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Edição #74

R$29,00

Na primeira metade da década de noventa nasceu, em Stavanger (NOR), uma banda chamada Uzi Suicide, que tinha um direcionamento musical voltado para o Heavy Metal Tradicional. Porém, baixas no ‘line-up’ fizeram com que Morten Veland (guitarra e vocal) e Kenneth Olsson (bateria) ficassem sozinhos até 1995…

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BLOODBATH

Por André Dellamanha O Bloodbath começou no ano de 2000 como um projeto solo de Dan Swano (Nightngale, Edge Of Sanity), onde ele juntou outros músicos de peso para fazer um EP de Death Metal, intitulado Breeding Death. Este primeiro lançamento teve tanta repercussão que Dan resolveu então lançar um álbum completo, o ótimo Ressurection Through Carnage, em 2002, ainda tocando bateria, e contando com a força do vocalista Mikael Akerfeldt, do Opeth, além do guitarrista Anders Nÿstrom e o baixista Jonas Renske, ambos do Katatonia. Como a repercussão foi ainda maior a banda, que sempre manteve o status de projeto, conseguiu reunir-se novamente para mais um álbum, com algumas alterações na formação. No novíssimo Nightmares Made Flesh, Dan resolveu assumir as guitarras, chamando o baterista Martin “Axe” Axenrot (Witchery, Nifelhein, Satanic Slaughter) para assumir o posto por ele deixado. Nos vocais, a banda perdeu Mikael, mas ganhou o reforço de peso do “multi-homem” Peter Tagtgren (Pain, Hypocrisy). Aumentando ainda mais as ambições da banda, o Bloodbath resolveu fazer sua estréia ao vivo, e já agendou sua primeira apresentação para o “Wacken Open Air”, na Alemanha, em agosto deste ano, mostrando que o Death Metal sueco Tradicional ainda existe de uma forma que mantém as raízes e soa renovado.

DARK TRANQUILLITY

Por Claudio Vicentin A banda sueca Dark Tranquillity carrega o título de banda fundadora do “The Gothenburg Sound”, que veio a ser conhecido mundialmente com o nome de Death Metal Melódico. O início aconteceu em 1993, quando lançaram o álbum Skydancer, trazendo Anders Fridén, vocalista que mais tarde veio alcançar seu espaço com o In Flames. De lá para cá os suecos vêm numa onda crescente, atingindo o ápice quando assinaram com a Century Media e lançaram Projector (1998) e Heaven (2000), que mostrou um novo rumo com a adição das partes de vocais limpos. De qualquer maneira, a banda retornou às raízes com o álbum Damage Done (2002) e continuou sua trilha com o mais recente, Character, lançado na Europa em janeiro desse ano. O vocalista Mikael Stanne conta, em detalhes, alguns momentos dessa trajetória que ainda tem muito pela frente…

EYES OF SHIVA

Por Richard Navarro Apostando em Metal Melódico vigoroso, tendo fortes influências da música Latina, folclórica e étnica, além da energia do Heavy, o Eyes Of Shiva fez sua estréia de forma avassaladora no ano passado com o álbum Eyes Of Soul (Master Power Music), produzido por Fábio Laguna (Angra) e Dennis Ward (Pink Cream 69, Angra). O trabalho vem obtendo ótima aceitação de público e mídia, tanto no Brasil como no exterior, especialmente no Japão – onde saiu pela JVC Victor -, e também na Europa e América do Norte, através do trabalho da Locomotive Records. A banda teve início em 2001, sob o nome Shiva, quando os guitarristas Ricardo Gil e Renato Mendes se uniram e começaram a escrever as composições originais. O line-up se efetivou tempos depois, com a entrada do vocalista André Ferrari, do baixista Gustavo Boni e do baterista Ricardo Longhi. Na entrevista a seguir, o guitarrista Renato Mendes fala sobre o atual momento desta grande revelação do cenário nacional, confira!

