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Edição #77

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Formado pelo guitarrista e vocalista Karls Sanders em 1993, a banda norte-americana Nile vem atraindo o respeito e a consideração mesmo sendo de um dos estilos com o público mais radical de todas as vertentes do Metal…

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ADLER'S APPETITE

Por Thiago Sarkis Talvez você não reconheça Keri Kelli de nome, mas certamente já ouviu o som de sua guitarra e muitas músicas gravadas por ele. Na cena do Hard Rock/Glam, dificilmente encontraremos um músico com passagens em tantas bandas. Começando com seu primeiro projeto, Big Bang Babies, passando por The Newlydeads, Pretty Boy Floyd, Warrant, Dad’s Porno Mag, Shameless, Goliath, Jani Lane, Alice Cooper, Vince Neil, Ratt, Stephen Pearcy, a união com Slash no Slash’s Snakepit e, agora, ao lado de outro ex-Guns N’ Roses, o baterista Steven Adler, no Adler’s Appetite. Aliás, é sobre este novo desafio que conversamos com Keri, além de comentarmos sobre Velvet Revolver, Scott Weiland, entre muitas outras coisas.

ANCESTRAL MALEDICTION

Por André Dellamanha O povo brasileiro é um povo que reclama de tudo, por sua natureza. É impressionante a capacidade de nosso povo em achar defeitos em tudo, sempre achando uma maneira de, utopicamente, melhorar alguma coisa que acha que está errada. Mas tudo bem, até os mais negativistas de nossos compatriotas devem concordar que há algo em nossa cultura underground que devemos ter orgulho: O Metal Extremo. Aqui sempre houve grandes nomes, de fama internacional, seja ela grande ou pequena, e o mais importante de tudo é que isto continua acontecendo. Há pessoas pelo mundo que, ao dizerem seu estilo favorito de música, prontamente respondem “Brazilian Death Metal”. É impressionante o fato de termos criado um estilo, e tão impressionante quanto isto é este inexplicável “tempero” que nossas bandas têm, e que fazem com que sejam imediatamente identificadas como nacionais. Tenho certeza que o leitor deve estar indagando-se agora o porquê de uma introdução que, aparentemente nada tem a ver com a matéria. Eis a resposta:…

BARCODE

Por André Dellamanha Há vinte anos, o S.O.D., formado por Scott Ian e Charlie Benante, do Anthrax, Danny Lilker, que depois viria a formar o Nuclear Assault e Billy Milano, do M.O.D, lançava o mais que clássico Speak English Or Die, que surgiu de uma brincadeira e acabou vendendo um milhão de cópias. Uma das faixas deste petardo, United Forces, que fala sobre a união dos estilos de música pesada, independente de ser Punk ou Banger, começa mais uma vez fazer sentido na cena mundial, e o Hardcore começa a mesclar-se cada vez mais abertamente com o Metal. O Barcode é um exemplo disso, não por ter influências metálicas em seu som, pois faz um Hardcore direto, mas está agora participando de festivais Heavy, trabalha com uma gravadora 100% Metal e faz cover do Accept…

DARKSEED

Por Ricardo Batalha A banda alemã Darkseed vem tentando se firmar na cena do Gothic Metal desde 1992 e mesmo lançando grandes trabalhos, como Give Me Light (1999), Diving Into Darkness (2000) e Astral Adventures (2003), nunca conseguiu elevar seu ‘status’. O lançamento do mais recente álbum, Forever Darkness, promete ser o divisor de águas, pois além de marcar o retorno do vocalista Stefan Hertrich, deve ser encarado como o passo definitivo para que a banda finalmente possa subir de posição e figurar no topo. Ao longo de sua carreira, o Darkseed sempre passou por problemas internos, com trocas de integrantes e mudanças de gravadoras, o que quase fez com que se tornasse uma “banda de estúdio”. Entretanto, com o line-up estabilizado com Tommy Herrmann e Tom Gilcher (guitarras), Stefan Hertrich (vocal), Maurizio Guolo (bateria), Martin Motnik (baixo) e Armin Dörfler (teclado), as coisas estão mudando e os shows em promoção ao novo trabalho têm sido freqüentes. Stefan Hertrich traz todos os detalhes desta nova fase, que será crucial para definir o futuro da carreira do Darkseed!

