O próximo álbum da banda alemã Edguy, intitulado Hellfire Club, será lançado em 15 de março em todo o mundo e antes virá o EP King Of Fools. Com uma ascensão surpreendente, o Edguy se tornou um dos maiores nomes em seu estilo, o Metal Melódico…
Edição#61
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Categoria: Revistas
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AGAURES
Por Alexandre Oliveira Executando um Black Metal ríspido e com teclados, o Agaures vem se estabilizando como um dos maiores nomes do estilo em Minas Gerais na atualidade, tendo lançado seu ‘debut’, Un-Virtue Vitae, em 2002 pela Demise Records. Em uma conversa com um dos fundadores, o guitarrista Azper, pudemos esclarecer alguns fatos marcantes na carreira da banda.
CRYSTAL BALL
Por Ricardo Batalha Com a boa receptividade obtida em seu álbum anterior, Virtual Empire, a banda suíça Crystal Ball partiu para uma turnê ao lado do Dokken, U.D.O. e Doro, além de se apresentar com seus ídolos suíços, Krokus. O novo trabalho – quinto da carreira -, HELLvetia, lançado recentemente pela Nuclear Blast, traz quase a mesma sonoridade dos anteriores, ou seja, com a base Hard Rock anos 80, mesclado com um Metal mais melódico e rápido. E o Hard Rock sempre esteve presente na vida dos integrantes do Crystal Ball – Mark Sweeney (vocal), Scott Leach (guitarra), Tom Graber (guitarra e teclado), Dany Schällibaum (baixo) e Marcel Sardella (bateria), que por volta de 1995 tinham a banda de covers Cherry Pie. As coisas mudaram pouco tempo depois, quando resolveram parar de tocar somente covers e passaram a compor. O primeiro álbum, In The Beginning, saiu em 1999 e foi produzido no Area 51 Studios, em Hanover (ALE) por Tommy Newton. Na seqüência, lançaram Hard Impact (2000), também com produção de Tommy Newton e fizeram uma grande turnê de promoção. Na entrevista a seguir, o vocalista Mark Sweeney conta a respeito do momento atual vivido pelo Crystal Ball.
DIABOLICAL
Por Ricardo Batalha A banda sueca Diabolical surgiu em meados de 1996 como Misanthropic Orchestra. Dois anos depois, o líder, guitarrista e vocalista Vidar Widgren resolveu adotar o nome atual. Com várias Demos lançadas e diversas mudanças na formação, a banda lançou em maio de 2000 o Mini-CD Deserts of Desolation. A resposta positiva ao trabalho encorajou Vidar a seguir em frente e o primeiro CD, Synergy, saiu em abril de 2001. A aceitação foi ainda melhor e mesmo não tendo pretensões de sair em turnê a banda não parava de receber propostas para tocar. Sendo assim, em junho de 2001 o Diabolical faz sua estréia em palco. A experiência deu bons frutos e depois disso nunca mais abandonaram os palcos europeus. Entre agosto e setembro de 2001 voltam ao estúdio e gravam A Thousand Deaths, que saiu em março de 2002 pela gravadora Scarlet Records. No Brasil, a Zenor Records disponibilizou os dois álbuns em um. O líder Vidar conta mais sobre a carreira do Diabolical.
DISBELIEF
Por André Dellamanha É interessante perceber a evolução musical de algumas bandas que iniciam suas carreiras fazendo um som extremo, seguindo aquelas linhas rápidas de batidas com dois bumbos e riffs violentíssimos. Algumas destas bandas seguem fiéis às suas raízes até o final de seus dias, aperfeiçoando sempre o que fazem, enquanto outras tentam evoluir sua sonoridade, adicionando diferentes elementos a ela, a cada dia que passa. Este é o caso do Disbelief, que vem lançando álbuns há 12 anos e, em 2002, com o lançamento de Shine, resolveu abrir a mente e incorporar mais grooves às suas composições, tornando a banda mais interessante. Como a combinação deu certo, e o novo material soou muito bem ao vivo, o Disbelief voltou no final de 2003 com o ótimo Spreading The Rage, firmando este groove agressivo como sua principal característica.
