Completando treze anos de banda e aproximadamente quatro contando com a nova formação que consiste em Edu Falaschi (vocal), Rafael Bittencourt (guitarra), Kiko Loureiro (guitarra), Felipe Andreoli (baixo) e Aquiles Priester (bateria), o Angra lança um álbum que definitivamente…
Edição #70
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Categoria: Revistas
Tags: ALEX MASI, Angra, BELPHEGOR, Cradle Of Filth, DISMEMBER, Evergrey, Exodus, JEFF PILSON, LEAVES' EYES, MAYHEM, Megadeth, METAL JOKE, MIASTHENIA, PERSUADER, Revista, Rhapsody, SEVENTH KEY, Sonata Arctica, THRESHOLD, TORTURE SQUAD, UNEARTHLY, Unleashed
ALEX MASI
Por Thiago Sarkis Alex Masi iniciou sua carreira da mesma forma que a maioria dos guitarristas dos anos 80. No final daquela década, mais especificamente em 1987, lançou um álbum apresentando sua habilidade e capacidade de tocar escalas à velocidade da luz. Dois anos depois, contando com a participação de ninguém menos que Allan Holdsworth, distinguiu-se com Attack Of The Neon Shark, e recebeu uma nomeação ao Grammy. Apesar da repercussão, apenas neste novo século a trajetória do italiano recebeu o devido reconhecimento. Com audaciosos CDs como In The Name Of Bach (2001) e In The Name Of Mozart (2004), ele foi considerado por sua incrível musicalidade e qualidade nas interpretações. Uma mudança radical: de simples guitarrista a músico. Em entrevista exclusiva, Alex nos falou de sua carreira, a admiração por Shawn Lane e sobre o MCM, super-trio formado por ele, John Macaluso (bateria) e Randy Coven (baixo), cujo álbum Ritual Factory acaba de sair no Brasil via Hellion Records.
ANGRA
Por Ricardo Campos Completando treze anos de banda e aproximadamente quatro contando com a nova formação que consiste em Edu Falaschi (vocal), Rafael Bittencourt (guitarra), Kiko Loureiro (guitarra), Felipe Andreoli (baixo) e Aquiles Priester (bateria), o Angra lança um álbum que definitivamente será um marco em sua carreira, Temple Of Shadows, o quinto ‘full length’ de estúdio. Contando com uma intensa diversidade musical, uma temática complexa, polêmica e atual, e ainda participações especiais de peso, é visível o quanto este novo trabalho é uma realização para cada integrante em caráter pessoal e em conjunto. Nesta esclarecedora entrevista, Rafael e Edu nos explicam melhor sobre todos os detalhes envolvidos desde a criação, passando pela produção, temática e participações em Temple Of Shadows. Confira!
BELPHEGOR
Por Luciano Krieger Lucifer Incestus é o mais novo trabalho desta banda austríaca, conhecida pela mistura explosiva de violência em forma de música, apologia à guerras e blasfêmia incessante em todas as suas letras. A boa repercussão que esses profanadores vem obtendo com seu Death/Black Metal singular, são as razões que nos levaram a conversar com Helmuth (guitarra e vocal). Não bastasse isso, ele atira para todos os lados, se enfurece com as ‘mazelas’ da indústria fonográfica, fala das turnês, censura e declara mais uma vez seu ódio incondicional ao cristianismo. Para completar, Helmuth ainda adianta informações exclusivas sobre o próximo álbum que já está a caminho!
