fbpx

Edição #68

R$29,00

A 15ª edição: “Metalheadz Against Racism” Quem diria que um evento contendo as bandas 5th Avenue, Axe’N Sex, Motoslug, Sacred Season, Skyline e Wizzard, para um público pagante de oitocentas pessoas, poderia se transformar em um dos maiores…

Em estoque

AYREON

Por Ricardo Campos Há mais de vinte anos no mundo da música, o multi-instrumentista holandês Arjen Anthony Lucassen finalmente retoma seu projeto principal, Ayreon, o que mais repercutiu ao redor do mundo após sua carreira como guitarrista das bandas Bodine e Vengeance. Após uma ótima seqüência de álbuns do Ayreon, The Final Experiment (1995), Actual Fantasy (1996), Into The Electric Castle (1998), The Universal Migrator – Flight Of The Migrator (2000) e The Universal Migrator – The Dream Sequencer (2000), Arjen resolveu explorar outros horizontes de sua musicalidade com os projetos Ambeon (lançando o álbum Fate Of A Dreamer em 2001) e Star One (lançando Space Metal em 2002 e o ao vivo Live On Earth no ano seguinte). Mas os fãs de Ayreon já podem comemorar, o projeto está de volta com o álbum The Human Equation, duplo e com uma temática voltada para as emoções de uma pessoa em coma, onde temos a participação de músicos como James LaBrie (vocal – Dream Theater), Devin Townsend (vocal – Strapping Young Lad e outros), Devon Graves (vocal – Dead Soul Tribe), Eric Clayton (vocal – Saviour Machine), Heather Findlay (vocal – Mostly Autumn), Magnus Ekwall (vocal – The Quill), Mikael Åkerfeldt (vocal – Opeth), Mike Baker (vocal – Shadow Gallery), Ken Hensley (teclado – ex-Uriah Heep), Martin Orford (teclado – IQ), além de muitos outros. Saiba através das palavras de Arjen todos os detalhes sobre este material, que será lançado no Brasil pela Hellion Records em uma versão especial contendo um DVD também especial com vários atrativos para os fãs.

BALANCE OF POWER

Por Ricardo Batalha A banda inglesa Balance Of Power foi fundada em 1995 pelo tecladista Ivan Gunn, que se uniu a Tony Ritchie (vocal), Lionel Hicks (bateria), Bill Yates e Paul Curtis (guitarras) e Chris Dale (baixo). No ano seguinte saiu o trabalho de estréia, When The World Falls Down, que obteve boa repercussão no Japão. Mesmo assim, as constantes mudanças na formação começaram naquela fase, com a saída de Paul Curtis, substituído por Pete Southern, e a mudança de vocalista, com a entrada do norte-americano Lance King. Com este line-up saiu o álbum conceitual Book Of Secrets (1998), inspirado no livro “O Código da Bíblia”, de autoria de Michael Drosnin. Com o sucesso obtido, a banda gravou Ten More Tales Of Grand Illusion (1999). Entretanto, Ivan Gunn fundou sua gravadora, a Anthem Records, e decidiu sair, abrindo espaço para a entrada de Leon Lawson. A turnê de divulgação trouxe outra mudança, pois Chris Dale deu lugar a Tony Ritchie. Na seqüência saiu Perfect Balance (2001), que levou a banda aos EUA pela primeira vez, onde tocou no “Prog Power 2”, em Atlanta. Nesta época começam os desentendimentos com Lance e, em janeiro de 2003, resolvem substituí-lo. Os trabalhos para o novo álbum, Heathen Machine, continuaram mesmo sem a presença de um vocalista. Tempos depois, finalmente encontram John K (Biomechanical), que chegou para preencher a vaga de forma perfeita e dar uma injeção de ânimo na carreira do Balance Of Power.

