Em seu novo álbum, Ties Of Blood, a banda paulistana Korzus, formada atualmente pelos fundadores Marcello Pompeu (vocal), Dick Siebert (baixo) e Silvio Golfetti (guitarra), além de Heros Trench (guitarra) e Rodrigo Oliveira (bateria), resgata a força…
Edição #63
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Categoria: Revistas
Tags: accept, AXEL RUDI PELL, Epica, FLESHCRAWL, GOREROTTED, GORGOROTH, HEAVENLY, Iced Earth, Iron Maiden, Korzus, METAL JOKE, METALIUM, Pain of Salvation, PENUMBRA, Revista, SIGMA 5, SYMPHORCE, TESLA, THUNDERSTONE, Udo, UFO, VENIN NOIR, ZÊNITE
AXEL RUDI PELL
Por Ricardo Campos Aos 43 anos de idade, o guitarrista alemão Axel Rudi Pell acaba de lançar Kings And Queens (SPV Records), décimo quinto álbum de sua bem sucedida carreira, iniciada em meados de 1981 com a banda Steeler, com a qual gravou os álbuns Steeler (1984), Rulin’ The Earth (1985), Strike Back (1986) e Undercover Animal (1988). Em 1989, lançou seu primeiro trabalho como artista solo, Wild Obsession. Trabalhando sempre ao lado de exímios músicos, Axel continua a crescer constantemente ao lado de Johnny Gioeli (vocal – Hardline), Volker Krawkzac (baixo – ex-Steeler), Ferdy Doernberg (teclado – Rough Silk, Roland Grapow, Taraxacum e outros) e Mike Terrana (bateria – Rage, ex-Artension, Yngwie Malmsteen, Beau Nasty, Squealer, Metalium, Tony McAlpine e muitos outros). Neste novo trabalho Axel mostra todas as suas clássicas influências, de bandas como Black Sabbath, Deep Purple, Rainbow e UFO, em composições simplesmente fantásticas, que certamente serão do agrado de todos aqueles que conhecem, ou não, o trabalho do guitarrista. Nesta entrevista Axel nos conta tudo a respeito de Kings And Queens, faixa por faixa, confira!
FLESHCRAWL
Por André Dellamanha A discussão sobre rótulos entre as vertentes do Metal é algo inevitável, mas que, ao mesmo tempo, sempre será pauta de conversas sem fim. Ou será que é possível definir, hoje em dia, uma banda como sendo simplesmente Death Metal? Rotular uma banda pode ser algo ruim no sentido de que possa deixá-la com fama de limitada em suas capacidades, mas, ao mesmo tempo, também pode ajudar na divulgação de seu nome entre os grupos de fãs destes estilos mais específicos. No caso do Fleshcrawl, podemos dizer que a banda vem, há mais de quinze anos, mantendo as raízes suecas do Death Metal, na linha do Grave e do Dismember. Em 2000, o Fleshcrawl fez o que é considerado por muitos como seu melhor trabalho, As Blood Rains From The Sky – We Walk The Path Of Endless Fire, e manteve o nível no seguinte, Soulskinner. De volta agora, com novidades em sua formação, a banda lança Made Of Flesh, e mostra que tem capacidade de superação como todos seus compatriotas do estilo!
GOREROTTED
Por André Dellamanha Uma das discussões no meio do Metal que provavelmente nunca terá fim é aquela sobre rotular as bandas ou não. Com o passar dos últimos vinte e cinco anos, mais ou menos, já escutamos os mais variados termos para definir estilos de novas ou velhas bandas, alguns que faziam sentido, e outros que chegavam a ser hilários. No caso do Gorerotted, dizer que a banda faz simplesmente Metal Extremo já está de ótimo tamanho, pois é difícil achar algum elemento dentro desta vertente que os ingleses não utilizem em sua sonoridade. Incorporando desde o Thrash e Death mais tradicionais até o Grindcore e Punk, o Gorerotted começa a aparecer na cena caindo no gosto de qualquer fã de música agressiva, que, desde já, deve considerar uma obrigação conferir o novo trabalho, Only Tools And Corpses, que já chegou pronto às mãos da nova gravadora da banda, a Metal Blade Records.