GRAVE DIGGER

Por Ricardo Campos Nesses vinte e cinco anos de carreira, os alemães do Grave Digger criaram uma gigantesca reputação no Heavy Metal, moldando sua sonoridade ao longo dos anos e atingindo um lado mais épico, principalmente com o álbum Tunes Of War (1996). E assim a coisa se desenvolveu, mas em 2001, após a integração do guitarrista Manfred “Manni” Albert Schmidt (ex-Rage) ao line-up já composto por Chris Boltendahl (vocal), Jens Becker (baixo, ex-Running Wild e X Wild), Stefan Arnold (bateria, ex-Grinder e Capricorn) e Hans Peter Katzenburg (teclado), a banda lançou The Grave Digger, álbum que apostava em uma sonoridade mais tradicional, como no início da carreira. Em 2003 sai o épico e conceitual Rheingold, juntamente com o anúncio que ele seria o primeiro de uma nova trilogia… Mas como as coisas mudam no Grave Digger! A idéia da trilogia foi colocada de lado e agora saiu The Last Supper, álbum que segue os mesmos moldes do The Grave Digger, com uma sonoridade tradicional. Nesta entrevista Chris nos explica tudo sobre este novo álbum e ainda revela detalhes sobre a próxima visita da banda ao Brasil, agendada para maio próximo.

JUDAS PRIEST

Por Ricardo Batalha Após muita expectativa, finalmente foi lançado Angel Of Retribution, décimo quinto trabalho de estúdio da banda inglesa Judas Priest, que traz de volta o mesmo line-up que gravou o clássico e premiado Painkiller (1990). Rob Halford (vocal), Glenn Tipton e K.K. Downing (guitarras), Ian Hill (baixo) e Scott Travis (bateria) fizeram as coisas com calma e não trabalharam no intuito de tentar repetir o mesmo sucesso de Painkiller, mesmo porque atualmente a cena do Heavy Metal é completamente diferente da que tínhamos em 1990. Hoje em dia não é tão fácil que um álbum obtenha da RIAA (Associação Industrial das Gravadoras da América) o certificado de disco de ouro de forma rápida, entre na parada da Billboard nos “Top 30”, permaneça nos charts de singles do Reino Unido e seja indicado ao Grammy, como ocorreu naquela época. Com isto, os músicos apenas se preocuparam em fazer com que o processo criativo seguisse com a máxima naturalidade. Desta forma, as novas composições trazem referências de toda a carreira do Priest, como comenta na entrevista a seguir o guitarrista K.K. Downing.

KIKO LOUREIRO

Por Ricardo Campos Nascido no Rio de Janeiro (RJ) a 16 de junho de 1972, o guitarrista Kiko Loureiro iniciou seus estudos musicais aos onze anos de idade e, desde então, trilhou um caminho de grande paixão pela música. Quando atingiu a maioridade, deu seus primeiros grandes passos rumo a uma carreira de sucesso, integrando fortes bandas da cena paulistana como A Chave do Sol e Supla. Mas foi no Angra, que Kiko ganhou um grande nome no Heavy Metal mundial e, devido a seu talento como músico, ficou conhecido como um dos grandes guitarristas da nova geração. Depois de comemorar treze anos ao lado do Angra, o guitarrista finalmente resolve investir paralelamente em sua carreira solo, lançando o excelente No Gravity, álbum instrumental que apresenta uma rica bagagem musical. Nele Kiko cuida de todos os instrumentos, à exceção das linhas de bateria, que ficaram por conta do experiente Mike Terrana (Rage, ex-Yngwie Malmsteen, Beau Nasty e muitos outros). Nesta entrevista Kiko revela detalhes de No Gravity, fatos interessantes de sua carreira e dá várias dicas para aqueles que almejam sucesso como guitarrista.

KREATOR

Por Ricardo Batalha Há exatos vinte anos, a banda alemã Kreator fazia sua estréia com Endless Pain, criando um sólido alicerce para o alto desempenho do Thrash Metal na Alemanha. O tempo foi passando e a banda liderada por Mille Petrozza (vocal e guitarra) virou referência, especialmente pelo alto desempenho e receptividade de trabalhos como Pleasure To Kill (1986), Terrible Certainty (1987), Extreme Aggression (1989) e Coma Of Souls (1990). Mesmo que a seqüência da década de 90 não tenha sido tão marcante em lançamentos de alto impacto e aceitação para o Kreator, a banda teve sua a redenção total com Violent Revolution (2001) e agora apresenta seu sucessor natural, Enemy Of God. Mille Petrozza conta, a seguir, os detalhes deste novo CD e relembra passagens da carreira do Kreator, uma das bandas mais cultuadas da cena do Thrash Metal mundial