DRACONIAN

Por Daniel Eriksson Em 1994 uma banda chamada Kerberos foi fundada na pequena cidade sueca de Saffle. Algum tempo depois, esta banda tornou-se o Draconian. Agora, nove anos após esta mudança, além de cinco Demo-Tapes, o Draconian assinou um contrato com a Napalm Records e finalmente conseguiu lançar seu primeiro álbum, Where Lovers Mourn, que saiu no Brasil pela Hellion Records. A banda, que conta com Johan Ericson (guitarra), Anders Jacobsson (vocal), Lisa Johansson (vocal fem.), Jerry Torstensson (bateria), Magnus Bergstrom (guitarra), Thomas Jager (baixo) e Andreas Karlsson (teclado), acabou fazendo um álbum tão bom que resolvemos ouvir o que eles têm a dizer. A conversa aconteceu na residência de Johan, em Saffle, e Anders e Jerry também estavam presentes para falar sobre o CD, que finalmente foi lançado.

EVERGREY

Por Ricardo Batalha A banda sueca Evergrey enfim mostra que se encontrou musicalmente e está no caminho certo para vingar e se fixar no topo da cena do Prog Metal. O lançamento de The Inner Circle (Hellion Records) comprova a evolução musical e maturidade atingida pelos músicos. As mudanças no line-up não foram capazes de afetar o trabalho e a atual formação, composta por Tom S. Englund (vocal e guitarra), Henrik Danhage (guitarra), Michael Håkansson (baixo), Rikard Zander (teclado) e Jonas Ekdahl (bateria), segue trilhando o caminho do sucesso, iniciado com The Dark Discovery (1998), passando por Solitude Dominance Tragedy (2000) e In Search Of Truth (2001), até chegar ao topo com Recreation Day (2003). Assim como In Search Of Truth, o novo trabalho é conceitual e conta com participações especiais do quarteto de cordas da Orquestra Sinfônica de Gotemburgo, além da sempre presente esposa do vocalista Tom, Carina Englund. Rikard Zander e Henrik Danhage contam, na entrevista a seguir, mais detalhes sobre The Inner Circle.

EVILWAR

Por Luciano Krieger Desde que a banda paranaense Evilwar surgiu na cena em 1999 e, após o lançamento do primeiro álbum Unholy March (2001), sua trajetória tem sido de crescente reconhecimento, por possuir idéias coerentes, mostrar honestidade e brutalidade com seu som. Com o mais recente trabalho, Evilwar (Somber Music), e um histórico consistente de apresentações ao lado de grandes bandas, o atual line-up, que conta com Sabatan (vocal), Halphas (guitarra), Shaitan (baixo) e Ichtys Niger (bateria), segue “envenenando” o mundo com suas blasfêmias. Confira, nas palavras de Ichtys Niger (bateria), os feitos que esta promissora banda tem realizado em prol do fortalecimento do Black Metal nacional.

FORNICATION

Por Thiago Ávila A banda paranaense Fornication iniciou as atividades em meados de 1996, através da união do vocalista Élcio e o baterista Flávio. Completavam o line-up os guitarristas Rodrigo e Gerson Watanabe. Tempos depois, Rodrigo sai, mas Hernan assume o posto de baixista, ainda vago. Esta formação gravou a DT Elegy To Forgotten Soul (1998), que foi bem aceita e fez com que a banda começasse a ser reconhecida no meio underground nacional. No final de 2001, ocorre a saída do baterista Flávio, substituído de forma temporária por Maurício Amorim (Infernal), que se juntou para gravar o álbum de estréia do Fornication, Descendants Of The Degenerated Race. Na mesma época, a banda participa de um tributo ao Death, intitulado Together As One, editado pelo selo espanhol Mondongo Canibale. Em abril de 2003 o CD de estréia, Descendants Of The Degenerated Race, é lançado pela Black Hole Productions. No mês seguinte, o line-up é efetivado com a entrada ex-baterista do Flesh Grinder e Hecatomb, Johnny. Caminhando para o lançamento de seu segundo CD, Unleashed Wrath (Brutalized Records), conversamos com o guitarrista Gerson Watanabe que, com muita atenção, nos contou as idéias e novidades do Fornication.

