A banda norte-americana Dream Theater conseguiu se consolidar como o maior nome do Prog Metal desde o início dos anos 90 e, na atual fase da carreira, gravando álbuns marcantes, consegue provar que será difícil alguma outra tirar este título…
Edição #71
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Categoria: Revistas
Tags: Angra, BORKNAGAR, Chastain, Dream Theater, Edguy, Exodus, Jeff Scott Soto, JOHN PETRUCCI, JON OLIVA'S PAIN, JORDAN RUDESS, KING DIAMOND, METAL JOKE, Nightwish, ORPHANAGE, Pain of Salvation, Revista, ROTTING CHRIST, SILENT SCYTHE, Tad Morose, THE HAUNTED, Tuatha de Danann, W.A.S.P., XANDRIA
BORKNAGAR
Por Ricardo Campos Formada em 1995 pelo guitarrista Øystein Garnes Brun (ex-Molested), a banda norueguesa Borknagar cresceu rapidamente no meio Black Metal e acabou assinando com a Malicious Records, que no mesmo ano já lançou o álbum de estréia auto-intitulado da banda. Pouco depois o Borknagar foi contratado pela Century Media e foram lançados The Olden Domain (1997), The Archaic Course (1998), Quintessence (2000) e Empiricism (2001). Após uma longa pausa de três anos, o estável line-up composto por Vintersorg (vocal), Lars A. Nedland (teclado), Asgeir Mickelson (bateria) e Øystein Garnes Brun, volta com um memorável novo trabalho, Epic, onde uma madura sonoridade mostra uma maior fusão de influências e estilos. Nesta entrevista Øystein revela preciosos detalhes a respeito da atual fase da banda, confira!
CHASTAIN
Por Ricardo Batalha O guitarrista norte-americano David T. Chastain nunca teve status de músico ‘top’, mas desde o início de sua carreira nos anos 80 vem gravando com freqüência, seja com o Chastain ou com seus outros projetos, CJSS, Zanister e Southern Gentlemen. Seu mais recente lançamento é o álbum In An Outrage do Chastain, que saiu após um hiato de sete anos. Mas esta ausência tem explicação, pois a vocalista Kate French ficou grávida e teve de se afastar dos palcos. O sucessor do cultuado In Dementia (1997), traz como novidades, além do line-up com músicos vindos do Vicious Rumors – o baterista Larry Howe e o baixista Dave Starr -, um retorno ao velho estilo do Chastain, o Metal Tradicional executado em álbuns como Mystery Of Illusion (1985), Ruler Of The Wasteland (1986) e The 7th Or Never (1987). Na entrevista a seguir, David e Kate falam mais sobre este recente trabalho e contam algumas passagens da carreira da banda. « voltar à EDIÇÃO #71
DREAM THEATER
Por Claudio Vicentin A banda norte-americana Dream Theater conseguiu se consolidar como o maior nome do Prog Metal desde o início dos anos 90 e, na atual fase da carreira, gravando álbuns marcantes, consegue provar que será difícil alguma outra tirar este título. Formada em 1986 por Mike Portnoy (bateria), John Petrucci (guitarra) e John Myung (baixo), passou por mudanças de nome (antes se chamava Majesty e o nome atual foi dado pelo pai de Portnoy), troca de vocalista e um primeiro álbum (When Dream And Day Unite) que não atingiu uma repercussão significativa. Em 1992, já com o vocalista James LaBrie no lugar de Charlie Dominici, lançou o hoje clássico Images And Words, alcançando a exposição e suporte que precisava para crescer com a gravadora Warner. Com este trabalho, o Dream Theater apareceu para dar novamente vida ao Progressivo, pois desde o surgimento do Punk Rock no final dos anos 70, que abalou as estruturas de bandas como Pink Floyd, Genesis, Yes, entre outras, nada mais de relevante havia acontecido nesse estilo. Em que pese o surgimento do Neo Prog do Marillion, foram praticamente dez anos de estagnação entre 1980 e 1990. Após Images And Words, o Dream Theater passou por altos e baixos, mas se reencontrou definitivamente com o álbum Scenes From A Memory (1999)…
