Aproximados dezessete anos de estrada, uma discografia respeitável, projeção no exterior e muito, mas muito, talento. Todos esses fatores credenciam os paulistanos Torture Squad como uma das principais bandas na cena Metal do Brasil…
Edição #98
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Categoria: Revistas
Tags: ANATHEMA, ANGTORIA, Arch Enemy, BLIND EAR, blind guardian, Born From Pain, CHAOSFEAR, CLAWN, Cradle Of Filth, Fear Factory, HITMAKERS, JORN, LORD VLAD, MALEFACTOR, MICHAEL AMOTT, MINAS METAL FEST, PAINMUSEUM, ROBBIN CROSBY, SCAR SYMMETRY, Sepultura, Stryper, SUFFOCATION, Testament, THE WHO, TORTURE SQUAD, Transfixion, VINNIE VINCENT, VINNY APPICE
BORN FROM PAIN
Por Guilherme Spiazzi Se a única coisa que você conhece dos Países Baixos é a cerveja Heineken, é chegada a hora de descobrir o Born From Pain. Envolvidos com o Metalcore, uma mistura do Heavy Metal com o Hardcore nova-iorquino, eles estão na estrada desde 1997, mantendo-se fiéis ao estilo e lançando trabalhos de qualidade desde 2002. O mais novo álbum, WAR, é o quarto e mais agressivo já lançado pelo grupo, formado por Ché Snelting (vocal), Rob Franssen (baixo), Dominik Stammen e Karl Fieldhouse (guitarras) e Roel Klomp (bateria). Confira nas palavras de Dominik as lutas para se manter vivo no meio de tantos clones, as experiências na estrada e a vida na cena underground.
CHAOSFEAR
Por Ricardo Batalha O Power Trio paulistano de Thrash Metal Chaosfear foi formado em 2003 por Fernando Boccomino (vocal e guitarra, ex-Scars), Anderson de França (baixo) e Danilo de Freitas (bateria). No final do ano passado o grupo fez sua estréia com o CD One Step Behind Anger, que vem obtendo boa aceitação, não somente no Brasil como também no exterior. A desenvoltura e malícia com que o trio capta a agressividade e a repassa em suas músicas é algo que contagia. Confira a trajetória de mais uma banda que prova a força do Brasil no Thrash Metal.
FEAR FACTORY
Por Thiago Sarkis Com mais de quinze anos no Metal, o Fear Factory escreveu uma história marcada por composições e álbuns desafiadores, fora dos padrões. A postura arrojada conquistou um grupo enorme de admiradores, porém, trouxe também uma legião de detratores. De uma forma ou de outra, os norte-americanos seguem fazendo música pesada, quebrando barreiras e ousando. Às vezes exageram; no entanto, mesmo em trabalhos questionáveis, deixam amostras de muito talento, e uma essência transgressora indiscutível. Diante disso, resta-nos saber mais sobre o que passa na mente do líder da banda, o influente vocalista Burton C. Bell.
BLIND GUARDIAN
Por Ricardo Campos Após um período conturbado com a saída do baterista Thomen Stauch e a mudança de gravadora, que culminou num contrato com a Nuclear Blast, os alemães do Blind Guardian lançaram o excelente A Twist In The Myth, por muitos já considerado um dos melhores álbuns da carreira da banda. Nele, Hansi Kürsh (vocal), André Olbrich (guitarra), Marcus Siepen (guitarra) e o estreante Frederik Ehmke (bateria), conseguiram juntar a essência de cada álbum já lançado pela banda e ainda adicionaram uma dose extra de vigor, refletida diretamente ao longo das onze composições. Tudo isso não poderia ficar melhor para os fãs brasileiros, só mesmo se eles viessem para o Brasil… E vêm! Na segunda metade do mês de março a banda embarcará em mais uma turnê pelo nosso país, com shows marcados em várias cidades. Nesta entrevista, Hansi nos conta tudo sobre as expectativas do Blind Guardian para estas novas apresentações em solo brasileiro, revela como tem sido a repercussão para o álbum A Twist In The Myth e, ainda, nos brinda com o comentário detalhado da discografia do Blind Guardian. Não perca!