NASTY SAVAGE

Por Ricardo Batalha O Nasty Savage foi formado na região de Tampa (EUA) no início dos anos 80, por Fred Dreschigan (baixo), Ben Meyer (guitarra) e Craig Huffman (bateria), com o nome de Nightmare. A banda mudou totalmente seu estilo e seus objetivos na cena musical com a entrada do vocalista “Nasty” Ronnie Galleti. Ao mudar o nome para Nasty Savage e o som que faziam, onde contavam com uma vocalista e um tecladista, começaram a criar músicas próprias, com o objetivo de lançar um álbum. A primeira mudança ocorreu antes da assinatura do contrato, com a saída de Craig Huffman e entrada de Curtis Beeson, além da chegada de Dave Austin, como segundo guitarrista. Após a gravação da Demo-Tape Wage Of Mayhem (1984), a Metal Blade se mostrou interessada e apostou no potencial da banda, que fez sua estréia fonográfica com a inclusão da música XXX na coletânea Metal Massacre 6. Posteriormente, saiu o cultuado ‘debut’, Nasty Savage (1985), lançado inclusive no Brasil em vinil. Na seqüência, após a mudança de baixista com a entrada de Dezso Istvan Bartha, saiu Indulgence (1987) e nesta época o Nasty Savage já tinha um dos shows mais intensos da cena americana. No ano seguinte ocorre a passagem pelo Brasil, onde fizeram shows inesquecíveis no Rio de Janeiro (RJ) e em São Paulo (SP). Ainda em 1988 saiu o EP Abstract Reality, que contava com a presença do novo baixista, Chris Moorhouse (já falecido). Em 1989, o álbum Penetration Point mostrou ainda mais evolução musical e durante a turnê de divulgação o baterista Curtis Beeson cedeu o posto para Rob Proctor, que esteve como músico convidado. Entretanto, problemas internos de relacionamento e na gerência dos negócios fizeram com que a banda encerrasse as atividades. O show de retorno ocorrido em 1998, no festival alemão “Bang Your Head”, animou os fãs, mas o retorno oficial ocorreu somente anos depois, logo após o lançamento do EP Wage Of Mayhem. A vontade falou mais alto e “Nasty” Ronnie (vocal), Ben Meyer e David Austin (guitarras), Curtis Beeson (bateria) e Richard Bateman (baixo) voltaram a gravar. O resultado é Psycho Psycho (Marquee Records/BRA), trabalho que vem agradando aos fãs em todo o mundo. Na entrevista a seguir, “Nasty” Ronnie conta detalhes do retorno, de sua paixão pelo Brasil e curiosidades da carreira da banda.

NEPHASTH

Por Alexandre Oliveira Após o lançamento do estrondoso álbum de estréia, Immortal Unholy Triumph, em 2001, o Nephasth volta a atacar com seu refinado Brutal Death Metal, atingindo patamares técnicos e musicais cada vez altos. Ao contrário do ‘debut’, que foi lançado apenas na Europa e nos Estados Unidos, o novo trabalho será lançado em versão nacional, e promete consolidar o nome da banda de uma vez por todas em solo tupiniquim, pois Conceived By Inhuman Blood já pode ser considerado um dos maiores lançamentos do Death Metal mundial em 2004.

SAD THEORY

Por Ricardo Campos Formada em dezembro de 1998, a banda paranaense Sad Theory difundiu uma sonoridade que mescla a agressividade do Melodic Death Metal a elementos sombrios e depressivos do Doom Metal, desenvolvida pelo talento e criatividade individual de cada integrante. Atualmente composta por Claudio “Guga” Rovel (vocal), Juan Viacava (guitarra), Alysson Irala (guitarra), Carlos Machado (baixo) e Alison Schlichting (baterista), a banda acaba de lançar o segundo álbum de estúdio, A Madrigal Of Sorrow, que remete o ouvinte a uma riqueza sonora e conceitual ainda superior ao debut The Lady & The Torch (2002), além de possuir uma maior infra-estrutura de produção. Saiba mais sobre a trajetória e a atual situação do Sad Theory através das palavras de Carlos Machado e Cláudio “Guga” Rovel.

