A banda norte-americana Overkill chega a impressionante marca de vinte anos de serviços prestados em prol do Heavy/Thrash Metal, desde o lançamento de seu primeiro álbum oficial, Feel The Fire. Nascida em Nova York, em meados de 1981, transformou-se em sinônimo de fidelidade ao Metal…
Edição #76
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Categoria: Revistas
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OVERKILL
Por Ricardo Batalha A banda norte-americana Overkill chega a impressionante marca de vinte anos de serviços prestados em prol do Heavy/Thrash Metal, desde o lançamento de seu primeiro álbum oficial, Feel The Fire. Nascida em Nova York, em meados de 1981, transformou-se em sinônimo de fidelidade ao Metal, notadamente pelo empenho e carisma de seus fundadores, o vocalista Bobby “Blitz” Ellsworth e o baixista D.D. Verni, únicos remanescentes do line-up original. O novo trabalho, ReliXIV, é o terceiro de estúdio com a atual formação, que está estabilizada há mais de cinco anos com Bobby, D.D., Dave Linsk e Derek Tailer (guitarras) e Tim Mallare (bateria). A maior novidade de ReliXIV é que desta vez os próprios músicos decidiram ficar à frente de toda a produção, gravação e mixagem, realizadas no estúdio Gear Recording, em Nova Jersey (EUA), de propriedade de D.D. Verni. Entretanto, a grande coincidência foi que a banda parece ter adotado a linha irônica do Anvil em relação aos títulos de seus trabalhos e, novamente, fez um jogo de palavras no título, já que este é o décimo quarto de estúdio. Musicalmente, o Overkill mantém sua tradição e presenteia seus fãs com mais uma aula de Thrash Metal! Confira detalhes a respeito de ReliXIV e algumas passagens da carreira da banda na entrevista com uma das figuras mais carismáticas do Metal, D.D. Verni.
ABYDOS
Por Carlo Antico Catarse: 3. Psicol. Efeito salutar provocado pela conscientização de uma lembrança fortemente emocional e/ou traumatizante até então reprimida. Esta definição foi tirada do famoso “Pai dos Burros”, ou seja, o dicionário. Direcionar energias negativas em prol de algo positivo é algo muito comum, principalmente na vida de artistas e especialmente se estes são talentosos. E foi o que aconteceu com o vocalista do Vanden Plas, Andy Kuntz. Depois de perder, em um período de seis meses, o pai, o tio, a tia e três de seus melhores amigos, Andy catalisou sua tristeza para compor uma Ópera-Rock, e acabou aparecendo com Abydos (Hellion Records). Na entrevista a seguir, ele dá mais detalhes sobre o projeto e ainda imagina a final da Copa do Mundo de 2006. Confira!
ALL SHALL PERISH
Por André Dellamanha Finalmente o “crime” compensou! Após lançar seu ‘debut’, Hate Malice Revenge (2003), por um selo japonês, o All Shall Perish continuou crescendo no underground norte-americano, fazendo shows ininterruptamente, tanto na cena Hardcore, como no meio do Metal. Com ótimas críticas, a banda foi chamada para integrar o cast da Nuclear Blast no ano passado, que resolveu relançar seu álbum de estréia que dificilmente era encontrado no mercado e não poderia passar batido pelo grande público. Ouça a história deste novo nome que promete, nas palavras de seu baterista Matt Kuykendall.