ANATHEMA
Não é todo dia que você encontra uma banda como o Anathema. Em uma década e meia, os britânicos passaram por diversos estilos; de Death e Doom Metal a Alternativo e Progressivo. Independentemente do que fizeram neste período, conquistaram real adoração através de letras profundamente intimistas, instrumental irretocável, e dedicação incondicional à arte. Completando dezessete anos de existência, o conjunto se prepara para lançar Everything, novo trabalho de estúdio. Quem nos falou mais sobre este CD, e também comentou a recente e conturbada turnê pelo Brasil foi o fundador e idealizador do grupo, Daniel ‘Danny’ Cavanagh. Acompanhe a seguir…
ANGTORIA
Por Ricardo Campos Quem é fã de bandas como Cradle Of Filth, Therion, Mortiis, The Gathering, Covenant, Mystic Circle e Graveworm, certamente já ouviu falar da cantora Sarah Jezebel Deva. Pois nessas, e em muitas outras, ela participou com sua voz encorpada, na maioria das vezes lírica, atuando nos álbuns e/ou shows. Pois bem, agora esta experiente e talentosa britânica aposta na própria carreira através da banda Angtoria, formada ao lado dos irmãos guitarristas Chris Rehn (Abyssos, ex-Evergrey e outros) e Tommy Rehn (ex-Moahni Moahna), e posteriormente integrada pelo baixista Dave Pybus (Cradle Of Filth, ex-Anathema e Dreambreed) – que ajudou nas gravações – e o baterista John Henriksson (My Own Grave e Retorture). No ano passado saiu pela Listenable Records o álbum de estréia God Has A Plan For Us All, que prima pela qualidade das composições e arranjos, além de mostrar um lado da voz de Sarah até então pouco conhecido pela maioria dos fãs. Nessa entrevista, a vocalista nos conta como tudo aconteceu e ainda comenta sobre aspectos marcantes da carreira.
HITMAKERS - ARTIGO
Artigo Por Ricardo Batalha Na música é sabido que não existe uma fórmula para o sucesso, mas muitos profissionais ligados ao Rock acabaram se tornando máquinas de criar hits. Certamente você já ouviu falar, ou simplesmente leu em encartes ao lado do crédito das músicas, nomes como Adam Mitchell, Bob Ezrin, Bob Kulick, Diane Warren, Dick Wagner, Holly Knight, Jim Vallance, Jim Steinman, Lamont Dozier, Robert John “Mutt” Lange, Russ Ballard e Vini Poncia, entre outros. Estes são alguns exemplos de ‘hitmakers’, os criadores de hits.
JORN
Por Thiago Sarkis Apesar de conhecido desde o início da década de 90 em sua terra natal, a Noruega, não faz muito tempo que Jørn Lande deu as caras no Heavy Metal mundial. Mesmo com inúmeros lançamentos brilhantes, como os álbuns do ARK, a maior exposição do vocalista ao público ocorreu com a formação do Masterplan no final de 2001. Neste trajeto, o norueguês partiu de grande revelação ao posto de fenômeno incontestável. Por outro lado, deixou também o lugar de bom garoto, vítima de ataques ególatras de Yngwie J. Malmsteen durante a turnê do álbum War To End All Wars (2000), e começou a ser visto como um potencial problema, uma bomba relógio capaz de abandonar bandas numa questão de meses. Aparentemente resignado com o fato de trabalhar sozinho, e agora satisfeito por poder se dedicar unicamente à sua carreira solo, Jørn nos falou com total exclusividade sobre a saída do Masterplan, o futuro do projeto Allen/Lande, suas relações e conflitos com antigos grupos que integrou, a luta solitária que trava pelo Classic Rock, e as duas novas coletâneas que acaba de lançar, The Gathering e Unlocking The Past.