JEFF SCOTT SOTO
Por Thiago Sarkis Se falamos em Jeff Scott Soto, podemos situar com exatidão dois tempos máximos de uma estupenda carreira. Igualmente é possível localizarmos onde e como se deram estes momentos de glória. Num primeiro instante temos Soto aos dezoito anos conquistando o posto de vocalista da banda do então renomado e jovem ex-guitarrista do Alcatrazz, o sueco Yngwie J. Malmsteen. Iniciava-se, com participação efetiva do vocalista, um movimento mundial e histórico da guitarra e do Hard/Heavy partindo da América do Norte. Os anos seguintes, nas décadas de 80 e 90, deixariam boas marcas da produtividade do profícuo trajeto de Soto. Todavia, sem a mesma aclamação dos fãs e, tampouco, grande atenção por parte da mídia. Chegamos ao novo milênio e, ainda com nitidez, vemos a volta por cima do talento e do ecletismo, com Jeff Scott Soto no palco da “Hard ‘N Heavy Party” no Brasil. Dois anos e meio depois, ele retorna ao país de origem da (e na) melhor fase de sua vida. Aproveitamos para conversar com o norte-americano sobre o álbum Lost In The Translation (Hellion Records), o trabalho com o Soul Sirkus, a segunda passagem por São Paulo e o tema sexualidade.
JOHN PETRUCCI E JORDAN RUDESS
Por Claudio Vicentin Em uma noite, mais especificamente no dia 10 de junho de 2000, John Petrucci e Jordan Rudess se uniram para uma apresentação em Long Island, Nova York (EUA). Todas as músicas foram compostas semanas antes, na turnê que o Dream Theater estava fazendo, e resolveram gravar o show. O CD, An Evening With John Petrucci & Jordan Rudess, não tem nada de Dream Theater e segue a linha jazzística que sempre acompanhou ambos os músicos. Como Petrucci coloca, “eu e Jordan temos uma mesma visão de nossos instrumentos e sabemos exatamente como devemos tocar e onde queremos chegar”.
JON OLIVA'S PAIN
Por Ricardo Campos Antes que qualquer um se apavore, aqui vai o esclarecimento: não, Jon Oliva não está fora do Savatage e continua como um membro ativo da banda! Mas o que tratamos nesta entrevista é a carreira solo deste talentosíssimo vocalista e tecladista, que colocou o intitulado Jon Oliva’s Pain na ativa ao lado dos amigos Christopher Kinder (bateria), John Zahner (teclado), Kevin Rothney (baixo) e Matt LaPorte (guitarra), todos ex-integrantes da banda do vocalista Zak Stevens (ex-Savatage), Circle II Circle. Além de todo o processo de formação da banda e detalhes sobre o álbum de estréia Tage Mahal, ainda tratamos aqui assuntos interessantes como o “Criss Oliva Memorial Concert” – ocorrido em 2003 em memória aos 10 anos da morte do irmão de Jon -, a possível visita do Pain ao Brasil no começo de 2005, onde serão acompanhados pela banda do guitarrista Chris Caffery (integrante do Savatage que acabou de lançar o álbum solo Faces) e, como não poderia faltar, novidades muito interessantes em relação ao futuro do Savatage e o atual momento vivido pelo Trans-Siberian Orchestra. Confira!