BRAINSTORM
Por Thiago Sarkis O Brainstorm mostrou todas as garras logo em seu primeiro álbum, Hungry (1997). Power ou tradicional, independente do sub-estilo, sempre um peso pesado do Metal movido pelas guitarras de Torsten Ihlenfeld e Milan Loncaric, o baixo de Andy Mailänder, e a bateria de Dieter Bernet. Com a entrada de Andy B. Franck (Symphorce, ex-Ivanhoe) no lugar de Marcus Jürgens, o conjunto ganhou ainda mais consistência, e fez o seu primeiro estrondo na mídia com o terceiro CD, Ambiguity (2000). Daí em diante, dois outros álbuns muito bem-sucedidos, Metus Mortis (2001) e Soul Temptation (2003). Um ano e meio após o último lançamento, a banda volta com Liquid Monster (2005) para se firmar de vez ao lado de, entre outros, o Iced Earth. Para muitos, o Brainstorm é justamente a resposta européia aos americanos liderados por Jon Schaffer. Em entrevista exclusiva, o simpático e carismático Andy B. Franck comentou sobre o novo trabalho, a primeira turnê como atração principal, sua outra banda, o Symphorce, e muito mais. Confira a seguir…
CANDLEMASS
Por Thiago Sarkis Maior ícone do Doom, um dos nomes mais respeitados de toda a cena metálica, produtor de quatro clássicos instantâneos e subseqüentes – Epicus Doomicus Metallicus (1986), Nightfall (1987), Ancient Dreams (1988) e Tales Of Creation (1989) -, o Candlemass chega a 2005 para afastar todas as dúvidas sobre sua continuidade num álbum auto-intitulado primoroso. A formação que consagrou a banda, com Messiah Marcolin (vocal), Matjs Bjorkman e Lasse Johansson (guitarras), Leif Edling (baixo) e Jan Lindh (bateria), volta com tudo em seu segundo retorno e, este, para fazer mais história do que o passado já nos deixou. Em bate-papo franco com o líder, principal compositor, e único membro presente em todos os discos do Candlemass, Leif Edling, trazemos os detalhes das reviravoltas e grandes momentos na carreira do Candlemass, da convivência dele com outros músicos na conturbada fase de 1998 e 1999, e, obviamente, do novo e magnífico trabalho, intitulado simplesmente Candlemass.
DISBELIEF
Por André Dellamanha A carreira do Disbelief, formado na Alemanha em meados dos anos 90, se divide em duas fases. De suas raízes Death Metal surgiram três clássicos do estilo, como o auto-intitulado ‘debut’ (1997), Infected (1998) e Worst Enemy (2001). A partir de Shine (2002), a banda não perdeu a agressividade, mas optou por um direcionamento mais cadenciado e adicionou diversos outros elementos, que resultaram no aclamado Spreading The Rage (2003) e, agora, no ótimo 66Sick. O vocalista Karsten Jäger tentou adiantar mais detalhes, mesmo sem comunicar-se direito em inglês. Vejamos o que saiu…
DISTRAUGHT
Por Ricardo Batalha Não é de hoje que a banda gaúcha Distraught vem trilhando com destaque os caminhos do Thrash Metal e, desde o início dos anos 90, vem conquistando uma legião de fãs fiéis em todo território nacional. Entretanto, o ápice chega agora com o lançamento de Behind The Veil, álbum que mostra profissionalismo e maturidade, além da ousadia em abordar temas a respeito da maldade humana, a incoerência e intransigência dos séculos para com pensamentos diferentes ao comum. André Meyer (vocal), Ricardo S. Silveira e Marcos Pinto (guitarras), Gustavo Stuepp (baixo) e Éverson Krentz (bateria) já estão colhendo os frutos deste trabalho instigante, tanto pela grande aceitação do público e da mídia, como na realização de uma inédita turnê pelo Norte e Nordeste do país.
EMINENCE
Por Alexandre Oliveira De maneira bastante parecida com seus conterrâneos do Sepultura, o Eminence surgiu em Belo Horizonte (MG), assinou contrato com a Cogumelo Records, lançou seu primeiro disco e começou a construir um nome forte pelo underground, principalmente no exterior. Lançando seu segundo álbum, Humanology, a banda aposta mais uma vez em uma divulgação extensa no mercado internacional, com shows e distribuição de seu CD por vários cantos do mundo. Após uma reformulação no line-up – que agora conta apenas com o guitarrista Alan Bello como membro original -, o Eminence está estabilizado com Wallace Parreiras (vocal, ex-Soulless), Jairo Guedz (baixo, ex-Sepultura, The Mist e Overdose), André Márcio (bateria, ex-Overdose) e o já citado Alan, que aqui responde a algumas perguntas sobre os vários passos dados nessa carreira que começa a ganhar grande notoriedade
NAPALM DEATH
Por André Dellamanha Se alguém aí souber como montar uma introdução para uma matéria com o Napalm Death, por favor, me explique, pois eu não sei… Há no mundo algumas bandas que simplesmente não há como descrever o sentimento dos fãs em relação a ela, assim como sua importância na história do Metal ou dentro de seu estilo. Obviamente, o Napalm Death é uma destas bandas. Um dos pioneiros do Crossover entre o Hardcore e o Death Metal na Europa, e talvez o expoente mundial do estilo, o Napalm está na cena, ativamente, há cerca de vinte anos, e só quem presenciou o lançamento de seu primeiro álbum, Scum (1987), sabe o que ele representou. ‘Blast beats’ e uma agressividade única começaram então a invadir a Europa, saindo da Inglaterra, internacionalizando uma cena extrema que começava a tomar força nos Estados Unidos.