MARDUK

Por Luciano Krieger Plague Angel e o mais recente EP, Deathmarch, marcam mais um capítulo importante na saga desse exército em forma de quarteto chamado Marduk. Com vasta discografia e muitas turbulências quanto à formação, Morgan (guitarra) está sempre buscando manter a chama do violento Black Metal acesa, contando agora com um line-up renovado e tão criativo quanto antes, já que recrutou o vocalista Mortus (ex-Funeral Mist), e substituiu B. War por Devo Andersson, que já tocou com a banda no passado em álbuns memoráveis, além de ser o produtor. Para detalhar mais sobre esta nova fase, que pode render shows no Brasil e talvez mais um DVD, Morgan nos concedeu esta entrevista exclusiva. Os mísseis de longo alcance mais uma vez estão prontos para a ordem de fogo!

MASTODON

Por André Dellamanha Não precisa ser nenhum expert, ou viver o Heavy Metal 100% do tempo, para saber que, mesmo dentro de tantas variações do estilo, sempre há um limitado número de tendências que tende a comandar o direcionamento musical de uma grande parte das bandas novas. Isto aconteceu nos anos 80 e 90, e acontece nesta primeira década do novo século, acontecerá na segunda, e assim por diante. Obviamente não está implicada nesta análise a qualidade de artistas recém chegados ao mercado, mas sim uma reflexão até sobre a origem de determinados rótulos. Quando você pega um novo álbum, de uma nova banda, começa a escutar, e vê que aquilo, ao mesmo tempo em que mostra influências de várias coisas que você gosta, e não tem nada a ver com nada, é natural que você escute mais a fundo para ver até onde vai o limite desta nova banda. E se esta banda não tem limites? Neste caso, você está falando do Mastodon.

QUESTIONS

Por André Dellamanha Se você entrou nesta nova onda de Crossover que está acontecendo pela Europa e Estados Unidos, sob o nome de Metalcore, e não agüenta mais escutar bandas novas que são a cópia da cópia da cópia, acabou de achar uma solução para o seu problema em pleno quintal de sua casa. Os paulistanos do Questions, após cinco anos de batalha, finalmente conseguiram colocar no mercado o ótimo ‘debut’, Resista, em uma mistura perfeita entre o melhor do Hardcore e do Thrash Metal, com aquela cara de cena brasileira. Confira!

STEVE VAI - G3

Por Claudio Vicentin Em 1996, o norte-americano Joe Satriani teve a idéia de montar um projeto chamado G3, tendo como característica principal a junção de três guitarristas de expressão para se apresentarem ao redor do mundo. Sendo Steve Vai ex-aluno de Satriani, e hoje amigo próximo, ambos vêm encabeçando o projeto G3 sempre contando com mais um guitarrista de qualidade acima da média. Nesta entrevista, Steve Vai conta todos os detalhes do G3 desde seu início, e mostra sua paixão pelos fãs brasileiros.

SUPERIOR

Por Thiago Sarkis Depois do lançamento de Ultima Ratio (2002), o Superior gozou de prestígio e sucesso como nunca dantes em sua carreira. O álbum conceitual trouxe uma pulsante história, passando por países da América Latina, como Chile, México, e Brasil. Ademais, uma sonoridade precisa e consistente não encontrada nos discos anteriores, o que lhes rendeu comparações ao clássico absoluto Operation: Mindcrime (1988) do Queensrÿche. Dois anos após o sucesso da ficção, a banda alemã pisa novamente na realidade e encara – como todas as bandas alheias à cena principal do Metal, mantendo trabalhos fixos, e não se sustentando apenas da música – as dificuldades de lançar um CD ao vivo e oferecer o melhor material possível a seus fãs. Com Ultra-Live surpreendem novamente alcançando uma qualidade que nem grupos de grande porte e com alto poder aquisitivo conseguiram. Foi exatamente sobre este novo trabalho e os obstáculos enfrentados para lançá-lo que nos focamos nessa entrevista com Bernd Basmer, além, é claro, de realizarmos uma rápida retrospectiva da carreira do Superior.

