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Edição #72

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Talvez o membro de uma banda que mais faça diferença, quando há uma mudança na formação clássica da mesma, seja o vocalista. Primeiramente porque no palco quase sempre ele é quem lidera à frente da banda e sua voz é a que sempre passa a mensagem…

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AGNOSTIC FRONT

Por André Dellamanha Muitos dos leitores de uma geração mais nova da Roadie Crew nos escrevem perguntando o significado do termo “Crossover”, que hoje em dia está voltando a figurar na cena do Heavy Metal. Em uma descrição básica, o termo foi aplicado quando bandas como o S.O.D. e o D.R.I. surgiram em meados dos anos 80, misturando o Hardcore e o Heavy Metal, unindo assim fãs de diversos estilos musicais, como punks e headbangers. Aqui no Brasil temos um grande representante do estilo, o Ratos de Porão, que na década retrasada foi um dos responsáveis, juntamente com o Sepultura, pelo fim daquelas guerras entre bangers, punks e carecas, que tiravam o sono de todo mundo que ia a um show ou simplesmente ia à Galeria do Rock. O Agnostic Front, um dos expoentes do N.Y.H.C. (New York Hardcore), também teve, durante toda sua carreira, uma mistura de diversos elementos de música pesada em seu som, principalmente com One Voice, de 1992, quando o guitarrista Matt Henderson, do Madball, tocou com a banda. Doze anos depois, em 2004, a banda resolveu reviver aquela época gloriosa, lançando o ótimo Another Voice, com direito a Matt Henderson e tudo mais! Crossover na cabeça!

AMON AMARTH

Por Ricardo Campos Com mais de doze anos de carreira, os bem sucedidos suecos do Amon Amarth estão de volta com o quinto álbum de estúdio, Fate Of Norns. Nele é mantido firme o estilo baseado na mistura entre o Death Metal e o Thrash Metal e a maior variedade sonora apresentada no recente Versus The World (2003), tudo cercado por uma temática voltada para a mitologia Viking. Inclusive, o título “Fate Of Norns” é uma referência às três Norns, as deusas Urd, Skuld e Verdandi, segundo aquele credo. Mal Fate Of Norns foi lançado, o line-up composto por Johan Hegg (vocal), Olli Mikkonen (guitarra), Johan Söderberg (guitarra), Ted Lündstrom (baixo) e Fredrik Andersson (bateria), já comemora um fato pra lá de marcante na carreira, já que logo na estréia do álbum nas prateleiras o Amon Amarth atingiu as maiores posições em charts da história da gravadora Metal Blade. Quer saber mais? Johan Hegg conta!

ANTHRAX

Por André Dellamanha Talvez o membro de uma banda que mais faça diferença, quando há uma mudança na formação clássica da mesma, seja o vocalista. Primeiramente porque no palco quase sempre ele é quem lidera à frente da banda e sua voz é a que sempre passa a mensagem aos fãs. Tal mudança pode ser quase desastrosa, como quando o Iron Maiden colocou Blaze Bayley no lugar de Bruce Dickinson, assim como podem ser bem aceitas, como quando Tim “Ripper” Owens, substituiu Rob Halford no Judas Priest. No caso do Anthrax, John Bush veio do Armored Saint para substituir Joe Belladonna e foi abraçado pelos fãs de uma maneira em que, hoje em dia, a maioria o considera seu vocalista preferido da banda. Após uma ótima estréia com Sound Of White Noise, em 1992, a banda passou a década de 90 quase caída no esquecimento, mas, em 2003, retornou com uma estrutura sólida, lançando o fantástico We’ve Come For You All, além do DVD/CD ao vivo Music For Mass Destruction, em 2004. Prestes a embarcar em uma turnê brasileira, marcada para os dias 25 e 26 de fevereiro, no Rio e em São Paulo respectivamente, o Anthrax lança The Greater Of Two Evils, com os clássicos da era Joey Belladonna e Neil Turbin regravados na versátil voz de John Bush. Saiba mais detalhes com o próprio John e com o “riffeiro” Scott Ian.