DEF LEPPARD

Por Thiago Sarkis No dia 28 de Novembro de 1978, efetivava-se no ainda desconhecido Def Leppard um baterista de quinze anos, chamado Rick Allen. Tudo na carreira da banda ocorreria de maneira explosiva e, às vezes, abrupta. Um ano depois da entrada do novo músico, o grupo abria shows do AC/DC e lançava seu primeiro single, Wasted. Em 1980, é lançado On Through The Night, álbum que levou o Def Leppard a excursionar pelos Estados Unidos pela primeira vez. High N’ Dry é lançado logo após, como um preparo para o estrondo de Pyromania em 1984. No final daquele mesmo ano, o caminho da banda seria transformado por um trágico acidente. Rick Allen, em alta velocidade, capota o carro e perde o braço esquerdo, apesar de todas as tentativas de recomposição do membro. O que ninguém imaginava é que a banda e o próprio baterista seguiriam em frente, juntos. Após se adaptar a um kit de bateria eletrônico, Allen e o Def Leppard retornam no segundo semestre de 1987 com o maior sucesso de suas carreiras, Hysteria. Com o nome na história do Rock, a banda prosseguiu gravando bem-sucedidos trabalhos de estúdio, realizando turnês, e marcando presença em trilhas sonoras de vários filmes. A passagem do milênio os marcou pela entrada no “Hollywood Rock Walk Of Fame”, e a inauguração da Raven Drum Foundation, instituição de caridade fundada pelo baterista e sua esposa, Lauren Monroe. Celebrando vinte e cinco anos desde o lançamento do trabalho de estréia, quase cinqüenta milhões de cópias vendidas em todo o mundo, e já quatro anos na ativa desde a abertura de sua fundação, Rick Allen nos deu o prazer de conhecer mais de sua história e do Def Leppard, e realizar uma entrevista inesquecível.

EXTOL

Por Maurício Gomes Angelo O Extol, oriundo da Noruega, começou as atividades em 1994 e sua primeira aparição foi numa compilação lançada pela Rowe Productions, de Steve Rowe (Mortification). Detentora de um estilo absolutamente original, mesclando vários estilos (Death, Thrash Metal, Música Clássica, Progressivo), a banda estreou em CD com o álbum Burial (1998), e aí vieram Undeceived (2000) – considerado seu maior clássico -, Synergy (2003) – já pela Century Media -, além dos EPs Mesmerized (1999) e Paralysis (2001). Tempos depois, no ano passado, perderam dois dos principais integrantes e compositores, a dupla de guitarristas Christer Espevoll e Ole Børud. Buscando novos ares em 2005 surgiram os dois novos músicos, Tor Glidje e Ole Halvard Sveen, e este novo line-up vem acompanhado de uma profunda mudança na sonoridade, uma tentativa ousada e arriscada da banda em tentar se renovar. Foi para falar sobre tudo isso que batemos este papo com o baixista John Robert Mjâland.

HICSOS

Por Patrícia Terterola A banda carioca Hicsos, formada por Marco Anvito (baixo e vocal), Marcelo Ledd (bateria), Antonio Saba e Denniz (guitarras), tem uma história de quinze anos que reflete bem o cenário do Heavy Metal nacional. Garra e determinação fazem com que o álbum de estréia, Eatin’ Concrete, tenha um gosto especial de vitória e, acima de tudo, missão cumprida. Marco Anvito e Marcelo Ledd nos contam um pouco sobre essa trajetória, que inclui muitos shows, várias formações e as mais diversas influências para compor o seu som.