HEAVENLY
Por André Dellamanha Mesmo com o mercado do Metal Melódico saturado nos dias de hoje, o Heavenly é uma prova que sempre é possível para uma banda de qualidade destacar-se entre as demais. A maneira como conseguiram seu primeiro contrato com uma gravadora, e que está em vigor até hoje, é um exemplo de competência misturada com sorte, como o guitarrista Charley Corbiaux nos descreveu. Após dois álbuns que marcaram o estilo, principalmente no cenário de seu país de origem, a França, o Heavenly está de volta em 2004, com seu terceiro álbum, Dust To Dust, um trabalho conceitual de qualidade indiscutível, e dividido em três capítulos.
ICED EARTH
Por Ricardo Campos Depois de uma carreira de ascensão bombástica ao integrar o Judas Priest, cujo ingresso se deu em 1996, participando dos álbuns Jugulator (1997), 98′ Live Meltdown (1998), Demolition (2000) e Live In London (CD e DVD – 2002), o vocalista norte-americano Tim “Ripper” Owens cedeu o seu posto para a volta de Rob Halford, em 2003. Paralelamente o Iced Earth, liderado pelo guitarrista Jon Schaffer e contando com Matt Barlow nos vocais mantinha um crescimento constante desde o ‘boom’ com o lançamento do quarto álbum de estúdio The Dark Saga (1996), que só foi confirmado com o clássico Something Wicked This Way Comes (1998) e seu sucessor Horror Show (2001). Quando tudo parecia bem, Matt Barlow anunciou sua saída da banda e as gravações do novo álbum tiveram que ser “congeladas”. Fruto de uma amizade, Jon resolve convidar o ainda vocalista do Judas Priest Tim “Ripper” Owens apenas para as gravações, fato que foi consumado e divulgado à exaustão. Como fruto do destino e do relativo fracasso de vendas dos últimos álbuns do Judas Priest e da banda Halford, o óbvio: “Ripper” fora, Halford de volta em julho de 2003. Mas unindo o útil ao agradável, o convidado especial do Iced Earth passou a ser membro permanente, e o line-up ficou com: Tim Owens (vocal), Jon Schaffer (guitarra), Ralph Santolla (guitarra), James McDonough (baixo) e Richard Christy (bateria). Com uma temática incrível, baseada em eventos de guerra ocorridos na história do mundo (leia-se, predominantemente, EUA e Europa) a banda está mais forte que nunca e promete retomar o crescimento e chegar a patamares ainda mais elevados. Confira tudo sobre este álbum, o que ele envolveu e mais detalhes sobre a ex-banda de Tim Owens nesta reveladora entrevista.
