Se há uma prova de que o estilo mais tradicional do Heavy Metal continua vivo e reciclando-se, o nome dela é Hammerfall. Após o grande sucesso obtido com Crimson Thunder, resultado da confiança obtida pelos fãs devido aos trabalhos anteriores, a banda continuou trabalhando intensamente em turnês pelo mundo…
Edição #73
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Categoria: Revistas
Tags: 40FT. RINGO, Alice Cooper, APPICE, BEHEMOTH, BLIND EAR, Chastain, Doro, FATES WARNING, GOD DETHRONED, Hammerfall, KATE FRENCH, KILLSWITCH ENGAGE, Krisiun, METAL JOKE, ORPHANED LAND, SACRED STEEL, Stryper, SYMBOLS, TILES, TRAVERS, TRISTANIA, TROPA DE SHOCK, TWISTED SISTER, UNEARTH, VOODOO HILL
40FT. RINGO
Por Ricardo Batalha A banda norte-americana 40ft. Ringo, vinda de New Jersey, fez sua estréia fonográfica em 2004 com o álbum Funny Thing. Entretanto, seus músicos não são meros novatos tentando a sorte na cena americana. Steve Brown (guitarra e vocal) e P.J. Farley (baixo) são ex-astros da extinta banda de Hard Rock Trixter, que conquistou discos de ouro com seu trabalho de estréia, Trixter (1990), 28º colocado no “Top 200” da Billboard. Nesta época, tocaram nas maiores arenas dos EUA, tiveram videoclipes na primeira colocação, além de singles bem colocados nos charts, que eternizaram músicas como Give It To Me Good, One In A Million e Surrender. Com a chegada do Grunge, o Trixter não teve como sustentar sua posição de destaque e se desfez após o segundo álbum, Hear! (1992). Tempos depois, Steve e P.J. se uniram ao guitarrista Maz e ao baterista Brian e começaram a tocar incessantemente ao vivo até chegar ao lançamento do seu primeiro CD do 40ft. Ringo. Steve Brown conta mais, confira!
DORO
Por Ricardo Batalha Doro Pesch, a rainha do Heavy Metal alemão e ex-vocalista do Warlock, teve um ano muito especial em 2004, com o lançamento do álbum e do DVD Classic Diamonds, onde gravou seus grandes sucessos ao lado de uma orquestra. O ponto alto, segundo a vocalista, foi a apresentação no “Wacken Open Air”, base principal do material contido em seu novo DVD, lançado em dezembro. Mesmo curtindo muito a ótima fase, Doro não parou para descansar e está em plena fase de composição de mais um álbum de estúdio, mas adianta que somente voltará a fazer shows em 2006, pretendendo enfim tocar pela primeira vez no Brasil.
FATES WARNING
Por Thiago Sarkis O poder de renovação do Fates Warning faz-nos acreditar que foi ontem que tudo começou. Porém, duas décadas se passaram desde o lançamento do ‘debut’, Night On Brocken (1984), com John Arch no vocal. Naquela época, a banda se dedicava avidamente aos seus maiores referenciais, em especial o Iron Maiden. A veia progressiva foi aparecendo nos discos seguintes, chegando ao ápice em Awaken The Guardian (1986) e No Exit (1988). Firmava-se ali um estilo próprio, uma banda definitivamente inovadora, que futuramente figuraria entre as mais influentes do Prog Metal. Após dois ótimos trabalhos – Perfect Symmetry (1989) e Parallels (1991) -, veio A Pleasant Shade Of Grey (1997), álbum de uma única música, dividida em doze partes, que se tornou outro marco na carreira do grupo, com a entrada de Kevin Moore e a presença de experimentos não vislumbrados anteriormente.
GOD DETHRONED
Por André Dellamanha Formado há quinze anos, na Holanda, o God Dethroned está de volta com seu quinto é ótimo álbum, The Lair Of The White Worm. Em 2003, quando lançaram Into The Lungs Of Hell, foram acusados por alguns fãs de terem deixado a agressividade e brutalidade de lado, trocando estes elementos por mais melodia, mas novamente as coisas mudaram. Com duas mudanças na formação, a banda renova outra vez sua sonoridade, que continua com muita melodia e solos de guitarras (como nunca), porém as raízes extremas estão de volta, fazendo com que o público retornasse para seu lado. Após uma turnê com o Grave, o guitarrista e mentor da banda, Henri Satter, conversou com a Roadie Crew para dar mais detalhes de The Lair Of The White Worm aos fãs brasileiros.