IVANHOE

Por Ricardo Batalha A banda alemã Ivanhoe teve uma ascensão meteórica na cena do Prog Metal com seus primeiros álbuns – Visions And Reality (1992); Symbols Of Time (1994) e Polarized (1997) -, mas quando perdeu o vocalista Andy B. Franck (Brainstorm e Symphorce) ficou literalmente sem rumo. Problemas legais, saída de músicos, falência da gravadora, entre outras coisas negativas, pareciam ser suficientes para decretar o fim, mas os fundadores Achim Welsh (guitarra) e Giovanni Soulas (baixo) encontraram em Mischa Mang (vocal) o reforço que necessitavam. Após completar o atual line-up com Richard Seibel (teclado, ex-Charisma) e Sebastian Brauchle (bateria), o ressurgimento se deu em grande estilo com o lançamento de Walk In Mindfields, que vem obtendo boa resposta dos fãs. Achim Welsch dá mais detalhes, confira

KAMELOT

Por Ricardo Batalha Pode ter demorado uma década, mas enfim o Kamelot decolou rumo ao estrelato. O lançamento de seu mais novo trabalho de estúdio, The Black Halo, surpreendeu a todos com uma sonoridade mais pesada e ainda mais “dramática”. A continuação do conceitual Epica, baseado no poema dramático “Fausto” (1808/33), famosa obra do escritor, poeta e pensador alemão Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832), foi gravada nos estúdios Pathway e Gate, em Wolfsburg (ALE), sob direção da renomada dupla Miro e Sascha Paeth (Heavens Gate, Virgo, Angra, Shaaman, Rhapsody, Aina e outros). O trabalho vem rendendo ótimos frutos para Roy Khan (vocal, ex-Conception), Thomas Youngblood (guitarra), Casey Grillo (bateria) e Glenn Barry (baixo), que realizaram com sucesso a primeira parte da turnê de promoção na Europa e Japão e vêm obtendo posições de destaque na mídia especializada e nas paradas de sucesso. Além disso, os dois videoclipes promocionais – para as faixas March Of Mephisto (com participação especial de Shagrath, do Dimmu Borgir) e The Haunting (ao lado da vocalista Simone Simons, do Epica) -, dirigidos pelo experiente sueco Patric Ullaeus (Dimmu Borgir, Lacuna Coil, Tiamat, Within Temptation, Evergrey, Children Of Bodom, Dream Evil, entre outros), estão sendo constantemente exibidos em programas de televisão e através da Internet. Na entrevista a seguir, o vocalista Roy Khan fala sobre a boa fase vivida pelo Kamelot e reafirma o desejo de tocar no Brasil, confira!

LACRIMOSA

Por Ricardo Campos A banda Lacrimosa foi criada em 1990 pelo músico alemão Tilo Wolff que, com apenas 17 anos de idade, resolveu dar uma nova roupagem para seus poemas e histórias através da música. Esta grande carreira teve como base os álbuns Angst (1991), Einsamkeit (1992) e Satura (1993). Porém, quatro anos mais tarde, Tilo conheceu a finlandesa Anne Nurmi, que acabara de deixar a banda Two Witches, e esta união veio a dar um novo aspecto para a sonoridade, que foi desenvolvido em Inferno (1995), Stille (1997), Live (1998), Elodia (1999), Fassade (2001) e Echos (2003). Finalmente agora, e comemorando o 15º aniversário, a banda lança Lichtgestalt, uma verdadeira obra prima que cairá como uma luva para a apreciação geral dos fãs. Nesta entrevista, Tilo nos revela preciosos detalhes sobre o álbum, desde o seu feitio até mensagens nele contidas, e ainda conta como foi a experiência em seu projeto Snakeskin, que possui um formato sonoro voltado para a Música Industrial. Confira!

METALLICA - DVD SOME KIND OF MONSTER

Por Claudio Vicentin O Metallica é considerado um dos maiores nomes do Metal de todos os tempos, tendo vendido mais de 90 milhões de álbuns desde 1981. Além disso, foi a banda que mais atraiu público em seus shows nos Estados Unidos na década de 90. Tudo isso seria mais que suficiente para a paz reinar entre os músicos, mas não foi bem isso que aconteceu.

