a Quem é fã de Heavy Metal despertou no último dia 12 de outubro de um modo diferente. Havia algo no ar daquela manhã ensolarada que não se sentia há alguns anos, sete, usando de uma maior precisão. Um grande festival voltaria a acontecer no Brasil, com bandas tocando das 13h30 da tarde até mais de meia-noite…
Edição #82
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Categoria: Revistas
Tags: BLIND EAR, BOLT THROWER, CATHEDRAL, DANIEL GILDENLÖW, Destruction, Evergrey, Helloween, HYPOCRISY, JON OLIVA, Kavla, LIVE 'N' LOUDER, Megadeth, METAL JOKE, MIDNATTSOL, MINDFLOW, OLD MAN'S CHILD, Pain of Salvation, Primal Fear, Savatage, SHYLOCK, STARBREAKER, STRESS, SYMBOLS, SYMPHORCE, THUNDERSTORM, TRAIL OF TEARS, Van Halen, Violator, VIPER
BOLT THROWER
Por Luciano Krieger Uma das bandas mais antigas do cenário extremo britânico, os veteranos do Bolt Thrower aproximam-se de duas décadas de serviços prestados com mais um artefato de guerra, Those Once Loyal. Pioneiros nesta temática e mesmo sofrendo alterações bruscas na formação – que agora conta com Karl Willetts (vocal), Barry Thomson e Gavin Ward (guitarras), Jo Bench (baixo) e Martin Kearns (bateria) -, a banda nunca desistiu e continua batalhando firme com seus ‘músicos-soldados’. Na entrevista a seguir, a encantadora e séria ‘baixista-sargento’ Jo Bench nos adiantou o que está contido neste novo trabalho lançado pela Metal Blade Records, curiosidades da carreira, bem como alguns detalhes da importante cena britânica.
CATHEDRAL
Por Carlo Antico Tudo bem que o título da matéria parece mais nome de filme pornográfico ou de Motel, mas se casa perfeitamente com o novo lançamento do Cathedral, banda que praticamente inventou o que se convencionou chamar de Stoner Rock (levando em conta, obviamente, que na época do Black Sabbath, o termo não existia), e chega ao seu oitavo álbum, The Garden Of Unearthly Delights. Neste novo disco, Lee Dorian (vocal), Brian Dixon (bateria), Leo Smee (baixo) e Gary Jennings (guitarra) apresentam seu trabalho mais variado, mas sem perder as características que fizeram do Cathedral a banda importante que é. Um simpático e resfriado Lee Dorian bateu um papo conosco e falou sobre o novo álbum e algumas passagens da carreira da banda com seu pesado sotaque britânico. Confira! « voltar à EDIÇÃO #82
DESTRUCTION
Por André Dellamanha Quando se fala em Thrash Metal, antes de nos vir à cabeça alguns nomes de banda, logo pensamos em atitude, agressividade, mensagens políticas e sociais além dos mais excelentes riffs de todos os gêneros do Metal que conhecemos. Os dois grandes epicentros do terremoto do Thrash e seu início foram definitivamente a Bay Area, com bandas como o Exodus e, em um estilo um pouco diferente, porém com as mesmas características, a Alemanha, com nomes como o Destruction. Uma coisa que os ‘thrashers’ de carteirinha mais preservam em suas bandas favoritas, é que elas sempre estejam presas às suas raízes, e mudanças, sejam elas radicais ou não, não costumam ser bem vindas. Se tivéssemos que escolher uma só banda que pode representar tal atitude (obviamente não só ela), o Destruction certamente seria um nome cotado para tal. Incansáveis, e de volta com mais um petardo de estúdio, os alemães fanáticos pelo público brasileiro, e que mais uma vez passaram por aqui em outubro, falaram com a Roadie Crew, como acontece todos os anos, e o papo com o baixista e vocalista Schmier foi mais uma vez empolgante. Confira!