SCORPIONS

Por Ricardo Batalha Com o lançamento do álbum Unbreakable, a banda alemã Scorpions finalmente está de volta ao que mais sabe fazer: Hard Rock. A promessa, firmada há anos, foi cumprida e o trabalho está sendo muito bem aceito pelos fãs e pela mídia em todo o mundo. Formado na cidade de Hanover pelo vocalista Klaus Meine e os irmãos guitarristas Rudolf e Michael Schenker no início dos anos 70, o Scorpions lançou seu primeiro trabalho, Lonesome Crow, em fevereiro de 1972. Em abril de 1973, Michael Schenker resolve sair para integrar o UFO, sendo substituído por Uli Jon Roth, que auxiliou a banda a construir uma sólida base de fãs com os álbuns Fly To The Rainbow (1974), In Trance (1975), Virgin Killer (1976), Taken By Force (1977) e o histórico duplo ao vivo Tokyo Tapes (1978). Após a turnê de promoção de Taken By Force, Uli Roth resolve sair, abrindo espaço para Matthias Jabs, que fez sua estréia em Lovedrive, álbum que também contou com participação de Michael Schenker, que pouco tempo depois formou o The Michael Schenker Group (MSG). Entretanto, o ‘line-up’ considerado clássico e que desfrutou de todas as glórias e conquistas contava com Klaus Meine (vocal), Rudoldf Schenker e Matthias Jabs (guitarras), Herman Rarebell (bateria) e Francis Buchholz (baixo). Esta formação conquistou o mundo com os álbuns Animal Magnetism (1980), Blackout (1982) e Love At First Sting (1984), este último que levou-a ao patamar de mega-banda, com a incrível marca de obter seis hits (Rock You Like A Hurricane, Bad Boys Running Wild, I’m Leaving You, Coming Home, Big City Nights e Still Loving You) em dez faixas gravadas. Além do bom desempenho em estúdio, o Scorpions sempre se mostrou ativo e energético nos palcos e os brasileiros puderam conferir a banda de perto pela primeira vez no “Rock In Rio I”, no dia 15 de janeiro de 1985…

ULI JON ROTH

Por Ricardo Campos Em toda a sua carreira, ao lado do Scorpions, do Electric Sun ou solo, o legendário guitarrista alemão Uli Jon Roth sempre apresentou uma forte influência da Música Clássica em sua musicalidade no geral, englobando técnica, arranjos e composição. Em 1999 foi iniciado o conceito “Transcendental Sky Guitar”, e lançado o álbum duplo homônimo (em 2000) contendo os dois primeiros volumes, The Dragon e The Phoenix. Nestas obras o guitarrista mescla de forma genial a Música Clássica ao Rock And Roll, interpretando em sua guitarra especial, a Sky Guitar, e acompanhado pela Sky Orchestra, obras de compositores como Wolfgang Amadeus Mozart, Johann Sebastian Bach, Ludwig van Beethoven, Niccolo Paganini e muitos outros, além do lado mais contemporâneo representado por músicas de Jimi Hendrix e do Electric Sun. Agora é chegada a hora do terceiro volume para o conceito e Uli lança o álbum Metamorphosis, que segue o mesmo formato dos anteriores, mas é completamente focalizado na obra The Four Seasons, do compositor italiano Antonio Vivaldi, seguida por onze composições do guitarrista, que podem até ser consideradas como uma adição de uma moderna quinta estação para o trabalho original. Nesta entrevista Uli nos conta tudo a respeito desses álbuns e ainda dá uma prévia de sua nova obra Requiem For An Angel, que está com as gravações em andamento!

