Superados os vinte anos de carreira e de conquistas ao redor do mundo criando uma atmosfera mágica de músicas que misturam o peso e os climas épicos e fantasiosos de mitologias e obras de J.R.R. Tolkien, este renomado quarteto até então composto…
Edição #87
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Categoria: Revistas
Tags: 1853, BLIND EAR, blind guardian, Crucified Barbara, DEATHSTARS, Deicide, DISMEMBER, FOREIGNER, HELLFUELED, Judas Priest, METAL JOKE, OPETH, Pink Floyd, Quiet Riot, Revista, ROTTING CHRIST, Sepultura, SHAAMAN, THE GATHERING
1853
Por Carlo Antico Com o nome retirado de um rótulo de cerveja, o 1853 foi formado em 1995 e conta com Fábio Hoffmann (vocal e guitarra, ex-Gypsy), Alê Frata (bateria), Bio Fonseca (vocal e baixo) e Tatá Pellegrini (guitarra). Como é de se esperar, foram onze anos de muita “ralação”, calotes, histórias divertidas, cerveja, mulher e muito Rock And Roll. Foi para saber um pouco disso e ainda obter alguma informação sobre o novo álbum, Rápido! Antes Que As Moscas Cheguem… (Rockdelia Discos, 2006), que conversamos com a banda.
CRUCIFIED BARBARA
Por Thiago Sarkis O mundo recebeu com surpresa o ‘debut’ do Crucified Barbara, In Distortion We Trust. A potência das guitarras e a agressividade deste quarteto de garotas acertou em cheio apreciadores do bom e velho Rock ‘n’ Roll, e também do Metal. No festival “Sweden Rock” de 2005 muitos pararam para assistí-las enquanto o Megadeth tocava no palco principal. As razões deste fenômeno? Ida Evileye nos explica, sem falsa modéstia…
DEATHSTARS
Por Ricardo Campos O primeiro momento que o nome da banda sueca Deathstars veio à tona de forma mais agressiva foi em 2002, com o lançamento do álbum Synthetic Generation. Porém o trabalho com a LED Recordings/Universal Music só repercutiu na Escandinávia. Dois anos depois a coisa mudou de forma, quando a banda assinou com a Nuclear Blast e o álbum saiu em todo o mundo… Assim, muitos fãs puderam conhecer o estilo desta fantástica banda, que mistura de forma única o Gothic, Industrial e Música Extrema. Pois bem, mas quem ouve os nomes Whiplasher, Nightmare Industries, Skinny e Bone W Machine talvez não saiba que se trata, respectivamente, dos experientes Andreas Bergh (vocal, ex-Swordmaster), Emil Nödtveidt (guitarra, ex-Dissection, Ophthalamia e Swordmaster), Jonas Kangur (baixo, ex-Mynjun e Revolution Riot) e Ole Öhman (bateria, ex-Dissection, The Haunted, Ophthalamia e Swordmaster), possuidores de currículos invejáveis dentro da Música Extrema. Pois bem, agora a banda lança o excelente Termination Bliss, álbum que mantém toda a essência e atmosfera do primeiro trabalho, porém exalta ainda mais os pontos marcantes, como variedade de vozes, efeitos eletrônicos e agressividade das músicas. Nesta entrevista Andreas nos conta tudo o que aconteceu com a banda desde Synthetic Generation e ainda conta detalhes muito interessantes do Termination Bliss, confira!