NILE

Por André Dellamanha Formado pelo guitarrista e vocalista Karls Sanders em 1993, a banda norte-americana Nile vem atraindo o respeito e a consideração mesmo sendo de um dos estilos com o público mais radical de todas as vertentes do Metal. Em uma época em que todas as bandas de Death Metal falavam sobre sangue e corpos mutilados, o Nile apareceu com uma temática mais ousada para o estilo, usando a cultura egípcia como principal referência para sua maneira própria de fazer música extrema e técnica. Com o lançamento do ‘debut’ Amongst The Catacombs Of Nephren-Ka, em 1998, o Nile foi diretamente abraçado por todos, como uma nova promessa e até como “a salvação do Death Metal”, que não vivia seus melhores dias naqueles tempos. A nova forma de fazer Death Metal extremo, com todos os típicos elementos de sua essência, foi adicionada a melodias do Oriente Médio, chocando o público e rendendo ao Nile um ano e meio de estrada para promover o trabalho, em turnês com gigantes com o Morbid Angel. Após sua estréia européia no “Dynamo Open Air”, em 1999, a banda retorna à América, onde a pressão para o sucessor de Amongst The Catacombs Of Nephren-Ka já estava montada. Não foi antes de passar-se um ano que o Nile novamente presenteou os fãs com um petardo, o esplêndido Black Seeds Of Vengeance, que imediatamente virou clássico do som extremo atual, transformando a banda em uma entidade superior. Continuando sua escalada ao topo, a banda lançou, em 2002, seu talvez mais bem trabalhado álbum, In Their Darkned Shrines, que levou-a a tornar-se o maior nome do Death Metal moderno sem fugir de suas raízes, fator crucial para o respeito que a banda impõe até hoje. E o que fazer para continuar indo em frente? A resposta está em Annihilation Of The Wicked, a nova obra-prima da banda. Saiba o porque disso nas palavras de quem criou o “monstro”!

RUSSELL ALLEN 'S ATOMIC SOUL

Por Ricardo Campos Nascido a 19 de julho de 1971 em Long Beach (Califórnia/EUA) Russell Allen começou sua carreira musical bem cedo e já aos cinco anos de idade fazia apresentações cantando música Country ao lado dos avós. Depois, com o passar dos anos, começou a tocar clarinete, bateria, piano e, finalmente, guitarra – quando conheceu a técnica de Eddie Van Halen. Porém, Russell nunca parou de cantar e este foi justamente o elemento pelo qual ele se tornou conhecido. Ganhando maior notoriedade ao integrar a banda Symphony X, a partir do álbum Damnation Game (1995), o vocalista começou a trilhar uma carreira de sucesso, inclusive brilhando como convidado no projeto Star One, do holandês Arjen Lucassen. Enquanto o Symphony X trabalhava em um novo álbum, Russell decidiu paralelamente fazer um material solo, ao lado de diversos músicos amigos, e tanto a banda quanto o álbum foram batizados de Russell Allen’s Atomic Soul. Nesta entrevista o vocalista nos conta mais sobre esta empreitada, suas principais influências e, obviamente, como andam as coisas na carreira do Symphony X.

SENTENCED

Por Claudio Vicentin Formado na Finlândia em 1989 e tendo o Death Metal como estilo base, o Sentenced iniciou uma carreira de muito sucesso, onde começou a ser moldada uma sonoridade voltada para o Metal, porém, com toda a melancolia do Gothic expressa através de melodias e letras. Assim lançou Shadows Of The Past (1991), North From Here (1993), Amok (1995), Down (1996), Story: A Recollection (1997), Frozen (1998), Crimson (2000) e The Cold White Light (2002). Quando tudo parecia ir bem, com as vendas em alta e o status de banda ‘top’ da Century Media, Ville Laihiala (vocal), Miika Tenkula (guitarra), Sami Lopakka (guitarra), Vesa Ranta (bateria) e Sami Kukkohovi (baixo), pegaram os fãs de surpresa anunciando o fim da banda… Mas não seria um mero fim, mas um fim em grande estilo, com ritos funerários e uma certeza que não tem retorno. Esses ritos consistem no The Funeral Album, o álbum de despedida e a última turnê, batizada como “The Funeral Tour”, onde será gravado o DVD Buried Alive. Nesta entrevista, Sami Lopakka nos conta tudo o que levou a banda a tomar esta decisão, comenta sobre o novo e último álbum e ainda detalha como serão os ritos fúnebres para o Sentenced. Confira!