JEFF PILSON
Por Thiago Sarkis Jeff Pilson entrou no Dokken no início dos anos 80, logo após o lançamento do álbum Breaking The Chains (1983). Rapidamente se tornou um dos mais importantes integrantes, não apenas pela destreza no baixo e talento como compositor, como também por sua hiperatividade e a energia de suas performances no palco. No Dokken, de baixista substituto de Juan Croucier (Ratt) e Peter Baltes (Accept), passou a multi-instrumentista, gravando violões, guitarras, melotron, teclados, piano, vocais principais e backing vocals, além de trabalhar nos processos de produção e mixagem. Com ele, Don Dokken teve a segurança de um braço direito por dezesseis anos, e deste período profícuo sobram gravações fantásticas que constam ainda hoje na lista dos favoritos da maioria dos fãs. É o caso de Tooth And Nail (1984), Under Lock And Key (1985), Back For The Attack (1987) e os discos ao vivo Beast From The East (1988), One Live Night (1995) e Live From The Sun (2000). A fama por tão intensa dedicação à música o levou à banda do ex-Black Sabbath e Rainbow, Ronnie James Dio, gravando os álbuns Strange Highways (1994), Angry Machines (1996) e até o mais recente, Master Of The Moon (2004). O Dokken, por sua vez, passava por mudanças contínuas na formação e começava a soar estranho para alguns de seus admiradores. Hora de cessar, talvez. Não para Don Dokken, e assim Pilson foi substituído por Barry Sparks e se destinou plenamente a seus projetos próprios, mantendo um nível elevado nos CDs do War & Peace e em trabalhos com o amigo George Lynch, além de participações em alguns tributos e até um papel em Hollywood, no filme “Rockstar”. Com extensa carreira, um nome garantido na história do Hard Rock e pensando em seu lançamento futuro – o álbum ao vivo do War & Peace (gravado a 19 de setembro no Cavern Club, em Liverpool-ING) – Jeff Pilson nos falou de sua carreira.
LEAVES' EYES
Por Thiago Sarkis Liv Kristine Espenæs já tem lugar assegurado na história da música pesada com sua antiga banda, o Theatre Of Tragedy, um dos pioneiros do Doom/Gótico no Metal. Sua voz sublime contracenava então com vocalizações masculinas guturais, e o encontro acolheu grande número de fãs e mostrou um caminho a ser seguido. Mesmo não sendo a primeira a usar o que chamamos de vocais “a bela e a fera”, a banda ficou famosa e se tornou uma importante referência para seus sucessores. Posteriormente inclinariam-se à música eletrônica, atitude esta que obviamente desagradou os fãs antigos e criou diversas polêmicas entre estes e os mais novos. No dia 26 de agosto de 2003, Liv Kristine saiu da banda sem razões muito claras. A tediosa “diferença pessoal” conseguiu postergar a verdadeira explicação. Não convenceu, e uma atmosfera tensa manteve-se ao redor do Theatre Of Tragedy. O hiato de cerca de um ano cedeu lugar ao nascimento e renascimento na vida da norueguesa, agora mãe, e líder em novo projeto, o Leaves’ Eyes.
MAYHEM
Por Ricardo Campos Em 1983, inspirados pela música Mayhem With Mercy, do Venom, os noruegueses Eronymous (guitarra), Necrobutcher (baixo) e Manheim (bateria) decidiram batizar a banda que integravam como Mayhem e iniciaram uma caminhada que os transformou em sinônimo de Black Metal e, também, polêmica. Um ano depois da Demo Pure Fucking Armageddon (1986), e uma troca constante de vocalistas com Messiah, Maniac e, finalmente, Kittil, saiu Deathcrush, uma Demo-Tape de oito faixas que posteriormente foi relançada como ‘full lenght’, considerada por muitos o primeiro álbum da banda. Em 1988, Kittil deixa a banda, Dead assume o posto de vocalista e meses depois o baterista Hellhamer completa o line-up. Esta estabilidade durou apenas três anos, quando Dead cometeu suicídio e Necrobutcher decidiu se separar do Mayhem, ambos substituídos pelo vocalista/baixista Occultus… Mas a impressão de acerto durou pouco e novas catástrofes estavam a caminho. Em 1993, assim que terminaram as gravações do álbum De Mysteriis Dom Sathanas, Occultus sai e entram Attila Csihar (vocal) e Count Grishnackh (baixo), mas este último acabou assassinando o guitarrista Eronymous naquele mesmo ano e foi preso. Este parecia o fim do Mayhem. Porém, em 1995, Hellhamer decidiu reformar a banda, chamando de volta o vocalista Maniac, o baixista Necrobutcher e integrando o novo guitarrista Blasphemer, oriundo da banda norueguesa Aura Noir. Passados dois anos é lançado o EP Wolf’s Lairs Abyss e a banda continuou firme até o álbum Grand Declaration Of War (2000), que apresentou uma sonoridade experimental e não muito similar ao aguardado, e causando a decepção e até mesmo a repulsão de muitos fãs. Depois de lançamentos ao vivo, splits e edições especiais, finalmente neste ano saiu o novo álbum, Chimera, que mostra um Mayhem mais sombrio, agressivo, destrutivo e ainda apostando em uma produção sonora de qualidade. Nesta entrevista o guitarrista Blasphemer nos conta a respeito da atual fase da banda e ainda fatos curiosos e polêmicos ocorridos depois de sua entrada.