BLIND GUARDIAN
Por Ricardo Campos Superados os vinte anos de carreira e de conquistas ao redor do mundo criando uma atmosfera mágica de músicas que misturam o peso e os climas épicos e fantasiosos de mitologias e obras de J.R.R. Tolkien, este renomado quarteto até então composto por Hansi Kürsch (vocal), André Olbrich (guitarra), Marcus Siepen (guitarra) e Thomen Stauch (bateria), sofreu uma severa baixa com o anúncio de que o baterista havia os deixado. O motivo foi simples e bem conhecido no mundo da música: Thomen e a banda já não compartilhavam das mesmas idéias e visões musicais. Os fãs sentiram a perda, mas ficaram ainda mais temerosos quando Thomen, ao lado de Piet Sielck (Iron Savior), colocou na ativa a banda Savage Circus com uma sonoridade bem similar a álbuns clássicos do Blind Guardian. Tendo em mente “divergências musicais”, a atual sonoridade seguida por Thomen e o álbum A Night At The Opera (2002), muitos se perguntaram o que estaria acontecendo com aquela banda autora de trabalhos marcantes como Somewhere Far Beyond (1992), Imaginations From The Other Side (1995) e Nightfall In Middle-Earth (1998). Pois bem, para alívio geral é lançado o single Fly, que apresenta duas músicas e um cover, mostrando que a banda continua em seu estilo tradicional, porém apostando em uma versatilidade que busca constante renovação sonora. Evitar a auto-repetição é realmente importante e nesta entrevista o guitarrista André Olbrich explica tudo isso e ainda conta sobre a saída e Thomen e a adição de Frederik Ehmke, comenta as faixas do single e ainda revela preciosos detalhes sobre o novo álbum… Em suma, não fique de fora dessa!
DISMEMBER
Por Justin Donnelly Formado atualmente por Matti Kärki (vocal), David Blonqvist e Martin Persson (guitarra), Tobias Christiansson (baixo) e Fred Estby (bateria), o Dismember emergiu no final dos anos 80 ao lado de nomes como Edge Of Sanity, Entombed e At The Gates. Com seu primeiro álbum, Like An Ever Flowing Stream (1991), ajudou a criar um sólido alicerce para a cena do Death Metal sueco que, posteriormente, gozaria de enorme prestígio. Ao longo dos anos, muitos outros grupos vieram e se foram, outros mudaram seu estilo, mas o Dismember conseguiu se manter presente, com lançamentos de peso, como Indecent And Obscene (1993), Massive Killing Capacity (1995), Death Metal (1997) e Hate Campaign (2002). Após quatro anos de hiato, o grupo reapareceu com seu sexto álbum, Where Ironcrosses Grow (2004), seguindo do DVD Live Blasphemies e do mais recente, The God That Never Was (2006). O vocalista Matti Kärki fala, diretamente de Estocolmo (SUE), sobre o momento atual desta grande lenda do Death Metal sueco…
HELLFUELED
Por Thiago Sarkis A vida de Ozzy Osbourne, escancarada na onda dos ‘reality shows’, não nos deixa dúvidas: ele merecia filhos musicalmente mais talentosos. Mal sabe o príncipe das trevas que numa de suas passagens pela Suécia, naquelas tradicionais escapulidas de backstage, deixou genes à mercê do talento escandinavo. Destes proveio o vocalista Andy Alkman que hoje, ao lado de Jocke Lundgren, lidera o Hellfueled. Essa história, sem qualquer embasamento ou compromisso com a realidade, metaforiza e brinca com uma das similaridades mais gritantes da história do Metal. Trocando em miúdos, nem Alkman seria capaz de distinguir sua própria voz da de Ozzy Osbourne. Para completar, Lundgren é um guitarrista extremamente influenciado por Zakk Wylde. A seqüência de coincidências (ou não) poderia levar-nos a uma banda cover, mas, ao contrário, trouxe-nos uma bela surpresa nas músicas próprias do Hellfueled, e em álbuns como Born II Rock, excelente novo trabalho do conjunto. Como se destacar com tantas semelhanças na natureza de cordas vocais? Ou seria justamente a afinidade sonora a chave para o sucesso da banda? Essas e outras questões são respondidas agora por Jocke Lundgren, em entrevista exclusiva à Roadie Crew!
