de Prog Metal, criando o Section A, ao lado do vocalista Andy Engberg (Lion’s Share) e do baterista Andreas Lill (Vanden Plas). O primeiro álbum, The Seventh Sign, lançado no Brasil pela Hellion Records, contou com a participação especial dos tecladistas Derek Sherinian (Planet X, Dream Theater) e Günter Werno (Vanden Plas). Com a boa aceitação, Torben resolveu que Section A passaria a ser prioridade em sua carreira, transformando-a em uma banda real. Atualmente os músicos estão preparando o segundo álbum, que deve sair até o final do ano, mesma época em que Torben pretende lançar seu terceiro trabalho instrumental. Conheça mais sobre a banda e a carreira de Torben, músico que mostra novamente a força do Metal na Dinamarca.

Por Richard Navarro O Skyscraper foi um dos pioneiros no Metal Melódico no Brasil, participando ativamente do cenário nos anos 90, fazendo inúmeros shows e lançando DTs de incrível repercussão, como The Teller e a folclórica Captain Frog. Chegou a ceder integrante para as primeiras formações do Angra e até virar nome de bebida no tradicional Black Jack Rock Bar, tamanha popularidade da banda e suas memoráveis apresentações no local. Depois de um longo período longe dos palcos e algumas mudanças na formação, a banda iniciou as gravações do ‘debut’ em 1997 e o carismático líder, guitarrista e vocalista Marcos “Naza” Nazareth, formou um time de primeira, recrutando o talentoso tecladista Charles Dalla (ex-Wizards) e o incrível vocalista Rick Ricci (Krusader) para registrar este tão esperado e merecido álbum de estréia. Finalmente, após mais um considerável período sem dar notícias, o Skyscraper literalmente tira o álbum da gaveta e assina contrato com a Hellion Records. T.V.lization foi totalmente remixado, ganhando novos arranjos, coros e bumbos e foi lançado no final de 2003, marcando também a volta do baixista Eduardo Gioielli e do batera Fábio Elsas (Henceforth), que fizeram parte da formação clássica junto aos guitarristas “Naza” e João Luiz Racy. Conheça tudo da banda que, ao lado do Viper e Angra, escreveu os primeiros capítulos do Metal Melódico no Brasil…

Por Ricardo Campos Formado em Helsinque (Finlândia) no início da década de 90, o The 69 Eyes trilhou uma carreira do Hard Rock/Glam ao Gothic Rock, com os álbuns Bump’N’Grind (1992), Savage Garden (1995), Wrap Your Troubles In Dreams (1997), Wasting The Dawn (1999), Blessed Be (2000) e Paris Kills (2002). Mas foi tendendo para o lado Gótico que o quinteto Jyrki 69 (vocal), Bazie (guitarra), Timo-Timo (guitarra), Archzie (baixo) e Jussi 69 (bateria), se estabeleceu como uma das principais bandas do estilo em todo o continente europeu. Atualmente, após lançar a coletânea Framed In Blood – The Very Blessed Of The 69 Eyes e o DVD Helsinki Vampires – Live At Tavastia, a banda trabalha em um novo álbum de estúdio e busca atingir de forma mais eficaz o mercado das Américas. Confira preciosas informações sobre a carreira do The 69 Eyes pelas palavras do atencioso Jyrki 69.

Por Ricardo Batalha A banda espanhola Tierra Santa, formada por Angel (guitarra e vocal), Arturo (guitarra), Roberto (baixo) e Inaki (bateria), lançou recentemente seu quinto álbum, Indomable, que foi muito bem recebido e a manteve como uma das principais do Metal na Espanha. Formado em novembro de 1997, o Tierra Santa fez sua estréia no mercado em 1998 com Medieval, que lhe rendeu uma turnê extensa pela Espanha e França. Na seqüência, saiu Legendario (1999), já pela Locomotive Music, fazendo com que saíssem em turnê como headliners e participassem de importantes festivais na Europa. A boa fase foi mantida com Tierras De Leyenda e Sangre De Reyes, além da participação da banda nos tributos ao Led Zeppelin, Baron Rojo e Iron Maiden. Direto de Logrono, La Rioja/Espanha, Angel fala mais sobre seu trabalho ao lado do Tierra Santa.