KORZUS
Por Ricardo Batalha e Ricardo Campos Em seu novo álbum, Ties Of Blood, a banda paulistana Korzus, formada atualmente pelos fundadores Marcello Pompeu (vocal), Dick Siebert (baixo) e Silvio Golfetti (guitarra), além de Heros Trench (guitarra) e Rodrigo Oliveira (bateria), resgata a força do Thrash Metal que norteou os vinte anos de sua carreira. Formada em meados de 1984, por Silvio, Dick e Pompeu, além de Eduardo Toperman (guitarra) e Maurício Brian (bateria), fez sua estréia com duas faixas na coletânea pioneira SP Metal II (Baratos Afins). Uma delas, Guerreiros do Metal, tornou-se um hino entre os headbangers da época e serviu para projetar o Korzus no cenário nacional, resultando no lançamento do álbum Korzus Ao Vivo (Devil Discos), em 1986. No ano seguinte, ocorrem as saídas de Toperman e Brian, e entra o baterista Zema Paes, line-up que gravou o primeiro LP, Sonho Maníaco (Devil Discos). No segundo semestre de 1987, após uma série de shows pelo Brasil, acontece o suicídio do baterista Zema, que foi um choque para a banda e para a cena do Metal nacional. Seu substituto, Roberto Sileci “Betão” foi recrutado ao mesmo tempo que Silvio estaria novamente ao lado de outro guitarrista, Marcello Nicastro. Nesta fase, passam a compor em inglês e em 1989 sai Pay For Your Lies (Devil Discos). Entretanto, o marco definitivo para a banda veio em 1991, com Mass Illusion (Devil Discos), que fez o Korzus realizar inúmeros shows e de onde saiu o primeiro clipe, Agony. Em abril de 1992, ocorre a primeira turnê internacional, “Mass Illusion European Tour 92”, com datas na França, Itália, Inglaterra e Alemanha. Mesmo com a ótima receptividade e mais shows no Brasil, em 1993, o baterista “Betão” é substituído por Ricardo Confessori (atual Shaman), que fica até o final do ano e cede o posto para Fernando Schaefer “Fernandão”, na mesma época em que Nicastro deixa a banda. O novo período como quarteto se resumiu a alguns shows, até a chegada de Marcelo Nejen “Soldado”. Em 1995 é lançado KZS, produzido por Steve Evetts (Sepultura, Symphony X, M.O.D., Skid Row, Whiplash, Misfits), com destaque para as faixas Internally e Namesake, que renderam videoclipes. Em dezembro de 1996 ocorre a primeira turnê pelos Estados Unidos, com shows ao lado do Biohazard e do S.O.D.. Em 1998 ocorrem mais alterações no line-up, com a saída de “Soldado” e Fernandão, substituídos por Heros Trench e Rodrigo Oliveira, respectivamente. Neste ano, foram destaque nacional do festival “Monsters Of Rock”, que rendeu o lançamento do CD ao vivo, Live At Monsters Of Rock, com músicas ao vivo e bônus de estúdio. Ties Of Blood pode ter demorado para sair, mas apresenta um Korzus revigorado e em sua melhor fase. Confira, na entrevista a seguir com Pompeu e Silvio, incríveis detalhes sobre tudo que ronda o novo álbum. Alguém ainda duvida que esta banda não seja merecedora de uma matéria de capa?…
PAIN OF SALVATION
Por Thiago Sarkis Com cinco álbuns lançados, a banda sueca Pain Of Salvation foi paulatinamente mostrando aos fãs que aquilo que se deve esperar de um próximo trabalho deles é exatamente o inesperado. Quando todos aguardavam por The Perfect Element Pt. II veio Remedy Lane (2002), um disco abordando outro conceito, todavia não menos brilhante que seu predecessor. Desta feita, o guitarrista e vocalista Daniel Gildenlöw afirmou, de antemão, que a segunda parte do ‘elemento perfeito’ ficaria guardada por mais tempo, e Be estava a caminho. Contudo, antes dele, um acústico, misterioso do surgimento ao título, 12:5 (Hellion Records, 2004). Arranjos totalmente diferentes e inusitados em dez obras refinadas de alvenaria (“Brickworks”), e seis composições com suas denominações originais, apesar de versões bem alteradas, fazem deste novo disco um “além do inesperado”. Muito mais que um usual acústico, eles relêem a gênese, finalizam uma era, e deixam o inesperado – ou o que vem além dele – reinar até o começo de uma outra história, a qual começará a se configurar a partir de Be. Direto do estúdio, onde a nova era do grupo já se iniciou, Daniel Gildenlöw conta mais sobre a banda, confira!