OPETH
Por Justin Donnelly O provérbio “quando uma porta se fecha outra se abre” descreve perfeitamente o período transitório que os suecos do Opeth atravessaram nos últimos tempos. Depois de uma bem sucedida parceria com a Music For Nations, que fechou as portas em junho de 2004, a banda acabou ficando sem gravadora. Especulações sobre com quem o Opeth assinaria levou muitos a acreditarem que o grupo entraria em acordo com uma gravadora ‘major’ e, em meados de maio do ano passado, foi finalmente revelado o contrato com a Roadrunner Records. Junto com a novidade veio uma nova adição ao line-up: o tecladista Per Wiberg (Spiritual Beggars) juntou-se a Mikael Åkerfeldt (vocal e guitarra), Peter Lindgren (guitarra), Martin Lopez (bateria) e Martin Mendez (baixo). Tanto medo quanto expectativa rondaram o oitavo álbum de estúdio do Opeth – sucessor de Damnation (2003), mas desde o seu lançamento, Ghost Reveries tem sido visto de forma esmagadora como um dos mais fortes e experimentais trabalhos. Nesta entrevista, o guitarrista Peter Lindgren nos conta sobre a introdução de Wiberg no Opeth, os direcionamentos que a banda tomou neste mais recente álbum e os planos para o futuro.
SEPULTURA
Por Claudio Vicentin Lançado no mercado recentemente, o DVD Live In São Paulo mostra de forma completa o que é o Sepultura nos dias de hoje. Isso porque além do show existe um documentário filmado e dirigido pelo vocalista Derrick Green que mostra para os fãs algumas coisas interessantes da intimidade da banda em várias situações. Igor Cavalera comenta sobre mais esse lançamento do Sepultura e algumas coisas sobre o novo álbum de estúdio, Dante XXI, que não tem data certa de lançamento no Brasil.
BACKGROUND - PINK FLOYD - PART III
Por Claudio Vicentin No verão de 1969 o Pink Floyd começou a trabalhar no duplo Ummagumma, quarto álbum e o primeiro com gravações ao vivo. Mesmo que no encarte conste que fora gravado em junho – o que de fato não ocorreu -, os dois lados do primeiro LP foram efetivamente registrados em shows no Mother’s Birmingham, no dia 27 de abril; e no Manchester College Of Commerce, a 2 de maio. No segundo LP consta um lado com músicas de Richard Wright e Roger Waters e o outro com composições feitas por David Gilmour e Nick Mason.
BACKSPAGE
Por Vitão Bonesso No dia 15 de março de 1976 o Deep Purple, que naquela época contava com Ian Paice, Jon Lord, David Coverdade, Glenn Hughes e o guitarrista Tommy Bolin, fazia sua última apresentação no Liverpool Empire Theatre, em Liverpool (ING). Da formação original, somente Lord e Paice tinham a incumbência de dar continuidade ou não à banda, que passava por maus momentos. Dois meses mais tarde seria anunciado o final do grupo, enquanto Jon Lord e Ian Paice dariam início a um novo projeto ao lado do tecladista e vocalista Tony Ashton.
BLIND EAR - ANDRE MATOS (SHAAMAN)
Por Ricardo Batalha “Essa música, Crime, era para eu ter gravado mas sai da banda antes. Na verdade cheguei a gravar uma demo-tape dela. Eu gostava desse som e aí, depois, quando a gente estava no Angra, eu até tenteifazer uma parecidacom esta, chamada…”
ClassiCrew
1976 Álbum “Destroyer” – Kiss- por Ricardo Batalha e 1986 Álbum “5150” – Van Halen- por Ricardo Batalha
EDITORIAL - UM EVENTO GIGANTE PODE SER BOM?