EXPOMUSIC 2005
UM RECORDE DE PÚBLICO! A Expomusic, maior feira de música da América Latina, aconteceu de 28 de setembro a 02 de outubro, no Expo Center Norte, em São Paulo. Cerca de 150 expositores, nacionais e internacionais, estiveram presentes, distribuídos entre fabricantes, importadores e distribuidores, além dos estandes das revistas e rádios. Para os importadores a queda do dólar vem sendo muito favorável e o movimento neste ano aumentou muito para todas essas empresas.
HELLOWEEN
Por André Dellamanha Nos anos 80 era comum você aguardar meses até que um álbum chegasse ao Brasil, sendo que cada banda que aparecia trazia algo de novo em sua musicalidade ou atitude. Obviamente naquela época era muito mais fácil disso acontecer do que hoje em dia, afinal o Metal estava apenas “começando”. Diversos nomes tornaram-se pioneiros em alguma derivação do Metal, mas poucos conseguiram tal proeza como o Helloween, que virou sinônimo de Power Metal, e talvez o inventor, ou o maior propagador, do Heavy Melódico. Com seu primeiro álbum de estúdio, Walls Of Jericho, em 1986 ainda com Kai Hansen (Gamma Ray) no vocal, a banda chamou a atenção do mundo, mas o reconhecimento bombástico veio mesmo no ano seguinte. Com a entrada de um jovem desconhecido nos vocais, de nome Michael Kiske, o Helloween lançou seus mais clássicos álbuns, Keeper Of The Seven Keys Part I em 1987 e o …Parte II em 1988. Desde então, diversos clones do estilo surgiram pelo mundo, mas nunca com tamanha maestria criada nesses dois trabalhos cult da história. Ainda conquistando muitos fãs, quase duas décadas depois, o Helloween está de volta para encerrar a saga com Keeper Of The Seven Keys: The Legacy. Confira o porquê com o vocalista Andi Deris.
HYPOCRISY
Por André Dellamanha Se existe alguém que atualmente pode ser considerado o ‘workaholic’ do Heavy Metal, dificilmente qualquer outro nome irá superar o do sueco Peter Tägtgren. Somente neste ano, além de ter lançado álbuns de suas duas bandas, o Hypocrisy e o Pain, Peter ainda achou tempo para produzir diversas outras bandas, como o Destruction, o Dimmu Borgir e, agora, também estará encarregado do mais que esperado novo álbum do Celtic Frost. Tudo isso misturado às apresentações em festivais, com as duas bandas e muitas turnês pela Europa e Estados Unidos. De volta com mais um ótimo trabalho do Hypocrisy, Virus, Peter deu um passo à frente em sua música, e nos contou porque.
LIVE 'N' LOUDER ROCK FEST
Por Ricardo Campos, Carlo Antico e Ricardo Batalha Fotos: Ricardo Zupa Quem é fã de Heavy Metal despertou no último dia 12 de outubro de um modo diferente. Havia algo no ar daquela manhã ensolarada que não se sentia há alguns anos, sete, usando de uma maior precisão. Um grande festival voltaria a acontecer no Brasil, com bandas tocando das 13h30 da tarde até mais de meia-noite, com atrações internacionais de peso. Para muitos, era a primeira vez que teriam uma oportunidade como essa, já que grande parte da garotada presente no Estádio Oswaldo Teixeira Duarte (Canindé), em São Paulo (SP), não tinha sequer idade para ter ido ao último “Monsters Of Rock”, realizado em 1998, no estádio do Ibirapuera. Para os mais velhos, era a volta daquele clima gostoso que tivemos de 1994 à 1998, em que desde cedo perto do local do show você já via milhares de camisetas de bandas, excursões de várias partes do país e aquela ansiedade que pairava no ar antes do início das apresentações. É claro que no ínterim entre “Monsters Of Rock” e “Live ‘N’ Louder” tivemos outros grandes festivais em território brasileiro, como foi o caso da terceira edição do “Rock In Rio”, ocorrida em 2001 no Rio de Janeiro/RJ, mas nenhum deles foi voltado exclusivamente para o público de Rock/Hard/Heavy, sempre buscando algumas (ou inúmeras) bandas do circuito Pop/Alternativo para aquecer a venda de ingressos. Neste meio tempo também ocorreu o triste cancelamento do que seria a primeira edição do “Masters Open Air”, que se realizaria a 24 de julho de 2004, no Anhembi (São Paulo/SP) e contaria com muitas bandas de renome. A somatória entre os anos de silêncio de um “Monsters Of Rock” com estes outros fatores, fez com que muitas pessoas desacreditassem a viabilização de um novo festival neste formato, mas a organização do “Live ‘N’ Louder” seguiu firme e fez com que este sonho voltasse a ser realidade.