PENUMBRA
Por André Dellamanha Por mais que a França seja um país bem localizado geograficamente na Europa, não é comum ouvirmos dizer que alguma banda nova veio de lá, pelo menos não de grande nome no resto do continente e do mundo. O mais curioso de tudo é que o mercado francês é dos melhores, com elevadíssimos números de vendas de CDs e artigos relacionado ao Metal, além do país possuir uma mídia especializada entre as mais fortes, com revistas respeitadíssimas, como a Hard Rock e a Rock Hard. Talvez o mais famoso nome do Metal francês até os dias de hoje seja o Trust, que contou em sua formação com nomes como Nicko McBrain e Clive Burr, conhecidos pelo Iron Maiden, mas que já não existe mais. Mesmo lutando contra o esquecimento ainda é possível de se ver nomes como o Misanthrope, o Heavenly, o Manigance e o Penumbra surgindo, mesmo com toda sua dificuldade. Fundado em 1996 pelo guitarrista Dorian e o vocalista Jaarlath, o Penumbra reuniu os mais diversos tipos de músicos e, com influências clássicas e Góticas, lançou seu debut, Emanate, em 1999, sendo então chamado para participar dos grandes festivais góticos europeus. Em 2000, a banda deu início a uma trilogia, com o lançamento do ainda mais complexo The Last Bewitchment, trabalhando com o renomado produtor Terje Refsnes (The Sins Of Thy Beloved, Tristania), e está de volta com seu mais bem feito trabalho até agora, Seclusion, com um ótimo uso de flautas, corais e até gaitas de fole, além da mistura de elementos mais diversos, incorporados às raízes Góticas, para dar seqüência ao trabalho conceitual iniciado no álbum anterior.
SIGMA 5
Por Richard Navarro A banda carioca de Prog Metal Sigma 5 surgiu em 1994 e no ano seguinte estabilizou sua formação com Maurício Coelho (guitarra), André Coelho (baixo), João Saravia (bateria), Luiz De Simone (teclado) e o vocalista JotaC, com o qual mais tarde lançou iNitIUm (1999). A despeito de preconceitos e tendências do mercado do Metal mundial, a banda adota com orgulho nossa língua natal em suas composições. Após o lançamento do ‘debut’, JotaC é substituído por Riq Ferreira, com o qual registram o segundo álbum, Busca (2002), que já vendeu mais de 7 mil cópias e foi masterizado no Sterling Sound Studios (Nova York/EUA), um dos maiores estúdios de masterização do mundo. O Sigma 5 tem mais de cem apresentações no currículo e já participou de vários shows importantes, entre eles o “Skol Rock” com o Angra (1997), a abertura da turnê brasileira do Flower Kings (2001) e as participações no “Rio ArtRock Festival” (2001 e 2002), além de atualmente ser responsável pela criação e produção do evento “Sigma Party”, que reúne as principais bandas e músicos de Metal do Rio de Janeiro. Entretanto, a sina se repetiu e quando tudo ia de vento em popa, Riq Ferreira decidiu sair e foi para o Thoten, sendo substituído pelo não menos brilhante Ivan Simas, que já se prepara para entrar em estúdio e gravar o terceiro álbum da banda, previsto para o segundo semestre deste ano…
SYMPHORCE
Por Ricardo Batalha Nem sempre quando ocorre a união de grandes músicos uma banda colhe os frutos de forma imediata. Para o Symphorce, após dois trabalhos lançados pela Noise Records, Truth To Promises (1999) e Sinctuary (2000), houve uma reformulação no line-up, que se firmou com Andy B. Franck (vocal, Brainstorm e ex-Ivanhoe), Cedric “Cede” Dupont (guitarra, Freedom Call), Markus Pohl (guitarra), Dennis Wohlbold (baixo) e Sascha Sauer (bateria). Esta formação reestruturou a sonoridade e deu um novo impulso à carreira da banda, quando mudou para a Metal Blade Records e lançou PhorcefulAhead (2002). A aceitação foi acima do esperado e com isso seguiram fazendo shows pela Europa até o lançamento de Twice Second, segundo trabalho criado pelo atual line-up do Symphorce e que mostra grande evolução e maturidade, podendo ser considerado o ponto mais alto da carreira da banda.