MEGADETH
Por André Dellamanha Se você analisar os últimos trinta anos do Heavy Metal, e todas as bandas que subiram, desceram, tiveram seu auge curto ou longo, apenas um hit, milhões ou milhares de álbuns vendidos, bandas que se apegaram às suas raízes e bandas que mudaram de estilo, irá achar mais de uma centena de categorias de artistas, com mais de uma centena de bandas em cada uma. Para uma banda que já tem mais de vinte anos de carreira, milhões de álbuns vendidos, e tendo conquistado até um certo mainstream, fazendo um Thrash nem um pouco convencional, sem perder suas raízes e o respeito de seus fãs, talvez possamos citar apenas dois nomes: o Slayer e o Megadeth. A primeira continua na ativa, e a segunda trouxe aos metalheads de todo o mundo uma das melhores notícias de 2004: O Megadeth voltou! E a banda voltou com o ótimo The System Has Failed, um álbum impecável, mas como prega a existência, uma boa notícia sempre vem acompanhada de uma ruim, e tal petardo deve ser o último trabalho da banda liderada por um dos maiores “riff masters” da história do Metal: Dave Mustaine. É óbvio que com a experiência que temos tido com bandas anunciando sua despedida que nunca acontece, sempre devemos ter um pé atrás com tais depoimentos, e nos resta torcer que o Megadeth continue arrastando multidões aos shows no mundo todo, além de fazer o planeta render-se ao som pesado, como Mustaine & Cia. fizeram por diversas vezes durante a década passada. Se você acha que acabou de ler um monte de besteira, e fundamenta sua opinião porque um dia a banda lançou um trabalho duvidoso chamado Risk (1999), será que tal ato falho conseguiu ofuscar Killing Is My Business… (1985), Peace Sells… (1986), So Far, So Good… (1988), Rust In Piece (1990), Countdown To Extinction (1992), Youthanasia (1994), Cryptic Writings (1997) e The World Needs A Hero? (2001). O sistema precisa do Megadeth!
MIASTHENIA
Por Alexandre Oliveira Criar um trabalho que consiga se destacar em todos os aspectos, inclusive em criatividade, mas sem renegar suas origens, é uma tarefa árdua e corajosa. Felizmente, em meio a tantas bandas que soam exatamente como outras, temos o caso do Miasthenia, que vem agregando influências líricas e musicais bem peculiares e consagrando-se com seu som majestosamente extremo e lapidado, alcançando um altíssimo nível em seu último álbum, que novamente quebrou muitas barreiras no Black Metal. Batalha Ritual já saiu com status de clássico, e renderá frutos extremamente positivos à banda.
PERSUADER
Por André Dellamanha Em uma época de milhares de novas bandas de qualidade invadindo o mundo, não é fácil para ninguém conseguir uma posição de destaque na cena do Heavy Metal, um contrato com uma gravadora, ou até simplesmente ser notado. Obviamente a qualidade musical e a persistência estão em primeiro lugar se você quer conquistar alguma coisa, mas hoje em dia a sorte também é algo indispensável. E foi o que aconteceu com o Persuader, que, após batalhar por diversos anos, passar por todas aquelas experiências de incompetência de pessoas que trabalham para a banda, contou com uma dose de sorte, e conseguiu um contrato com uma grande gravadora. Saiba mais!
RHAPSODY
Por Claudio Vicentin Desde o lançamento do primeiro álbum, Legendary Tales em 1997, o Rhapsody iniciou sua saga rumo ao topo do Metal com base na melodia e com muita influência de trilhas sonoras de filmes, americanos ou não, e também de compositores como Vivaldi, Bach e Paganini. A parceria Luca Turilli (guitarra) e Alex Staropoli (teclado) deu certo e ambos contam com uma criatividade enorme para compor suas músicas épicas e que vem conquistando uma avalanche de fãs ao redor do mundo. Após alguns anos trabalhando com a gravadora Limb Music, a banda parte para vôos mais altos e assinaram com a SPV Records para lançar esse mais recente álbum, Symphony Of Enchanted Lands II – The Dark Secret. Dessa vez contaram com uma verdadeira orquestra, além da participação ilustre do ator Christopher Lee. Conversamos então com Luca Turilli que é uma pessoa bem extrovertida e que realmente curte o que faz.