NAZARETH
Por Claudio Vicentin A banda escocesa Nazareth apareceu em 1968 e se mudou para Londres (ING) em 1970 para, no ano seguinte, lançar o primeiro álbum homônimo. Mas foi com o lançamento de Razamanaz (1973) que despontou para o mundo, consolidando-se com Hair Of The Dog (1975), que se tornou um álbum clássico do Heavy Metal e que contou, em sua versão americana, com a famosa balada Love Hurts, originalmente gravada pelo The Everly Brothers. Após essa fase, o Nazareth sempre teve altos e baixos e se mantém até hoje lançando seus álbuns e excursionando pelo mundo. Entre esses giros, alguns shows bem sucedidos no Brasil, excluindo a mais recente passagem em 2004 quando o show não teve promoção decente e ainda foram roubados. Conversamos com o vocalista Dan McCafferty, que tem uma das vozes mais marcantes do Rock, para saber alguns detalhes da carreira do Nazareth.
OMNIUM GATHERUM
Por André Dellamanha Hoje em dia, com a grande invasão de bandas que se parecem umas com as outras, tanto os fãs quanto o próprio mercado do Heavy Metal suspeita quando escuta falar sobre um novo nome na cena. Nos anos 90, a Alemanha era sinônimo de Power Metal e Heavy Melódico, tanto que quem não gostava do estilo, fazia questão de não querer nem escutar novos artistas vindos de lá, fazendo pré-julgamentos às cegas. Mesmo não concordando com tal atitude, temos que encarar isto como um fenômeno, digamos, que acontece com todo ser humano, como um instinto, antes que ele pare para raciocinar. No caso do Omnium Gatherum, que é da Finlândia, a banda sofreu muitas comparações com o Children Of Bodom após o lançamento de seu primeiro trabalho, Spirits And The August Light, de 2003. No final de 2004, os músicos voltaram decididos a buscar seu espaço em definitivo, lançando Years In Waste que, por seu peso e identidade dentro do estilo, sem tantas melodias, foi aclamado pela mídia especializada, que passou a tratá-los com respeito. Descubra o porquê!
OPHIOLATRY
Por Ricardo Batalha O trio paulista Ophiolatry, formado atualmente por Fabio Sperandio (guitarra), Antonio Costa (vocal e baixo) e Jorge ‘Dog’ Duarte (bateria), já se consolidou como um dos nomes mais importantes da cena nacional, com seu Death Metal extremo e blasfemo. Ao longo de sua carreira, iniciada em meados de 1998, o Ophiolatry já obteve várias vitórias, incluindo aí uma turnê no exterior e vários trabalhos bem recebidos, como o Split-CD Opposite Monarchy (ao lado do Ancestral Malediction); o álbum de estréia Anti-Evangelistc Process (2002) – produzido pelo renomado Tchelo Martins, masterizado por Erik Rutan (Hate Eternal) e lançado pelo selo norte-americano Evil Vengeance Records de Gene Palubick (ex-Angel Corpse); e o MCD Misanchristianthropy (2004). Preparando-se para lançar mais um Split-CD (com o Abhorrence), intitulado Impaling The Christian Race, agora pela DeathGasm Records, conversamos com o mentor Fabio Sperandio para saber mais a respeito da trajetória de mais este orgulho nacional da cena underground.