Por Ricardo Batalha Após uma pausa para descanso sai no dia 23 de janeiro de 1993 o duplo ao vivo Live: Right Here, Right Now, gravado nos dias 14 e 15 de maio de 1992, no Selland Arena, em Fresno/CA (EUA). O material foi mixado no 5150 Studios, por Eddie, Alex e John Ostrin. A vendagem do ao vivo passou dos dois milhões e quinhentas mil cópias, recebendo a platina dupla. O vídeo foi muito procurado pelos fãs e saiu em VHS, LD e DVD…

Por vitão Bonesso Em várias oportunidades, nos últimos oito anos, tentei relatar em meu programa (Backstage – Brasil 2000 FM), um fato ocorrido comigo e que envolveu diretamente duas grandes personalidades do Heavy Rock, Tony Iommi e Glenn Hughes. Ao ameaçar contar sobre o meu envolvimento na volta da amizade da dupla, ocorrida no início de 1996, eu sempre voltava atrás. Sinceramente não me sentia confortável em relatar vários fatos que, para muitos, iria soar como auto-promoção (coisa que eu abomino). Tal relato sempre ficou restrito aos amigos mais chegados e nada mais…

Por Ricardo Batalha “Isso aqui está me parecendo o Exodus novo. (R.C.: já acertou de cara, é o Tempo Of Damned, o novo CD do Exodus!) ….

Envie material completo (CD-Demo ou Fita-K7, release e foto legendada e com crédito do fotógrafo) para: ROADIE CREW “GARAGE DEMOS” – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970 SÃO PAULO/SP.

KORZUS, RATOS DE PORÃO E KRISIUN A1 – São Paulo/SP07 de fevereiro de 2004 Por Luciano Krieger / Fotos: Ricardo Zupa Eventos “crossover” como o realizado no dia 7 de fevereiro, no A1, em São Paulo (SP), que uniu Krisiun, Korzus e Ratos de Porão, deveriam repetir-se inúmeras vezes em São Paulo e por todo o Brasil. Não só pelo espetáculo proporcionado pelos músicos renomados que participaram, mas também pelo público que compareceu e captou o espírito do evento, transformando-o numa verdadeira mostra de união em prol da música extrema… STEPPENWOLF Via Funchal – São Paulo/SP 13 de fevereiro de 2004 Por Airton Diniz/Fotos: Vera Diniz A passagem pelo Brasil de John Kay e seu eterno Steppenwolf, foi mais uma oportunidade para que muitos dos apreciadores de Rock pesado, de todas as idades, pudessem se deliciar com algumas das músicas que deixaram marcas profundas na história da vida de muita gente, e no próprio cenário musical da segunda metade do século XX…

Por André Dellamanha Fotos: Patrícia de Pierro e Marcos Bragatto (RJ) Uma passagem do Iron Maiden pelo Brasil, seja para promoção de um novo álbum, ou para shows, já provou há tempos ser muito mais do que apenas um mero acontecimento. Independente de gosto pessoal dentro das mais diversas variações do Metal, não adianta discutir mediante o fato de que a Donzela é a maior banda de Heavy Metal do mundo, ao menos aos olhos do público brasileiro, apesar disso não ocorrer somente por aqui. Em meados de novembro de 2003, após muitas especulações e boatos, foi oficialmente anunciado que os ingleses passariam pela América do Sul no mês de janeiro, fazendo shows em Buenos Aires (ARG), Santiago (CHI), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). E foi aí que a loucura começou. Não há necessidade de dizer que os fãs do Iron Maiden são os mais devotos do Heavy Metal, sendo até considerados extremamente chatos por muitas pessoas, até por eles mesmos, dado o extremismo das atitudes que muitos deles tomam para poder assistir a banda ao vivo ou até mesmo defender seus integrantes em qualquer tipo de conversa sobre música.

Edição # 62

Cinco páginas de resenhas ilustradas com os principais lançamentos do mês.

Resenha dos principais DVDs lançados no mês.

Suas cartas publicadas e o cartoon de João Carlos Moreno

Resumo das principais notícias do mês.

Roadie Profile com Fabricio Ravelli (Harppia) e Heavy Metal Joke (por Marcio Baraldi)