MIDNATTSOL
Por Thiago Sarkis A estréia do grupo alemão-norueguês Midnattsol está causando alvoroço nas principais regiões do Metal mundial. Ovacionada pela crítica e seguindo uma linha bem única e original, a banda liderada por Christian Hector (guitarra e melotron) e Carmen Espanaes (vocal), irmã mais nova de Liv Kristine (Leaves’ Eyes), lança seu primeiro CD, Where Twilight Dwells, pela Hellion Records no Brasil. Em entrevista exclusiva, falamos com Christian sobre tudo o que envolve o Midnattsol. Confira!
MINDFLOW
Por Richard Navarro O MindFlow é atualmente um dos principais nomes do Prog Metal brasileiro, primando pela musicalidade e bom gosto de suas composições, a despeito do virtuosismo inerente ao estilo e a qualidade técnica dos talentosos músicos Rodrigo Hidalgo (guitarra), Rafael Pensado (bateria), Ricardo Winandy (baixo), Danilo Herbert (vocal) e Miguel Spada (teclado). O sucesso do ‘debut’ Just The Two Of Us… Me And Them, lançado em toda Europa e Ásia, rendeu ao MindFlow apresentações em países como Espanha e, mais recentemente, Coréia, uma conquista sem precedentes. No Brasil, a banda participou de eventos importantes, como o festival “Brasil Metal Union” e a abertura para a banda sueca Therion, ambos no DirecTV Music Hall (atual Cie Music Hall) em 2004, quando passou a ganhar maior popularidade no país. Conheça mais sobre o promissor MindFlow!
OLD MAN'S CHILD
Por Ricardo Campos Desde o início da década de 90, o guitarrista e multi-instrumentista norueguês Galder mantém na ativa o Old Man’s Child, banda que aposta num Black Metal diversificado e mutável. Depois de quatro álbuns lançados, em 2000, Galder passou a integrar o posto de guitarrista do Dimmu Borgir e a agenda do músico ficou ainda mais cheia. Porém, o Old Man’s Child continuou vivo, com o lançamento do excelente In Defiance Of Existence (2003), que agora é seguido por Vermin. Nesta entrevista, Galder nos fala tudo sobre este novo trabalho, sobre a mudança dos bateristas no Old Man’s Child, envolvendo o ex-Dimmu Borgir Nick Barker e Reno H. Kiilerich (que recentemente fez uma turnê ao lado da mesma banda) e sobre o futuro das duas bandas que integra. Confira!
PRIMAL FEAR
Por Ricardo Campos Criado pela união dos experientes alemães Ralf Scheepers (vocal, ex-Gamma Ray) e Mat Sinner (baixo e vocal, Sinner), o Primal Fear trilha uma carreira invejável dentro da história do Heavy Metal, com excelentes álbuns e shows. Mais um capítulo é escrito agora, ao lado de Stefan Liebing (guitarra), Tom Naumann (guitarra) e o canadense Randy Black (bateria, ex-Annihilator), com o álbum Seven Seals, um verdadeiro divisor de águas, onde a banda aposta numa adaptação tanto sonora quanto visual, adicionando novos elementos ao tradicional estilo que segue. Nesta entrevista, Mat Sinner nos conta tudo a respeito deste novo álbum, assim como comemora a ótima repercussão antecipada que vem recebendo e ainda fala sobre os fãs brasileiros e o nosso país. Confira!