PAINMUSEUM
Por Thiago Sarkis Atualmente podemos dizer com segurança que a busca de Mike Chlasciak por reconhecimento no Heavy Metal demorou, mas conseguiu apresentar resultados. Foram necessários cerca de quinze anos de estudos e autodivulgação até que ele alcançasse um posto de real expressão na cena ao lado de Rob Halford (Judas Priest), posteriormente acompanhando, entre outros, Testament, Joacim Cans (HammerFall) e Sebastian Bach (ex-Skid Row). Hoje, com nome firmado e respeitado, ele vê, finalmente, o Painmuseum, seu principal investimento, devidamente valorizado. O ‘debut’ da banda acaba de chegar ao Brasil via Rock Machine Records, e foi sobre este CD que conversamos com ‘Metal’ Mike. Veja o que o guitarrista polonês teve a nos dizer…
SCAR SYMMETRY
Por Ricardo Campos Criado em 2004 pelos experientes Jonas Kjellgren (guitarra – ex-Carnal Forge), Henrik Ohlsson (bateria – Altered Aeon), Per Nilsson (guitarra – ex-Altered Aeon), Christian Älvestam (vocal – ex-Angel Blake) e Kenneth Seil (baixo – ex-Mystery Machine), o Scar Symmetry logo se destacou pela sonoridade singular que mistura o Metal Extremo, à melodia e à técnica… Tudo bem, eu sei que você pensou: “Como se destacar com tantas bandas fazendo um estilo similar hoje em dia?”. Bem, a resposta reside nas composições de alto nível da banda e na versatilidade de Christian, que muda de linhas vocais guturais para limpas com extrema facilidade, e isso possibilita que o som passe do mais brutal para o mais Progressivo instantaneamente. É justamente isso que constatamos em Pitch Black Progress, lançado no ano passado pela Nuclear Blast, que ainda apresenta uma temática toda especial e seguindo a mesma fórmula do som: uma mistura constante, cheia de reviravoltas e formatos. Henrik Ohlsson explica tudo isso e ainda revela fatos marcantes no histórico do Scar Symmetry, confira!
STRYPER
Por Thiago Sarkis Com inúmeras músicas e álbuns clássicos, um lendário EP, The Yellow And Black Attack! (1984), e uma trajetória nada convencional, o Stryper firmou seu nome dentre as bandas mais marcantes, polêmicas, e inventivas do Heavy Metal. Em vinte e três anos de carreira, o quarteto norte-americano ousou de todas as formas possíveis; dos títulos curiosos de seus CDs, como To Hell With The Devil (1986), a Bíblias atiradas ao público durante os shows, e capas controversas como a de In God We Trust (1988). Uma fórmula que parecia fadada ao fracasso, mas que deu certo, resultando em mais de dez milhões de discos vendidos em todo o mundo. O sumiço na década de noventa e a maneira como se reinventaram no novo milênio com o álbum Reborn (2005) também fazem parte desta curiosa trajetória, que só poderia render muitas e ótimas histórias. Quem nos conta tudo com informações inéditas e minuciosas é o vocalista e líder do grupo, Michael Sweet.
SUFFOCATION
Por Justin Donnelly Colaborou Ricardo Campos Apesar de retornar à cena após seis anos de ausência com o sólido Souls To Deny em 2004, foi o álbum auto-intitulado que declarou, dois anos depois, o real retorno da influente lenda do Death Metal chamada Suffocation. Com este quinto CD, a banda atualmente composta por Frank Mullen (vocal), Terrance Hobbs (guitarra), Guy Marchais (guitarra), Derek Boyer (baixo) e Mike Smith (bateria), novamente estabeleceu patamares no que diz respeito a brutalidade e técnica dentro do Death Metal e, de quebra, ainda produziu outro clássico, que pode ser facilmente colocado lado a lado com os aclamados Effigy Of The Forgotten (1991) e Pierced From Within (1995). Desde o lançamento de Suffocation, em setembro do ano passado, a banda já completou uma avassaladora turnê de seis semanas pelos EUA e Canadá ao lado do Fear Factory, Hypocrisy e Decapitated, e planeja neste início de ano rumar para todos os lugares do mundo que conseguir. Nesta entrevista o baterista Mike Smith nos conta tudo sobre o atual momento vivido pela banda.