TESLA
Por Claudio Vicentin O Tesla apareceu primeiramente como City Kidd em 1982 na cidade de Sacramento (EUA) e somente em 1985 mudou o nome para Tesla, em homenagem a Nikola Tesla (1856 – 1943), que inventou o sistema de energia elétrica baseado em corrente alternada e que descobriu o campo magnético giratório, ou seja, algo que serviu de base para o funcionamento do rádio e da TV, e está aí a ligação com a banda. Em 1986 lançou o primeiro álbum, Mechanical Resonance, e a ascensão foi rápida. Interessante notar que eles apareceram no auge das bandas de Hard Rock mais “posers”, mas rumavam pelo oposto, com vestimentas bem mais tradicionais como jeans, couro e botas, e o som da banda também caminhava na linha mais Blues e Hard Rock estilo anos 70. O segundo álbum, The Great Radio Controversy (1989) colocou a banda em evidência em todo o mundo, com três singles de enorme sucesso – Heaven’s Trail (No Way Out), Love Song e The Way It Is. Na seqüência, saiu o acústico Five Man Acoustical Jam (1990) que, mesmo sem pretensão nenhuma, se tornou o álbum mais vendido da banda. O próximo álbum de estúdio, Psychotic Supper (1991), virou platina rapidamente e teve vários singles, mas nenhum conseguiu alcançar o sucesso de Love Song. Então, em 1994, vem o álbum Bust A Nut, que não obteve o mesmo impacto dos anteriores pelo fato da banda estar com problemas e acabou sendo o último trabalho antes do encerramento das atividades em 1996. Mas, para a sorte dos fãs, desde 2000 a banda está de volta fazendo shows, isso por causa da melhora de Tommy Skeoch que sempre foi o mais afetado pelos problemas do grupo. Então lançaram mais um trabalho ao vivo e agora o novo álbum de estúdio, Into The Now. Nesse novo trabalho o Tesla volta sensacional fazendo o som de sempre, mas trazendo uma produção moderna no sentido de gravação, o que faz desse retorno algo muito mais apreciado. Conversamos com o baixista Brian Wheat que está super empolgado com o retorno e conta detalhes da carreira da banda.
THUNDERSTONE
Por Ricardo Campos Formada no início de 2000, a banda finlandesa Thunderstone trabalhou muito até assinar com a Nuclear Blast e, no ano seguinte, lançar o bem sucedido álbum de estréia auto-intitulado. Mantendo uma ótima safra de composições, o consistente line-up composto por Pasi Rantanen (vocal), Nino Laurenne (guitarra), Titus Hjelm (baixo), Kari Tonack (teclado) e Mirka “Leka” Rantanen (bateria), acaba de lançar um novo trabalho, The Burning, que contém uma dose extra de peso e evidencia elementos do Hard/Heavy oitentista nos arranjos em geral. Saiba mais sobre o Thunderstone nas palavras de Titus Hjelm.
UFO
Por Ricardo Campos A saída do guitarrista alemão Michael Schenker do UFO nunca é novidade para ninguém e até já tinha virado algo corriqueiro ele voltar, gravar e sair, mas tudo indica que agora a coisa mudou de rumo… No ano passado, próximo ao primeiro aniversário do lançamento do álbum Sharks, foi anunciado que Michael novamente deixava o UFO e, devido a problemas contratuais que davam ao guitarrista o direito de 50% do nome UFO e impossibilitavam a banda de tocar ao vivo sem ele, muitos acharam que este seria o fim. Mas Phil Mogg (vocal) e Pete Way (baixo) deram a volta por cima, resolvendo as pendências com Michael, chamando Paul Raymond (guitarra e teclado) de volta e recrutando os novos Vinnie Moore (guitarra – artista solo, ex-Alice Cooper) e Jason Bonham (bateria – o filho do ex-Led Zeppelin John Bonham que, além de possuir carreira solo, já tocou com nomes como Jimmy Page, Airrace, Motherland, entre outros). O resultado desta nova fase é o álbum You Are Here, que mostra um UFO sólido e revigorado, pronto para voltar à estrada e encontrar os fãs, celebrando mais um ano de uma carreira de aproximadamente 35 anos! Confira o que o simpático e polido Phil Mogg tem a dizer a respeito do momento que vive o UFO.