SEVENTH KEY
Por André Dellamanha Será que o nome Billy Greer faz com que um sino toque na cabeça do leitor? Provavelmente a maioria não faz a mínima idéia de quem seja, e gostaria que ele fosse apresentado. Billy Greer é o baixista da antológica banda Kansas, título que faz com que maiores detalhes sejam dispensados, já que o posto fala por si só. Tendo passado os últimos vinte anos na banda de Steve Walsh, Billy sempre sentiu-se limitado em suas habilidades de músico, compositor e vocalista, até que resolveu apostar paralelamente em um projeto solo, que deu certíssimo, e chega agora ao segundo álbum, The Raging Fire. Confira mais sobre o Seventh Key nas palavras do próprio Billy.
SONATA ARCTICA
Por André Dellamanha Na segunda metade dos anos 90, o cenário europeu sofreu uma verdadeira praga de novas bandas de Heavy Metal Melódico, que surgiram na onda do Stratovarius. A cena ficou tão saturada, e talvez ainda esteja, que fez com que o público enjoasse de tantas bandas iguais, o que fez com que apenas alguns nomes se sobressaíssem e conquistassem seu espaço. Um destes nomes é o Sonata Arctica que, apesar de fazer um som que imediatamente nos faz lembrar de espadas e dragões, chegou até a ser criticado por não usar tais temas em suas músicas, fato que talvez tenha colaborado para estarem na ativa hoje em dia, com um público fixo, que os levou a ter seu novo single no primeiro lugar das paradas finlandesas.
THRESHOLD
Por Ricardo Batalha Pode ter demorado, mas finalmente a banda inglesa de Prog Metal Threshold está tendo o destaque que sempre mereceu. Os mais recentes lançamentos – o CD de estúdio, Subsurface, além do CD duplo ao vivo e o DVD Critical Energy -, foram provas contundentes para atestar a competência de Mac (vocal), Karl Groom e Nick Midson (guitarras), Richard West (teclado), Steve Anderson (baixo) e Johanne James (bateria). Formado no final de 1989 e lançando álbuns regularmente, o Threshold passou por problemas de troca de integrantes, mas com a entrada do vocalista Mac, encontrou seu próprio estilo e vem soltando grandes trabalhos, como Clone (1998), Hypothetical (2001) e Critical Mass (2002). O guitarrista e produtor Karl Groom fala sobre esta nova fase.
UNEARTHLY
Por Frans Dourado Black Metal Commando é mais um capítulo na vida de uma das bandas mais polêmicas da atual cena de Black Metal no Brasil. Sucessor do bem sucedido Infernum – Prelude To A New Reign, este novo álbum traz o Unearthly na sua melhor forma, executando o Black Metal que o fez ser respeitado na cena brasileira e mundial. M.Mictian fala dos planos da banda e da repercussão de seu trabalho.
UNLEASHED
Por Frans Dourado A Suécia é um pequeno e poderoso país europeu, famoso por ter uma das melhores qualidades de vida do mundo, as empresas mais competitivas do mercado e uma das cenas musicais mais profícuas. Dentro do Metal, nomes como Candlemass, Bathory, Yngwie Malmsteen, 220V, Treat e Europe dominaram os anos 80 e na década seguinte, o Death Metal escandinavo nos mostrou nomes como Hypocrisy, At The Gates, Amon Amarth, Dismember, Entombed e o mais tradicional de todos: o Unleashed. Conhecidos como o “AC/DC do Death Metal”, os músicos são fidelíssimos ao estilo que os consagrou, um Death Metal clássico, direto e sem concessões. Batemos um papo com o líder da banda, o baixista e vocalista Johnny Hedlund, que nos contou alguns detalhes do lançamento de seu novo álbum, Sworn Allegiance, e algumas curiosidades da carreira dos vikings. Eis a trilha sonora do Ragnarok!