VENUS

Por Ricardo Batalha A banda Venus surgiu das cinzas do Pyscho Clown, um dos grandes nomes do underground paulistano dos anos 90. O primeiro álbum, Ordinary Existence (1998), foi gravado no Estúdio Apollo por Betão Sileci (ex-Korzus) e contou com a produção de Átila Ardanuy (Anjos da Noite) e participações especiais de músicos de renome internacional, como Kiko Loureiro (Angra) e Eduardo Ardanuy (Dr. Sin), além da presença do vocalista Eduardo Falaschi (Angra e ex-Symbols e Mitrium). Entretanto, mesmo com a ótima aceitação do público e da mídia, Felipe Engel (guitarra) e Kaô (baixo) e Lucas Engel (bateria) passaram por problemas internos que impediram a evolução da carreira do Venus e, justamente após o lançamento do álbum, tiveram que encerrar as atividades, já que estavam sem um vocalista fixo e Felipe Engel havia se mudado para Fortaleza (CE). Com o retorno do guitarrista para São Paulo e o contrato com a Hellion Records para o relançamento do álbum, o Venus está de volta, já compondo novas músicas para o segundo álbum e com o line-up contando com os três fundadores, além do guitarrista Jean Silvestre (Sagitta) e Fabio Loffredo (vocal).

WACKEN 2004

Por Ricardo Campos, Carlo Antico e Claudio Vicentin Fotos: Vera Diniz e Claudio Vicentin A 15ª edição: “Metalheadz Against Racism” Quem diria que um evento contendo as bandas 5th Avenue, Axe’N Sex, Motoslug, Sacred Season, Skyline e Wizzard, para um público pagante de oitocentas pessoas, poderia se transformar em um dos maiores festivais de Heavy Metal do mundo? Nos dias 24 e 25 de agosto de 1990 acontecia a primeira edição do “Wacken Open Air” e, nos anos seguintes, a estrutura foi crescendo e bandas de maior expressão começaram a integrar o cast. Este crescimento constante resultou nesta edição de 2004, que comemora os quinze anos do evento e conseguiu o marco de reunir aproximadamente 44 mil pessoas, esgotando completamente os ingressos e superando o público recorde do ano passado. Segundo dados oficiais da organização, a somatória do número de pessoas presentes retrata os 33 mil ingressos disponíveis totalmente vendidos, duas mil cortesias para os cidadãos da pequena cidade de Wacken (ALE), seis mil convidados (este número inclui jornalistas credenciados, artistas e convidados) e três mil pessoas trabalhando (organização, segurança, paramédicos, médicos, vendedores e muitos outros). Como o leitor poderá conferir, tivemos um cast de primeira linha e diversos eventos especiais como reuniões de bandas com antigos membros, retornos de grandes nomes da década de 80, gravações de DVDs… Coisas que só um grande festival pode proporcionar numa seqüência de três dias!

BACKGROUND - SLADE - PART I

Os primeiros passos do Slade foram dados num pequeno pub chamado The Trumpet, localizado na Bilston High Street, na cidade de Wolverhampton, na Inglaterra. Por vários anos, os quatro membros originais do Slade, costumavam comemorar ali, no The Trumpet, os vários êxitos conquistados ao longo da carreira da banda que começou a ser formada em 1966. Vamos começar com um dos fundadores, Donald George Powell. Don Powell nasceu no dia 10 de setembro de 1946, em Wolverhampton, e era o filho mais velho de Walter e Dora Powell. O pai, Walter, era metalúrgico e aos dezesseis anos, Don se matriculou na Wednesbury Technical College a fim de aprender o ofício do pai. Nesse trajeto, Don Powell veio a descobrir a bateria formando sua primeira banda. Um amigo de escola, um tal Dennis Horton, apresentou a Don o vocalista Johnny Howells e o guitarrista Mickey Marson, uma dupla que precisava de um baterista. Powell sequer tinha condições de comprar um kit e teve que recorrer a outro amigo, Dave Bowldley que havia ganhado do pai uma bateria da marca Olympic. Bowldley não se mostrou interessado no instrumento e acabou por emprestá-lo a Don. Em semanas o trio passou a ser um quarteto com a chegada do baixista Dave “Cass” Jones e adotaram o nome de The Vendors, que executava covers de Buddy Holly, Eddie Cochran e Gene Vincent, apresentando-se em festas de amigos, casamentos, etc. Com o tempo contratam um empresário, Chalkie White que teve como primeira tarefa arrumar um segundo guitarrista para a banda, que viria a ser Dave Hill.