ATOMICA

Por Frans Dourado O Thrash Metal foi o estilo que marcou de uma forma muito profunda os anos 80, sendo a maior referência metálica do período. Enquanto nomes como Metallica, Exodus, Kreator, Slayer e Testament expandiam as fronteiras do barulho, aqui no Brasil um dos nomes que mais contribuiu para o fortalecimento da cena foi o Atomica, que na época ainda tinha duas letras “T” no nome. A banda encerrou suas atividades após a turnê de divulgação do aclamado Disturbing The Noise, abrindo uma lacuna difícil de ser preenchida. Mas os fãs da banda tiveram uma grata surpresa com o lançamento de Back And Alive, o álbum ao vivo que marca a volta de uma das lendas do Metal brasileiro. E pelo visto, André Rod (baixo), Mario Sanefuji (bateria) e os irmãos João Paulo (guitarra) e João Márcio Francis (guitarra e vocal), estão dispostos a fazer com que a volta do Atomica seja mais um testemunho da força inexorável de renovação e longevidade do Metal. Batemos um papo com João Márcio, que explica alguns dos fatos que marcaram este retorno do Atomica, a gravação do álbum ao vivo e os planos para o futuro. A serra-elétrica volta a cortar pescoços!

ATROCITY

Por Thiago Sarkis Completando vinte anos de existência, quatorze desde o primeiro álbum oficial, Hallucinations (1990), o Atrocity volta a dosar muito bem sua costumeira ousadia, num dos melhores álbuns de 2004, Atlantis. A banda comandada por Alex Krull passou por fases bastante instáveis, apesar de criatividade indiscutível. Os intentos de uma nova sonoridade com Die Liebe (1995), o disco de covers Werk 80 (1997), e especialmente Gemini (2000), mesmo em suas melhores composições, sofreu com uma má recepção por parte dos fãs. Não à -toa, devemos acrescentar. Porém, após quatro anos no limbo, Alex Krull e seus companheiros retomam as atividades, e fazem jus às suas importantes funções na representação do Metal alemão, como uma de suas bandas mais diferenciadas. Despacham quinze faixas no novo lançamento e dão o recado que há muito deviam. Mais foco, menos experimentos, mantendo, contudo, o positivo “desafiador” traço nodal na constituição da banda. Em meio à turnê com o Leaves’ Eyes, de sua mulher Liv Kristine, Krull nos concedeu esta entrevista e falou do novo álbum e dos planos para o futuro.

BELLADONNA

Por Thiago Sarkis É bastante dúbia a afirmação de que Joey Belladonna está de volta à cena. Sua história com o Anthrax é suficiente para explicar-nos o porquê. Ao gravar sete álbuns – incluído aí o EP I’m The Man (1987) – ao lado de Scott Ian, Charlie Benante, Frank Bello e Dan Spitz, num período de exatamente sete anos (1985-1992), Belladonna transformou-se num “eterno” do Metal. Aquela formação sólida e produtiva, da qual foi peça fundamental, nunca será esquecida. Não é à -toa que o estrondoso sucesso do Anthrax em The Greater Of Two Evils (2004) incida efetivamente sobre o ex-vocalista da banda. Clássicos como Madhouse, A.I.R., Among The Living, Indians, Caught In A Mosh, I Am The Law, N.F.L., Be All End All, Keep It In The Family, reluzem a voz e imagem de Belladonna, mesmo quando competentemente cantados por John Bush, tanto ao vivo ou no recente CD de regravações. Confira detalhes da trajetória meteórica e intransponível carreira de Joey Belladonna, que agora volta a gravar material novo, lançando de seu terceiro álbum solo, intitulado simplesmente 03.

BLIND GUARDIAN

Por Ricardo Campos Há aproximados vinte anos de existência o estável quarteto alemão Hansi Kürsh (vocal), André Olbrich (guitarra), Marcus Siepen (guitarra) e Thomen Stauch (bateria), conquista fãs ao redor de todo o mundo, criando uma atmosfera mágica com músicas que misturam a agressividade do Heavy Metal com um clima épico e fantasioso muito influenciado pelas famosas obras de J.R.R. Tolkien. Depois de oito álbuns de estúdio e o ao vivo Tokyo Tales, lançado em 1993, a banda volta a apostar em toda a força que possui em cima dos palcos, com três lançamentos para enlouquecer os fãs: o single para a clássica The Bard’s Song, o álbum ao vivo simplesmente intitulado Live e o DVD duplo Imaginations Through The Looking Glass, gravado durante a primeira edição do festival “Blind Guardian Open Air”. Nesta entrevista, o atencioso Marcus Siepen nos conta todos os detalhes sobre os lançamentos em questão, esclarece muitas dúvidas e ainda revela planos para o próximo álbum de estúdio. Não deixe de conferir!