KING DIAMOND
Por Claudio Vicentin O sonho de todo artista é lançar um álbum ao vivo de maneira apropriada e no momento ideal. Desta forma, chegou a vez do mestre dinamarquês King Diamond. Desde 1986, com o álbum Fatal Portrait, o ex-vocalista do Mercyful Fate vem lançando trabalhos com histórias de horror, alcançando o auge em sua carreira solo com uma seqüência matadora de lançamentos – Abigail (1987), Them (1988) e Conspiracy (1989). Após essa fase, King Diamond lançou alguns trabalhos como The Spider’s Lullabye (1995), The Graveyard (1996), Voodoo (1998) e House Of God (2000), que não receberam tanta atenção da mídia e, de certa forma, até mesmo de seus fãs. Foi então que, em 2002, ele retornou com Abigail II – The Revenge e no ano seguinte soltou The Puppet Master (2003), fazendo com que tivesse a chance de excursionar pelos Estados Unidos e gravar o esperado ao vivo. Conversamos com King Diamond, que nos contou muitos detalhes interessantes sobre todo o processo até chegar o lançamento de Deadly Lullabies Live.
ORPHANAGE
Por Ricardo Campos A base do Orphanage surgiu em 1987, quando os holandeses Lex Vogelaar (guitarra) e Guus Eikens (teclado e vocal) decidiram formar um projeto e gravaram a Demo The Orphanage Of Dissonant Intervals. Apenas em 1995, com um line-up diferente e estabilizado a banda lançou o álbum de estréia, Oblivion e, a partir desse ponto, a carreira do Orphanage foi evoluindo com os álbuns By Time Alone (1996), Inside (2000) e Driven (2004). São poucos álbuns, mas uma carreira brilhante e pioneira na mistura entre linhas vocais femininas e masculinas agressivas dentro do Metal, abrindo espaço para bandas que hoje em dia são comumente classificadas como Gothic Metal, como After Forever, Epica, Tristania, Within Temptation e muitos outros. Com o line-up George Oosthoek (vocal), Rosan van der Aa (vocal), Sureel (bateria), Remko van der Spek (baixo), Lasse Dellbrügge (sintetizador) e Guus Eikens (guitarra e teclado), o Orphanage vive uma grande fase e a promessa de um trabalho e lançamentos mais constantes. O vocalista George nos conta um pouco mais sobre o passado da banda e detalhes do novo álbum.
ORPHANAGE
Por Ricardo Campos A base do Orphanage surgiu em 1987, quando os holandeses Lex Vogelaar (guitarra) e Guus Eikens (teclado e vocal) decidiram formar um projeto e gravaram a Demo The Orphanage Of Dissonant Intervals. Apenas em 1995, com um line-up diferente e estabilizado a banda lançou o álbum de estréia, Oblivion e, a partir desse ponto, a carreira do Orphanage foi evoluindo com os álbuns By Time Alone (1996), Inside (2000) e Driven (2004). São poucos álbuns, mas uma carreira brilhante e pioneira na mistura entre linhas vocais femininas e masculinas agressivas dentro do Metal, abrindo espaço para bandas que hoje em dia são comumente classificadas como Gothic Metal, como After Forever, Epica, Tristania, Within Temptation e muitos outros. Com o line-up George Oosthoek (vocal), Rosan van der Aa (vocal), Sureel (bateria), Remko van der Spek (baixo), Lasse Dellbrügge (sintetizador) e Guus Eikens (guitarra e teclado), o Orphanage vive uma grande fase e a promessa de um trabalho e lançamentos mais constantes. O vocalista George nos conta um pouco mais sobre o passado da banda e detalhes do novo álbum.
PAIN OF SALVATION
Por Thiago Sarkis Daniel Gildenlöw não pára um segundo. Motivado pelo sucesso do Pain Of Salvation, ele ousa, incansavelmente, a cada lançamento. Faz do grupo um porta-voz de sentimentos nebulosos e pensamentos embasados. Em Be, mais instigante obra de sua carreira, desenvolve temas essenciais acerca da existência, inspirado por Carl Sagan, Aldous Huxley, George Orwell, entre outros. Confira os detalhes nesta profícua conversa.