TESTAMENT
Por Justin Donnelly Colaborou Ricardo Campos Apesar de nunca alcançar o mesmo patamar de sucesso atingido por nomes do Thrash Metal como Metallica, Megadeth, Anthrax e Slayer (comumente referidos como “os quatro grandes”) no final dos anos 80 e início dos 90, o Testament fez muito mais do que simplesmente deixar a sua marca na cena nestes mais de vinte anos de existência. Desde o lançamento do álbum de estréia, The Legacy (1987), a banda construiu uma estrutura sólida que quase atingiu o ‘mainstream’. Entretanto, a saída do guitarrista Alex Skolnick e do baterista Louie Clemente após o ofuscado The Ritual (1992) deu início a constantes mudanças de line-up no Testament ao longo dos anos. Com o lançamento do aclamado The Gathering (1999), a banda continuou a excursionar com uma variedade de músicos (além do vocalista Chuck Billy e do guitarrista Eric Peterson) até que, em maio de 2005, reuniu a formação original para uma turnê européia. Naquele mesmo ano saiu o CD/DVD Live In London, o primeiro lançamento com aquele line-up em treze anos. Nesta entrevista, Chuck Billy nos conta como estão as coisas na banda atualmente, detalhes sobre o tão aguardado novo álbum e a entrada do baterista Nick Barker (ex-Cradle Of Filth e Dimmu Borgir), além de adiantar para o leitor informações acerca do projeto Dublin Death Patrol.
TORTURE SQUAD
Por Ricardo Campos Aproximados dezessete anos de estrada, uma discografia respeitável, projeção no exterior e muito, mas muito, talento. Todos esses fatores credenciam os paulistanos Torture Squad como uma das principais bandas na cena Metal do Brasil. Como se não bastasse tudo isso, Vitor Rodrigues (vocal), Maurício Nogueira (guitarra), Castor (baixo), Amilcar Christófaro (bateria), vivem um grande momento em suas carreiras, com a possibilidade de conquistarem de vez o mercado brasileiro e internacional com o melhor álbum da história do Torture Squad, Hellbound. Quer saber mais sobre esta pérola do Death/Thrash? Nesta entrevista, o grupo nos conta todos os detalhes sobre este novíssimo trabalho, inclusive analisando-o faixa por faixa, e ainda fala sobre tudo que tem encontrado pelas estradas do Brasil, Europa e América Latina recentemente.
TRANSFIXION
Por Ricardo Batalha Nos anos 80 a região do ABC paulista revelou grandes nomes para o cenário do Metal nacional e é de lá que vem o Transfixion. Formado por Rogerio Fichi (baixo e vocal), Nelson Lima e Max Pinho (guitarras) e Filipe Baptista (bateria), o grupo lançou no final do ano passado o seu segundo CD, What’s Real?, resgatando a essência do Thrash Metal dos anos 80. Confira, na entrevista a seguir, tudo a respeito da concepção do novo material, que vem elevando ainda mais o nome do Transfixion no cenário nacional.
VINNY APPICE
Por Ricardo Batalha O baterista norte-americano Vinny Appice é mesmo um predestinado. Quando parecia estar esquecido e trabalhando com o seu novo projeto, o 3 Legged Dog – que se originou a partir do Hollywood Allstarz e acabou de lançar o primeiro CD, Frozen Summer – foi escalado pela segunda vez em sua longa carreira para preencher a vaga deixada por Bill Ward no Black Sabbath, ou melhor, agora no Heaven And Hell, que está prestes a “estrear” nos palcos para uma turnê mundial, que deve passar pelo Brasil e a América do Sul em maio. Segundo Vinny, é fantástico trabalhar novamente ao lado de lendas como Tony Iommi (guitarra), Geezer Butler (baixo) e Ronnie James Dio (vocal). Ao lado destas figuras históricas do Metal, o irmão do renomado Carmine Appice gravou os álbuns Mob Rules (1981), Live Evil (1982) e Dehumanizer (1992), além de três faixas inéditas que farão parte da coletânea Black Sabbath: The Dio Years. Mas a sua lista pessoal de registros fonográficos é extensa. Antes mesmo do Sabbath, gravou o primeiro disco do Derringer, Derringer, lançado em 1976. O baterista ainda gravou mais dois trabalhos com o Derringer, o álbum It’s A Circus World (1978) do Axis e o Volume de Ray Gomes em 1980. A fase pós-Sabbath foi marcante e inclui os clássicos álbuns do Dio: Holy Diver (1983), The Last In Line (1984), Sacred Heart (1985) e Dream Evil (1987), e outros trabalhos de estúdio, como Strange Highways (1993) e Angry Machines (1994), além do EP Intermission (1986) e o ao vivo Inferno: Last In Live (1996). Conhecido pela força, técnica e ‘punch’ inigualável com que toca, Vinny Appice fala, na entrevista a seguir, sobre os mais diversos momentos de sua carreira. Confira!