GRAVE

Por André Dellamanha Em 1996, acompanhando o enfraquecimento da cena Metal em geral da década passada, o Grave resolveu encerrar suas atividades por pura desilusão. Sentindo na pele o lado ruim da vida cotidiana de “pessoas normais”, a banda se reagrupou no final de 1999 para, em 2002, retornar com o ótimo álbum de sugestivo título Back From The Grave. Fortalecidos pela ótima recepção na mídia e entre os fãs, a banda saiu em turnê com novo baterista e consolida agora seu retorno, desta vez com o lançamento de Fiendish Regression, um verdadeiro petardo do tradicional Death Metal sueco do início dos anos 90.

HELLFUELED

Por Carlo Antico Toda vez que uma nova banda é formada, torna-se absolutamente natural que no seu som ouça-se muito de suas influências. A tendência é que com o passar dos anos, os músicos façam com que a banda ganhe mais personalidade e ache a sua identidade própria. A sueca Hellfueled surgiu em 1998 e apesar de já contar com vários lançamentos independentes, lançou em 2004 o seu primeiro álbum, Volume One (Hellion Records), no qual transbordam influências do Black Sabbath da fase Ozzy Osbourne e da carreira solo do próprio. Na entrevista a seguir o vocalista Andy conta mais sobre o atual momento e deixa claro que as comparações com o vocalista original do Black Sabbath não o incomodam.

MACHINE HEAD

Por Claudio Vicentin Machine Head surgiu com o lançamento do álbum Burn My Eyes de 1994, considerado até hoje um dos melhores trabalhos do Thrash Metal em todos os tempos, sendo também muito bem aceito pelos fãs do Hardcore. O líder da banda, Robb Flynn, tinha um passado até certo ponto considerável, tendo estado à frente da banda Vio-lence e também tocado no Forbidden, outra grande banda de Thrash Metal da Bay Area. O segundo álbum, The More Things Change…, também manteve a banda em alta até começarem a sofrer influências do Nu-Metal no terceiro trabalho, The Burning Red de 1999. Desde então tiveram uma queda forte com os fãs mais fiéis, o álbum seguinte, Supercharger, também não agradou e então ficaram meio no esquecimento. O retorno veio com Through The Ashes Of Empires lançado em abril desse ano, um álbum que coloca o Machine Head voltando às raízes com composições marcantes e tendo o guitarrista Phil Demmel (ex-Vio-lence, Technocracy e Torque) fazendo parceria com Robb Flynn de novo.

ROCK IN RIO I - 20 ANOS

Por Ricardo Batalha A primeira edição do “Rock In Rio” foi o ponto de partida para muitos jovens iniciarem sua vida no mundo da “música pesada”, até então situada nos porões do underground em solo brasileiro. Antes do festival, apenas algumas bandas de grande porte haviam desfrutado os encantos de nosso país, entre elas o Queen (1981), Van Halen (1983) e Kiss (1983), desconsiderando a quase milagrosa passagem do Alice Cooper Group, em 1974. Com organização estrutural de primeiro mundo e jamais vista no Brasil, o evento teve a duração de dez dias – de 11 a 20 de janeiro de 1985 -, com um público estimado em 1 milhão e 380 mil pessoas…

SLAYER

Por Luxi Lahtinen Um certo dia, em um passado não tão distante, quando estávamos fazendo a seção “Blind Ear” com o guitarrista Jeff Loomis, do Nevermore, resolvemos colocar o então novo álbum do Slayer, God Hates Us All, que havia saído poucas semanas antes. Ao escutar o primeiro acorde da música, Jeff tirou os fones dos ouvidos e, em tempo recorde, disse: “Isto é Slayer! Quem no mundo não gosta de Slayer?”. Se você está lendo esta matéria é porque também gosta de Slayer e, com certeza, vai parar para filosofar em cima das sábias palavras de Jeff. Desde que lançou Show No Mercy (1983), o Slayer criou um estilo próprio dentro da música, saindo simplesmente da categoria Thrash Metal, e criando o estilo Slayer de fazer Metal. Desde então a banda foi sempre crescendo, tornando-se talvez a maior banda de Metal brutal que existe, conseguindo conquistar desde o mais radical fã do estilo até o ‘mainstream’.