ROTTING CHRIST
Por Ricardo Batalha Com o lançamento de Sanctus Diavolos, o Rotting Christ continua sua luta na cena e sua evolução musical. Formada em 1987, na cidade de Atenas, pelos irmãos Sakis “Necromayhem” Tolis (guitarra e vocal) e Themis “Necrosavron” Tolis (bateria), a banda fez sua estréia com o EP Passage To Arcturo (1991), seguido dos cultuados álbuns Thy Might Contract (1993) e Non Serviam (1995). Em 1996, já trabalhando com a gravadora Century Media, sai o álbum Triarchy Of The Lost Lovers. Àquela altura, o mundo já venerava o Rotting Christ, que não parou os trabalhos e seguiu em sua evolução, com mais um álbum de destaque, A Dead Poem (1997), que contou com a participação de Xy (baterista e tecladista do Samael) e Fernando Ribeiro (Moonspell). Na seqüência ocorre nova mudança, com a substituição do baixista Mutilator por Andreas, além da entrada do tecladista Panayotis e a adição do guitarrista Costas. Com este line-up, lançam The Sleep Of Angels (1999). A posição de destaque não se limitou ao Black Metal e daí em diante o Rotting Christ continuou seus experimentos em Khronos (2000) e Genesis (2002). Segundo o entrevistado, Sakis, Sanctus Diavolos mostra uma banda madura, que embora olhando para suas raízes, tem consciência de que não pode parar de evoluir.
SILENT SCYTHE
Por Carlo Antico A cena do Heavy Metal tem apresentado nos últimos anos uma volta em grande estilo do Thrash Metal. Os últimos álbuns de bandas como Exodus, Anthrax, Destruction, Kreator entre outros, além da recente reunião do Death Angel, falam por si só. Na esteira deste novo crescimento de um dos estilos mais revolucionários do Metal, surge na Suécia outra banda que pode encarar estes pesos-pesados de igual para igual. Estamos falando Silent Scythe que é um dos grandes candidatos a entra na lista de melhores de 2004 como revelação. Surgido das cinzas do Brimstone, esse seu primeiro álbum, Suffer In Silence (Encore Records), mostra um grupo vigoroso e fiel às raízes do Thrash e até algo do “Gothemburg Sound” de sua terra natal. Confira nas palavras do bem humorado e simpático guitarrista Tommi mais detalhes sobre a banda.
TAD MOROSE
Por Ricardo Batalha A banda sueca Tad Morose, formada atualmente por Urban Breed (vocal, teclado), Christer ‘Krunt’ Andersson (guitarra), Daniel Olsson (guitarra e teclado), Anders Modd (baixo) e Peter Morèn (bateria), conseguiu em seu mais recente lançamento, Modus Vivendi (Century Media), manter o mesmo nível elevado do trabalho anterior, Matters Of The Dark. A mescla entre o puro Heavy Metal, com o Thrash, o Prog e o Power Metal vem lhe rendendo ótimos furtos, fazendo com que esta possa ser encarada como a melhor fase vivida pela banda. Christer ‘Krunt’ Andersson comenta mais sobre o atual momento.
THE HAUNTED
Por André Dellamanha Quando o primeiro álbum do The Haunted foi lançado em 1998, em uma época em que ainda era difícil surgir uma banda que fizesse um Heavy Metal realmente e pesado, e de qualidade, começou a ganhar destaque na mídia principalmente por causa de inúmeras comparações da banda ao Slayer. Com os dois trabalhos seguintes, Made Me Do It (2000) e One Kill Wonder (2003), a banda foi adicionando mais elementos à sua sonoridade, além de apresentar uma evolução gritante, e conseguiu ganhar uma identidade própria. Novamente com um novo álbum, rEVOLVEr, a principal mudança no The Haunted foi a volta do vocalista Peter Dolving, além de maior exploração musical em seu novo trabalho, fatores que definitivamente ajudaram à elevação do patamar da banda, e provavelmente irão fazer com que eles não mais sejam reconhecidos apenas por terem um dia soado parecidos demais com o Slayer.