CLAWN
Por Alexandre Oliveira Demorou oito anos para que o ‘debut’ do Clawn fosse lançado. Após problemas com a antiga gravadora, a expectativa pelo lançamento tornou o CD Deathless Beauty Of The Silence bastante aguardado por aqueles que acompanham a banda, ou que simplesmente prestigiam o Death Metal nacional. Com influências de Black Metal, muita variação e passagens mais cadenciadas, em meio a brutalidade, o álbum mostra o trio paulista em sua melhor forma até então. Com a palavra, o guitarrista e vocalista Fabio.
BACKGROUND - THE WHO - PART III
Por Carlo Antico Woodstock Antes de tocar em “Woodstock”, o The Who fez um show no “Tanglewood Music Festival”, no dia 12 de agosto de 1969, abrindo para o Jefferson Airplane, juntamente com B.B. King. Mas o grande momento seria realmente no festival de “Woodstock”, que marcou a história da música, e aconteceu em Bethel no dia 16, no interior do estado de Nova York (EUA). O lendário evento de três dias acabou se tornando gratuito, quando um público estimado em 450 mil pessoas se reuniu na região, se autodenominando “uma nação dentro de uma nação”. Vendo as reportagens pela televisão e sentindo a importância da ocasião, Pete Townshend levou junto sua mulher Karen e sua filha de seis meses, Emma, enquanto Roger foi acompanhado de sua namorada, a modelo Heather Taylor. A viagem até Bethel durou seis horas, uma parte de helicóptero, depois pegando um trânsito infernal e andando a última milha do caminho pela lama.
BLIND EAR - MICHAEL AMOTT (ARCH ENEMY)
“Com certeza é o Paul Stanley cantando! (R.C.: Sim, essa música é do novo álbum solo que ele lançou). É verdade, acho que assisti o videoclipe dessa música… Ela soa bem comercial, mas uma música típica do Paul Stanley! É interessante vê-lo fazendo algo fora do Kiss. (R.C.:Eles têm dito que nunca mais gravarão um novoálbum do Kiss, pois não existe mais vontade para isso). Eles têm todo um legado nas costas… (R.C.: Você gosta de Kiss?). Sim, cresci ouvindo Kiss, principalmente os álbuns Destroyer e Hotter Than Hell… (R.C.: São ótimos álbuns!). Com certeza! Não é o tipo de coisa que ouço muito atualmente, mas sempre quando toca eu curto muito”.Paul Stanley – Live To Win
CLASSICREW
por Ricardo Batalha 1977 – Sin After Sin – Judas Priest Apesar do sucesso de Sad Wings Of Destiny, segundo disco lançado pelo Judas Priest, a Gull Records recusou-se a repassar qualquer quantia em dinheiro para os músicos. Não havia a possibilidade deles sairem dos empregos normais para se manter somente tocando. Com isto, a possibilidade de encerrar as atividades chegou a ser cogitada. Mas, após a contratação de um novo empresário, Dave Hemmings, o trabalho prosseguiu e o grupo acabou chamando a atenção do executivo da CBS/Columbia, Paul Atkinson, que o contratou no final de 1976… 1987 – AmongThe living – Anthrax O grupo norte-americano Anthrax já havia se consolidado na cena do Thrash Metal com seu segundo álbum Spreading The Disease, que marcou a entrada do vocalista Joey Belladonna no lugar de Neil Turbin, e do baixista Frank Bello em substituição a Danny Lilker. Faltava apenas um empurrão para que o grupo atingisse de vez o topo. Mas o Anthrax foi além e conseguiu agrupar como ninguém o Heavy Metal Tradicional, o Thrash Metal e o Hardcore…
EDITORIAL