HAMMERFALL
Por André Dellamanha Se há uma prova de que o estilo mais tradicional do Heavy Metal continua vivo e reciclando-se, o nome dela é Hammerfall. Após o grande sucesso obtido com Crimson Thunder, resultado da confiança obtida pelos fãs devido aos trabalhos anteriores, a banda continuou trabalhando intensamente em turnês pelo mundo, lançando DVD e CD ao vivo, até resolver parar e trabalhar em um sucessor à altura para o álbum de estúdio de 2002. Para dar seqüência a um álbum altamente aclamado pela mídia e fãs, que rendeu-lhes até disco de ouro na Suécia, o Hammerfall voltou aos estúdios e, juntamente com o produtor Charlie Bauernfiend, adicionou novos elementos e o resultado final foi Chapter V Unbent, Unbowed, Unbroken. Os fãs mais radicais da banda não precisam ficar preocupados quando se fala em “novos elementos”, pois a banda continua presa às suas raízes, decidida agora a superar de vez as injustas críticas que receberam. Para tal, nada melhor que passar a palavra às duas principais mentes da banda, Joacin Cans e Oscar Dronjak.
KILLSWITCH ENGAGE
Claudio Vicentin A banda americana Killswitch Engage foi formada em 1999 e desde então é inegável o constante crescimento que vem conseguindo. O primeiro álbum homônimo foi lançado em 2002 pela Ferret Recs e em seguida foram contratados pela gravadora Roadrunner Records que lançou o segundo álbum chamado Alive Or Just Breathing já com uma produção muito boa e composições que os levaram a conquistar uma enorme quantidade de fãs mundo afora. Nesse momento o Killswitch Engage passou a ser uma banda mundialmente conhecida, sendo que a música My Last Serenade foi, e ainda é, um grande destaque. Como o primeiro álbum foi muito importante para a banda a Roadrunner resolveu apostar nesse trabalho e a banda irá entrar em estúdio para regravá-lo e fazer uma nova mixagem. Agora com o mais recente lançamento, The End Of Heartache, de 2004, a banda mostrou que não é uma aparição momentânea, pois se trata de um álbum que concilia muito peso e melodia na medida certa.
KRISIUN
Por Luciano Krieger Bloodshed é o título do mais novo trabalho lançado pelo trio brasileiro que mais tem representado o Brasil no mundo, quando o assunto é música pesada. Na ativa desde 1989, o Krisiun tem uma legião de fãs que cresce a cada lançamento e a cada show, resultado da competência, dedicação e postura coerente registrada em suas composições. Aproveitando uma pequena pausa nas atividades da banda, que acabou de voltar de mais uma turnê na Europa, a “Clash Of Demigods Tour”, ao lado de nomes como Behemoth, Incantation e Ragnarok, Alex Camargo (baixo e vocal) nos conta sobre as intensas atividades referentes a Bloodshed, a repercussão dos últimos trabalhos, além de fazer um balanço de todos estes anos de árdua batalha.
ORPHANED LAND
Por Thiago Ávila Orphaned Land, um exemplo de que a originalidade ainda existe na música mundial e principalmente no Heavy Metal. Tocando um estilo nada comum, denominado por eles mesmos de “Oriental Metal”, a banda israelita, após o lançamento do álbum Mabool – The History Of Three Sons Of Seven (Century Media) no ano passado, vem firmando seu nome como uma das maiores revelações para o Metal mundial, apesar dos seus dez anos de vida no underground. Para falar sobre isso conversamos com o empolgado vocalista Kobi Fahri.
SACRED STEEL
Por Ricardo Campos Formado em 1990, nos arredores de Ludwigsburg (ALE), o Sacred Steel tem como principal raiz e fonte de dedicação um Heavy Metal honesto, possante e feito com maestria. Ao longo dos anos construíram uma forte reputação no continente europeu, com o lançamento dos álbuns Reborn In Steel (1997), Wargods Of Metal (1998), Bloodlust (2000) e Slaughter Prophecy (2002). Agora, o ‘line-up’ composto por Gerrit P. Mutz (vocal), Oliver Großhans (guitarra), Jörg M. Knittel (guitarra), Jens Sonnenberg (baixo) e Mathias Straub (bateria), lança Iron Blessings, álbum que mantém a grandiosa essência da banda, porém apresenta um toque extra de maturidade na composição das músicas e performance geral dos músicos. Nesta entrevista Gerrit esclarece bastante estes fatos e tudo que os envolve, além de explicar o porquê da banda não se apresentar ao vivo com tanta freqüência e revelar detalhes sobre o DVD que será lançado nos próximos meses, tudo isso baseado em uma devoção eterna pelo Metal. Confira!