A experiência recente da apresentação dos Rolling Stones no Rio de Janeiro pode dar margem a se questionar sobre a validade da realização de algo de porte tão grande. Tem-se a impressão de que tudo foi maravilhoso: mais de um milhão de pessoas no local do espetáculo, e sem ter que pagar por isso, vários outros milhões de espectadores vendo pela TV. Gostando ou não de Rock, gostando ou não de Rolling Stones. Aliás, a imensa maioria das pessoas que tentaram assistir ao show só conhecia Satisfaction (muitos nem isso!), mas se sentiram compelidos a sair dos mais distantes lugares do país para estar de corpo presente na festa. E estar presente numa festa talvez tenha sido a recompensa de muitos dos “roqueiros” de ocasião, porque é impossível assistir a um espetáculo nessas condições. Apenas os convidados privilegiados, que ficaram na área isolada próxima ao palco, podem dizer que assistiram ao show. No mais foi uma festa cuja trilha sonora foi o repertório dos experientes e competentes músicos dos Rolling Stones, dos quais ninguém pode pôr em dúvida a qualidade, sendo fã ou não. Valeu para registrar recordes, valeu para vender celulares, vender cerveja, ou qualquer outra coisa. Mas no mundo da música “underground” não há o menor problema com gigantismo, pois quem participa dele, seja como artista ou como platéia, tem como objetivo principal valorizar a arte em si. E é por isso que se multiplicam os shows e festivais pelo país, feitos na raça, sem ajuda de governo ou de grandes empresas. O maior problema é que o talento de muitos artistas acaba não chegando ao conhecimento do grande público, nem aos olhos e ouvidos daqueles cujo acesso à arte e à cultura depende da vontade (às vezes muito pouca), do conhecimento (às vezes menor ainda) e da intenção (às vezes má intenção) dos programadores de rádio e TV. É por isso que muito dificilmente a mídia não especializada viria a noticiar que uma banda brasileira como o Torture Squad (foto) está em turnê por dois meses na Europa, tocando em países como Alemanha, Áustria, Bélgica, mostrando sua arte de padrão internacional, mas levantando a bandeira nacional. Sim, o Torture Squad, uma das bandas mais votadas pelos leitores da Roadie Crew e que figura entre Melhores de 2005. A propósito, nesta edição publicamos o resultado com os ganhadores dos prêmios da votação de Melhores de 2005 (no verso do pôster). Airton Diniz
ETERNAL IDOLS - STEVE MARRIOTT
Por Bento Araújo (*) Steve Marriott foi, sem dúvida, um dos maiores heróis do Rock dos anos 60 e 70. Dono de um carisma absurdo, uma voz fantástica e uma energia sobrenatural, o baixinho mais invocado do Rock inglês sempre teve má reputação suficiente no meio musical para afastar até propostas históricas como as de Jimmy Page e Keith Moon. Em meados dos anos 60, Page queria montar uma banda com Marriott, assim como o baterista do The Who, porém ambos acabaram desistindo quando souberam de seu temperamento explosivo e violento. O garoto era rebelde desde o nascimento e foi expulso de vários colégios. Em um deles, ateou fogo na sala de aula! (*) Bento é o Editor do Poeira Zine – www.poeirazine.com
GARAGE DEMOS
Envie material completo (CD-Demo, release e foto legendada e com crédito do fotógrafo) para: ROADIE CREW “GARAGE DEMOS” – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970 SÃO PAULO/SP. Nesta Edição: Methodic, Hate For Revenge, Filipe Duarte, V2, Black Rain, Phelan, Of The Archaengel, Deimos, Vanzor, Sflexia, Esdrelon, Mystical End
HIDDEN TRACKS - MX
Por Ricardo Batalha A banda paulista de Thrash Metal MX foi formada em 1985 no bairro da Vila Assunção, localizado próximo ao centro da cidade de Santo André, no ABC paulista. Esta região tinha revelado, anos antes, o Karisma, um ‘Power Trio’ que anteviu o futuro e lançou o álbum Sweet Revenge, totalmente cantado em língua inglesa, em uma época onde a grande maioria sequer pensava em tal hipótese. Se não fosse pelo Karisma e também pela realização da primeira edição do festival “Rock In Rio”, em janeiro de 1985, talvez não teríamos o grande ‘boom’ da cena do Metal no ABC, que ocorreu com a formação de bandas de Thrash Metal, como Necromancia, Cova, Blasphemer, Desaster, Baphomet, Pestilence – de onde veio o guitarrista do Sepultura, Andreas Kisser – e o MX.