SHYLOCK
Por Thiago Sarkis Há sete anos na estrada, o Shylock reforça o elenco da Big Rock Music com Hard Rock de altíssimo gabarito direto da Alemanha. Formada em 1998, mas com todas as suas raízes na década de 80, a banda impressiona variando, às vezes numa mesma música, momentos bem agressivos e outros já mais leves, lembrando vários ícones do estilo em suas mais variadas formas. Nomes como Skid Row, Bon Jovi e Scorpions recorrem à mente durante as faixas de Pyronized e Welcome To Illusion. Falando pela primeira vez ao Brasil, o guitarrista Johannes Löhr (“Hannes”) trouxe mais informações sobre essa agradável revelação, e a homenagem ao ex-jogador da seleção alemã de futebol Thomas Hässler.
STARBREAKER
Por Thiago Sarkis Poucas pessoas reconhecem o nome Magnus Karlsson, porém, se fizermos um levantamento de sua carreira, dos projetos em que esteve envolvido e das composições marcantes realizadas por ele, especialmente em tempos recentes, veremos a grandiosidade do que este sueco vem desenvolvendo e lembraremos de vários de seus trabalhos. Last Tribe, Greenhouse, Midnight Sun, todos estão em seu currículo, que agora ganha a importantíssima adição do auto-intitulado álbum de estréia do Starbreaker, além de The Battle, ‘debut’ do projeto Allen-Lande. No Starbreaker, Magnus foi voz ativa e principal nas composições, tendo a seu lado Tony Harnell (TNT, Westworld, Morning Wood) no vocal, John Macaluso (ARK, TNT, Yngwie J. Malmsteen, Riot) na bateria e Fabrizio Grossi (Steve Vai) no baixo. Já para o segundo projeto, Karlsson fez praticamente tudo: produziu, compôs o material, tocou guitarra, baixo, e teclados, deixando as vozes para Russell Allen (Symphony X) e Jorn Lande (atual Masterplan). Tivemos o imenso prazer de falar com este fantástico músico sobre o Starbreaker, o Allen-Lande e os projetos para o futuro. Confira!
SYMPHORCE
Por André Dellamanha As bandas que compõem o cenário do Metal de hoje em dia estão passando por fases muito diferentes umas das outras. Há bandas cansadas do estilo e tentando inovar com outros elementos, há bandas saudosistas que fazem reuniões, há grande influência de Hardcore no estilo, e ainda há aquelas bandas que preferem se modernizar apenas explorando as boas raízes do estilo. Neste último caso se enquadra o Symphorce, que mistura o peso do Heavy e Thrash Metal, com elementos de Hard Rock e vocais mais melódicos, tornando-se simples e extremamente agradável, ainda mais para os fãs tradicionalistas e que não querem mais saber de espadas e dragões. Saiba mais sobre o quarto álbum, Godspeed, com o guitarrista Cede Dupont, que recentemente deixou a banda Freedom Call por acreditar mais na fórmula do Symphorce, e dedicar-se exclusivamente a ele.
THUNDERSTORM
Por Ricardo Batalha A banda italiana de Doom Metal Thunderstorm apareceu pela primeira vez em nossas páginas na longínqua edição # 27, quando do lançamento de seu primeiro álbum, Sad Symphony. O tempo passou e Fabio “Thunder” Bellan (guitarra e vocal), Omar (baixo) e Attilio Coldani (bateria) chegam ao seu terceiro trabalho, o ótimo Faithless Soul, onde continuam detonando o melhor do genuíno Metal, sempre seguindo os passos do precursor máximo do estilo, o Black Sabbath. Na entrevista a seguir, Fabio “Thunder” fala mais sobre o Thunderstorm, que merecidamente está sendo reverenciado pelos fãs de bandas como Candlemass, Memory Garden, Trouble, Solitude Aeturnus, Saint Vitus, Pentagram…
VIOLATOR
Por Alexandre Oliveira Apesar da pouca idade da banda e de seus integrantes, o Violator de Brasília (DF) já é, sem sombra de dúvida, um dos maiores representantes do Thrash Metal oitentista do Brasil. Talento, força de vontade e Metal na veia não faltam a Pedro Arcanjo (vocal e baixo), Pedro Dias e Juan Lerda (guitarras) e David Araya (bateria), que desde o lançamento da DT Killer Instinct, passando pela participação na coletânea Metal Vox Compilation # 1, o EP Violent Mosh e o Split-CD Violent War com o Bywar, estão colocando muito “tiozão” pra bater cabeça!