VEHEMENCE

Por André Dellamanha Não é fácil ter uma banda de Heavy Metal nos Estados Unidos hoje em dia. Ainda mais se o seu estilo de Metal não for dos mais populares naquele país, e sim na distante Escandinávia, no norte da Europa. O Vehemence, que faz um Death Metal Melódico mais brutal, sobrevive nos Estados Unidos seguindo o caminho de bandas de Death Metal tradicional, ou de Metalcore, pois não há uma cena propriamente dita para a sonoridade que a banda apresenta. Em seu segundo trabalho na grande Metal Blade, a banda pode fazer com que esta situação mude, pois até os americanos são capazes de reconhecer a evolução de uma banda em todos os sentidos. E que o Vehemence faça-os enxergar!

BACKGROUND - SP METAL - PART III

Santuário O Santuário foi formado em uma sexta-feira 13, em agosto de 1982, na cidade de São Vicente, litoral de São Paulo, por Julio Michaelis Jr. (vocal), Ricardo “Micka” Michaelis e Armando Bandech (guitarras), Jorge “Rato” Bastos (baixo) e Alessandro Marco (bateria). Tempos depois, ocorre a saída de Bandech e, como quarteto, participa das gravações da segunda edição da coletânea “SP Metal”. O Santuário, que já chamava a atenção em seus shows, obteve grande repercussão entre os fãs com as faixas Espartaco, Gladiador Rei e Santuário. Tudo corria bem até o início de 1986… Abutre No cenário do Heavy Metal não é muito comum uma banda permanecer com seu line-up inalterado, já que as mudanças de músicos são constantes e ocorrem por diversos motivos. Entretanto, desde quando surgiu, em junho de 1982, até anunciar o encerramento de suas atividades em meados de 1986, a banda paulistana Abutre manteve sua formação intacta, com Adalberto Flavio Rosado Jr. (bateria), Tomas Catafay (baixo), Wagner Giudice (vocal) e Ricardo Giudice (guitarra)…

BACKSPAGE

Por Vitao Bonesso Apesar de muitos discordarem, a tecnologia dos dias de hoje, que permite editar, remixar, adicionar, subtrair, remasterizar e buscar nas profundezas de um tape sons até então inaudíveis até mesmo para os ouvidos mais apurados, pode nos proporcionar uma satisfação espantosa…

BLIND EAR - GARY HOLT (EXODUS)

“Não faço idéia do que é, mas estes vocais estão me matando! Não vou aguentar escutar isso! O que é? As guitarras…

GARAGE DEMOS

Envie material completo (CD-Demo ou Fita-K7, release e foto legendada e com crédito do fotógrafo) para: ROADIE CREW “GARAGE DEMOS” – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970 SÃO PAULO/SP. Nesta Edição: Overload, Vulturine, Aboutturnn, Aberration, Infector, Morbidoom, Ophiolatry, Gammoth, Sandman, John No Arms, Abhorrence, Riogang, Mordaz.