Live Evil - DEICIDE
Deicide 03/03/2006 Hangar-SP 04/03/2006 Arena Metal – Osasco-SP 05/03/2006 Espaço Marinellis – Pindamonhangaba-SP Por Alexandre Oliveira Fotos: Ricardo Zupa e Bruna de Campos Os fãs de Death Metal pelo Brasil não têm do que reclamar. Pelo menos os que moram em São Paulo ou proximidades, ou aqueles que se aventuram a passar horas dentro de vans ou ônibus para não deixar passar batida a vinda de alguma grande banda. Malevolent Creation, Hate Eternal, Monstrosity, Morbid Angel, Vader, Incantation, Dismember, Behemoth, Pandemia e Cannibal Corpse foram os maiores exemplos dos últimos anos. Felizmente, um dos ícones do estilo que ainda não havia tocado por aqui, Deicide, matou a vontade dos fãs, em três shows históricos pelo Brasil. Devido aos altos custos, apenas três cidades se propuseram a receber a banda: São Paulo, Osasco e Pindamonhangaba, em uma quinta, sábado e domingo, respectivamente. As duas últimas receberam a cobertura da Roadie Crew.
LIVE EVIL - FOREIGNER
FOREIGNER Credicard Hall – São Paulo (SP) 16 de março de 2006 Por Ricardo Batalha/Fotos: Ricardo Zupa Trinta anos após a sua criação e contando com apenas um integrante original – o guitarrista Mick Jones -, a banda inglesa Foreigner se apresentou no Brasil, em show realizado no dia 16 de março no Credicard Hall, em São Paulo (SP). Além do fundador Mick, o atual line-up conta com o ‘frontman’ Kelly Hansen (Hurricane) – substituto de Lou Gramm -, o baterista Jason Bonham – que até o ano passado estava no UFO -, o baixista Jeff Pilson (ex-Dokken, Dio, War & Peace, Lynch/Pilson), o tecladista Jeff Jacobs e o guitarrista/saxofonista Thom Gimbel. Prestes a lançar um álbum ao vivo, gravado em Las Vegas (EUA) em novembro do ano passado, o Foreigner fez o seu set com extrema competência e carisma, trazendo os seus maiores clássicos. A abertura veio em grande estilo com Double Vision, faixa-título do multi-platinado álbum de 1978 que vendeu mais de seis milhões de cópias. Na seqüência foi a vez de Head Games, do álbum homônimo de 1979, que vendeu mais de cinco milhões de cópias. Já a esta altura ficou evidente a qualidade do som, com os experientes músicos se mostrando totalmente desenvoltos e entrosados.
LIVE EVIL - THE GATHERING
The Gathering 03/03/2006 – Via Funchal-SP Por Luiz Mendes/Fotos: Ricardo Zupa Com um calor infernal durante a manhã e uma tempestade que alagou vários pontos da cidade durante a tarde, o dia 3 de março de 2006 teria sido mais uma típica sexta-feira paulistana. Mas a noite reservava uma surpresa especial. Cerca de duas mil pessoas comparecem ao Via Funchal para conferir a apresentação dos holandeses do The Gathering, que desembarcaram pela primeira vez no Brasil. Chegamos ao local do show por volta das 20h e nos deparamos com um pequeno e ansioso público.
POSTER - ROTTING CHRIST
Edição # 87
RELEASES CDS
Cinco páginas de resenhas ilustradas com os principais lançamentos.
RELEASES DVDS
Resenha dos principais DVDs lançados
ROADIE COLLECTION - JUDAS PRIEST
Por Ricardo Batalha
Roadie Mail - Metal Joke
Suas cartas publicadas Heavy Metal Joke – o cartoon de Marcio Baraldi E Ranking Crew
Roadie News
Resumo das principais notícias do mês.
ROADIE PROFILE - KEVIN DUBROW (QUIET RIOT)
Por Ricardo Batalha
STAY HEAVY REPORT
Por Cintia Diniz e Vinicius Neves
Peso | 0,250 kg |
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Dimensões | 28 × 21 × 1 cm |