TIME MACHINE

Por Ricardo Batalha A banda italiana Time Machine, que já está há treze anos na estrada, obteve grande destaque no Brasil através de seu primeiro álbum Act II: Galileo, lançado em 1995 após dois EPs que tiveram mais respaldo na Itália. Por aqui, a banda se manteve em evidência até Eternity Ends (1998) e depois não conseguiram repetir o impacto desejado, que só veio mais recentemente, com Reviviscence – Liber Secundus (2004)! O novo line-up, que conta com Marco Sivo (vocal), Gianluca Ferro (guitarra e teclado), Gianluca Galli (guitarra), Lorenzo Deho (baixo e teclado) e Sigfrido Percich (bateria), fez com que o Time Machine se revigorasse, trazendo aquela mesma força de Act II: Galileo, mesclando o lado Melódico com o Prog, o Power e o Heavy Tradicional. Além disso, o novo CD traz como convidados especiais o tecladista Fabio Ribeiro (Shaman e Blezqi Zatsaz) e os guitarristas do Angra, Rafael Bittencourt e Kiko Loureiro. O líder Lorenzo Deho nos conta mais a seguir…

TRISTANIA

Por Ricardo Campos Na primeira metade da década de noventa nasceu, em Stavanger (NOR), uma banda chamada Uzi Suicide, que tinha um direcionamento musical voltado para o Heavy Metal Tradicional. Porém, baixas no ‘line-up’ fizeram com que Morten Veland (guitarra e vocal) e Kenneth Olsson (bateria) ficassem sozinhos até 1995, quando convidaram o tecladista Einar Moen e resolveram mudar o nome para Tristania, adotando um rumo sonoro um diferente. Um ano depois, chegaram Rune Østerhus (baixo) e Anders Høyvik Hidle (guitarra) e, em 1997, Vibeke Stene assume o posto nos vocais femininos. Em maio daquele ano já gravaram o primeiro material Demo, auto-intitulado. Logo chamaram a atenção da gravadora austríaca Napalm Records, com quem assinaram contrato. Pouco tempo depois veio a estréia em ‘full lenght’ com Widow’s Weeds, que rendeu uma boa repercussão mundial. Mas o sucesso só veio mesmo com o trabalho seguinte, Beyond The Veil (1999), que mostrou a banda apostando mais na adição de orquestrações e coros na sonoridade, que já tendia para um lado pesado e sombrio. Após uma extensa turnê e prestes a iniciar a gravação do novo álbum, ocorre a saída do vocalista e guitarrista Morten Veland, que formou sua própria banda, Sirenia. Mas os noruegueses não desanimaram e deram a volta por cima com World Of Glass (2001). Nesta época deu-se a entrada de Kjetil Ingebrethsen, que ocupa o posto de Morten, e a efetivação de Østen Bergøy, que já havia participado em todos os álbuns, cuidando das partes de vocais masculinos limpos. Depois da turnê, que inclusive marcou a primeira visita em solo brasileiro, ficaram um longo tempo trabalhando em um novo material, e o resultado podemos conferir no novíssimo Ashes, que mostra uma sonoridade mais orgânica, direta e pesada, porém mantendo as características fundamentais da banda. Nesta entrevista, Anders nos conta todos os detalhes deste novo álbum e ainda cria uma grande expectativa para a nova visita da banda ao Brasil, que será ao lado do Kreator no mês de março. Confira!

BACKGROUND - THIN LIZZY - PART I

Por Ricardo Campos Terminada a Segunda Guerra Mundial, em 1945, os vinte e seis estados da Irlanda do Sul começaram a sofrer os efeitos posteriores ao grande conflito. A depressão industrial da década de 30 havia sido aliviada durante a guerra, já que pessoas de todos os credos se juntaram às forças armadas ou participaram na produção de armas e outros maquinários essenciais. Porém, a paz trouxe um desemprego em altas proporções, que se alastrou com o passar dos anos. A melhor forma de um jovem irlandês encontrar um emprego durante as décadas de 40 e 50 era se mudando para o exterior e o destino mais comum era a Inglaterra. Durante os anos 50 mais de 90 mil pessoas emigraram da República da Irlanda e esta tendência continuou durante as décadas seguintes, fazendo com que fosse o único país do mundo a apresentar um declínio populacional durante o último século. Uma das milhares de pessoas desempregadas, que não conseguiram resistir às ofertas de emprego na Inglaterra, publicadas diariamente nos jornais irlandeses, foi Philomena Lynott…

BACKSPAGE

Por Vitão Bonesso O CERTO E O ERRADO DE UMA REUNIÃO No início dos anos 80, e durante o decorrer da década, uma avalanche de reuniões, os famosos “comeback” ou “reunion”, deram uma certa aquecida no mercado do Rock mundial. Nomes como Deep Purple, Bachman-Turner-Overdrive, Yes, Emerson, Lake & Powell e, mais tarde, com a volta do baterista original voltou ser Emerson, Lake & Palmer, entre tantos outros, conseguiram reviver alguns momentos de glória, de uma forma mais branda.