EDGUY
Por Claudio Vicentin O próximo álbum da banda alemã Edguy, intitulado Hellfire Club, será lançado em 15 de março em todo o mundo e antes virá o EP King Of Fools. Com uma ascensão surpreendente, o Edguy se tornou um dos maiores nomes em seu estilo, o Metal Melódico, mas sua linha musical incorpora ao Melódico algo mais pesado e agressivo. Por isso, hoje podemos simplesmente classificar seu som como Heavy Metal. O talento do vocalista Tobias Sammet & Cia. fez com que tivessem uma visibilidade enorme e, com isso, após o término do contrato com a gravadora AFM Records, a banda recebeu inúmeras ofertas, acabando por fechar contrato com a maior gravadora de Metal do mundo, a Nuclear Blast. A partir do álbum Kingdom Of Madness, lançado em 1997, o mundo do Metal começou a notar o talento do vocalista Tobias Sammet, que se mostrou ainda mais eficaz e criativo na maneira de compor do que propriamente ao cantar, culminando com o aclamado Mandrake (2001). Naquela turnê a banda rodou o mundo, passando inclusive pelo Brasil, mostrando que o show também faz parte do crescimento de uma banda, e o Edguy ao vivo é sinônimo de competência e diversão. O novo álbum, Hellfire Club é mais bem arranjado e como disse Tobias Sammet: “ele é sujo, cheio de raiva, perigoso, pesado e Metal”. Com a palavra o próprio Tobias que mostra estar entusiasmado com o mercado e os fãs brasileiros!
FRAMESHIFT
Por Claudio Vicentin O Frameshift é um projeto do músico Henning Pauly, um alemão radicado nos Estados Unidos e que tem trabalhado em diversos estilos de música. As composições presentes no álbum Unweaving The Rainbow (Hellion Records) foram criadas por Henning há oito anos e nunca saíram da sala de ensaio porque ele nunca teve um vocalista para poder lançá-las de maneira apropriada. Sabendo da possibilidade de contar com James LaBrie (Dream Theater) nos vocais, Henning ajustou tudo e criou um álbum no qual ele queria que a voz fosse o grande destaque, tudo em cima de um Prog Metal de muita qualidade. O resultado é muito eficaz e, como James LaBrie diz na entrevista a seguir, esse é um dos melhores álbuns que ele já participou!
JORN LANDE
Por Ricardo Campos e Ricardo Batalha Este exímio vocalista norueguês, nascido a 31 de maio de 1968, em Rjukan/Telemark (NOR), e que também já foi conhecido como Johnny Lande, começou a trilhar sua carreira durante a década de 80 em seu país de origem, mas não demorou muito para que chamasse a atenção do mundo com um potente timbre vocal, que soava como uma mistura entre David Coverdale e Ronnie James Dio. Jørn integrou e gravou álbuns com diversas bandas, sempre com enorme destaque, como Hydra, Vagabond (Vagabond e A Huge Fan Of Life), The Snakes (Once Bitten e Live In Europe), Mundanus Imperium (The Spectral Spheres Coronation), Millenium (Hourglass) e ARK (ARK e Burn The Sun), além de vários projetos como Beyond Twilight (The Devil’s Hall Of Fame), Nikolo Kotzev’s Nostradamus, Brazen Abbot (Guilty As Sin) e como convidado especial do CD solo do baterista do TNT Diesel Dahl (Reclycled), sem contar seus álbuns solo (Starfire e Worldchanger) e o breve período em que esteve na banda do guitarrista sueco Yngwie Malmsteen, na turnê do álbum War To End All Wars. O atual momento, com o Masterplan, está sendo fantástico para Jørn, já que após o lançamento do CD de estréia, Masterplan, a banda vem realizando shows mundo afora, inclusive no Brasil, onde esteve no final de novembro do ano passado ao lado do Gamma Ray. Na ocasião, tivemos a oportunidade de conversar com o vocalista para saber mais detalhes sobre sua vida e sua carreira.
MAD DRAGZTER
Por Thiago Ávila Formada há pouco mais de três anos, este grupo paulista é um exemplo de banda com competência, profissionalismo e, porque não, sorte. Após um tiro certeiro com a ótima Demo New Times, com duas mil cópias lançadas, repercutindo muito positivamente, o Mad Dragzter lançou um dos melhores discos de Thrash Metal de 2003, Strong Mind, com produção totalmente independente. Strong Mind é um disco que arrepia o ouvinte logo a partir do encarte e é uma dose letal de fúria, velocidade e Metal na veia. Para falar sobre estes e outros assuntos, falamos com o descontraído vocalista Tiago Torres que, com muita atenção, conta os planos do Mad Dragzter.