VIPER
Por Ricardo Batalha O Viper, formado atualmente por Ricardo Bocci (vocal, ex-Rei Lagarto), Pit Passarell (baixo), Felipe Machado e Val Santos (guitarras) e Renato Graccia (bateria), acaba de lançar o seu primeiro DVD, Living For The Night – 20 Years Of Viper, comemorando as duas décadas de estrada e o retorno ao Metal. O marco inicial desta história data de 8 de abril de 1985, quando foi realizado o primeiro show da banda, que então contava com Andre Matos (vocal, atual Shaaman, ex-Angra), Oswaldo Yves Passarell (guitarra, atual Capital Inicial), Pit Passarell (baixo), Felipe Machado (guitarra) e Cassio Audi (bateria). Após aquela apresentação no Lira Paulistana, em São Paulo (SP), os jovens músicos, com média de idade de quatorze anos, registraram a primeira Demo, The Killera Sword e, dois anos depois, gravam um álbum histórico para o Heavy Metal nacional, Soldiers Of Sunrise.
TRAIL OF TEARS
Por Thiago Sarkis Com a saída da cantora Cathrine Paulsen, a entrada do vocalista Kjetil Nordhus (Green Carnation), e a proposta de uma música mais pesada, os fãs do Trail Of Tears viram-se de fronte a uma nova realidade concretizada em Free Fall Into Fear. A banda lança, pela primeira vez em sua história, um álbum sem vocais femininos, e adiciona ainda uma segunda voz masculina. Idéia nova que, todavia, não deixa os elementos marcantes de discos como Profoundemonium (2000) para trás. Em entrevista exclusiva com Ronny Thorsen, líder do grupo norueguês, levantamos tudo acerca do novo álbum, falamos dos diferentes rumos tomados por eles, e também do polêmico ensaio de Helena Iren Michaelsen na Penthouse grega.
BACKGROUND - STRESS
Por Ricardo Batalha 1974 A importância da banda paraense Stress para cena nacional é irrefutável, pois esta foi a primeira a registrar um álbum de Heavy Metal no Brasil. O início desta história se volta ao longínquo ano de 1974, quando Wilson Motta e Pedro Lobão – dois colegas de um clube de natação de Belém (PA) – perceberam que tinham algo em comum, o Rock. O cenário do Rock brasileiro da década de 70 possuía bandas de várias vertentes, indo do Hard Rock, Glam Rock, Rock Progressivo e Psicodélico ao puro e básico Rock And Roll. A cena estava sendo consolidada em nomes como A Barca do Sol, A Bolha, Arnaldo Baptista & Patrulha do Espaço, Bixo da Seda, Casa das Máquinas, Made In Brazil, Módulo 1000, Moto Perpétuo, O Peso, O Terço, Os Lobos, Os Mutantes, Raul Seixas, Som Nosso de Cada Dia, Spectrum, Tutti Frutti, Utopia, Veludo, Vímana, entre outras.