PAIN
Por Ricardo Campos O nome Peter Tägtgren é muito familiar aos leitores da Roadie Crew, ainda mais quando temos em mente as excelentes produções do Abyss Studios, de propriedade do artista, e a liderança da banda Hypocrisy. Mas o que tratamos hoje é da carreira paralela deste talentoso vocalista e multi-instrumentista: o Pain. Este projeto surgiu da vontade de Peter explorar outros limites da sua musicalidade, tendo o Metal como principal guia, mas caminhando por uma grande variedade, que inclui influências da música Industrial e até mesmo da Gótica… Uma sonoridade pesada, com uma grande variedade de ‘sequencers’, sintetizadores e batidas. Esta descrição pode até assustar os que desconhecem o Pain, mas isso não é necessário, pois neste caso é apenas a ampliação de limites de algo muito pesado e cativante.
THOMEN STAUCH
Por Ricardo Campos Após uma incrível estabilidade de quase vinte anos, Thomen Stauch e o Blind Guardian tomaram rumos diferentes recentemente, e a notícia veio como uma bomba para todos os fãs ao redor do mundo. A união deles era tão intensa, que poucos não os viam como uma verdadeira unidade no palco e nos álbuns. Fiéis a uma amizade de tantos anos e que ainda continua, banda e ex-baterista decidiram não entrar em pormenores a respeito da separação, alegando apenas alguns motivos básicos que são discutidos nesta entrevista com Thomen. Muito simpático e atencioso, ainda nos revela preciosos detalhes sobre seus dois projetos em vigor. O primeiro, ao lado do vocalista Björn “Speed” Strid (Soilwork), tem um caráter mais experimental, com mais jeito de projeto e não banda. Já o segundo, Savage Circus, contando com a companhia de Jens Carlsson (vocal), Emil Norberg (guitarra) – ambos da banda sueca Persuader – e Piet Sielck (guitarra), segue uma linha voltada para o Heavy Metal tradicional muito similar ao que o Blind Guardian fazia até álbuns como Somewhere Far Beyond e Imaginations From The Other Side.
TNT
Por Ricardo Batalha A banda norueguesa surgiu em 1982 na cidade de Trondheim – importante centro comercial, industrial e marítimo -, através da união do guitarrista Ronni LeTekro, do vocalista Dag Ingebrigtsen, do baixista Steiner Eikum e do baterista Morten “Diesel” Dahl. Naquela época, sequer havia um mercado de Rock no país, mas com os esforços e talento o TNT começou a mudar a situação e em pouco tempo assinou com a Vertigo para o lançamento doméstico de seu primeiro álbum, TNT, ainda cantando em norueguês. Entre 1983 e 1984 ocorrem mudanças no line-up, com a saída de Steiner, substituído por Morty Black; e Dag Ingebrigtsen, que cedeu seu posto para o norte-americano Tony Harnell. Quando soube que o TNT buscava um vocalista, o americano enviou uma fita com gravações de sua banda, Jackal, e mesmo com a chance de ter Gary Barden (ex-MSG) no posto, os músicos resolveram testar Tony, que três dias depois de ser efetivado, entrou em estúdio para gravar.
BACKGROUND - THIN LIZZY - PART III
Por Ricardo Campos 1977 O ano começou com a música Don’t Believe A Word no 12º lugar das paradas britânicas e 2º nas irlandesas, enquanto o revigorado Thin Lizzy – Phil Lynott (vocal e baixo), Gary Moore (guitarra), Scott Gorham (guitarra) e Brian Downey (bateria) – ensaiava em Nova York para uma turnê de 42 datas ao lado do Queen. Na época os britânicos, liderados pelo vocalista Freddie Mercury, se estabeleciam como uma das bandas de Rock mais bem sucedidas no mundo, devido ao grande sucesso obtido com o recém lançado A Day At The Races. Tendo em mente o nome das duas bandas e o fato de que aquele ano era jubileu da rainha inglesa Elizabeth II, a turnê se chamou: “The Queen Lizzy Tour”.