Torture na capa e “W:O:A Metal Battle” no Brasil Atravessando uma fase espetacular, o Torture Squad nos orgulha figurando na matéria de capa da edição deste mês. No auge da inspiração, o grupo todo está muito motivado pelo horizonte que se abre diante de uma carreira levada muito a sério pelos músicos dessa banda, cuja competência nunca foi questionada por ninguém no circuito underground. Vitor, Mauricio, Castor e Amilcar carregam no mesmo “case”, em idênticas proporções, um forte senso de profissionalismo e uma alta dose de bom humor. Conversar com esses quatro “headbangers” faz um bem danado para qualquer interlocutor. Sabem o que querem e onde querem chegar, têm consciência das dificuldades a serem enfrentadas, mas se divertem com a vida e divertem a todos, seja com tiradas sempre muito engraçadas, ou com música de extrema qualidade tanto na criação quanto na execução. Vale a pena conferir o papo da página 20. Uma pena que não é possível transcrever as imitações que todos, isso mesmo, todos os membros da banda conseguem fazer de vários personagens da cena Metal brasileira. Se não fossem músicos de Heavy Metal eles poderiam até ganhar a vida num desses programas humorísticos da TV. Por falar em coisas boas, nesta edição publicamos a costumeira lista dos “Melhores do Ano”, com o resultado da votação dos leitores, e alertamos que essa forma tradicional de votação deve ser ligeiramente alterada para o próximo ano, mas mantendo a possibilidade do fã expressar sua opinião democraticamente. Para este mês também foi reservada a divulgação de uma informação de impacto para toda a comunidade “headbanger”, incluindo aí os fãs e as próprias bandas. Trata-se do resultado da escolha, feita pelos redatores e editores da Roadie Crew, das cinqüenta bandas que irão participar da Fase 2 da Etapa Brasileira do “Wacken Metal Battle”. As listas das bandas, e as respectivas seletivas regionais aparecem nesta edição (página 82, na forma de informe publicitário). A partir da próxima edição traremos toda a cobertura dos eventos onde acontecerão as eliminatórias, iniciando por Varginha Rock City/MG (24 de março), passando por Salvador/BA (7 e 8 de abril), Porto Alegre/RS (11 e 18 de abril), Santos/SP (15 de abril) e São Paulo/SP (24 e 25 de abril), e que culminará com a Final Nacional em Campinas/SP no dia 29 de abril. Vale lembrar que o prêmio para a banda vencedora da Final Nacional do “W:O:A-METAL BATTLE-BRASIL 2007” será participar do “Wacken Open Air”, em agosto deste ano, na cidade de Wacken (ALE), competindo com os finalistas de outros países e concorrendo a um contrato com a gravadora alemã Armageddon Music, do grupo ICS-WOA. O “WACKEN METAL BATTLE BRASIL” é um dos frutos que resulta de uma sementinha plantada no ano 2000, quando iniciamos nossa parceria com a empresa que administra o “Wacken” na Alemanha. Desde então os vínculos foram se fortalecendo e hoje o Wacken, que se tornou uma marca de imenso prestígio no mercado mundial do Rock pesado, é um evento com o qual todos os “metalheadz” sonham, e o cenário brasileiro vem ampliando sua participação nesse festival a cada ano que passa. Airton Diniz
ETERNAL IDOLS - ROBBIN CROSBY
Por Ricardo Batalha O guitarrista norte-americano Robbinson Lantz Crosby (Robbin Crosby), filho de Harry e Joanne Crosby, nascido em La Jolla, em San Diego/Califórnia (EUA), a 4 de agosto de 1959, viveu intensamente os anos dourados do Hard Rock. Robbin atingiu seu objetivo e conseguiu vencer fazendo o que sempre quis. Ajudou o Ratt a vender milhões de cópias, mas pagou um preço muito alto. Sua vida. Portador do vírus HIV, faleceu aos 42 anos de idade. Na época de escola, dizia para seus colegas que queria ser músico em uma banda de Rock. Em 1977, após o término do colegial na La Jolla High School, integrava o Phenomenon, que se apresentava em San Diego. Também tocou no Aircraft e no Metropolis.