BACKSPAGE
Por Vitão Bonesso Status quo: Preciosidades remasterizadas
BLIND EAR - DANIEL GILDENLÖW
“Esse começo… Parece Offspring com Queensryche. É dos anos noventa? (RC´É, mas não desse estilo que você está pensando)…
GARAGE DEMOS
Envie material completo (CD-Demo ou Fita-K7, release e foto legendada e com crédito do fotógrafo) para: ROADIE CREW “GARAGE DEMOS” – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970 SÃO PAULO/SP. Nesta Edição: Walpride, Forest Of Demons, Abomination, Meris, Dream Healer, Psicorragia, Rygel, Front, Mortal Eyes, Vulture
LIVE EVIL - BRUTAL DEVASTATION - KAVLA / SYMBOLS
6º BRUTAL DEVASTATION FESTIVAL Armazzém 841 – Belo Horizonte/MG 08 de outubro de 2005 Texto e fotos: Alexandre Oliveira Realização. Essa palavra talvez defina exatamente como foi a sexta edição do “Brutal Devastation Festival”, que esse ano superou as anteriores, tanto em relação à estrutura, como público e organização. Uma equipe técnica do mais alto gabarito, em uma casa de shows por onde já passaram inúmeras bandas internacionais, e ainda um ensandecido público, que superou os mil e quinhentos pagantes, e carimbou o selo de aprovação na mais bem sucedida edição do “Brutal Devastation” até então. KAVLA / SYMBOLS / WIZARDSManifesto Bar – São Paulo/SP8 de outubro de 2005Por Ricardo Batalha/Fotos: Bruna de Campos O mini-festival organizado pelo Manifesto Bar reuniu no último dia 8 de outubro, em São Paulo (SP), três grandes nomes da cena do Metal brasileiro: Kavla, Symbols e Wizards. O evento faz parte da programação de shows da casa, que após a reforma em sua estrutura também vem abrindo espaço para bandas de músicas próprias, além das tradicionais noites com grupos cover.
LIVE EVIL - MEGADETH
Por Frans Dourado/Fotos: Patrícia De Pierro Vou ser sincero com os leitores. As minhas expectativas em relação a esse show não eram as melhores. Afinal, a última apresentação do Megadeth que vi foi em 1998. Um show burocrático, sem sal e que só serviu para adiar a entrada da banda que me fez sair de casa, na ocasião, o insuperável Slayer. Pois bem, o dever jornalístico falou mais alto e lá fui eu para narrar os fatos que demonstrarei a seguir. A primeira surpresa já recebi ao chegar ao Credicard Hall, em São Paulo (SP), no último dia 11 de outubro, e ver a casa lotada. Não que achasse que o Megadeth estivesse com seu prestígio em baixa com o público, mas pensei sinceramente que a maratona de shows fosse afastar muita gente. Pode até ter afastado, mas mesmo assim a casa estava cheia. Um público bem variado. A galera ‘old school’, gente saída diretamente do serviço, pessoas de outros estados, molecadinha recém chegada na cena, músicos e todo tipo de público deu uma cara muito sadia a um evento que ocorreu sem maiores problemas. O clima era muito calmo, uma prévia do que seria toda a noite.
LIVE EVIL - PAIN OF SALVATION E EVERGREY
Por Thiago Sarkis/Fotos: Ricardo Zupa Comemorando quinze anos de vida, a Hellion Records realizou seu “baile de debutante” no último dia 24 de setembro com duas das maiores revelações desta uma década e meia de gravadora: as bandas Pain Of Salvation e Evergrey. Se disponibilizar o material de ambos já marcara um passo de ousadia tremenda, trazê-los para uma turnê conjunta no Brasil, nem se fala. Iniciativa, do começo ao fim, digna de muitos aplausos, pois em outros tempos estaríamos de fora do mapa de ícones tão importantes como estes, vivendo, sem dúvida, o auge de suas carreiras. Mesmo em noite de chuva fina e chata em São Paulo, e após o “Chimera Music Festival” que reuniu Slipknot, Sepultura, Korzus e Chipset Zero, cerca de mil e quinhentas pessoas encararam todas as dificuldades climáticas, financeiras etc., para acompanhar os conjuntos suecos na Via Funchal, em São Paulo (SP).
POSTER - VAN HALEN
Edição # 82
RELEASES CDS
Cinco páginas de resenhas ilustradas com os principais lançamentos
RELEASES DVDS
Resenha dos principais DVDs lançados
ROADIE COLLECTION - SAXON
Por Ricardo Batalha
ROADIE MAIL - METAL JOKE
Por Ricardo Batalha Heavy Metal Joke por Marcio Baraldi
ROADIE NEWS
Resumo das principais notícias do mês.
ROADIE PROFILE - JON OLIVA (SAVATAGE)
Por Christoph Müller e Roadie Crusader – o jogo de palavras cruzadas para especialistas em Heavy Metal
Peso | 0,250 kg |
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Dimensões | 28 × 21 × 1 cm |