BACKGROUND - SP METAL - PART I
Por Ricardo Batalha Luiz Carlos Calanca, paulista de Florida Paulista, 51 anos de idade, é o responsável pelo projeto “SP Metal”. A loja de discos Baratos Afins, aberta em 24 de maio de 1978, estava com a intenção de lançar diversos álbuns de bandas da efervescente cena do Metal paulistano, já que em meados dos anos 80, o Hard Rock e o Heavy Metal (“Rock Pauleira” ou “Rock Pesado”, como alguns classificavam na época) começaram a tomar força, rejeitando laços com a MPB, como ocorreu com o Tropicalismo. De um lado estavam as bandas de Hard Rock e de outro as mais pesadas do Heavy que, juntas, formavam um circuito que teve um início tímido, mas conseguiu agrupar uma grande legião de seguidores fiéis. O local chamado de Grandes Galerias, hoje conhecido mundialmente como Galeria do Rock, localizado na região central de São Paulo, abrigava pouquíssimas lojas especializadas em Rock, entre elas a Baratos Afins. Lá só existiam as lojas da rede Cartaz no piso térreo, nas duas entradas, e a Wop Bop no segundo andar, que mudou de endereço meses depois. Como Calanca não dispunha da quantia necessária para soltar no mercado todos os lançamentos que gostaria, resolveu apostar em uma coletânea. O resultado todos devem saber, pois as duas edições do “SP Metal” tornaram-se marco da história do Metal nacional. A primeira, gravada entre agosto e setembro de 1984 e lançada meses depois, trazia o Salário Mínimo, Centúrias, Vírus e Avenger. O volume dois, que saiu em 1985, contava com o Korzus, Abutre, Performances e Santuário. Com a palavra, Luiz Carlos Calanca!
BACKSPAGE - BACKSPAGE
por Vitão Bonesso No início dos anos 70, o Rock Progressivo já mostrava uma certa estabilidade competindo quase por igual com bandas que propagavam com enorme sucesso o Rock pesado praticado pelo Led Zeppelin, Black Sabbath, Deep Purple, entre tantos outros. Faziam parte dessa “elite” nomes como King Crimson, Emerson, Lake & Palmer, Genesis e, é claro, o Yes, que contava com o tecladista inglês Rick Wakeman, que mantinha uma carreira solo iniciada com os álbuns Piano Vibrations de 1971 e The Six Wives Of Henry VIII, esse segundo, alvo das mais diversas opiniões dos críticos que o acusavam de egocêntrico tal a quantidade de teclados usados em seus discos e de querer tornar ainda mais complexo o Rock Progressivo.
BLIND EAR - VITOR RODRIGUES (TORTURE SQUAD)
“… (risos)Ah! Isso é antes do Celtic Frost, é o… pera aí! Helhammer na cabeça…”
Garage Demos
Envie material completo (CD-Demo ou Fita-K7, release e foto legendada e com crédito do fotógrafo) para: ROADIE CREW “GARAGE DEMOS” – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970 SÃO PAULO/SP. Nesta Edição: X Raptor, Tchandala, Terrorstorm, Darken,Imoonterk,Zargof, Critical Death, Endrah, Sun Machine,In Torment
LIVE EVIL - SEPULFEST - DISMEMBER
SEPULFEST Espaço das Américas – São Paulo/SP 25 de setembro de 2004 Por André Dellamanha/Fotos: Ricardo Zupa E eis que os brasileiros vêem nascer um festival que promete dar certo e veio para ficar! O leitor da Roadie Crew que já está acostumado com as coberturas que fazemos dos grandes festivais europeus de verão que contam com diversos gigantes do Metal apresentando-se, podem não saber, mas todos estes eventos do velho continente não começaram contando com imensos casts, e sim como pequenos “meetings” de fundo de quintal. No caso do “Sepulfest”, esta primeira edição que aconteceu em São Paulo, foi uma verdadeira mostra da força que a banda tem em atrair multidões em sua terra natal. Qual a proposta do evento? Muito além de um acontecimento que conta apenas com bandas tocando, o “Sepulfest” foi uma mistura de música com cultura underground e entretenimento de uma forma geral. Além das bandas se apresentando, o evento ainda tinha diversos estandes de piercing e tatuagens, fabricantes de instrumentos musicais, merchandise, gravadoras, roupas e muito mais. DISMEMBER Led Slay – São Paulo/SP 09 de outubro de 2004 Por Carlos Rubio/Fotos: Ricardo Zupa Mais um grande ícone do Metal Extremo aportou em São Paulo. Desta vez foram os suecos do Dismember, que tiveram a incumbência de massacrar os eufóricos fãs de Death Metal que estariam lotando as dependências da Led Slay. Lotando? Não exatamente! Às 19h50 o local ainda tinha pouca gente curtindo o som mecânico da casa e não eram muitas a pessoas do lado de fora conversando.