TUATHA DE DANANN
Por André Dellamanha Em uma época que há bandas de diversos estilos brotando de todos os quatro cantos do planeta, fica difícil de aparecer algo que seja totalmente original. Os novos nomes que surgem sempre nos fazem lembrar de diversos outros que já passaram pela mídia, muitas vezes chamando a atenção por serem verdadeiros clones. No caso do Tuatha de Danann, a originalidade é o primeiro aspecto que deve chamar a atenção de qualquer um que escute a banda. A mistura de música Celta, com diversas vertentes do Heavy Metal, e uma grande influência de Rock setentista, como as mágicas flautas de Ian Anderson do Jethro Tull, fazem com que a banda soe de uma maneira única, e o melhor de tudo é que o Tuatha é uma banda 100% brasileira. Com o lançamento de Trova di Danú, a banda se mostra pronta para conquistar o mundo e entrar para o seleto time de artistas nacionais de respeito e peso na cena mundial. Confira porque!
W.A.S.P.
Por André Dellamanha Ultimamente muitos leitores vem nos perguntando o que é um álbum conceitual. Trata-se de um trabalho onde uma história é contada, em seqüência, através de um conjunto de músicas. Um destes trabalhos onde a fórmula mais deu certo, foi o The Crimson Idol (1992), da banda norte-americana W.A.S.P., onde o líder Blackie Lawless criou um verdadeiro filho, além de ter ficado praticamente obcecado em superá-lo um dia. Muitos dizem que o W.A.S.P. nunca foi o mesmo após The Crimson Idol, e álbuns como Still Not Black Enough (1995), Kill Fuck Die (1997), Helldorado (1999), Unholy Terror (2001) e Dying For The World (2002) não tiveram a atenção merecida, mas a banda manteve-se na ativa, superando toda a crise do Heavy Metal dos anos 90. Após cancelar toda a turnê do álbum passado para manter o foco totalmente em um álbum conceitual, em dois volumes, chamado The Neon God. Confira a história em entrevista exclusiva com Blackie, escute o álbum, e decida se o W.A.S.P. conseguiu, mais uma vez, superar-se!
XANDRIA
Por Carlo Antico Quando lançou o álbum Kill The Sun, o Xandria chamou a atenção da imprensa especializada pelo uso das linhas vocais mais suaves e próximas do Pop, com um instrumental pesado, chegando a receber elogios mais de uma vez na própria Roadie Crew. Inclusive, tinha-se a impressão de que seria uma banda para estourar no mundo inteiro, devido ao sucesso de bandas como o Evanescence. Apesar do reconhecimento pelo mundo ainda não ter chegado, a Hellion Records solta no Brasil, o mais novo trabalho da banda, Ravenheart. A bela, talentosa e simpática vocalista Lisa nos fala mais deste atual momento e da vontade de vir ao Brasil.
Background - SP METAL PART II
Quando se fala em Avenger para algum fã de Heavy Metal, três opções vêm à mente: a banda inglesa que gravou os álbuns Blood Sports (1984) e Killer Elite (1985); a alemã (pré-Rage), que gravou em 1985 o álbum Prayers Of Steel e o EP Depraved To Black; e a brasileira, que surgiu em setembro de 1982, na cidade de Guarulhos (SP). Formado por Paulo Rossi (vocal), Roberto “Bob” Gomes (guitarra e backing vocals), Luiz Teixeira (baixo e backing vocals) e Gilson Paiola (bateria), o Avenger brasileiro tinha composições que sempre agitavam o público em seus shows… O Centúrias foi formado em agosto de 1980, em São Paulo (SP), por Paulo Thomaz “Paulão” (bateria), Paulinho (guitarra), Eduardo Camargo (vocal), Cacá (baixo) e Guina (teclado) e, em pouco tempo, transformou-se em uma das bandas mais queridas do underground paulistano, com shows sempre concorridos e com alta dose de adrenalina e garra demonstrada por parte de seus integrantes. Com isso, conseguiu a façanha de estar presente em um dos primeiros registros fonográficos da cena nacional, a coletânea “SP Metal 1”. Mas o processo até lá não foi nada fácil, pois as mudanças na formação se tornariam constantes na carreira…
BACKSPAGE
Por Vitão Bonesso Moda é uma palavra que causa arrepios aos mais radicais e, de certa forma, tradicionalistas, independente do estilo musical. Mas ela está sempre presente e, de uma forma ou de outra, sempre entra em ação em atitudes que se tornam constantes e que, por fim, acabam sendo denominadas de tal forma…
BLIND EAR - DIRK SAUER (EDGUY)
“Novamente soa como Annihilator! (risos)… Não, não é, tem muito teclado! (R.C. É uma banda sueca). Os arranjos de voz são muito interessantes, mas não faço idéia do que seja…”
GARAGE DEMOS
Envie material completo (CD-Demo ou Fita-K7, release e foto legendada e com crédito do fotógrafo) para: ROADIE CREW “GARAGE DEMOS” – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970 SÃO PAULO/SP. Nesta Edição: Maelström, Mortifer Rage, Fire Shadow, Carnifice, Silent Moon, Lifetimes, Das Reich, Stormriders, Dragon Ring, Damnation, Steel Grinder, In Perpetuum.