STRYPER
Por Frederico Batalha A banda norte-americana Stryper é o maior nome do White Metal mundial, pois conseguiu ultrapassar inúmeras barreiras, conquistando fãs e seguidores mesmo fora da cena evangélica. Reunido para mais um trabalho, o Stryper fez uma turnê de sucesso que acabou resultando em 7 Weeks: Live In America, um CD ao vivo contendo destaques de seus trabalhos ao longo dos vinte anos de carreira. Nesta entrevista exclusiva, conversamos com o vocalista e líder, Michael Sweet, que falou um pouco da história, planos para o futuro e confessou que tocar no Brasil é uma das grandes expectativas de todos os músicos do Stryper. Michael abordou ainda seu trabalho como artista solo, que segue crescendo.
SYMBOLS
Por Richard Navarro O Symbols foi umas das bandas que mais se destacou no cenário do Metal nacional e ficou mundialmente conhecida por ter em seu line-up o vocalista Edu Falaschi (atual Angra e ex-Mitrium), que em dezembro de 2000 fez seu show de despedida na primeira edição do festival “Brasil Metal Union”, para assumir o posto deixado por Andre Matos no Angra. Desde então, a banda ficou um longo período estagnada e passou por drásticas mudanças, quando o guitarrista Demian Tiguez acabou também assumindo o vocal. Ainda tendo de sua formação clássica o baterista Rodrigo Mello e o tecladista Frabrizio de Sarno, chegaram a fazer apresentações bem sucedidas na segunda e terceira edições do “BMU” e gravar o que viria a ser o terceiro álbum, Faces, que depois de anos na gaveta finalmente está sendo lançado pela Hellion Records. Atualmente, o Symbols conta com o vocalista e guitarrista Demian Tiguez e seu irmão, Diego Padovan (baixo), além de Ulisses Miyazawa (guitarra), Tony Del Nero (bateria) e no momento ainda está para confirmar o posto do tecladista, que pode ser assumido pelo próprio Fabrizio De Sarmo ou pelo não menos brilhante Francis Botene, que toca no Ceremonya, uma nova banda de Metal Cristão que tem em sua formação o próprio Demian e o baterista e vocalista Danilo Lopes (ex-Eterna). Demian Tiguez conta tudo sobre a nova formação do Symbols, o novo álbum Faces e sua banda paralela.
TILES
Por Ricardo Batalha Com o lançamento de seu quarto álbum, o conceitual Window Dressing, a banda norte-americana Tiles, formada atualmente por Chris Herin (guitarra), Paul Rarick (vocal), Jeff Whittle (baixo), Pat DeLeon (bateria), vem chamando a atenção dos fãs do Prog Rock/Metal e recuperando seu espaço, já que após o álbum Presents Of Mind havia ficado cinco anos sem gravar. E este mais recente lançamento foi produzido por Terry Brown (Rush, Fates Warning) e teve a arte da capa a cargo de Hugh Syme (Aerosmith, Rush, Megadeth), atrativos a mais para a sonoridade intrincada que sempre foi a base da carreira do Tiles, iniciada na cidade de Detroit, em meados de 1992. Chris Herin conta mais…
TRAVERS & APPICE
Por Thiago Sarkis O álbum It Takes A Lot Of Balls, lançado em 2004 pela SPV Records, marcou o encontro histórico do exímio baterista norte-americano Carmine Appice (Vanilla Fudge, Cactus, Beck, Bogert & Appice, Rod Stewart, Ted Nugent, Ozzy Osbourne, King Kobra, Blue Murder e outros) com o renomado guitarrista canadense Pat Travers. Ambos foram peças essenciais na constituição de um estilo, na transição do Rock ‘n’ Roll puro ao Hard Rock e Metal. Appice apareceu quase uma década antes de Travers, em 1967, com o ‘debut’ auto-intitulado do Vanilla Fudge. Os quatro anos que se sucederam assinalaram mais cinco lançamentos, incluindo o início de um segundo grupo, o Cactus. A bateria ganhava novo contorno e enchia-se de peso e pegada. Como bem denota Rick Van Horn da revista Modern Drummer, Carmine Appice abriu o caminho, antes mesmo de John Bonham (Led Zeppelin) e Ian Paice (Deep Purple). O baixista John Paul Jones afirma que o Vanilla Fudge foi o precursor da sonoridade do Led Zeppelin. O guitarrista Ritchie Blackmore, por sua vez, diz que os membros do grupo foram seus heróis e que o Fudge estava muitos anos à frente de seu tempo. Por essas e outras, derrubados pela trágica morte de Dimebag Darrell, decidimos ver o que este gênio, pai de uma vertente musical hoje mundialmente admirada, teria a falar sobre o assunto. Deparamo-nos com um músico tão ou mais estarrecido do que qualquer um de nós. Logo ele que, segundo nossa maior emissora de TV, deveria estar desiludido com a música – e não com os fatos – que ajudou a conceber, por esta ter, supostamente, tornando-se a própria perpetuação da violência. De perspectiva ampla e felizmente diferente, Appice não só comentou o incidente, como nos contou sem receios o que verdadeiramente acontecia em sua época.