NEIL TURBIN
Por Keith McDonald Já faz algum tempo desde que o vocalista Neil Turbin e o Anthrax seguiram caminhos diferentes, após escreverem alguns dos grandes clássicos do Thrash Metal, no álbum Fistful Of Metal (1984). Enquanto o Anthrax seguiu uma carreira de sucesso com dois outros vocalistas, Neil ficou mais apagado. Recentemente, Turbin lançou um álbum solo, Threatcon Delta, via seu próprio selo, Middle Finger Records, em parceria com a Metal Mayhem Records. Tivemos a oportunidade de conversar com ele sobre o que este novo material tem a oferecer, confira!
PAUL DI'ANNO
Por Thiago Sarkis Ouse dizer que Paul Di’Anno é uma figura anódina para o Metal. Se o fizer, certamente estará comprando uma briga com uma gama considerável de pessoas que reconhecem seu trabalho, dedicação, possibilidades e limites. É provável, de fato, como alegam muitos fãs, que Paul não tenha produzido tanto quanto o esperado de um primeiro vocalista de uma das maiores, senão a maior banda de Metal de todos os tempos, o Iron Maiden. Igualmente, alguns podem afirmar que sua carreira se baseou no que ele fez e gravou há vinte e quatro anos atrás, quando do lançamento do ‘debut’ auto-intitulado da Donzela de Ferro. Noutra perspectiva, teremos defensores ardorosos de sua fase no Maiden, assim como de seus trabalhos com a banda Killers, o Battlezone, e sua carreira levada a termo como Di’Anno, a qual incluí o álbum Nomad, com músicos brasileiros o acompanhando. Seja por considerações pejorativas ou não, temos um entrecorte e concordância manifesta neste debate: ele esteve no lugar e na hora certa e seu nome está na história, independente do que veio a posteriori em sua carreira. Como poucos, ele é capaz de contar a história sendo parte dela e, é claro, também tirando proveito do que obteve maior repercussão dentre suas produções. Tratar destes assuntos com o ex-vocalista do Iron Maiden não é tarefa fácil, contudo vale a pena. Ele realmente tem muito que falar, e indo além, dá muito que falar. Responde autêntica e, às vezes, rispidamente às perguntas, todavia sem evadir a uma sequer. E assim foi esta entrevista com ele, também tratando de seus projetos para o futuro e lançamentos recentes.
RED AIM
Por Carlo Antico A Alemanha é um lugar que ficou famoso na cena do Heavy Metal pela quantidade e qualidade das bandas em todos os subgêneros que apareceram por lá, começando na década de 70, com o Scorpions e o Accept. Com o passar dos anos, roubou o trono da Inglaterra, e hoje, ostenta com folga o título de país mais importante do Metal (ainda que o lugar da Inglaterra na história seja impossível de tirar, já que as bandas mais influentes apareceram na ilha). A quantidade de bandas do estilo é tão grande por lá, que causa uma certa estranheza aparecer uma mais voltada para o Rock And Roll, ainda que não se distancie muito do Metal. É o caso do Red Aim. Conversamos com o bem-humorado tecladista Ray Volva para saber detalhes do novo disco, Niagara, da turnê e da cena alemã. Confira!