BACKGROUND - THE BEATLES - PART I

Por Vitão Bonesso Caro leitor, este talvez seja o “Background” mais polêmico da história da Roadie Crew. Porém, já faz um bom tempo que chegam à redação centenas de pedidos para que a Revista de Heavy Metal do Brasil conte a história da banda mais idolatrada de todos os tempos, os Beatles. Depois de vários questionamentos e dúvidas, afinal a Roadie Crew se destina ao público apreciador/consumidor da música pesada, chegamos à conclusão de que o Rock em geral, incluindo-se aí o Heavy Metal, tem, sim, bastante influência não só da herança musical dos Beatles, assim como tudo que se refere ao comportamento social. Isto sem contar no legado tecnológico inigualável, desenvolvido em pouco menos de uma década. Contar a história dos Beatles é mais que uma responsabilidade única. Existem milhares de biografias editadas nos quatro cantos do planeta, assim como matérias superficiais, que tratam os Beatles como somente “os quatro cabeludos de Liverpool”. Existe muito mais que isso, até mais que somente a parte musical. O intuito deste “Background” não é fazer de você, leitor que não gosta ou mesmo nunca se interessou pela música de John, Paul, George e Ringo, a se tornar um fã de uma hora para outra, mas registrar a trajetória meteórica de quatro “caras” que deram uma nova dimensão ao Rock and Roll e que continuam a provocar arrepios em várias gerações.

BACKSPAGE

Em meados de 1974 o guitarrista Jimmy Page revelou um de seus maiores desejos: ver o Led Zeppelin lançar um álbum duplo, com um detalhe importante, gravado em estúdio. Já havia algum tempo que os responsáveis pela administração da banda estavam seriamente envolvidos na criação de um selo próprio…

BLIND EAR - SATANACHIA (MYSTERIIS)

“(RC: você não reconhece esta voz?) Deixa eu escutar mais um pouco, senão não vou conseguir… (RC: Passou um minuto e nem uma palavra!)…

GARAGE DEMOS

Envie material completo (CD-Demo ou Fita-K7, release e foto legendada e com crédito do fotógrafo) para: ROADIE CREW “GARAGE DEMOS” – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970 SÃO PAULO/SP. Nesta Edição: El Fuego, Anopsy, Attack Force, Triarchy, Bastardz, Sadistic Gore, Corpse Hunter, Supremos, Shatterpoint, Devoration, Blackmass, Pullverizer.

LIVE EVIL - 1º BLOODY FEST - SCARS

1º BLOODY FEST Espaço Z – Alfenas/MG 30 de abril de 2005 Texto e fotos: Ivanei Salgado Metal Sangrento é uma boa definição para o evento realizado no último dia 30 de abril, em Alfenas (MG), onde predominou uma avalanche de Metal Pesado, começando pela abertura, com o Alpha Scorpii. A banda é formada por jovens músicos varginhenses, que mostraram talento nas composições próprias Pandora’s Box, Azure Wrath e Cold Requiem. O som bem técnico, viajando nas asas do Death Melódico atual, com algo da técnica do Children Of Bodom e da agressividade do Arch Enemy, duas bandas que parecem ser as maiores influências, especialmente pelos covers de Hate Me e Silent Night do COB e de Dead Eyes See No Future (Arch Enemy). Live Evil – SCARS Blackmore Rock Bar – São Paulo/SP06 de maio de 2005Por Bruna de Campos/Fotos: Ricardo Zupa A festa de lançamento do EP da banda paulistana Scars, realizada no Blackmore Rock Bar, em São Paulo (SP), no dia 6 de maio, foi alucinante. A abertura do evento ficou por conta do Magna Trip, que além de músicas próprias tocaram clássicos como Ride Like The Wind (original de Christopher Cross, mas também eternizada pelo Saxon no álbum Destiny), Foolin’ (Def Leppard) e Carry On My Wayward Son (Kansas).