LIVE EVIL - ANGRA
Por Ricardo Campos/Fotos: Patrícia de Pierro Promovendo o recém lançado e já sucesso mundial Temple Of Shadows, o Angra iniciou uma turnê pelo Brasil e no dia 30 de outubro os fãs da cidade natal da banda, São Paulo (SP), tiveram a oportunidade de conferir de perto toda a primorosa sonora apresentada neste novo trabalho. Toda a ansiedade em torno das novas músicas foi ainda amplificada pela comemoração dos treze anos de banda. Este show prometia.
LIVE EVIL - BRUTAL DEVASTATION FESTIVAL
5º BRUTAL DEVASTATION FESTIVAL Coco Bongo – Belo Horizonte (MG) 9 de outubro de 2004 Texto e fotos: Alexandre Oliveira Em sua quinta edição, o “Brutal Devastation Festival”, realizado no dia 9 de outubro em Belo Horizonte (MG), provou que merece o título de maior festival underground do Brasil. Com uma aparelhagem de altíssimo nível, equipe profissional de som, produção extremamente competente e com a estrutura de uma boa casa de shows, seria injusto apontar algum defeito.
LIVE EVIL - EXODUS - BONDED BY BLOOD THRASH FEST
Por Luciano Krieger/Fotos: Ricardo Zupa Uma grande cortina de fumaça pairou sobre o Exodus nos últimos meses. Brigas internas, desencontro de informações, chuvas de réplicas de fãs e notas na imprensa jorrando aos montes. A saída do vocalista Steve “Zetro” Souza causou um reboliço às vésperas de uma turnê com compromissos que já tinham sido agendados. A solução tomada foi pelo menos eficaz, no sentido de amenizar a ansiedade dos fãs e também para compensar um pouco o transtorno causado a todos os envolvidos direta ou indiretamente nestes incidentes. Steve Esquivel (Skinlab) foi escalado para a difícil tarefa de substituir Zetro e houve a confirmação do “Bonded By Blood Thrash Fest”, que não resolveu o futuro da banda, mas serviu para mostrar que o Exodus continua vivo e está tentando se curar das feridas que criou.
POSTER - NIGHTWISH
Edição # 71
RELEASES CDS
Seis páginas de resenhas ilustradas com os principais lançamentos do mês.
RELEASES DVDS
Resenha dos principais DVDs lançados no mês.
ROADIE MAIL - METAL JOKE
Por André Dellamanha
ROADIE NEWS
Resumo das principais notícias do mês.
Roadie Profile - NIGEL GLOCKLER (MAD MEN & ENGLISH
Roadie Profile com Nigel Glockler (Mad Men & English Dog, ex-Saxon e GTR) e Heavy Metal Joke (por Marcio Baraldi)
Peso | 0,250 kg |
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Dimensões | 28 × 21 × 1 cm |