SIX FEET UNDER
Por André Dellamanha Quem não se lembra da alegria dos fãs de Death Metal quando, em 1995, o então vocalista do Cannibal Corpse, Chris Barnes, anunciou seu novo projeto paralelo, chamado Six Feet Under, com ninguém menos que o guitarrista Allen West, do Obituary e o baixista Terry Butler, do Death. Este verdadeiro ‘dream team’ do estilo surgiu logo cara com o aclamado, e hoje em dia até ‘cult’, Haunted, seguido do primeiro ao vivo, Alive And Dead. Após seis álbuns muito bem sucedidos com o Cannibal Corpse (Eaten Back To Life, de 1990; Butchered At Birth, de 1991; Tomb Of The Mutilated, de 1992; Hammer Smashed Face, de 1993, The Bleeding, de 1994 e Vile, de 1996), Chris decidiu deixar a banda e levar o Six Feet Under à frente, não mais apenas como um projeto. A única mudança de formação que tiveram foi quando, em 1998, Allen West deixou o Six Feet Under, e foi substituído por mais um nome de peso, Steve Swanson, famoso pelo seu trabalho na única banda de Murder Metal do mundo, o Macabre. Seguindo a linha mais agressiva, a banda conquistou uma verdadeira legião de fãs, tornando-se muito popular nos Estados Unidos e Europa, mesmo fazendo um tipo de música difícil de ser digerida por qualquer um que goste de Metal em geral. Em uma constante evolução musical, o Six Feet Under continuou lançando álbuns como Warpath, de 1997; Maximum Violence, de 1999; Graveyard Classics, de 2000 e True Carnage, de 2001, além do CD/DVD ao vivo, do ano passado, Double Dead. No final de 2003, após extensa turnê que incluiu participações em alguns dos maiores festivais do mundo, e encerrou-se com um show na Flórida para arrecadar fundos para ajudar o guitarrista James Murphy (Death, Obituary e Testament), que está fazendo um tratamento contra o câncer, a banda voltou com, segundo muitos fãs, seu melhor álbum até agora. Bringer Of Blood, além de sair da temática sanguinária habitual do Six Feet Under, traz uma banda ainda mais madura, com uma sonoridade agressiva e, ao mesmo tempo, cheia de grooves, tratando assuntos mais reais e sociais em suas letras.
STAMPIN GROUND
Por André Dellamanha Quando se fala em tendência, pelo menos no meio musical, quase sempre nos referimos a algo que a indústria quer fazer com que o consumidor engula de uma maneira forçada. Pois é, mas este ‘quase sempre’ nos leva a concluir que há exceções, como para ‘quase’ todas as regras. Uma tendência que vem crescendo no Metal, de uma maneira natural, deve-se frisar, é a mistura do Heavy Metal com o Hardcore, que está tornando-se cada vez mais forte nos Estados Unidos, com bandas como o fantástico Hatebreed. Na Europa esta tendência está começando a se fortalecer, unindo fãs de Metal e Hardcore, como o S.O.D., o D.R.I. e o Cro-Mags fizeram há mais de quinze anos atrás, nos EUA. No velho continente, um nome que vem ganhando força, vindo da Inglaterra, é o Stampin Ground, que pode ser definido como uma versão Hardcore do Slayer. Confira!
TANK
Por Ricardo Batalha A banda inglesa Tank foi formada em meados de 1980, quando o baixista e vocalista Alasdair “Algy” Mackie Ward deixou o The Damned e se uniu a Peter James Brabbs (guitarra) e seu irmão, Mark Arthur Brabbs (bateria). O primeiro álbum, Filth Hounds Of Hades, foi gravado em janeiro de 1982, com produção a cargo do guitarrista ‘Fast’ Eddie Clarke (Motörhead) e se tornou um clássico absoluto da história do Metal. As comparações com o Motörhead foram óbvias, já que os dois trios costumavam fazer shows e turnês em conjunto. Mesmo assim, o Tank foi conseguindo seu espaço na Europa, notadamente pela ótima aceitação do trabalho seguinte, Power Of The Hunter, que saiu ainda em 1982. Mesmo assim, o Tank continuou a evoluir musicalmente e o álbum This Means War (1983), produzido por John Verity (Argent, Phoenix), marcou uma nova fase para a banda, com a entrada de um segundo guitarrista, Mick Tucker (ex-Axis e White Spirit) e a mudança para a gravadora Music For Nations. Só que nem tudo saiu como esperado e a banda sofre uma grande mudança com a saída dos irmãos Brabbs, substituídos pelo baterista Michael Bettel (Parish) e o guitarrista Cliff Evans (Killers, Head First). Michael Bettel não ficou por muito tempo e cedeu seu posto a Graham Crallan (White Spirit). O novo line-up mostrou sua força com o lançamento de Honour & Blood (1984), chegando a realizar uma turnê européia ao lado do Metallica e shows na América com o Raven o Low Riders. Em 1985, é lançada a coletânea Armour Plated e no mesmo ano ocorre a saída do baterista Graham Crallan, substituído por Gary Taylor (ex-Buffalo, Streetfighter, Brillant Sins). Após dois anos sem nenhum lançamento sai o álbum Tank, que não foi tão bem recebido e a banda chega a encerrar as atividades em 1988. Durante o tempo em que o Tank ficou fora de combate, Algy Ward, que já havia produzido o álbum The Day Of Wrath, da banda italiana Bulldozer em 1985, continuou na ativa, tocando em vários projetos, entre eles o Atom God, Grune e Necropolis. Finalmente, em 1997, após nove anos inativo o Tank reaparece com Algy Ward, Cliff Evans, Mick Tucker e o baterista Steve Hopgood (ex-Persian Risk, Battlezone, Jagged Edge e Killers), se apresentando no “Wacken Open Air” e fazendo uma turnê pela Europa ao lado do Raven e o Hammerfall. O resultado foi o lançamento do ao vivo The Return Of The Filth Hounds-Live (1998), gravado em Berlim (ALE). Após a nova troca de baterista, com a saída de Steve Hopgood e a entrada de Bruce Bisland, o Tank mostrou novamente seu poder de fogo com o lançamento do álbum Still At War (2002), lançado no Brasil pela Hellion Records. O fundador Algy Ward conta mais detalhes sobre a carreira de uma das mais cultuadas bandas inglesas dos anos 80!