LIVE EVIL - ABRIL PRO ROCK 2005

ABRIL PRO ROCK 2005 Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco – Recife/PE 15 e 16 de abril de 2005 Por Thiago Ávila/Fotos: Kedma VillarColaborou Paulo Peterson O maior festival de música alternativa do nordeste, e um dos maiores do Brasil, chega a sua décima segunda edição com um maior enfoque para as bandas revelação. Assim foi constatado nos dias do “Abril Pro Rock 2005”, que teve como diferencial uma eliminatória do concurso “Claro Que É Rock”, realizado pela operadora de telefonia móvel Claro, patrocinadora do evento. Como no dia 15 não havia nenhuma banda de Metal, decidimos nos concentrar na data seguinte. Tradicionalmente, o sábado sempre foi a noite da música pesada e neste ano não foi diferente e contou com Massacration, Silent Moon, Chaosphere, Shaaman e Sepultura.

LIVE EVIL - GUERREIROS OLD SCHOOL FESTIVAL

GUERREIROS OLD SCHOOL FESTIVAL Armazzém 841 – Belo Horizonte/MG 07 de maio de 2005Texto e fotos: Alexandre Oliveira Reunir três clássicas bandas mineiras, com três competentes convidados especiais, era a tarefa do “Guerreiros Old School Festival”. Além de reviver os anos 80, a mais fértil época do Metal brasileiro, o evento também se propunha a promover a confraternização entre público, bandas e produção. O resultado? Não poderia ter sido melhor. Às 21h30 o festival foi iniciado…

LIVE EVIL - NEW ENGLAND METAL FEST 7

NEW ENGLAND METAL FEST 7 Worcester, MA – EUA The Palladium, 22 a 24 de abril de 2005Texto e fotos Michael G. Savko E lá fomos nós à sétima edição do “New England Metal Fest”, um dos maiores e mais cultuados eventos do estilo da América do Norte, que foi realizado entre os dias 22 e 24 de abril, no The Palladium, em Worcester/MA. Este ano os promotores decidiram ampliar o festival para três insanos dias. Assim como acontece em todos os festivais de grande porte, há muito para ver em pouco tempo, portanto vamos tentar mostrar o que aconteceu de melhor em 2005.

LIVE EVIL - SPECIAL - GRAVE DIGGER

Grave Digger Por Ricardo Batalha Fotos: Ricardo Zupa Em sua terceira passagem pelo Brasil, a banda alemã Grave Digger tinha a missão de gravar um DVD comemorativo aos vinte e cinco anos de carreira, bem como de fazer a promoção de seu mais recente trabalho, The Last Supper. Chris Boltendahl (vocal), Jens Becker (baixo, ex-Running Wild e X Wild), Stefan Arnold (bateria, ex-Grinder e Capricorn), Manfred “Manni” Albert Schmidt (guitarra, ex-Rage) e Hans Peter Katzenburg (teclado) desembarcaram em São Paulo (SP) no dia 5 de maio e logo começaram a cumprir os compromissos agendados. Após conceder algumas entrevistas no hotel, os músicos participaram de um concorrido chat promovido pela AOL e seguiram para o Blackmore Rock Bar, onde fizeram uma longa noite de autógrafos, com direito a uma ‘jam’ com a banda Excalibur (Grave Digger Cover), justamente na música Excalibur, que contou com a participação de Manni, Jens e Stefan.

RELEASES CDS

Seis (06) páginas de resenhas ilustradas com os principais lançamentos.

RELEASES DVDS

Resenha dos principais DVDs lançados. Na edição deste mês: Motorhead, The Gathering, G3, Visual Rebellion, The Sins of Thy Beloved.

ROADIE COLLECTION

Por André Dellamanha Discografia comentada “Os fãs não conseguem apenas dizer o nome da banda. Eles têm que gritá-lo”. Nestas palavras o vocalista e baixista Tom Araya descreve o sentimento de seus seguidores em relação ao Slayer…

ROADIE MAIL - METAL JOKE

Por André Dellamanha Heavy Metal Joke o cartoon de Marcio Baraldi

ROADIE NEWS

Resumo das principais notícias do mês.

ROADIE PROFILE - COUNT IMPERIUM (OCULTAN)

Por Ricardo Batalha Roadie Crusader – o jogo de palavras cruzadas para especialistas em Heavy Metal
Peso 0,250 kg
Dimensões 28 × 21 × 1 cm
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