GARAGE DEMOS
Envie material completo (CD-Demo, release e foto legendada e com crédito do fotógrafo) para: ROADIE CREW “GARAGE DEMOS” – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970 SÃO PAULO/SP. Nesta Edição: Slaver, It Self, Hammurabi, In Nomine Belialis, Fuck Noise of Real Bukkake, Punishment, Hollywood Suicide, Imperium Infernale, Primal Dawn, Embrio, Necrowar, Alzheimer.
HIDDEN TRACKS - VINNIE VINCENT
Por Ricardo Batalha Ao ser recrutado para ocupar o posto de Ace Frehley no Kiss, o guitarrista norte-americano Vincent John Cusano, nascido a 6 de agosto de 1952, em Bridgeport/Connecticut, deixou o anonimato e passou rapidamente de um simples compositor de trilhas de séries de TV e jingles, para um artista de renome mundial. Filho dos músicos Terri e Alfonso Cusano, Vinnie estreou aos treze anos de idade na banda The Younger Generation. Depois passou pelo Hunter, Treasure, Warrior e foi músico contratado de artistas como Laura Nyro, Hitchhikers, Heat, Dan Hartman e The Edgar Winter Band, até ser apresentado a Gene Simmons e Paul Stanley pelo compositor escocês Adam Mitchel. Além disso, o baixista Dana Strum – seu futuro companheiro no Vinnie Vincent Invasion – também o indicou para trabalhar com Simmons em composições que entrariam no álbum seguinte do Kiss, Creatures Of The Night, entre as quais I Love It Loud, Killer e a balada I Still Love You.
LIVE EVIL - ARCH ENEMY
Por Luciano Alemão/Fotos: Ricardo Zupa A vinda dos suecos do Arch Enemy na extensa turnê de promoção ao álbum Doomsday Machine foi o pontapé inicial do calendário de shows internacionais de 2007 no Brasil. O clima era de muita expectativa, pois essa primeira passagem do grupo por aqui prometia. Um dia antes do show na Via Funchal, em São Paulo (SP), realizado a 1º de fevereiro, os fãs puderam conhecer os músicos de perto em uma noite de autógrafos bastante concorrida, que ocorreu no Blackmore Rock Bar, em Moema/SP. Esbanjando simpatia, a banda distribuiu autógrafos para mais de seiscentas pessoas. No dia do show, ao chegar às proximidades do Via Funchal, notava-se que a casa receberia um excelente público, pois a fila era enorme. O clima estava propício para uma grande noite de Metal…
LIVE EVIL - MINAS METAL FEST
Castelinho – Poços de Caldas/MG06 de janeiro de 2007Texto e fotos: Ivanei Salgado O ano metálico no sul de Minas mal começou e já veio o apocalipse. Não o fim do mundo, mas a passagem do Power Trio mais brutal do país. Quem são eles? A resposta está ponta da língua: Krisiun! Mas os ‘Kings Of Killing’ não vieram sozinhos. Na mesma noite de 6 de janeiro três grandes expoentes regionais mostraram a riqueza e a diversidade do Metal nacional no “Minas Metal Fest”, realizado no Castelinho, em Poços de Caldas/MG.
MELHORES DO ANO - 2006 LEITORES
Resultado da votação dos Leitores
POSTER - CRADLE OF FILTH
Poster Edição 98
RELEASES CDS
Cinco páginas com os principais lançamento em CD.
RELEASES DVDS
Resenha dos principais DVDs do mês.
ROADIE COLLECTION - SEPULTURA
Por Claudio Vicentin
ROADIE NEWS
Resumo das noticias do mês
ROADIE PROFILE - LORD VLAD (MALEFACTOR)
Por Ricardo Batalha.
STAY HEAVY REPORT
Por Cintia Diniz e Vinicius Neves
Peso | 0,250 kg |
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Dimensões | 28 × 21 × 1 cm |