VENIN NOIR
Por Richard Navarro Depois da ótima repercussão do álbum de estréia, Rainy Days Of October, que recolocou o Gothic Metal nacional em alta, a banda carioca Venin Noir voltou ao estúdio e recentemente lançou pela Hellion Records outro grande trabalho, In Pieces On The Lunar Soil. Mantendo sua formação intacta com Larissa Frade (vocal), Rodrigo Campilho (guitarra), Pedro Santos (guitarra/vocal), Bruno Coelho (baixo), André Dias (bateria) e Raphael Montechiari (teclados), este segundo CD do Venin Noir foi novamente produzido pelo talentoso músico Ricardo Piccoli (Sunseth Midnight, Dead Nature e Scars Souls), o que garantiu a fórmula do sucesso do ‘debut’, agora valorizada por uma banda ainda mais madura, técnica e coesa musicalmente. Conheça mais sobre o Venin Noir, que, somando influências do Dark Gothic com Heavy Metal e música erudita, criou uma música densa, melancólica e cheia de personalidade e está promovendo um verdadeiro ressurgimento do Gothic Metal feito no Brasil.
ZÊNITE
Por Rone Ribeiro Na batalha desde 1987, a banda Zênite de Belém do Pará teve seu primeiro trabalho, Brutal Enigmatic Prophecies, lançado em 2000 pelo selo Ná Figueredo. Depois de vários shows para divulgar este ‘debut’, os músicos mudaram-se para São Paulo com o intuito de levar a banda a um patamar mais profissional. Já em São Paulo, lançam Tales Of Death, que mostra o Zênite mais pesado, agressivo e rápido fiel às raízes do verdadeiro Metal. A banda formada por Sandro Maués (bateria), Luís Lobato (baixo), Joe Ferry (guitarra) e Marcelo Histeria (vocal), já participou de vários festivais de Metal pelo Brasil e segue seu caminho tocando onde for possível para promover seu trabalho. « voltar à EDIÇÃO #63
BACKGROUND - IRON MAIDEN - PART I
Por André Dellamanha Existem diversas maneiras de se contar a história de uma banda de Heavy Metal, mas, independentemente da linha de raciocínio ou de tempo que você quer seguir para descrever uma trajetória, o início dela, com dados e informações, sempre é crucial. Quando se está falando de uma banda da N.W.O.B.H.M. (New Wave Of British Heavy Metal), ainda mais da maior delas, uma série de fatores deve ser também levada em consideração, como tendências, modismos e até situação social do país, no caso a Inglaterra, no meio dos anos 70. Desde o início dos anos 60, com os Beatles, o maior país das ilhas britânicas é unanimemente considerado como a verdadeira Meca do Rock em geral, muitas vezes com artistas de ‘mainstream’, de qualidade ou não, e sua importância para as décadas que seguiram após os garotos de Liverpool aparecerem para o mundo, definiram e marcaram o futuro do cenário global do estilo para sempre. Para se compreender o por quê do sucesso do Iron Maiden, principalmente no começo da carreira, quando começaram a ser conhecidos localmente em Londres, cidade natal da banda, é preciso analisar alguns dos pontos citados acima.