BLIND EAR - FANTASMA (BRUJERIA)

“… Não conheço essa banda, mas estava esperando entrar o vocal. É do Brasil? Está cantando em português? (RC: Não, em inglês. mas é banda brasileira, da Cogumelo Records)…

GARAGE DEMOS

Envie material completo (CD-Demo ou Fita-K7, release e foto legendada e com crédito do fotógrafo) para: ROADIE CREW “GARAGE DEMOS” – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970 SÃO PAULO/SP. Nesta Edição: Lawmaker, Caution, Ever Down, Enrapt, Güdenläwd, Kapa Crucis, Vomepotro, Unliver, El Santo, Trator, Gloomy Tears, Fate Keeper « voltar à EDIÇÃO #74

LIVE EVIL - PAUL DI'ANNO / SEVENTH AVENUE

Live evil – PAUL DI’ANNO Espaço Callas – Curitiba/PR 21 de janeiro de 2005 Por André Molina/Fotos: Walter Steppan A jornada curitibana de Paul Di’anno foi breve e intensa. O vocalista da formação original do Iron Maiden, além de apresentar o show da turnê “The Beast In Brazil Tour 2005” no dia 21 de janeiro no Espaço Callas, participou do programa Tribuna do Esporte da TV Iguaçu e dedicou parte de sua tarde para autografar seu último disco na loja Rock The Nations. O novo trabalho, intitulado The Beast Live, contém gravações ao vivo de canções da fase Maiden em arranjos mais encorpados. Live Evil – SEVENTH AVENUE Led Slay – São Paulo/SP 29 de janeiro de 2005 Por Marcos R. Tosetti e Maurício Gomes Angelo Fotos: Marcos Rafael Tosetti A noite fria e chuvosa da capital paulista não impediu que centenas de bangers comparecessem a – agora reformada – casa Led Slay para prestigiar a segunda passagem dos alemães do Seventh Avenue pelo Brasil. Por volta das nove horas, o público, ainda razoável, esperava pela apresentação das bandas de abertura, o Liar Symphony – voltando à ativa – e o Destra.

LIVE EVIL - SPECIAL - ANGRA

Por Claudio Vicentin/Fotos: Patrícia de Pierro O novo álbum do Angra, Temple Of Shadows, obteve grande repercussão, mais uma vez, no mercado nacional e em outros do exterior em que a banda sempre se deu bem, como a França e o Japão. Antes de embarcarem para uma turnê em alguns países da Europa e depois com o Nightwish no Japão, resolveram fazer alguns shows de despedida. Todas essas apresentações foram marcadas em cima da hora e tiveram menos de dez dias de divulgação. Mesmo assim, conseguiram lotar o Directv Music Hall em São Paulo (SP), show que aconteceu no dia 21 de janeiro; colocar mais de dois mil fãs no Claro Hall no Rio de Janeiro (RJ) no dia seguinte; e também ter excelente resposta em Campinas no dia 28.

MELHORES DO ANO - 2004 - LEITORES ROADIE CREW

Resultado da votação dos leitores da Roadie Crew com a escolha do melhores do ano de 2004.

POSTER - SAXON

Edição #74

RELEASES CDS

Seis páginas de resenhas ilustradas com os principais lançamentos do mês.

RELEASES DVDS

Resenha dos principais DVDs lançados no mês.

ROADIE COLLECTION - RUSH

Por Vitão Bonesso Discografia comentada

ROADIE MAIL - METAL JOKE

Suas cartas publicadas e Heavy Metal Joke o cartoon de Marcio Baraldi

ROADIE NEWS

Resumo das principais notícias do mês.

ROADIE PROFILE - ALEXANDER KRULL E ROADIE CRUSADE

Roadie Profile com Alexander Krull (Atrocity)
Peso 0,250 kg
Dimensões 28 × 21 × 1 cm
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