TROPA DE SHOCK
Por Richard Navarro O Tropa de Shock é uma das bandas mais antigas, batalhadoras e folclóricas do cenário do Metal brasileiro. Na ativa desde 1989, com cinco álbuns lançados, a banda sempre ousou, inovou e acreditou em seu trabalho, motivo pelo qual permanece atuando no underground até os dias de hoje. A trajetória foi marcada por várias mudanças na formação, que atualmente conta com os guitarristas Anderson e Clederson, o baixista Felipe Negri, o baterista Márcio Minetto e o vocalista Don. Embora ainda não tenha recebido o reconhecimento merecido no Brasil, o Tropa de Shock coleciona fã clubes em países como Itália, Grécia e Egito e uma de suas maiores peculiaridades é a mascote “Bad Woman”, que ilustra as capas dos álbuns e, atualmente, foi personificada através de uma belíssima modelo, que participa das apresentações, somando às famosas performances de Don, que tem uma voz e interpretação inconfundíveis, e ironicamente é uma das maiores influências do vocalista Detonator (Massacration), outro fã confesso da banda. O Tropa também é conhecido por criar um dos maiores hits do Metal underground nacional, Witches Of Avalon, do EP The Blade Of The Wind. Entre outros grandes feitos, no seu penúltimo lançamento, The Other Side, a banda chegou a elaborar uma cota limitada de um kit especial contendo um Box com CD, camiseta em modelo futebol e uma revistinha contendo várias informações, fotos de gravação e até algumas fotos tiradas em sua ‘promo tour’ na Europa, durante divulgação do segundo álbum, Angels Of Eternity. Sempre inovando, a banda recentemente lançou seu quinto álbum e, na seqüência, o DVD-clip da faixa-título, Survivors, que já foi ao ar na MTV. Conheça mais sobre a história dessa verdadeira banda cult do Metal underground nacional.
TWISTED SISTER
Por André Dellamanha Se você está na faixa dos trinta anos de idade e vem escutando Heavy Metal nas últimas duas décadas, é bem provável que o Twisted Sister tenha tido uma grande influência no seu comportamento de adolescente. Uma banda que tinha um vocalista que se vestia como uma verdadeira drag queen alucinada, saia na capa de seus álbuns segurando um osso, cantando músicas que diziam para sermos cruéis com nossas escolas e escutar Rock tinha 100% de chances de influenciar uma geração inteira. E foi assim que aconteceu! Álbuns como Under The Blade (1982), You Can’t Stop Rock n’ Roll (1983) e Stay Hungry (1984) são verdadeiros clássicos eternos do Rock, e uma obrigação nas prateleiras de quem é fã do estilo. A pressão era grande mas o Twisted permaneceu no topo com Come Out And Play (1987), entretanto encerrou as atividades em 1988, com o não tão bem sucedido Love Is For Suckers (1987). Após a separação, o único integrante que se manteve ativo foi o vocalista Dee Snider, com várias bandas como o Desperado, que incluía o baterista Clive Burr (ex-Iron Maiden, Trust, Praying Mantis e Elixir), e o ótimo Widowmaker, com o guitarrista Al Pitrelli (ex-Savatage, Megadeth, Alice Cooper, Asia, Joe Lynn Turner e Vertex) e o baterista Joe Franco (ex-Twisted Sister, Doro e Fiona), além de diversos outros projetos. De volta à ativa desde 2001, com a formação original – Dee Snider (vocal), Jay Jay Fench e Eddie Ojeda (guitarras), Mark Mendoza (baixo) e A.J. Pero (bateria) -, o Twisted Sister vem fazendo shows pela América do Norte e Europa, e agora acabam de lançar Still Hungry, uma regravação de Stay Hungry com sete faixas bônus. Confira uma conversa biográfica com o guitarrista Eddie Ojeda.