BACKSPAGE
Por Vitao Bonesso Grande notícia. O “Live Aid Festival”, tido como o maior espetáculo da Terra terá o seu lançamento oficializado em DVD, depois de longos dezenove anos de espera, tempo esse usufruído de forma impiedosa pela indústria da pirataria, que comercializou milhares de cópias de partes das duas apresentações, desde o áudio em fitas K-7 até em VHS.
BLIND EAR - UDO DIRKSCHNEIDER (U.D.O., EX ACCEPT)
Por Ricardo Batalha “(RC: Antes de falar Udo fica conversando em alemão com Fitty Wienhold, baixista do U.D.O. que também estava presente). Bem, claro que é o AC/DC…”
GARAGE DEMOS
Envie material completo (CD-Demo ou Fita-K7, release e foto legendada e com crédito do fotógrafo) para: ROADIE CREW “GARAGE DEMOS” – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970 SÃO PAULO/SP. Nesta Edição: Frozen Fire, Bloody, Trinnity, Evil Mayhem, Doctor Phantom, Zorates,Tragedy Garden, B.A.R., River Down, Empty Grace, Savagery, Overshadow
LIVE EVIL - EXTREME METAL FEST / GORGOROTH
EXTREME METAL FEST 3 Led Slay – São Paulo/SP 07 de março de 2004 Por Luciano Krieger/Fotos: Ricardo Zupa Pelo terceiro ano consecutivo, o festival “Extreme Metal Fest” trouxe menos bandas, porém um excelente cast e agora num ambiente maior, na reformada Led Slay, já que as edições anteriores foram realizadas no Fofinho Rock Club. O estilo do festival mudou este ano, uma vez que o cast foi totalmente voltado para o Black Metal. Novamente, um bom público compareceu, em torno de 800 pessoas, sendo que muitos vieram pela curiosidade de ver os noruegueses do Gorgoroth, que se apresentaram pela primeira vez em solo brasileiro. Mas, diga-se de passagem, todas as outras apresentações foram muito bem recebidas… GORGOROTH Belo Horizonte/MG 5 de março de 2004 Texto e fotos: Alexandre Oliveira Após 17 horas de viagem, os noruegueses do Gorgoroth aterrissavam em Belo Horizonte (MG) para iniciar sua turnê pela América do Sul. A boa divulgação do evento na cidade, aliada aos preços justos e acessíveis dos ingressos, fez com que quase mil pessoas comparecessem ao evento para assistir de perto à polêmica banda nórdica. O show estava marcado para as 20h, mas o começo só se deu com duas horas de atraso, devido à necessidade de se conseguir outra aparelhagem para o Gorgoroth tocar…
LIVE EVIL - SPECIAL - U. D. O.
Por Ricardo Batalha/Fotos: Patrícia de Pierro Felizmente os brasileiros tiveram a oportunidade de ver de perto o vocalista alemão Udo Dirkschneider e sua banda, U.D.O., que vieram promover seu décimo primeiro álbum – nono de estúdio -, Thunderball. Desde os áureos tempos de Accept, uma das maiores bandas da história do Heavy Metal, os fãs aguardavam esta chance. A “Thunderball World Tour 2004” começou justamente com as duas datas no Brasil, sendo a primeira no dia 5 de março (sexta-feira), no DirecTV Music Hall, em São Paulo (SP); e dia 7, no Moinho São Roque, em Curitiba (PR).
POSTER - EPICA
Edição # 63
RELEASES CDS
Seis páginas de resenhas ilustradas com os principais lançamentos do mês.
RELEASES DVDS
Resenha dos principais DVDs lançados no mês.
ROADIE MAIL - METAL JOKE - CARTOON METALWORK
Suas cartas publicadas e o cartoon de João Carlos Moreno
ROADIE NEWS
Resumo das principais notícias do mês.
ROADIE PROFILE - LARS RATZ (METALIUM)
Roadie Profile com Lars Ratz (Metalium) e Heavy Metal Joke (por Marcio Baraldi)
Peso | 0,250 kg |
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Dimensões | 28 × 21 × 1 cm |