BACKSPAGE

Por Ricardo Batalha (Excepcionalmente substituindo Vitão Bonesso nesta edição) A banda inglesa Judas Priest – que ultimamente vem sendo muito comentada na mídia por causa do retorno do vocalista Rob Halford, a nova turnê e a expectativa em torno de seu novo trabalho de estúdio – fazia sua estréia fonográfica há exatos trinta anos. No dia 6 de setembro de 1974 saía, pela gravadora Gull Records, o álbum Rocka Rolla. Com produção de Rodger Bain e tendo Vic Smith como engenheiro de som, o disco começou a ser gravado na última semana de junho e nas duas primeiras semanas de julho de 1974, no Olympic Studios, localizado em Londres (ING).

BLIND EAR - FERNANDO RIBEIRO (MOONSPELL)

“Come to the Sabbath, Mercyful Fate. É curioso porque estivemos em um bar chamado Mephisto, em Santiago no Chile, e lá tinham vários mp3 que podíamos escolher e eu justamente coloquei Come to The Sabbath…”

GARAGE DEMOS

Envie material completo (CD-Demo ou Fita-K7, release e foto legendada e com crédito do fotógrafo) para: ROADIE CREW “GARAGE DEMOS” – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970 SÃO PAULO/SP. Nesta Edição:Eternal Torture, Fire Blade, Plankton, Skinlepsy, Land of Tears, Réus Anjos, Tellurian, Mortificy, Heavenly Host

Live Evil - SPECIAL - CHILDREN OF BODOM

Por Luciano Krieger/Fotos Ricardo Zupa A segunda passagem do Children Of Bodom ao Brasil para mais uma turnê pôde ser considerada como vitoriosa. A banda finlandesa conseguiu, em plena, e fria, terça-feira, dia 10 de agosto, trazer um número considerável de fãs, que não lotou as dependências do Olympia, em São Paulo (SP), mas esteve presente em um bom número, quase tomando a pista. Com seu mais recente álbum, Hate Crew Deathroll, alcançando rapidamente posições de destaque nas paradas especializadas, já era previsível que o show seria um sucesso sob muita aclamação dos fãs. Esses finlandeses conseguem reunir um público deveras eclético em seus shows, sendo um reflexo da variedade e criatividade que eles constróem em seus álbuns, unindo elementos de Heavy Melódico e Black Metal em uma mesma composição.

LIVE EVIL - SPECIAL - LACRIMOSA

Por Ricardo Campos/Fotos: Patrícia de Pierro Na ativa desde 1991, o Lacrimosa começou a ganhar um maior renome no Brasil em meados daquela década e os álbuns Angst (1991), Einsamkeit (1992), Satura (1993), Inferno (1995), Stille (1997) e Live (1998) circulavam pelo cenário Gothic nacional através de cópias importadas, muita vezes disputadas a tapas ou chegando no país via encomenda. Naquela época não havia downloads pela Internet e a forma mais fácil de se conhecer uma “obscura” (para nós) banda alemã, que cantava no seu idioma nativo, era gravar uma fita ou pegar um dos álbuns emprestado. E assim a banda cresceu no Brasil.

POSTER - EDGUY

Edição # 68

RELEASES CDS

cinco páginas de resenhas ilustradas com os principais lançamentos do mês.

RELEASES DVDS

Resenha dos principais DVDs lançados no mês.

ROADIE MAIL - METAL JOKE

Por André Dellamanha

ROADIE NEWS

Resumo das principais notícias do mês.

ROADIE PROFILE - MARK CROSS (WINTERSBANE) + METAL

Roadie Profile com Mark Cross (Wintersbane) e Heavy Metal Joke (por Marcio Baraldi)

RELEASES CDS

Cinco páginas de resenhas ilustradas com os principais lançamentos do mês.
Peso 0,250 kg
Dimensões 28 × 21 × 1 cm
Fechar
Fechar