UNEARTH
Por Claudio Vicentin Formado em 1998 em Massachusetts (EUA), o Unearth explora uma sonoridade que mescla influências do Metal Europeu e Norte-Americano, mostrando, ao mesmo tempo, muito peso e melodia em marcantes riffs de guitarra, sem negar as influências do Hardcore. Neste contexto cresceram excursionando ao lado de bandas emergentes como In Flames, Poison The Well, Hatebreed, Shadows Fall, Lamb Of God, Killswitch Engage, Soilwork, From Autumn To Ashes, Zao e Chimaira, e lançando os trabalhos Above The Fall Of Man (1999), Stings Of Conscience (2001) e Endless (2002). Porém, a carreira do estabilizado line-up Trevor Phipps (vocal), Buz MacGrath (guitarra), Ken Susi (guitarra), John “Slo” Maggard (baixo) e Mike Justian (bateria), realmente começou a despontar recentemente, quando assinaram com a Metal Blade e lançaram o excelente álbum The Oncoming Storm (2004), que surpreendeu a todos atingindo uma excelente vendagem e fazendo com que a banda tocasse para muitas pessoas. E por falar em shows, além de recentemente excursionar pelos EUA e Europa, a banda ainda teve a oportunidade de integrar o renomado festival “Ozzfest” que, sem dúvida, foi mais um “boom” na trajetória do quinteto. Nesta entrevista, Ken Susi nos conta preciosos detalhes sobre este mais recente álbum, e o grande momento que a banda vive, já sendo mencionada entre os principais nomes do estilo sonoro que faz.
VOODOO HILL
Por Ricardo Batalha O renomado guitarrista e produtor italiano Dario Mollo lançou ano passado o segundo álbum do Voodoo Hill, Wild Seed Of Mother Earth, obtendo uma resposta ainda melhor que o anterior, Voodoo Hill. O resultado do trabalho ao lado de Glenn Hughes (ex-Trapeze, Deep Purple, Black Sabbath, Phenomena, Gary Moore, Hughes & Thrall, no vocal e baixo em duas faixas) contentou ainda mais os fãs, pela versatilidade e destreza ao mesclar o Hard Rock e o Heavy Metal, fazendo até com que o experiente Hughes cantasse de forma atípica e mais agressiva em uma das faixas. Na entrevista a seguir, Dario Mollo fala sobre este CD, além de contar detalhes de sua carreira e alguns outros projetos.