BACKSPAGE
Por Vitão Bonesso Nesse Backspage vamos abordar mais uma vez o impacto que os tais “box” (“caixas”) causam no consumidor, em especial naqueles que costumam colecionar tudo a respeito de seu ídolo. Falar em Ozzy Osbourne é falar de uma legião de fãs espalhados pelos quatro cantos do planeta que esperaram com enorme ansiedade Prince Of Darkness que acaba de chegar às lojas.
BLIND EAR - TOM ANGELRIPPER (SODOM)
“(RC.: É dificil, mas é fácil… risos) Posso pelo menos saber de onde são? Da Alemanha? (RC: Não, eles são do Brasil)
GARAGE DEMOS
Envie material completo (CD-Demo ou Fita-K7, release e foto legendada e com crédito do fotógrafo) para: ROADIE CREW “GARAGE DEMOS” – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970 SÃO PAULO/SP. Nesta Edição: Katana, Dark Imperium, Amadeus, Inheritours, Gorempire, The Host, Malkuth, Sounpictures, Savannah, Apocryph, Stargazer, Epydemic
LIVE EVIL - METAL WORSHIP / THORNS GOTHIC RAVE
1º METAL WORSHIP Espaço Z – Alfenas/MG 12 de março de 2005 Texto e fotos Ivanei Salgado THORNS GOTHIC RAVE Ilha Monte Carlo – São Bernado do Campo 09 de abril de 2005 Por Bruna de Campos/Fotos: Ricardo Zupa
LIVE EVIL - SPECIAL - KREATOR, KRISIUN, TRISTANIA,
Por Luciano Krieger/Fotos: Ricardo Zupa Este ano de 2005 já começou muito bem em termos de shows. Em um curto espaço de tempo já passaram por aqui nomes relevantes do Metal mundial e neste dia 19 de março não foi diferente. O local – Espaço das Américas, em São Paulo/SP -, que ano passado já abrigou eventos de porte, se mostrou certo quanto à capacidade de público e pela estrutura (muitos telões possibilitando que todos acompanhassem os shows em todo o recinto), além de amplo espaço para stands das gravadoras, mas continua pecando pela falta de um melhor sistema de ventilação. De qualquer forma, o público atendeu ao chamado e compareceu em grande número para presenciar mais uma performance dos mestres do Thrash alemão, Kreator e a segunda passagem dos noruegueses do Tristania, além de impecáveis apresentações do Krisiun e do Torture Squad, bandas nacionais que não se destacam por serem ‘opening acts’, mas pelo constante crescimento e por firmarem-se cada vez mais no Brasil e no exterior.
LIVE EVIL - SPECIAL - SEPULTURA
Por André Dellamanha/Fotos: Ricardo Zupa Se alguém ainda poderia apontar uma única coisa que o Sepultura ainda não tinha dado aos seus fãs, era um DVD gravado na terra natal da banda, de onde saíram para o mundo, levando o nome do Brasil com muito orgulho para os quatro cantos do planeta. Anunciada apenas duas semanas antes de ser realizada, a apresentação do Olympia, em São Paulo, casa que já foi palco de shows históricos da banda, prometia ser memorável. Marcado para o domingo, 3 de abril, às 20 horas, para possibilitar a entrada de menores (a censura era 14 anos) os preparativos para o show começaram ainda na madrugada.
POSTER - LACUNA COIL
Edição # 76
RELEASES CDS
Cinco (05) páginas de resenhas ilustradas com os principais lançamentos.
RELEASES DVDS
Resenha dos principais DVDs lançados. Na edição deste mês: Alice Cooper, Talisman, Journey, The Who, Tristania
ROADIE COLLECTION - DEF LEPPARD
Por Thomas Listo. Discografia comentada
ROADIE MAIL - METAL JOKE
Suas cartas publicadas e Heavy Metal Joke o cartoon de Marcio Baraldi
ROADIE NEWS
Resumo das principais notícias do mês.
ROADIE PROFILE - ZHEMA (VULCANO) E ROADIE CRUSADER
Por Ricardo Batalha e Roadie Crusader – o jogo de palavras cruzadas para especialistas em Heavy Metal
Peso | 0,250 kg |
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Dimensões | 28 × 21 × 1 cm |