LIVE EVIL - HARD N' HEAVY PARTY
D-Loft – São Paulo (SP) 1º de outubro de 2004 Por Thiago Sarkis/Fotos: Ricardo Zupa Em primeiro de outubro, um promissor final de semana iniciava-se com a oitava edição da “Hard N’ Heavy Party”. Trazendo Richie Kotzen e Jeff Scott Soto, o evento distinguia-se dos shows do dia posterior, “Rock The Planet” e Cradle Of Filth, com clima e artistas oitentistas, os quais sustentaram mais uma edição de uma bem sucedida festa, à qual alguns não prestavam muita atenção, mas que vem crescendo e, especialmente neste ano, esbanjou qualidade e competência.
LIVE EVIL - SPECIAL - CRADLE OF FILTH
Por André Scarabotto/Fotos: Ricardo Zupa No sábado, 2 de outubro, a refinada casa de shows Via Funchal (São Paulo/SP) recebeu uma verdadeira legião de seres obscuros, trajados de negro com pesadas maquiagens e visuais únicos, todos reunidos para conferir a primeira apresentação no Brasil da banda inglesa Cradle Of Filth. A turnê sul-americana visava promover o novo álbum Nymphetamine (Universal), mas infelizmente tivemos pouco material deste álbum no set list da banda, que optou por mostrar uma coletânea de material de vários álbuns. Outro ponto que frustrou um pouco as expectativas de todos presentes foi a ausência das tradicionais performances de palco (modelos seminuas, monstros, sangue e afins), mas contornado este fato a presença da banda e o set com clássicos de diversos trabalhos aplacou a sede dos fãs brasileiros.
Live Evil - SPECIAL - ROCK THE PLANET
Por Richard Navarro/Fotos: Patrícia De Pierro Depois da muito bem sucedida primeira edição do “Sepulfest”, que dias antes estreou esse maravilhoso novo espaço para os bangers de São Paulo, mais um grande festival abarrotou as dependências do Espaço das Américas, o vitorioso “Rock The Planet”, realizado no dia 2 de outubro, véspera das eleições. Produzido pela Faz Produções, o evento reuniu pelo menos oito mil pessoas para assistir a alguns dos maiores nomes do Metal Melódico: Viper, Kotipelto, Shaman e Edguy, que na ocasião estava gravando seu primeiro DVD.
POSTER - EVERGREY
Edição # 70
RELEASES CDS
Seis páginas de resenhas ilustradas com os principais lançamentos do mês.
RELEASES DVDS
Resenha dos principais DVDs lançados no mês.
ROADIE MAIL - METAL JOKE
Por André Dellamanha
ROADIE NEWS
Resumo das principais notícias do mês.
ROADIE PROFILE - GARY HOLT (EXODUS) E METAL JOKE
Roadie Profile com Gary Holt (Exodus) e Heavy Metal Joke (por Marcio Baraldi)
ARTIGO ESPECIAL - EXPOMUSIC 2004
Por Airton Diniz NOVAMENTE O METAL É DESTAQUE NA EXPOMUSIC A 21ª edição da Feira Internacional da Música, a Expomusic 2004, aconteceu entre os dias 15 e 19 de setembro no Expo Center Norte (São Paulo/SP), atraindo uma multidão superior a 40 mil visitantes, que buscaram as novidades apresentadas por mais de 170 expositores. O movimento de negócios realizados nos cinco dias da Feira girou em torno de 140 milhões de reais. Entre as empresas presentes na área de instrumentos e equipamentos, podemos destacar a presença da Meteoro que está comemorando seus vinte anos de atividades, e a Tagima que começou a fabricar amplificadores de 30w e 50w.
Peso | 0,250 kg |
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Dimensões | 28 × 21 × 1 cm |