YARDBIRDS
Por Ricardo Batalha A banda inglesa The Yardbirds é uma das mais importantes da história do Rock, bastando citar que teve em seu line-up guitarristas geniais como Jeff Beck, Jimmy Page e Eric Clapton. Mas sua importância não se resume só pelo fato de ter tido músicos respeitados e cultuados em suas fileiras, pois o fato mais relevante é o de terem sido desbravadores na cena do Rock nos anos 60 e gravado músicas que viraram clássicos, como For Your Love, Heart Full Of Soul, Shapes Of Things, I’m A Man, Over Under Sideways Down, Happenings Ten Years Time Ago, The Train Kept A-Rollin’, I’m Not Talking, entre outros. Além disso, o The Yardbirds chamava a atenção em seus shows, especialmente em sua “casa” – o Marquee Club, de Londres (ING) -, pois poucos mostravam tamanha energia e peso no palco na década de 60. Após trinta e cinco anos afastada, a banda lançou ano passado um novo trabalho de estúdio, Birdland (Hellion Records), um verdadeiro presente aos fãs, pois traz composições inéditas em seu track list e regravações de clássicos. Além disso, o álbum conta com a presença de convidados ilustres, como Jeff Beck, Slash, Steve Vai, Brian May (Queen), Johnny Rzeznik (Goo Goo Dolls), Jeff “Skunk” Baxter (The Doobie Brothers, Nazareth, Steely Dan, The Ventures e outros) e Steve Lukather (Toto). Da formação original, estão o baterista Jim McCarty e o guitarrista Chris Dreja, além de Gypie Mayo (guitarra), Alan Glen (harmônica) e John Iden (baixo e voz). Na entrevista a seguir, Chris Dreja fala a respeito do retorno da banda e traça alguns paralelos sobre a década de 60 e a atualidade.
YNGWIE MALMSTEEN
Por Ricardo Campos Mais de um ano após o lançamento Europeu e Asiático do álbum Attack!!, finalmente o guitarrista sueco Yngwie Johann Malmsteen consegue colocá-lo no mercado norte-americano, pela Epic/Sony e iniciar a reconquista do lugar que, hoje, ele tem como lar. E não é este o único motivo de comemoração, pois no ano passado ele fez a extremamente bem sucedida turnê G3 2003, ao lado dos também guitarristas Steve Vai e Joe Satriani, e tudo será lançado em breve nos formatos DVD e CD. Yngwie nos conta detalhes sobre tudo isto e ainda nos adianta preciosas informações sobre o próximo álbum de estúdio nesta entrevista. Confira!