BACKGROUND - SP METAL - PARTE FINAL
Por Ricardo Batalha Korzus Em plena turnê de divulgação de seu mais recente e aclamado álbum, Ties Of Blood, lançado em 2004, a banda paulistana Korzus, formada atualmente por Marcello Pompeu (vocal), Dick Siebert (baixo), Silvio Golfetti e Heros Trench (guitarras) e Rodrigo Oliveira (bateria), também integrou a segunda edição da coletânea “SP Metal”. Já naquela época os músicos tinham o objetivo de fazer o som mais agressivo possível e nos padrões do Thrash Metal que sempre norteou sua longa carreira. A primeira aparição do Korzus data de outubro de 1983, quando a formação trazia Marcello Pompeu (vocal), Marcello Nicastro (guitarra), Silvio Golfetti (baixo) e Luiz Maurício S. Oliveira “Brian” (bateria). Entretanto, este line-up não foi efetivado e em 1985, Silvio, Pompeu e Brian, além de Ricardo “Dick” Siebert (baixo) e Eduardo Scarelis Jr. “Toperman” (guitarra), fizeram sua estréia fonográfica com as faixas Guerreiros Do Metal e Príncipe Da Escuridão no “SP Metal 2”. Cérbero A banda paulistana Cérbero foi formada em 1980 pelos irmãos e guitarristas Marco e Carlo Tonalezzi e Sérgio Gonçalves no vocal e baixo. No ano seguinte, ocorre a entrada do baterista Tony Fontão. Com o line-up sólido os músicos partiram firme para os ensaios e shows, sempre com o objetivo de tocar o Metal mais rápido e pesado possível. Os shows no Rainbow Bar, Teatro Lira Paulistana, Espaço Carbono 14, Fofinho Rock Club, Clube Aeroviários, Clube Vila Mariana eram sempre muito concorridos e com boa resposta do público, o que certamente lhes rendeu o convite para integrar a segunda edição do “SP Metal”. Performances A segunda edição da coletânea “SP Metal” ainda contou com a participação da banda Performances, formada em meados de 1982 e que tinha em sua formação o vocalista Robson Goulart, o baixista Reinaldo Moreno, o baterista Ricardo Moreno, os guitarristas Luiz Carlos “Tutu” e Davidson Monteiro. As faixas gravadas – Viajante Perdido e Guerreiro da Paz – mostravam um Metal mais trabalhado, já que os músicos admitiam ter influência de Jazz e Hard Rock.
BACKSPAGE
Por Vitão Bonesso O ano de 1975 marcou o início de várias mudanças na indústria da música, principalmente na Inglaterra. Grandes bandas, com uma situação considerada até então consolidada no mercado fonográfico, passavam a sofrer fortes pressões de suas gravadoras que começavam a sentir os primeiros sintomas de uma crise que viria a se intensificar nos dois anos seguintes. O estilo que mais sofreria com essa crise seria o Rock Progressivo e três dos grandes nomes ingleses do estilo passavam por dificuldades.
BLIND EAR - NERGAL (BEHEMOTH)
“Hum… (R.C.: Essa é fácil. Esse talvez seja o melhor álbum dessa banda), (Após 15 segundos) In The Nightside Eclipse Eu gostava muiot deles. O último álbum, Prometheus, é muito complexo, muito difícil…”
GARAGE DEMOS
Envie material completo (CD-Demo ou Fita-K7, release e foto legendada e com crédito do fotógrafo) para: ROADIE CREW “GARAGE DEMOS” – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970 SÃO PAULO/SP. Nesta Edição: Blood Tears, Inversa Visio, Sledge Hammer, Sodomizer, Thy Devise, Hipnoid, Scarps, Fright Night, Eternal Fall, Extreme Hate, Evil Of The Century.
LIVE EVIL - ROCKHISTÓRIA METAL FEST III
Marista Hall – Belo Horizonte (MG) 18 de dezembro de 2004 Texto e fotos: Alexandre Oliveira Reunindo nomes como Shaman, Korzus, Overdose, Sweet Silence (FRA), Mad Dragzter e outras bandas em uma única data, em uma das melhores casas de shows de Belo Horizonte, com infra-estrutura digna de um grande evento, o “RockHistória III” fez história, literalmente. Na tarde de 18 de dezembro, antes do show começar, centenas de fãs participaram de uma confusa tarde de autógrafos com o Shaman. Enquanto boa parte das pessoas ainda aguardava para entrar no Marista Hall, uma forte chuva começou, o que criou um certo tumulto na entrada. Apesar dos problemas e da confusão, boa parte dos fãs conseguiu ver os integrantes da banda de perto. Outros não tiveram a mesma sorte.
POSTER - TRISTANIA
Edição # 73
RELEASES CDS
Oito páginas de resenhas ilustradas com os principais lançamentos do mês.
RELEASES DVDS
Resenha dos principais DVDs lançados no mês.
ROADIE COLLECTION - ALICE COOPER
Por Ricardo Campos Discografia comentada
ROADIE MAIL - METAL JOKE
Suas cartas publicadas e Heavy Metal Joke o cartoon de Marcio Baraldi
ROADIE NEWS
Resumo das principais notícias do mês.
ROADIE PROFILE - KATE FRENCH (CHASTAIN) - E ROADIE
Roadie Profile com Kate French (Chastain) e Roadie Crusader – o jogo de palavras cruzadas para especialistas em Heavy Metal
Peso | 0,250 kg |
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Dimensões | 28 × 21 × 1 cm |