LIVE EVIL - PAUL DIANNO E BEHEMOTH

PAUL DIANNO ROTA DO ROCK & DYNAMO FEST Tom Brasil Nações Unidas – São Paulo /SP 21 de novembro de 2004 Por Luciano Krieger/Fotos: Ricardo Zupa O “Rota do Rock & Dynamo Fest”, realizado no dia 21 de novembro na casa de espetáculos Tom Brasil, em sua nova unidade, localizada na zona sul de São Paulo, contou com o apoio do Dynamo Bar, tradicional ‘point’ nos anos 90, que reabriu na zona oeste de São Paulo, em parceria com a Rota do Rock, série de eventos organizados por Vânia Cavalera e sua equipe sempre prestativa às causas sociais, coletando alimentos a serem doados para instituições. Com o bom tempo e o eclético ‘cast’ escalado, a expectativa era de um bom público, que infelizmente não compareceu em massa, apesar da boa divulgação no rádio, jornais, revistas e internet. Se o público não lotou, a empolgação dos presentes superou a expectativa. Através de uma nota enviada para a imprensa, a banda mineira Eminence anunciou que não participaria do evento por problemas com aparelhagem. Esperamos que a banda se apresente em São Paulo numa próxima oportunidade. BEHEMOTH Led Slay – São Paulo (SP) 11 de dezembro de 2004 Por Carlos Rubio/Fotos: Ricardo Zupa Para encerrar o ano de 2004, que foi repleto de atrações extremas com apresentações memoráveis de bandas como Destruction, Napalm Death, Cannibal Corpse, Enthroned e Exodus, não tinha melhor show para fechar as aparições “gringas” do que os poloneses do Behemoth, que fez três datas pelo Brasil, tocando em São Paulo (SP), na LedSlay no dia 11 de dezembro.

LIVE EVIL - SPECIAL - G3

Por Claudio Vicentin/Fotos: Patrícia de Pierro Essa foi a primeira fez que o G3 passou pelo Brasil, mas essa união de guitarristas de talento indiscutível já vem acontecendo desde 1996. A idéia partiu de Joe Satriani e, na época, o G3 foi para uma turnê com Steve Vai, Eric Johnson e, obviamente, Satriani. De lá para cá muitas outras formações foram acontecendo, com destaque para a formação de 2003 que teve a presença de Yngwie Malmsteen. Chegou nossa vez e nos dias 4 e 5 de dezembro o G3 aportou no Credicard Hall, em São Paulo (SP), para apresentações marcantes com as presenças de Robert Fripp (King Crimson), Steve Vai e Joe Satriani. Muita gente gostaria de ter visto um John Petrucci (Dream Theater) ou Yngwie Malmsteen com Vai e Satriani, mas não foi isso o que aconteceu.

LIVE EVIL - SPECIAL - NIGHTWISH

Por Estevão Ferraz/Fotos: Ricardo Zupa Dois anos após sua última passagem pelo Brasil, é fato citar que as expectativas acerca da próxima turnê do Nightwish pelo país eram as melhores possíveis. Com seu novo disco, Once, em alta, os finlandeses tinham agora uma gama ainda maior de fãs e o que se esperava eram produções ainda maiores. No entanto, Rio de Janeiro e Porto Alegre mostraram amadorismo com péssimas escolhas das casas de shows, respectivamente Canecão e Opinião, enquanto Belo Horizonte escolheu bem, pois o Marista é excelente. Em São Paulo aconteceram duas datas da “Once Upon A Tour 2004/2005” naquele que é, provavelmente, o melhor ambiente para eventos de São Paulo, a Via Funchal…

MELHORES DO ANO - ANO 2004 - EQUIPE ROADIE CREW

Escolha dos melhores do ano segundo a equipe de redatores e colaboradores da Roadie Crew: 10 melhores álbuns, Melhor álbum ao vivo, Melhor DVD, Melhor CD nacional, Banda revelação, Melhor capa, Melhor show e Banda que quer ver em 2005

POSTER - CALENDARIO 2005

Edição # 72

RELEASES CDS

seis páginas de resenhas ilustradas com os principais lançamentos do mês.

RELEASES DVDS

Resenha dos principais DVDs lançados no mês.

ROADIE MAIL - METAL JOKE

Suas cartas publicadas e Heavy Metal Joke o cartoon de Marcio Baraldi

ROADIE COLLECTION - OZZY OSBOURNE

Por andré Dellamanha Discografia comentada

ROADIE NEWS

Resumo das principais notícias do mês.

ROADIE PROFILE - JOEY VERA - E ROADIE CRUSADER

Roadie Profile com Joey Vera (Anthrax, Armored Saint, Seven Witches, Fates Warning e Engine) e Roadie Crusader – o jogo de palavras cruzadas para especialistas em Heavy Metal
Peso 0,250 kg
Dimensões 28 × 21 × 1 cm
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