Background - VAN HALEN - PART II
por Ricardo Batalha Com a saída do vocalista David Lee Roth, anunciada oficialmente em meados de abril de 1985, o Van Halen começava a procurar um substituto, enquanto ‘Diamond’ Dave curtia a boa receptividade para o seu primeiro EP, Crazy From The Heat, que havia saído no final de 1984. David conseguiu colocar duas faixas do EP em evidência nos rádios e nos programas de videoclipes, os covers de Just A Gigolo e California Girls. Ainda em abril, David começa a conversar com o baixista Billy Sheehan (Talas) para a formação de sua banda solo. Por outro lado, as coisas com o Van Halen pareciam emperradas e até mesmo o presidente da Warner Bros., Larry Waronker, sugere a Eddie Van Halen que mudassem o nome da banda, pois acreditava que a banda sem a presença de David Lee Roth não teria o mesmo impacto. Ledo engano do ‘big boss’, já que Sammy Hagar estava a caminho…
BACKSPAGE
Por Ricardo Batalha A festa comemorativa dos quinze anos do programa de rádio mais famoso da América Latina dedicado ao Heavy Metal, o Backstage, foi realizada no dia 14 de novembro do ano passado, no Blackmore Rock Bar, localizado no bairro de Moema, em São Paulo. E não poderia ter sido escolhido melhor local, visto que o apresentador e produtor, Vitão Bonesso, é responsável pela discotecagem e programação musical da casa, que neste dia esteve completamente lotada por ouvintes, músicos, amigos e imprensa em geral.
BLIND EAR - KAI HANSEN (GAMMA RAY)
Por Claudio Vicentin “Riff legal… Não sei o que é ainda, mas o trabalho de guitarra é muito bom. (R.C.: espere os vocais). Eles são americanos? (R.C.: sim!). Será que isto é o Iced Earth com o Tim Owens? (R.C.: exato!). Muito bom! Acho que os vocais estão com mais identidade agora do que quando ele estava no Judas Priest. Talvez ele esteja mais livre para cantar do seu jeito agora. Eu não concordaria com a harmonia nesses corais, mas é interessante (risos). Pelo riff de guitarra dá para você ver que é o John Schaffer, pois ele é muito bom nisso. (R.C.: você gosta de Iced Earth?). Eu sempre achei os riffs legais, mas nunca gostei muito das linhas vocais. Esta música me lembra um cover de Iron Maiden, como The Trooper (risos)”. Iced Earth – Don’t Thread On Me
GARAGE DEMOS
Envie material completo (CD-Demo ou Fita-K7, release e foto legendada e com crédito do fotógrafo) para: ROADIE CREW “GARAGE DEMOS” – CAIXA POSTAL 43015, CEP: 04165-970 SÃO PAULO/SP.
LIVE EVIL - DARK AVENGER & ORQUESTRA
Ledslay – São Paulo/SP 20 de dezembro de 2003 Por Cristiano Rocha / Fotos: Heloisa Vidal Depois de passar dois anos sem se apresentar em São Paulo (SP), o Dark Avenger voltou ao palco da lendária casa de shows Ledslay, localizada na Zona Leste, onde já havia obtido destaque fechando as duas primeiras edições do festival “Brasil Metal Union”. Desta vez, a banda iria fazer o mais importante show de sua carreira, comemorando seus dez anos de estrada e o lançamento do EP X Dark Years, que era brinde do ingresso do evento, em mais uma bela iniciativa da Heavy Melody Produções. Como se não bastasse, a banda ainda contaria com a participação especial de integrantes de Orquestra e registraria essa apresentação para o álbum Live In São Paulo, levando equipamento de ponta para garantir a qualidade da gravação e a interação com o público.
LIVE EVIL - HARPPIA E PROGRAMA CIDADE METAL
HARPPIA Blackmore Rock Bar – São Paulo/SP 12 de dezembro de 2003 Por Ricardo Batalha/Fotos: Ricardo Vendramini ANIVERSÁRIO DO PROGRAMA CIDADE METAL Dokas, Recife/PE 20 de dezembro de 2003 Por Filipe Sabino/Fotos: Rosa Izume
POSTER - DEW-SCENTED
Edição # 61
RELEASES CDS
Sete páginas de resenhas ilustradas com os principais lançamentos do mês.
RELEASES DVDS
Resenha dos principais DVDs lançados no mês.
ROADIE MAIL - METAL JOKE
Suas cartas publicadas e o cartoon de João Carlos Moreno
ROADIE NEWS
Resumo das principais notícias do mês.
ROADIE PROFILE - JEFF SCOTT SOTO (TALISMAN)
Roadie Profile com Jeff Scott Soto e Heavy Metal Joke (por Marcio Baraldi)
Peso | 0,250 kg |
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Dimensões | 28 × 21 × 1 cm |